MP-PI. Noções de Arquivologia. Preservação de Documentos MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ. Livro Eletrônico

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1 MP-PI MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ Noções de Arquivologia Livro Eletrônico

2 SUMÁRIO Fatores físicos Fatores químicos Fatores biológicos Acondicionamento e armazenamento Principais operações de conservação de documentos Desinfestação Limpeza Alisamento Restauração ou reparo Banho de gelatina Tecido Silking Laminação Laminação manual Encapsulação...22 Questões de Concurso...24 Gabarito...47 Gabarito Comentado de 96

3 ÉLVIS MIRANDA Bacharel em Arquivologia e em Biblioteconomia pela Universidade de Brasília, com pós-graduação em Gerência de Projetos. É Analista Judiciário do TJDFT, na área de Arquivologia, desempenhando também a função de Gestor Executivo do Projeto de Modernização de Arquivos do TJDFT. Autor de obras voltadas para concursos públicos na área de Arquivologia. 7. PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS Você já sabe que cada documento deverá ter seu prazo de guarda definido e controlado por meio da tabela de temporalidade da instituição. Alguns documentos, portanto, deverão ser arquivados por 5, 10, 20, 30, 50 ou 100 anos ou até de forma permanente, no caso dos documentos de valor histórico. O problema agora é criar condições para que tais documentos permaneçam conservados pelo tempo necessário definido para cada um. Para isso, alguns cuidados devem ser respeitados. Neste tópico, você verá que o foco das questões é, na maioria dos casos, apresentar fatores que, de alguma forma, tendem a danificar os documentos e diminuir sua longevidade. A vantagem do assunto é que a maioria desses fatores você já conhece, pois também afetam o seu arquivo pessoal e, portanto, fazem parte do seu cotidiano. Resta saber se o que você faz para evitá-los está de acordo com o que a Arquivologia sugere. Para efeito didático, vamos dividir esses fatores em três grupos: fatores físicos, químicos e biológicos. Sim, vamos estudar um pouco de ciências agora. Preparado? Então, vamos lá! 3 de 96

4 7.1. Fatores físicos Os fatores físicos que, de alguma forma, prejudicam a conservação dos documentos no arquivo estão relacionados às condições do local em que são guardados ou ao clima do ambiente. Podemos destacar nesse grupo de fatores a umidade, a temperatura e a luminosidade. Vejamos, de forma mais detalhada, cada um deles. Com relação à umidade, é bom destacar o seguinte: não é apenas a umidade alta que prejudica a conservação, por propiciar o mofo e o desenvolvimento de fungos no ambiente; a umidade baixa, ou seja, o ar seco, também não é interessante, pois tende a ressecar o material armazenado no arquivo. Na prática, a umidade não deve ser muito alta nem muito baixa. Outro fator que deve ser controlado é a temperatura, e segue o mesmo princípio da umidade: nem alta nem baixa. Temperatura inadequada tende a diminuir a vida útil do material (em destaque papel e mídias digitais). O ar seco é um fator de enfraquecimento do papel. A umidade, além de exercer o mesmo efeito do ar seco, propicia o desenvolvimento de mofo. Marilena Leite Paes Neste momento, você deve estar se perguntando: qual seria a melhor temperatura e melhor umidade para conservar melhor os documentos? A melhor resposta é que, para cada tipo de material, existe umidade e temperatura adequadas. No arquivo, não temos apenas documentos em papel. O ideal é que seja feito um estudo a respeito de cada tipo de material e que sejam criados ambientes adequados para cada um deles. Assim, documentos em papel devem ser arquivados separadamente de documentos em mídias digitais, fotografias em papel especial, microfilmes etc. 4 de 96

5 Cada tipo de suporte deverá ser conservado em ambiente climatizado criado especificamente para aquele material. É daí que surgem os chamados arquivos especiais, vistos em outra aula. Deve-se, portanto, evitar conservar no mesmo ambiente materiais de naturezas diferentes, que exijam condições de guarda diferenciadas, como papel comum e fotografias, por exemplo. É interessante destacar, ainda, que temperatura e umidade devem ser mantidas, na medida do possível, de forma constante, ou seja, sem oscilações, pois a variação tende a enfraquecer o material e diminuir sua vida útil. A temperatura não deve sofrer oscilações. O ideal é a utilização ininterrupta de aparelhos de ar-condicionado e desumidificadores, a fim de climatizar as áreas de armazenamento e filtrar as impurezas do ar. Marilena Leite Paes Marilena Leite Paes (sempre ela) sugere em sua obra uma umidade entre 45% e 58% e uma temperatura entre 20 e 22 nos arquivos. Eu diria que isso é discutível, pois varia de documento para documento, e ela está se referindo aos materiais mais comuns, destacadamente documentos em papel. No entanto, se aparecer essa informação em sua prova (com esses valores), você já sabe que o examinador está copiando dessa fonte e vai considerar a questão como correta. Um item muito comum em questões referentes à conservação de documentos é aquele que afirma que documentos em suportes ou materiais distintos devem ser arquivados no mesmo local e nas mesmas condições. Muito cuidado: cada tipo de material deve ter seu ambiente separado e com condições de temperatura e umidade específicas. 5 de 96

6 (CESPE-UNB/TCDF/2014) O armazenamento de documentos fotográficos, filmográficos, sonoros e eletrônicos é feito nas mesmas condições e com os requisitos arquitetônicos próprios dos depósitos de documentos em outros suportes tradicionais. (CESPE-UNB/DPF/2013) Deve ser previsto espaço para o armazenamento separado dos diversos suportes documentais nas áreas de depósito de documentos de arquivo. (CESPE-UNB/DPRF/2012) Para melhor conservação e preservação da documentação fotográfica, recomenda-se acondicioná-la e armazená-la nas mesmas condições que os documentos em suporte papel. Com relação à luminosidade, esse é um fator que também deve ser controlado. Nesse caso, devemos destacar os efeitos da luminosidade natural (luz do sol) sobre os documentos. Você deve saber que a luz solar emite radiação ultravioleta que queima e amarela os materiais sobre o qual ela incide. Não é diferente com relação aos documentos, o que nos leva a entender que não é recomendável a instalação de arquivos em local onde haja incidência de luz solar sobre os documentos. É algo até meio lógico, mas é comum haver questões onde o examinador sugere a luz solar como forma de conservar os documentos, o que, naturalmente, deve ser considerado incorreto. A luz do dia deve ser abolida da área de armazenamento, porque não só acelera o desaparecimento das tintas, como enfraquece o papel. A própria luz artificial deve ser usada com parcimônia. Marilena Leite Paes 6 de 96

7 A luz artificial, sempre que possível, também deve ser evitada, pois também emite radiação e amarela e envelhece o material. Em arquivos permanentes, por exemplo, a luz é sempre mínima, buscando conservar melhor o material ali arquivado. Não é à toa que os arquivos permanentes, museus e memoriais normalmente trabalham como o mínimo de iluminação. Ao contrário do que os visitantes pensam (que seria pra dar uma aparência de ambiente antigo), essa é uma medida para conservar o material. Até mesmo fotografias são proibidas nesses ambientes, em função do flash que também emite radiação projetado sobre o material fotografado. Portanto, não se esqueça: o arquivo deve controlar temperatura e umidade, de acordo com o tipo de material arquivado (os índices sugeridos pela bibliografia devem ser considerados corretos, se aparecerem, pois representam a média), e a luminosidade, principalmente a luz do sol, deve ser evitada. Dentro da parte de conservação de documentos, as questões mais frequentes se referem aos elementos físicos (umidade, temperatura e luminosidade). Você vai confirmar isso com a coletânea de questões ao final da aula Fatores químicos Os fatores químicos estão relacionados a coisas que não devem entrar em contato com os documentos, pois tendem a envelhecê-lo e diminuir sua vida útil. Com relação a isso, podemos começar com o mais básico: poeira, sujeira ou fumaça. Poeiras e gases contribuem para o envelhecimento prematuro dos papéis. Marilena Leite Paes 7 de 96

8 A limpeza, portanto, é fator essencial na conservação dos documentos. Não só a limpeza do próprio documento como do local onde está armazenado. É uma coisa bem básica, mas também é utilizada como base para a elaboração de questões. A sugestão é que o ambiente seja limpo com frequência, mas que seja evitada a entrada de água impedindo, assim, o aumento da umidade e o risco de que documentos venham a se molhar durante a limpeza do ambiente. A bibliografia sugere a utilização de pano úmido e aspirador de pó. Em se tratando de fatores químicos, é interessante destacar um detalhe bastante cobrado nas questões: objetos ácidos devem ser evitados quando da organização dos documentos e limpeza do ambiente. A primeira dúvida, nesse caso, é o que vem a ser esses objetos ácidos e o que isso tem a ver com a conservação dos documentos. Primeiramente, leve em consideração que estamos trabalhando os elementos químicos, e tente se lembrar de suas aulas de química do ensino médio. Estamos nos referindo ao ph dos materiais isso mesmo, o valor do ph interfere na conservação dos documentos. Isso porque o papel, por exemplo, tende a envelhecer e amarelar com o tempo em função do nível de acidez que apresenta. Lembra das aulas de química? O ph pode ser neutro (quando próximo a 7), ácido (se inferior a 7) e básico (quando maior do que 7). Não se preocupe, você não precisará retomar todo o assunto que viu nas aulas de química no seu ensino médio. O que nos interessa é que isso interfere no envelhecimento do papel e demais materiais que compõem os documentos, uma vez que é a acidez presente na madeira (da qual o papel é fabricado) que faz com que ela envelheça e apodreça com o passar do tempo. É por isso que um papel envelhecido é mais amarelado e quebradiço do que um papel novo. Faça um teste: como está sua certidão de nascimento neste momento? Será que está branquinha como no momento em que foi emitida? Ou está como o documento apresentado a seguir? 8 de 96

9 Imagine que sua certidão ainda não atingiu esse nível de envelhecimento, mas está a caminho. Perceba que o papel amarela e envelhece com o tempo. A madeira, matéria-prima do papel, tem um nível de acidez natural que faz com que ela envelheça. E existem papéis de diferentes níveis de acidez, o que faz com que alguns envelheçam mais rapidamente do que outros. Papel-jornal, por exemplo, tem um nível muito alto de acidez, e é por isso que envelhece tão rápido e não é recomendado para documentos com longo prazo de guarda. Na confecção de documentos permanentes ou que devam ser conservados por muito tempo, é importante, portanto, utilizar material de boa qualidade. Existem no mercado papéis produzidos especialmente com ph neutro (é retirada a acidez durante a fabricação), o que os torna de melhor qualidade. A própria tinta utilizada na impressão normalmente contém acidez, que deteriora o papel a longo prazo. Papel reciclado, por exemplo, contém um grau de acidez elevado e não deve ser utilizado para documentos que devam ser conservados por muito tempo. Pra complicar um pouco mais o assunto, essa acidez é contagiosa. Se colocarmos junto ao papel material com alto nível de acidez, a tendência é que ele envelheça mais rápido. Isso acontece, por exemplo, quando colocamos um documento 9 de 96

10 novo junto a um documento antigo no arquivo, ou quando colocamos algo mais ácido em contato com o papel (cola, fitas adesivas, plastificação ou sacos plásticos, por exemplo). Vejamos com mais detalhes para que você não tenha dúvidas: quando você coloca fita adesiva no papel, a tendência é que o local onde ela está posicionada venha a envelhecer mais rapidamente. Isso ocorre porque a fita adesiva tem muito mais acidez do que o próprio papel. O mesmo ocorre com os demais elementos citados. Plastificação e sacos plásticos, inclusive, tendem a enganar o candidato, pois as pessoas costumam utilizá-los em seus arquivos sem se darem conta desse fator. Observe a imagem a seguir para verificar o que acontece com o documento que recebeu fita adesiva. 10 de 96

11 Você notou que há manchas em todo o documento. Elas são resultado da inserção de fitas adesivas, material mais ácido do que o papel. Nos locais onde elas foram inseridas, o documento está mais envelhecido. Nos arquivos permanentes, recomenda-se todo tipo de material com ph neutro (caixas, envelopes, pastas), a fim de que os documentos não envelheçam mais rapidamente no momento de sua guarda. Você já deve ter percebido que os álbuns de fotografia costumam colocar papel de seda sobre as fotos (é um material de ph neutro e ajuda na conservação). Até mesmo os álbuns de fotografia não são de plástico comum, e sim de poliéster, que apresenta ph neutro. O material de limpeza do ambiente também deve ser, de preferência, com ph neutro, pois, durante a limpeza, essa acidez pode contaminar o ambiente e os documentos que ali estão depositados. Não se trata de exagero, isso também acontece na sua casa. Até na lavagem do seu carro é importante esse cuidado para evitar danificar a pintura do veículo. Lembre-se: questões que sugerirem material de ph neutro como forma de preservar os documentos estarão corretas. Material de ph neutro tende a conservar os documentos. Questões que sugiram esse tipo de material devem ser consideradas corretas (a não ser que falem em material de curto prazo de guarda, ou coisa parecida). (CESPE-UNB/DPF/2014) Produzir documentos de arquivo em papel cujo ph seja neutro é uma forma de preservá-los. (CESPE-UNB/MTE/2014) A maneira mais adequada de preservação, em longo prazo, de documentos de arquivo em suporte papel é o acondicionamento deles em pastas ou caixas feitas com material de ph neutro. 11 de 96

12 Podemos destacar, ainda, a ação de elementos metálicos. Quando utilizamos clipes, colchetes ou grampos metálicos nos documentos, a tendência é que esse material oxide e manche os documentos. Não é à toa que, hoje em dia, são utilizados colchetes plásticos nos processos, em substituição aos colchetes metálicos utilizados anos atrás. Não se trata do mesmo plástico dos sacos plásticos, que, como vimos anteriormente, devem ser evitados. Os colchetes plásticos, assim como os clipes plásticos, são feitos de material que não enferrujam e tendem a conservar melhor os documentos. Ainda com relação aos elementos químicos, deve-se evitar a entrada de alimentos nos locais que guardam documentos. Você já deve ter percebido um aviso nas bibliotecas solicitando que não se coma junto aos livros. A questão ali não é a sua saúde (que também pode ser afetada de acordo com a condição do livro consultado), mas sim o perigo de que qualquer alimento líquido venha a cair na obra. Alimentos sólidos também trazem problemas, como gordura, farelo ou qualquer resíduo que, posteriormente, atrairá insetos, microrganismos e roedores que danificarão os documentos Fatores biológicos Referem-se aos seres vivos que, de alguma forma, podem comprometer a qualidade dos documentos arquivados. Podemos destacar vários tipos de insetos (baratas, traças ou cupins, por exemplo), microrganismos (fungos e bactérias), ácaros, ratos, e, principalmente, o ser humano (sim, o ser humano é responsável pelos maiores estragos nos documentos de arquivo). Com relação aos insetos, microrganismos, ácaros e ratos, podemos minimizar seus efeitos mantendo o ambiente limpo e com controle de umidade e temperatura. Também é importante que o ambiente seja bem arejado ambientes sem circula- 12 de 96

13 ção de ar favorecem o desenvolvimento de mofo. Infelizmente, quando pensamos em ambiente de arquivo lembramos de locais instalados nos subsolos, sem circulação de ar e com alto índice de umidade. Apesar de essa situação ser muito comum, não é a ideal. Teoricamente, o arquivo deve ser instalado em locais limpos, arejados e com circulação de ar. A instalação de carpete não é aconselhada, pois, além de dificultar a limpeza, ainda favorece a proliferação de ácaros e microrganismos no ambiente. O ser humano é, normalmente, responsável pelos problemas de conservação de documentos. Em primeiro lugar, por não se atentar aos cuidados que deveria ter ao lidar e guardar os documentos mas, acima de tudo, por ser ele o usuário dos documentos no dia a dia. Na prática, o que mais danifica os documentos é a sua utilização. Afinal, o simples fato de se pegar no papel já faz com que ele venha a se desgastar. Assim, como é o ser humano que utiliza os documentos (e muitas vezes de forma inadequada), ele acaba por ser o principal responsável pela sua má conservação. Alguns cuidados básicos no manuseio de documentos no dia a dia, e citados na bibliografia sobre o assunto, são os destacados a seguir: a) Evitar dobrar documentos, pois isso danifica o papel. Até mesmo ao arquivá-los, evitar deixá-los tortos dentro das caixas ou nas estantes; b) Lavar as mãos antes de manusear os documentos; c) No caso de anotações temporárias nos documentos, utilizar lápis em vez de caneta, que permitirá apagá-las depois de um tempo sem danificar o documento; d) Evitar amarrar documentos com barbantes, pois isso quebra o papel e danifica os documentos; e) Ao manusear fotografias e negativos, é recomendável o uso de luvas de algodão; 13 de 96

14 f) Evitar perfurar os documentos, sempre que possível; g) Utilizar estantes de aço, evitando-se as de madeira que, além de apodrecerem, são mais suscetíveis ao ataque de cupins e, no caso de incêndio, queimam mais rápido Acondicionamento e armazenamento Na conservação dos documentos, devemos ter especial atenção em como guardá-los no momento do arquivamento. A atividade de arquivamento envolve operações de acondicionamento e armazenamento. O acondicionamento está relacionado às embalagens utilizadas para proteger o documento durante o período em que estará arquivado como pastas, envelopes ou caixas. Já o armazenamento se refere ao local ou mobiliário em que o documento é guardado um armário, gaveta, estante ou prateleira, por exemplo. Portanto, o processo de arquivamento envolve, primeiramente, seu acondicionamento em material adequado, e o armazenamento em local ou mobiliário apropriado, de acordo com o tipo de material guardado. Imagine o seu diploma de graduação ou de conclusão do ensino médio, por exemplo: como ele está arquivado neste momento? Provavelmente acondicionado em um envelope ou em uma pasta (talvez até nos dois, o que representa um acondicionamento duplo) e armazenado em um armário ou gaveta. Observe que foram aplicados os dois procedimentos que envolvem o arquivamento. Muito cuidado para os conceitos de acondicionamento e armazenamento. Acondicionamento = embalagem (pasta, caixa, envelope). Armazenamento = local ou mobiliário (armário, estante, prateleira). O examinador pode inverter os conceitos para te levar ao erro. 14 de 96

15 (CESPE-UNB/STF/2013) O acondicionamento dos documentos de arquivo está relacionado as embalagens utilizadas para a guarda dos documentos, enquanto o armazenamento refere-se ao mobiliário adotado. (CESPE-UNB/DPF/2012) O acondicionamento que consiste na guarda dos documentos nos locais a eles designados e o armazenamento que se refere à embalagem do documento com vistas a protegê-lo e a facilitar seu manuseio são procedimentos fundamentais para a conservação e preservação dos documentos de arquivo Principais operações de conservação de documentos Tudo o que vimos até agora foram fatores que, se não evitados, tendem a danificar e estragar os documentos no arquivo. São fatores básicos e que fazem parte do nosso cotidiano, o que torna o assunto, de certa forma, simples e previsível. O problema é que, em alguns casos, nos deparamos com questões falando em coisas mais complexas, como fumigação, alisamento, encapsulação, banho de gelatina e coisas do gênero, que o candidato provavelmente nunca ouviu falar e que, por vezes, imagina que o examinador inventou pra tentar enganá-lo. Imagine só: um banho de gelatina tende a ajudar na restauração de documentos danificados? Isso só pode estar errado. O incrível é que esta questão está correta. Vejamos, então, de onde tiram essas questões e o que devemos considerar na prova. 15 de 96

16 Primeiramente, destaco que os assuntos a seguir são menos frequentes nas questões relativas à preservação de documentos (a não ser que a prova seja para o cargo de arquivista, profissional formado em Arquivologia, em que são mais comuns). Pra variar um pouco, os assuntos também são retirados da obra da autora Marilena Leite Paes (Arquivo: Teoria e Prática). Teremos de buscar seus conceitos e tentarei traduzi-los de forma que se tornem inteligíveis pra você. São as seguintes as principais operações de conservação: a) desinfestação; b) limpeza; c) alisamento; d) restauração ou reparo. Marilena Leite Paes Desinfestação O método de combate aos insetos mais eficiente é a fumigação. A substância química a ser empregada nesse processo deve passar por testes de garantia da integridade do papel e da tinta sob sua ação. Existem câmaras especiais para fumigação. O processo consiste em introduzir os documentos na câmara, onde se faz o vácuo, aplica-se o produto químico timol, DDT, fluoreto de sódio, cristais de paradicloro-benzeno ou kiloptera líquido e submetem-se os documentos à ação do fumigante pelo prazo de 48 a 72 horas, aproximadamente. Em seguida, repete-se o vácuo, insufla-se o ar e retiram-se os documentos. Com a fumigação os insetos, em qualquer fase de desenvolvimento, são completamente destruídos. Quando não existem câmaras apropriadas, pode-se fazer a fumigação na própria área de armazenamento, calafetando-a e introduzindo o gás por meio de mangueiras, sob a proteção de máscaras. Marilena Leite Paes Vamos tentar traduzir um pouco. Não se assuste, os detalhes técnicos normalmente não são cobrados, o que vale é a ideia básica. O termo desinfestação se refere ao combate a insetos, sendo que a fumigação é a técnica mais eficiente (não se preocupe com as outras existentes, que nem sequer são citadas no livro da Marilena). Basicamente, a fumigação consiste em colocar os documentos em uma 16 de 96

17 sala especial (chamada câmara de fumigação), onde são submetidos a produtos químicos específicos por 48 a 72 horas, que, agindo sobre os documentos, matarão os insetos que porventura estejam neles, como baratas, traças e cupins. Desinfestação = técnica de combate a insetos; Fumigação = técnica de desinfestação mais eficiente Limpeza Em países desenvolvidos, há instalações especiais para a operação de limpeza, que é a fase posterior à fumigação. Na falta dessas, instalações usa-se um pano macio, uma escova ou um aspirador de pó. Marilena Leite Paes A limpeza é, portanto, a operação pela qual é feita a higienização dos documentos após a fumigação. Basicamente, pode ser realizada com um pano macio, escova (especial para documentos, com cerdas macias) e um aspirador de pó (espanador não é adequado, pois acaba por espalhar a poeira no ambiente e contamina os documentos ali depositados) Alisamento Consiste em colocar os documentos em bandejas de aço inoxidável, expondo-os à ação do ar com forte percentagem de umidade (90 a 95%), durante uma hora, em uma câmara de umidificação. Em seguida, são passados a ferro, folha por folha, em máquinas elétricas. Caso existam documentos em estado de fragilidade, recomenda-se o emprego de prensa manual sob pressão moderada. Na falta de equipamento adequado, aconselha-se usar o ferro de engomar caseiro. Marilena Leite Paes A técnica de alisamento é utilizada, portanto, para desamassar documentos danificados pelo tempo. Na prática, os documentos são submetidos à umidade durante uma hora e, em seguida, são passados a ferro, para desamassá-los. Para ser 17 de 96

18 sincero, não concordo com a afirmação de que isso seria uma das principais ações de conservação, uma vez que os documentos, nesse caso, já foram danificados por não terem sido bem conservados mas isso é uma opinião minha e não deve ser considerada na prova. Se o examinador cobrar esse assunto, estará copiando desse livro e você deverá considerar o item correto, se estiver de acordo com o que a autora sugere Restauração ou reparo Você deve ter percebido que esta parte do assunto é um pouco mais complicada, não? O tópico referente à restauração ou reparo é ainda mais cheia de detalhes técnicos. Para tentar te ajudar, adianto o seguinte: são técnicas utilizadas para tentar recuperar documentos que já foram danificados com o tempo. Em geral, o papel, ao envelhecer, se torna frágil e quebradiço, e as técnicas de restauração tentarão recuperar sua resistência e flexibilidade. Observe o que cita Marilena em sua obra a respeito do assunto: A restauração exige um conhecimento profundo dos papéis e tintas empregados. Vários são os métodos existentes. O método ideal é aquele que aumenta a resistência do papel ao envelhecimento natural e às agressões externas do meio ambiente mofo, pragas, gases, manuseio sem que advenha prejuízo quanto à legibilidade e flexibilidade, e sem que aumente o volume e o peso. Nos métodos mais comuns aplica-se uma película protetora em um dos lados do papel, por meio de solução vaporizadora, imersão ou dos processos de laminação e silking. Essa película não deve impedir a passagem dos raios ultravioletas ou infravermelhos. O processo deve ser fácil e tão elástico que permita o tratamento dos documentos antigos como modernos, seja qual for o seu estado de conservação. A matéria-prima e o equipamento utilizados devem ser de baixo custo e de fácil aquisição. Marilena Leite Paes 18 de 96

19 A partir daí, a autora cita algumas técnicas de restauração e faz um breve resumo a respeito de cada um. São eles: 1) Banho de gelatina; 2) Tecido; 3) Silking; 4) Laminação; 5) Laminação manual; e 6) Encapsulação. Vejamos cada um deles separadamente, a partir do conceito expresso na bibliografia citada e tentando esclarecer o assunto. Lembre-se: quando cobrado o assunto, é comum o examinador apenas copiar os conceitos do livro, mas é preciso tentar traduzir com outras palavras pra poder compreender e gravar os conceitos. Pra facilitar seu entendimento, tente imaginar o seguinte: todas as técnicas que veremos a seguir partem do princípio de que o papel será reforçado a partir da inserção de algum material. O que varia de uma técnica para outra é o tipo de material utilizado Banho de gelatina Consiste em mergulhar o documento em banho de gelatina ou cola, o que aumenta a sua resistência, não prejudica a visibilidade e a flexibilidade e proporciona a passagem dos raios ultravioletas e infravermelhos. Os documentos, porém, tratados por este processo, que é manual, tornam-se suscetíveis ao ataque dos insetos e dos fungos, além de exigir habilidade do executor. Marilena Leite Paes Como o próprio nome indica, a técnica conhecida como banho de gelatina consiste em mergulhar o documento em uma mistura de gelatina ou cola, que, ao impregnar no papel, acaba por reforçá-lo. Tem como vantagens aumentar a re- 19 de 96

20 sistência e manter a flexibilidade do papel (não o torna duro com a aplicação). A desvantagem, segundo a autora, é que, por se tratar de material comestível, acaba por atrair insetos e microrganismos, e não é uma técnica fácil de aplicar, exigindo bastante de quem a executa Tecido Processo de reparação em que são usadas folhas de tecido muito fino, aplicadas com pasta de amido. A durabilidade do papel é aumentada consideravelmente, mas o emprego do amido propicia o ataque de insetos e fungos, impede o exame pelos raios ultravioletas e infravermelhos, além de reduzir a legibilidade e a flexibilidade. Marilena Leite Paes Nessa técnica, o material utilizado é formado por folhas de tecido e pasta de amido. Na prática, é como se o papel fosse plastificado nos dois lados pelo tecido aplicado. Esse processo aumenta a durabilidade do papel, mas o torna menos flexível (como um documento plastificado), diminui sua legibilidade (o tecido não é totalmente transparente), e ainda atrai insetos e microrganismos, por causa da pasta de amido Silking Este método utiliza tecido crepeline ou musseline de seda de grande durabilidade, mas, devido ao uso de adesivo à base de amido, afeta suas qualidades permanentes. Tanto a legibilidade quanto a flexibilidade, a reprodução e o exame pelos raios ultravioletas e infravermelhos são pouco prejudicados. É, no entanto, um processo de difícil execução e cuja matéria-prima é de alto custo. Marilena Leite Paes A técnica de silking é a mesma técnica de tecido vista anteriormente, só que com material de alta durabilidade e melhor qualidade. Traz como vantagem não prejudicar a legibilidade e a flexibilidade, mas a desvantagem é que utiliza um material mais caro, além de ser uma técnica de difícil execução. 20 de 96

21 Laminação Processo em que se envolve o documento, nas duas faces, com uma folha de papel de seda e outra de acetato de celulose, colocando-o numa prensa hidráulica, sob pressão média de 7 a 8 kg/cm e temperatura entre 145 a 155 C. O acetato de celulose, por ser termoplástico, adere ao documento juntamente com o papel de seda e dispensa adesivo. A durabilidade e as qualidades permanentes do papel são asseguradas sem perda da legibilidade e da flexibilidade, tornando-o imune à ação de fungos e pragas. Qualquer mancha resultante do uso pode ser removida com água e sabão. O volume do documento é reduzido, mas o peso duplica. A aplicação, por ser mecanizada, é rápida e a matéria-prima, de fácil obtenção. A fotografia é simplificada e o material empregado na restauração não impede a passagem dos raios ultravioletas e infravermelhos. Assim, as características da laminação são as que mais se aproximam do método ideal. Marilena Leite Paes Você percebeu que, nessa técnica, o material empregado é composto por folhas de papel de seda e de acetato de celulose, colocadas sobre os dois lados do papel e inseridas no mesmo por meio de uma prensa hidráulica em alta temperatura. A autora só teceu elogios a essa técnica, que, segundo ela, é a mais próxima do método ideal de restauração, pois é fácil de ser aplicada e traz inúmeras vantagens (aumenta a resistência do papel, não prejudica sua flexibilidade e legibilidade, o material é de fácil obtenção e etc.) Laminação manual Este processo, desenvolvido na Índia, utiliza a matéria-prima básica da laminação mecanizada, embora não empregue calor nem pressão, que são substituídos pela acetona. Esta, ao entrar em contato com o acetato, transforma-o em camada semiplástica que, ao secar, adere ao documento, juntamente com o papel de seda. A laminação manual, também chamada de laminação com solvente, oferece grande vantagem àqueles que não dispõem de recursos para instalar equipamentos mecanizados. Marilena Leite Paes 21 de 96

22 Essa técnica, segundo Marilena, é a mesma laminação anterior, com o detalhe de que não necessita da prensa hidráulica o que a torna mais acessível. A folha de acetato de celulose empregada na técnica anterior também é substituída pela acetona, que servirá para grudar a folha de papel de seda no documento Encapsulação Utiliza basicamente películas de poliéster e fita adesiva de duplo revestimento. O documento é colocado entre duas lâminas de poliéster fixadas nas margens externas por fita adesiva nas duas faces; entre o documento e a fita deve haver um espaço de 3 mm, deixando o documento solto dentro das duas lâminas. Marilena Leite Paes Essa técnica talvez seja a mais simples de aplicar, uma vez que, basicamente, consiste em colocar o documento entre duas folhas de poliéster, selando as bordas com fita adesiva de dupla face. Eu nem a consideraria uma técnica de restauração, mas, como disse, o que vale é o que está escrito na bibliografia portanto, considere correto se aparecer na sua prova. Muitas questões misturam os conceitos de cada técnica de restauração, dando o nome de uma e as características da outra. Como é um assunto pouco conhecido, é o tipo de questão que derruba o candidato. Muito cuidado! Antes de resolver as questões de concursos anteriores, destaco mais uma vez que, ao organizar as questões anteriores, pude perceber que a grande maioria das questões de conservação se referem aos cuidados básicos na guarda dos documentos (não considere aqui provas para nível superior em Arquivologia). As técnicas de 22 de 96

23 restauração são menos cobradas mas, de vez em quando, aparecem. Sei que é difícil memorizar cada tipo de material empregado em cada uma, mas é esse tipo de questão que aparece quando se cobra essa parte do assunto. Mãos à obra. As questões estão mais uma vez separadas por assunto, ano, e pela banca que a elaborou. Bom treino! 23 de 96

24 QUESTÕES DE CONCURSO Preservação de documentos 1. (CESPE-UNB/STM/2018) A preservação de documentos de arquivo, em qualquer suporte, independe dos procedimentos adotados em sua produção e tramitação. 2. (CESPE-UNB/DPF/2013) Para preservar e conservar documentos de arquivo é necessário desenvolver ações nos momentos de produção, de tramitação, de acondicionamento e de armazenamento físico, independentemente do suporte documental utilizado. 3. (CESPE-UNB/CAPES/2012) A preservação diz respeito à promoção da conservação e da restauração dos documentos danificados. Fatores físicos 4. (CESPE-UNB/STM/2018) Nas áreas de armazenamento de documentos, deve-se dar preferência à luz solar para a iluminação do ambiente. 5. (CESPE-UNB/STM/2018) Para a otimização do espaço nas áreas de depósito, recomenda-se que, ao se armazenar documentos, desconsidere-se o gênero documental de cada um deles. 6. (CESPE-UNB/STM/2018) Para facilitar o acesso das pessoas ao ambiente, as áreas de trabalho e de circulação do público podem ser compartilhadas com as áreas de armazenamento de documentos. 24 de 96

25 7. (CESPE-UNB/STM/2018) Os papéis e cartões empregados na produção de caixas e invólucros devem ser alcalinos. 8. (CESPE-UNB/STM/2018) As mídias magnéticas, como fitas de vídeo, áudio e de computador, devem ser preferencialmente armazenadas em mobiliário de aço tratado com pintura sintética de efeito antiestático. 9. (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) A incidência da luz solar sobre os documentos deve ser evitada. 10. (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) Para zelar pela preservação das informações, a manutenção de arquivos digitais deve seguir as mesmas condições de arquivamento dos documentos em papel. 11. (CESPE-UNB/FUB/2014) Os documentos de arquivo devem ser armazenados em subsolos, pois, nesses locais, condições ambientais como umidade e temperatura são mais adequadas. 12. (CESPE-UNB/FUB/2014) O ar seco promove o enfraquecimento do papel e, dessa forma, deve ser combatido nos depósitos de arquivo. 13. (CESPE-UNB/FUB/2014) A umidade fragiliza a conservação dos documentos de arquivo, pois propicia o desenvolvimento de mofo e de microrganismos danosos a esses documentos. 14. (CESPE-UNB/FUB/2014) A oscilação da temperatura cria condições ideais para a conservação dos documentos de arquivo. 25 de 96

26 15. (CESPE-UNB/FUB/2014) A luz do dia é um elemento fundamental para que se mantenha um ambiente adequado à conservação dos documentos de arquivo, principalmente aqueles em suporte cartográfico. 16. (CESPE-UNB/TC-DF/2014) O armazenamento de documentos fotográficos, filmográficos, sonoros e eletrônicos é feito nas mesmas condições e com os requisitos arquitetônicos próprios dos depósitos de documentos em outros suportes tradicionais. 17. (CESPE-UNB/DPF/2013) Deve ser previsto espaço para o armazenamento separado dos diversos suportes documentais nas áreas de depósito de documentos de arquivo. 18. (CESPE-UNB/ANAC/2012) As condições ambientais de armazenamento de documentos em suportes especiais, tais como o fotográfico, são as mesmas dos documentos em suporte papel. 19. (CESPE-UNB/DPRF/2012) Os documentos de arquivo em suporte papel não devem ser dobrados, para se evitar que eles fiquem quebradiços. 20. (CESPE-UNB/DPRF/2012) Para melhor conservação e preservação da documentação fotográfica, recomenda-se acondicioná-la e armazená-la nas mesmas condições que os documentos em suporte papel. 21. (CESPE-UNB/MCTI/2012) As melhores condições ambientais para guarda de documentos em suporte papel consistem em temperatura baixa e umidade alta. 26 de 96

27 22. (CESPE-UNB/TJ-RR/2012) O ar seco contribui para o enfraquecimento do papel. 23. (CESPE-UNB/TJ-RR/2012) O calor constante preserva as fibras do papel. 24. (CESPE-UNB/TRE-RJ/2012) As condições de armazenamento de documentos em papel distinguem-se das de documentos fotográficos, como o eslaide, o negativo e o papel fotográfico, dadas as diferenças de suporte, em especial as relativas às propriedades físicas dos materiais. 25. (CESPE-UNB/ECT/2011) Índices elevados de umidade contribuem para a conservação do papel, em razão das fibras de celulose nele existentes. 26. (CESPE-UNB/ABIN/2010) Devido à aplicação de modernas técnicas de preservação documental, a temperatura não é considerada um agente de deterioração de documentos de arquivo. 27. (CESPE-UNB/ABIN/2010) Os documentos produzidos em vários suportes devem ser armazenados em locais diferentes, conforme suas características físicas. 28. (CESPE-UNB/ABIN/2010) O controle da temperatura e da umidade relativa do ar é fundamental para a preservação de documentos arquivísticos. 29. (CESPE-UNB/ANEEL/2010) Os depósitos de arquivo devem prever locais específicos para armazenamento de cada tipo de suporte, de acordo com suas especificidades. 27 de 96

28 30. (CESPE-UNB/DPU/2010) O calor e umidade excessivos são nocivos ao acervo, pois podem gerar fungos. Deve-se, portanto, manter taxas muito baixas de umidade e temperatura no arquivo. 31. (CESPE-UNB/DPU/2010) A luz natural, sobretudo a radiação ultravioleta, causa danos aos documentos. Para protegê-los, é necessário usar persianas ou cortinas nas janelas e substituir as lâmpadas incandescentes por lâmpadas fluorescentes, que não emitem radiações ultravioleta. 32. (CESPE-UNB/MPU/2010) A fim de proteger os documentos da radiação ultravioleta (UV) da luz solar, deve-se monitorar os níveis de luminosidade do local. 33. (CESPE-UNB/MPU/2010) É necessário controlar a temperatura e a umidade do ar nos depósitos de documentos. 34. (CESPE-UNB/MS/2010) Uma das consequências da exposição dos documentos em papel à luz é o seu amarelecimento. 35. (CESPE-UNB/TRE-MT/2010) A conservação compreende os cuidados prestados aos documentos e, consequentemente, ao local de sua guarda. 36. (CESPE-UNB/TRE-MT/2010) O ar seco é um elemento que beneficia as condições físicas do papel. 37. (CESPE-UNB/TRE-MT/2010) A temperatura ideal para conservação dos documentos em um depósito de arquivo deve ser superior a 24ºC. 28 de 96

29 38. (CESPE-UNB/ANAC/2009) O ar seco e a alta umidade são fatores de enfraquecimento do papel. 39. (CESPE-UNB/FUB/2009) O arquivista pode evitar problemas com as radiações ultravioleta nos depósitos de documentos, adotando as seguintes medidas: utilizar salas sem janelas e substituir as lâmpadas incandescentes por lâmpadas fluorescentes, que não emitem radiação UV. 40. (CESPE-UNB/IBRAM/2009) Um programa de preservação preventiva deve prever, entre outros fatores, o controle da temperatura e umidade do ambiente e a incidência direta de luz, natural ou artificial, sobre os documentos. 41. (CESPE-UNB/DPF/2009) A luz solar, o ar seco, a elevada umidade, o mofo, as grandes variações de temperatura e a poeira são, a médio e longo prazos, prejudiciais à conservação dos documentos. 42. (CESPE-UNB/TRE-GO/2009) A luz natural e o calor são prejudiciais aos documentos. Recomenda-se, para o local de armazenamento, a utilização de lâmpadas fluorescentes, por não produzirem calor nem radiação ultravioleta (UV), e o uso de condicionadores de ar para manter a temperatura abaixo de 5 graus durante o dia. Durante a noite, os aparelhos podem ser desligados, para reduzir os custos e o risco de incêndio. 43. (CESPE-UNB/TRE-MA/2009) A conservação compreende os cuidados prestados aos documentos e não se refere ao local de guarda. 29 de 96

30 44. (CESPE-UNB/TRE-MA/2009) A luz do dia e a umidade são prejudiciais à conservação do acervo documental. 45. (CESPE-UNB/TRE-MG/2009) A umidade mais alta e a baixa temperatura são condições ideais para a preservação dos documentos arquivísticos em papel. 46. (CESPE-UNB/TRE-MG/2009) A luz solar é menos nociva que a luz artificial na conservação e na preservação dos documentos de arquivo. 47. (CESPE-UNB/DFTRANS/2008) As oscilações frequentes das condições climáticas ambientais no espaço físico destinado à guarda de documentos são prejudiciais à conservação dos documentos. 48. (CESPE-UNB/FUB/2008) Em um depósito de arquivo deve-se dar preferência à utilização da iluminação natural, que diminui o ritmo de desaparecimento das tintas e evita o enfraquecimento do papel. 49. (CESPE-UNB/INSS/2008) Os jornais, tanto quanto as fotografias, são muito suscetíveis ao amarelecimento quando expostos à luz. 50. (CESPE-UNB/MS/2008) A higienização de documentos é um procedimento em que documentos quebradiços e ressecados são colocados em uma atmosfera úmida para readquirirem flexibilidade. 51. (CESPE-UNB/MS/2008) O ar seco e a umidade são fatores de enfraquecimento do papel. 30 de 96

31 52. (CESPE-UNB/PREF. VITÓRIA-ES/2008) Os agentes de deterioração de acervos documentais classificam-se em fatores ambientais e fatores biológicos. Os fatores ambientais englobam temperatura, umidade relativa do ar, radiação da luz e qualidade do ar. 53. (CESPE-UNB/SEAD-UEPA/2008) A instalação do arquivo de material impresso deve ser feita em ambiente ventilado e que receba luz direta do sol, para se evitar a formação de mofo. 54. (CESPE-UNB/TJDFT/2008) O depósito de arquivo deve privilegiar o uso de luz natural, que ajuda na conservação dos documentos em suporte papel. 55. (CESPE-UNB/TJDFT/2008) Para uma correta conservação do acervo documental em papel, a unidade de guarda dos documentos deve ser instalada em ambiente sem luz solar direta e isento de umidade. 56. (CESPE-UNB/PREF. RIO BRANCO-AC/2007) Temperatura, umidade relativa, luz e qualidade do ar são fatores de deterioração dos documentos de arquivo. 57. (CESPE-UNB/ANA/2006) Fontes de iluminação, como o sol, lâmpadas fluorescentes e incandescentes, emitem radiações que agem de maneira agressiva sobre os documentos, especialmente papéis, fotografias, couros, pergaminhos e tintas. 58. (CESPE-UNB/CLDF/2006) A luz, a umidade e a temperatura do ambiente devem ser controladas. 31 de 96

32 59. (CESPE-UNB/IPAJM/2006) O local para instalação de unidade de arquivo não deve receber luz direta do sol. 60. (CESPE-UNB/MI/2006) A luz acelera a deterioração dos acervos dos arquivos. Qualquer exposição à luz, mesmo que por breve período de tempo, causa danos, e esses danos são cumulativos e irreversíveis. 61. (CESPE-UNB/MDS/2006) A luz solar pode ser prejudicial aos documentos. 62. (CESPE-UNB/MDS/2006) A umidade é prejudicial aos documentos, por criar ambiente propício à proliferação de fungos, bactérias e de outras formas de ataque biológico ao acervo. 63. (CESPE-UNB/SGA-AC/2006) O sol e as lâmpadas incandescentes emitem radiações prejudiciais aos materiais que compõem os documentos, como os papéis e as fotografias, entre outros, portanto, nos arquivos, devem-se utilizar apenas lâmpadas fluorescentes, as quais não emitem qualquer tipo de radiação prejudicial. 64. (CESPE-UNB/TJ-PA/2006) Acerca do local para instalação do arquivo, é correta sua escolha em ambientes arejados e que recebam luz direta do sol para evitar a formação e a proliferação de fungos. 65. (CESPE-UNB/ANTAQ/2005) É recomendável armazenar os filmes, os discos, os registros eletrônicos e as fitas de áudio em ambientes climatizados, preservando- -os de intempéries. 32 de 96

33 66. (CESPE-UNB/FUNAG/2005) A luz solar é extremamente prejudicial aos documentos. Na área de armazenamento, a luz natural deve ser substituída por lâmpadas fluorescentes, que não prejudicam os documentos e podem ser utilizadas profusamente. 67. (CESPE-UNB/PRG-DF/2005) Quanto às instalações físicas da unidade de arquivo, devem ser evitados locais com muita umidade e com ar seco. 68. (CESPE-UNB/PRG-DF/2005) A escolha do local adequado para o arquivo deve considerar vários fatores ambientais. A esse respeito, está correta a instalação do arquivo em ambientes que recebam a luz direta do Sol para evitar a formação e a proliferação de fungos. 69. (CESPE-UNB/TRE-MA/2005) Na preservação de documentos, devem-se manter os índices de umidade relativa do ar e de temperatura idênticos para os documentos em suporte papel e para os rolos de microfilmes. 70. (CESPE-UNB/TRE-MA/2005) Devem-se proteger os documentos da incidência da luz solar, que provoca o enfraquecimento do papel. 71. (CESPE-UNB/DPF/2004) Para melhor preservação dos documentos, deve-se guardá-los em caixas ou pastas suspensas, e deve-se utilizar espaços físicos que recebam diretamente a luz solar. 72. (CESPE-UNB/DPF/2004) As áreas de depósito devem ficar em locais que recebam maior iluminação, natural e/ou artificial. 33 de 96

34 73. (CESPE-UNB/TRT 10a REGIÃO/2004) A luz e a temperatura são alguns dos principais agentes de deterioração dos documentos de cunho arquivístico. 74. (CESPE-UNB/CREA-DF/2003) A luminosidade natural deve ser evitada, porque afeta a conservação dos documentos, podendo provocar o enfraquecimento do papel. 75. (CESPE-UNB/CREA-DF/2003) A reprodução de documentos deve ser evitada. Fatores químicos 76. (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) O material utilizado na confecção das caixas que acondicionam documentos de arquivo é irrelevante na preservação documental. 77. (CESPE-UNB/ANTAQ/2014) Para preservar os documentos considerados de valor permanente, é importante produzi-los em papel com ph neutro e sem elementos metálicos. 78. (CESPE-UNB/DPF/2014) Produzir documentos de arquivo em papel cujo ph seja neutro é uma forma de preservá-los. 79. (CESPE-UNB/FUB/2014) O uso de grampos e presilhas de metal em arquivos de papel deve ser evitado, pois esse material pode provocar a oxidação e atingir as fibras do papel. 80. (CESPE-UNB/FUB/2014) As condições de conservação dos documentos de arquivo não se alteram com a presença de gases e de poeira nos depósitos. 34 de 96

35 81. (CESPE-UNB/FUB/2014) O uso de água para limpar o ambiente deve ser evitado, pois a água, ao secar, eleva a umidade relativa do ar. 82. (CESPE-UNB/FUB/2014) O aspirador de pó não deve ser utilizado na higienização do ambiente. 83. (CESPE-UNB/FUB/2014) O uso de fungicidas é recomendado para o combate a baratas, brocas e cupins. 84. (CESPE-UNB/MTE/2014) A maneira mais adequada de preservação, em longo prazo, de documentos de arquivo em suporte papel é o acondicionamento deles em pastas ou caixas feitas com material de ph neutro. 85. (CESPE-UNB/CNJ/2013) Evitar a perfuração e o uso de elementos metálicos é uma medida preventiva importante para a conservação de documentos de valor permanente. 86. (CESPE-UNB/CNJ/2013) As ações de acondicionamento e armazenamento dos documentos visam à preservação do material e à facilitação do acesso a eles. Para os documentos em suporte papel, a recomendação técnica é acondicioná-los em sacos plásticos. 87. (CESPE-UNB/MI/2013) Os documentos de arquivo em suporte papel são muito frágeis e, por isso, devem ser conservados em sacos plásticos. 35 de 96

36 88. (CESPE-UNB/MPU/2013) O acondicionamento de fotografia em arquivo deve ser realizado em folder confeccionado em papel de ph neutro, método diferente do utilizado para a guarda de negativos, que devem ser acondicionados em envelopes confeccionados em papel de ph básico ou polietileno. 89. (CESPE-UNB/STF/2013) Produzir os documentos de arquivo em papel de ph neutro é uma medida que deveria ser adotada para todos os documentos produzidos em uma organização, visando sua preservação para o futuro. 90. (CESPE-UNB/STF/2013) O material de acondicionamento deve ser escolhido de modo a privilegiar o acesso rápido e a manutenção da integridade física do documento e da informação que nele estiver contida. 91. (CESPE-UNB/ANAC/2012) Uma medida de conservação e de preservação documental consiste na elaboração de documentos identificados como de guarda permanente em papel de ph neutro. 92. (CESPE-UNB/MCTI/2012) Os documentos de arquivo em suporte papel devem ser acondicionados em pastas suspensas ou caixas-arquivo de papelão produzido com ph neutro. 93. (CESPE-UNB/TJ-RR/2012) A limpeza dos documentos de arquivo pode ser feita com um pano umedecido com água sanitária. 94. (CESPE-UNB/TRE-RJ/2012) O amarelecimento do papel é sinal de que o documento está em processo de deterioração. 36 de 96

37 95. (CESPE-UNB/TRE-RJ/2012) A acidez do papel, condição que pode danificá-lo, decorre da presença de elementos metálicos no documento, como grampos, bailarinas e clipes. 96. (CESPE-UNB/CNPQ/2011) A higienização dos documentos, uma importante atividade de conservação de documentos de arquivo, pode ser realizada utilizando- -se pano macio, escova ou aspirador de pó, e é recomendada, principalmente, em documentos considerados de guarda permanente. 97. (CESPE-UNB/STM/2011) A luz, o ar seco, a umidade, o mofo, a poeira e os gases são, a médio e longo prazo, altamente prejudiciais à conservação do acervo documental. 98. (CESPE-UNB/STM/2011) Os papéis modernos possuem níveis elevados de acidez, que os tornam frágeis em termos de conservação. A constituição das colas e das tintas utilizadas nos documentos contribui para conservá-los por mais tempo. 99. (CESPE-UNB/ANAC/2009) A higienização mecânica dos documentos feita com uma trincha ou uma flanela é uma ação importante para a conservação dos documentos em papel (CESPE-UNB/FUB/2009) Vários fatores podem apressar o processo natural de deterioração dos documentos, sobretudo os índices extremos ou as flutuações de temperatura e umidade relativa do ar, o contato com poluentes atmosféricos e a exposição a radiações luminosas, como os raios ultravioleta. 37 de 96

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