Apresentação da Disciplina

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1 Introdução à Engenharia da Informação Apresentação da Disciplina Primeira versão: Prof. Carlos Alberto Kamienski Adaptações: Prof. Francisco de Assis Zampirolli Prof. Roberto Jacobe Rodrigues Prof. João Henrique Kleinschmidt Santo André, Fevereiro de 2011

2 Roteiro Apresentação da Disciplina Objetivos Calendário Avaliação Caracterização do Mestrado Diferenças com relação à graduação Diferenças com relação a cursos de especialização Apresentação do Programa de Pós-graduação em Engenharia da Informação

3 Introdução à Engenharia da Informação INFORMAÇÕES GERAIS

4 Introdução à Engenharia da Informação Disciplina Obrigatória Carga horária: 120 horas Créditos: 10 Tradução: 1 crédito corresponde a 12 horas de atividades Aulas, estudos, pesquisas, atividades práticas, experimentos, etc. A disciplina ocupa 10 horas por semana, por 12 semanas 4 horas de aula + 6 horas de atividades complementares

5 Objetivos da Disciplina Apresentar a Engenharia da Informação como uma nova área multidisciplinar de conhecimento A UFABC tem uma visão particular da Engenharia da Informação Nivelar os alunos de Engenharia da Informação sobre o conteúdo do programa Promover a interdisciplinaridade no curso

6 Ementa, Professores e Cronograma Uma vez que esta disciplina versa sobre todas as áreas do curso, ela será ministrada por vários professores, cada um com a sua especialidade

7 Ementa, Professores e Cronograma Introdução ao Processamento Multimídia Processamento de Sinais Áudio-Visuais: Celso Setsuo Kurashima (08, 10, 15 e 17 de Fevereiro) Processamento de Sinais em Comunicações: Ricardo Suyama ( Março (22 e 24 de Fevereiro / 01 e 03 de

8 Ementa, Professores e Cronograma Introdução às Redes de Informação Redes de Comunicação: Luiz Henrique Bonani do Nascimento (10, 15, 17 e 22 de Março) Redes de Computadores e Segurança da Informação: Nunzio Torrisi ( Março (24, 29 e 31 de

9 Ementa, Professores e Cronograma Introdução aos Sistemas Inteligentes Inteligência Social: Margarethe Born Steinberger-Elias ( Abril (05, 07, 12 e 14 de Inteligência Artificial: Edson Pinheiro Pimentel ( Abril (19, 26 e 28 de

10 Ementa, Professores e Cronograma Introdução à modelagem matemática Visto em disciplina específica Concepção Sistêmica da Pesquisa Atividade comum nas três áreas

11 ( oficial ) Bibliografia Proakis, J. G., "Digital Communications", 4th edition, Mc Graw-Hill International Editions, Electrical Engineering Series, ISBN , Tanenbaum, A. S., "Computer Networks", 4th edition, Prentice-Hall, 2002, ISBN Oppenheim, A. & Schafer, R. & Buck, J. R., "Discrete-Time Signal Processing", 2.a ed, Prentice Hall, 1999, ISBN Stallings, W., "Network Security Essentials: Applications and Standards", Prentice-Hall-USA, 3rd edition, 2006, ISBN Castells, M, "The Internet Galaxy: reflections on the Internet, business and society", Oxford University Press, 2001, ISBN Russell, S. Norvig, P., "Artificial Intelligence: A Modern Approach", 2nd Edition, Prentice Hall, 2002, ISBN

12 Avaliação Três relatórios técnicos no formato artigo científico, um para cada área de concentração Os professores apresentarão temas de pesquisa nas áreas e os alunos escolhem algo do seu interesse A adequação do conteúdo do relatório aos objetivos da disciplina será decisão do professor escolhido Conteúdos típicos dos trabalhos Revisão do estado da arte em um assunto de pesquisa Comparação em técnicas, abordagens, metodologias Proposta de algo novo ( professor Conteúdo das aulas (depende do Os professores poderão solicitar outras atividades

13 Pós-graduação Stricto-sensu Para Leitura... INFORMAÇÕES SOBRE O MESTRADO

14 Stricto-sensu vs. Lato-sensu A pós-graduação tem por objetivo a formação de pessoal qualificado técnica e cientificamente para o exercício das atividades profissionais, de ensino e de pesquisa Stricto-sensu: mestrado e doutorado Formação de pesquisadores que pretendem seguir carreira ( profissional acadêmica (exceção: mestrado Exige MUITA dedicação Avaliação sistemática pela CAPES Lato-sensu: especializações, MBA, residência médica Formação e/ou atualização para o mercado

15 Mestrado vs. Graduação Atitude Alunos de graduação têm em geral atitude passiva, onde os conteúdos são apresentados e eles deve de dominá-los Alunos de mestrado devem ter atitude pró-ativa, deve buscar, questionar, criar o conhecimento Conteúdos Disciplinas de graduação costumam ter conteúdos limitados Disciplinas de mestrado costumam ter o objetivo de apresentar novos e ilimitados conhecimentos

16 Mestrado vs. Especialização Dedicação A especialização assume que o aluno trabalha por isso as aulas em geral são a noite e finais de semana O mestrado assume que o aluno dispõe de tempo para se dedicar ao curso

17 O que é o Mestrado? Pós graduação stricto-sensu está relacionada a fazer pesquisa Fazer pesquisa está relacionada a mostrar aos outros o resultado do seu trabalho Isso se faz publicando Periódicos, Congressos, Livros ou capítulos de livors, etc. O que conta é qualidade e quantidade (/ ) Sistema Qualis da CAPES Thomson Journal Citation Report (/ ) O lema básico de um pesquisador é: publish or perish ( )

18 Pós-graduação em Engenharia da Informação APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA

19 Engenharia da Informação Engenharia da Informação é uma área nova do conhecimento, constituída pela convergência de áreas tradicionais Informação Comunicação Processamento Multimídia Computação Esses conhecimentos devem estar devidamente contextualizadas na sociedade em que vivemos

20 Engenharia da Informação Motivação principal Utilização e importância do computador e da Internet nas nossas vidas Avanços na comunicação móvel Dependência cada vez maior por informação com mobilidade Anseio por novos serviços e aplicações multimídia Grandes avanços tecnológicos Oferta de novos dispositivos e serviços a preços mais acessíveis Velocidade com que a tecnologia evolui

21 Objetivos do Curso Compreender a natureza da informação, dos artefatos que a manipulam, e do papel de ambos na dinâmica social Contribuir para o desenvolvimento das tecnologias da informação Mobilizar as diversas competências disciplinares da UFABC para abordar questões complexas geradas pela apropriação das tecnologias de informação no ambiente social contemporâneo

22 Perfil do Profissional 1. Visão sistêmica ciente das dificuldades de modelagem inerentes à aleatoriedade intrínseca, às limitações de observabilidade e à complexidade dos sistemas 2. Atenção voltada aos novos desenvolvimentos vindos do mundo da C&T, às tendências sociais e comportamentais, ao ambiente regulatório e aos negócios estruturantes do setor de informação 3. Capacidade de modelagem em geral, e de modelagem matemática em particular

23 Áreas de Concentração e Linhas de Pesquisa Área: Redes de Informação Linha: Redes de Comunicação Linha: Segurança da Informação Área: Processamento Multimídia Linha: Processamento de Sinais em Comunicações Linha: Processamento de Sinais Áudio-Visuais Área: Sistemas Inteligentes Linha: Inteligência Artificial Linha: Inteligência Social

24 Redes de Informação Engloba as diversas vertentes de pesquisa referentes à infra-estrutura e aos processos adequados para dar suporte eficiente aos atributos que os fluxos de informação precisam ter para garantir a qualidade necessária para cada serviço Essas pesquisas buscam definir novas arquiteturas para as redes de informação, de forma a dar suporte a uma gama flexível e diferenciada de serviços a uma população de usuários interativos e geograficamente dispersos, sendo muitos dotados de mobilidade

25 Redes de Comunicação Concentra as áreas tradicionalmente chamadas de redes de comunicações e redes de computadores No passado, existia uma distinção mais aparente entre essas áreas Com o advento da convergência das tecnologias de computação e de comunicação os limites se tornarem quase indistintos e contém várias regiões sobrepostas

26 Redes de Comunicação: Tópicos de Pesquisa Redes Convergentes Telefonia, dados e vídeo: VoIP, VoD, Triple Play (3P), IPTV, Streaming Redes de Comunicação Sem Fio Redes celulares: 2G, 2.5G, 3G e 4G; Redes ad-hoc e de sensores sem fio; WLAN (Wi- Fi, IEEE ); WPAN (Bluetooth, IEEE ); WMAN (WiMax, IEEE ); Redes residenciais (Home Networks - HAN); Redes sem fio em Malha (Wireless Mesh ( Networks Redes Ópticas Planejamento e Projeto de Redes Ópticas, Algoritmos de Roteamento e Alocação de Comprimento de Onda; Dispositivos Ópticos; Integração de Redes Ópticas com Redes IP; GMPLS; Arquiteturas de Redes OBS (Optical Burst Switching) e OPS (Optical Packet Switching); Modelamento e Análise de Desempenho de Buffers Ópticos. Gerenciamento e Operação de Redes Gerenciamento de redes; Medição, Análise e Modelagem de Tráfego; Qualidade de Serviço; Planejamento de Capacidade; Roteamento; Engenharia de Tráfego e MPLS. ( overlay ) Redes sobrepostas ( CDN ) Redes peer-to-peer (p2p), redes de distribuição de conteúdo

27 Segurança da Informação Está relacionada à proteção de dados, de redes e aplicações através de mecanismos tradicionais e avançados de segurança Tem como meta investigação e aplicação de serviços de segurança da informação, tais como: Controle de acesso, sigilo, integridade, autenticidade e não repúdio.

28 Segurança da Informação: Tópicos de Pesquisa Algoritmos, Mecanismos e Protocolos de Segurança Segurança de Redes e Internet: Firewall, IDS, VPNs, Certificação Detecção de anomalias e gerenciamento de Incidentes Políticas de Segurança Normas: ISO 17799, e Common Criteria (ISO/IEC 15408) Criptologia (criptografia e criptoanálise)

29 Processamento Multimídia Estudo do processamento de sinais multimídia Está relacionada com a busca de técnicas, abordagens e paradigmas inovadores para garantir a qualidade de geração, transmissão e recepção de sinais, modelagem de sistemas, representação, interpretação e apresentação da informação A crescente demanda por novos serviços multimídia requer que as novas redes de informação utilizem técnicas modernas de processamento de sinais para atender aos novos requisitos impostos

30 Processamento de Sinais Áudio-Visuais O seu escopo é o tratamento de todos os tipos de sinais produzidos por e para os humanos em seu processo de interação com quaisquer dispositivos, aparelhos ou sistemas de informação Especial atenção é dedicada aos sinais relacionados com os sentidos humanos da visão e da audição, contemplando a ampla gama dos diversos processamentos aplicáveis aos sinais de áudio e vídeo Pode-se considerar o tratamento em separado destes sinais ou usar uma abordagem unificada (sistemas ( virtual imersivos - realidade

31 Processamento de Sinais Áudio-Visuais Tópicos de Pesquisa Supressão de Ruído em Sinais Áudio-Visuais Reconhecimento Automático de Fala Codificação de Voz e Áudio Comunicações Áudio-Visuais Imersivas Visualização de Imagens Auxílio Digital a Deficientes Auditivos Arquitetura de Processamento Multimídia

32 Processamento de Sinais em Comunicações O seu escopo é o tratamento de sinais no processo de geração, transmissão e recepção da informação para permitir a comunicação multimídia, entre dispositivos ou sistemas, a longas distâncias, não havendo a preocupação direta com a natureza da informação contida nos sinais O avanço constante dos sistemas de telecomunicações leva a necessidade de técnicas cada vez mais sofisticadas e eficientes de processamento de sinais, para garantir a geração, transmissão e recepção correta do sinal, independente da interferência sofrida

33 Processamento de Sinais em Comunicações Tópicos de Pesquisa Estimação e Detecção Separação de Fontes Processamento Estatístico de Sinais Equalização de Canais Antenas Adaptativas Codificação Espaço-Temporal Sistemas de Múltiplas Entradas e Múltiplas Saídas Sensores e Microssensores em sistemas para aquisição de sinais

34 Sistemas Inteligentes A informação orienta as ações dos sistemas por onde ela flui, aí incluídas as próprias ações humanas Apresenta dificuldades peculiares, tendo em vista: Necessidade de conceituar a própria inteligência de forma a capturar o seu papel numa imensidão de fenômenos em que ela está presente Possíveis distorções de visão a que estejamos submetidos por só podermos compreender a inteligência humana através dela mesma Daí a necessidade de ampliar o leque de suporte disciplinar ao trato dessas questões, recorrendo inclusive ao ferramental metodológico das Humanidades

35 Inteligência Artificial A Inteligência Artificial (IA) pode ser definida como a inteligência existente por uma entidade artificial ( manufaturada (não natural, ou seja, IA é a ciência e a engenharia de fazer máquinas inteligentes, especialmente programas inteligentes Ela está relacionada ao uso de computadores para compreender a inteligência humana, mas a área de atuação da IA não está limitada apenas a métodos que podem ser observáveis biologicamente

36 Inteligência Artificial Tópicos de Pesquisa Busca heurística e algoritmos de planejamento Formalismos para representação de conhecimento e raciocínio Técnicas de aprendizagem automática (machine learning) Métodos para tratamento automático de línguas naturais Visão computacional Robótica Redes neurais Estrutura e processamento cognitivo da informação Sistemas de diálogo homem-máquina Técnicas de extração automática de informação (information retrieval) Sistemas especialistas Sistemas de apoio à decisão Modelagem lógica de informações e conhecimento Inteligência artificial distribuída Modelos dialógicos em sistemas multi-agentes Cognição distribuída e outros recursos da engenharia de conhecimento (knowledge( engeneering

37 Inteligência Social Inteligência Social é um termo genérico para abordar os comportamentos coletivos inteligentes O pesquisador nesta linha não terá a obrigação de implementar tecnologicamente suas criações conceituais, mas deverá ser capaz de tratar seu problema de pesquisa numa visão sistêmica abarcando as demandas sociais numa moldura de solução tecnológica Cabe a este pesquisador elaborar modelos teóricoconceituais que sejam computáveis, isto é, suscetíveis de implementação em plataforma tecnológica programável.

38 Inteligência Social Tópicos de Pesquisa Modelos de inteligência social (conhecimento coletivo) Sociedade da informação Inteligência de enxames Sistemas evolutivos Sistemas de cognição distribuída Herança Processos dialógicos de interpretação Modelos de organização de memória Sistemas de representação simbólica Narrativas prototípicas Estratégias meta-cognitivas Modelagem de conceitos Raciocínio analógico Meta-representações Aspectos cognitivos dos sistemas multi-agentes Sistemas de aprendizagem colaborativa Lingüística computacional Análise de discursos Protocolos de coerência e relevância Sistemas de automatização da comunicação

39 Professores deste Mestrado Aline de Oliveira Neves Panazio Ana Carolina Lorena Carlos Alberto Kamienski Celso Setsuo Kurashima Christiane Marie Schweitzer Edson Pinheiro Pimentel Francisco de Assis Zampirolli Francisco José Fraga da Silva Gordana Manic Guiou Kobayashi Gustavo Sousa Pavani Helio Waldman Itana Stiubiener Ivan Roberto Santana Casella João Henrique Kleinschmidt João Ricardo Sato Jorge Diego Marconi Luciana Pereira Luiz de Siqueira Martins Filho Luis Paulo Barbour Scott Luiz Henrique Bonani do Nascimento Marcelo Zanchetta do Nascimento Marcio Eisencraft Margarethe Born Steinberger-Elias Maria das Graças Bruno Marietto Maria Camila Nardini Barioni Mario Minami Murilo Bellezoni Loiola Nunzio Torrisi Ricardo Suyama Roberto Jacobe Rodrigues Rodrigo Reina Muñoz Sidney Jard da Silva Wagner Tanaka Botelho

40 Disciplinas Gerais Introdução à Engenharia da Informação Métodos Matemáticos Seminários de Pesquisa Estudo Dirigido

41 Disciplinas: Redes de Informação Comunicações Digitais Processos Estocásticos Teoria da Informação Tecnologias de Redes de Computadores Avaliação de Desempenho de Redes e Sistemas Engenharia e Planejamento de Redes Sistemas de Comunicação sem Fio Redes Convergentes Redes Ópticas Segurança da Informação: Dados, Redes e Sistemas Tópicos Especiais em Redes de Comunicação Tópicos Especiais em Redes de Computadores

42 Disciplinas Comunicações Digitais Processos Estocásticos Filtragem Adaptativa Processamento de Voz e Áudio Processamento e Visualização de Imagens Projeto de Circuitos Integrados Sensores e Condicionamento do Sinal Sistemas Computacionais para Processamento Multimídia Tópicos Especiais em Codificação Tópicos Especiais em Processamento de Sinais

43 Disciplinas Modelagem e Simulação de Sistemas Vida Artificial Metodologias para Modelagem de Sistemas Lógica e Sistemas Inteligentes Sistemas Sociais Modelos de Difusão de Informação, Comunicação e Conhecimento Sociedade da Informação e do Conhecimento Sistemas de Aprendizagem Colaborativa em Ensino à Distância Tópicos Especiais em Arquitetura e Organização da Informação Tópicos Especiais em Semiótica e Linguística Computacional Tópicos Especiais em Ciências Cognitivas

44 Oferta de Disciplinas Todas as disciplinas não serão oferecidas todos os trimestres Nem as obrigatórias Critérios para disciplinas serem oferecidas em trimestres específicos Oferta pelos professores Demanda pelos alunos Os alunos devem tentar cursar todas as disciplinas no primeiro ano do curso O objetivo é terminar em 2 trimestres Razão: Iniciar as pesquisas com seu orientador

45 Requisitos para Obtenção do Grau de Mestre em Engenharia da Informação Cumprir 72 créditos em disciplinas do curso Tipicamente cada disciplina correspondente a 12 créditos Exceções: Introdução à Engenharia da Informação (10 créditos) e ( créditos Seminários de Pesquisa (2 Ou seja, 6 disciplinas, além dos seminários Uma disciplina pode ser Estudo Dirigido ( definido Ser aprovado no exame de qualificação (a ser Ser aprovado na defesa da dissertação por banca composta por professores/pesquisadores na área Ser aprovado no teste de proficiência instrumental em língua inglesa

46 Prazo de Conclusão Os requisitos necessários para a obtenção de grau de Mestre em Engenharia da Informação deverão ser cumpridos em um prazo máximo de 30 meses Os alunos que não tenham usufruído bolsa poderão dispor de um prazo adicional de 6 meses

47 Outras informações Universidade Federal do ABC Mestrado em Engenharia da Informação

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