I. Introdução 2. I.1 Nota Introdutória 2. I.2 Metodologia de Elaboração do Plano de Atividades 3. II. Enquadramento Estratégico 4. II.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "I. Introdução 2. I.1 Nota Introdutória 2. I.2 Metodologia de Elaboração do Plano de Atividades 3. II. Enquadramento Estratégico 4. II."

Transcrição

1 Plano de Atividades dos SASUP 2012

2 ÍNDICE Página I. Introdução 2 I.1 Nota Introdutória 2 I.2 Metodologia de Elaboração do Plano de Atividades 3 II. Enquadramento Estratégico 4 II.1 Missão 4 II.2 Visão 5 II.3 Fins 5 II.4 Valores e Princípios de Gestão 5 III. Ambiente Organizacional 6 III.1 Fatores Críticos de Sucesso 6 III.2 Análise SWOT 6 IV. Objetivos e Estratégias de Desenvolvimento 8 IV.1 Objetivos Estratégicos para IV.2 Vetores Estratégicos 11 IV.3 Mapa Estratégico 11 Mapa Estratégico dos SASUP 12 V. Afetação de Recursos 13 V.1 Recursos Humanos 13 V.2 Recursos Financeiros 15 ANEXO QUAR de

3 I. INTRODUÇÃO I.1. Nota Introdutória Os Serviços de Ação Social da Universidade do Porto (SASUP) são um Serviço Autónomo da Universidade do Porto (UP), dotado de autonomia administrativa e financeira, cabendo lhe executar as políticas de ação social, tendo em vista promover a concessão de apoios, benefícios e serviços nela compreendidos. Concluído que está o processo de restruturação orgânica e funcional, decorrente das alterações estatutárias da UP, os SASUP encontram se numa fase de estabilização do seu modelo de prestação de serviços à comunidade académica procurando, com base na avaliação dos níveis de satisfação dos seus clientes, estabelecer planos de melhoria com vista à prestação de serviços assentes num padrão de qualidade elevada e sustentável. Neste contexto, o presente plano de atividades enquadra, o ciclo de gestão deste Serviço, devidamente articulado com o plano estratégico da Universidade e os seus objetivos operacionais para 2012, a sua agenda estratégica e o QUAR O Quadro de Avaliação e Responsabilidade para Em anexo, contem os principais objetivos para esse ano no âmbito do SIADAP e servirá como instrumento da sua avaliação, nos termos da Lei nº 66 B, de 28 de Dezembro de Dada a importância e profundidade das alterações em curso, quer no ambiente interno quer externo, é fundamental efetuar, previamente, uma análise de diagnóstico estratégico, tendo em vista identificar, por um lado, as oportunidades e forças que devem orientar o investimento em projetos ou atividades, e por outro, as ameaças e as fraquezas com que os SASUP se deparam, exigindo em conformidade, a implementação de medidas de melhoria e/ou reforço e de atividades inovadoras. Com base nos resultados da análise de diagnóstico foi particularmente identificado um conjunto de prioridades ao nível da organização interna, de que se destacam as seguintes: 2

4 a. Dar continuidade ao processo de informatização das unidades operativas, nomeadamente a agilização e automatização dos meios de pagamento de serviços bem como dos processos de apoio à gestão e controlo. b. Incrementar o processo de eficiência, com enfoque numa gestão mais criteriosa dos recursos, com especial relevância para a utilização eficiente dos recursos energéticos e a adoção de comportamentos compatíveis com as boas práticas ambientais. c. Promover a racionalização dos custos de funcionamento e o aumento, de forma sustentável, da capacidade de autofinanciamento; d. Promover a qualificação dos colaboradores, orientada para o reforço de novas competências e conhecimentos. e. Diversificar a oferta de serviços à comunidade académica com vista aumentar o seu bem estar. f. Desenvolver atividades de integração académica em parceria com outros Serviços da Universidade, com vista ao combate ao insucesso e abandono escolar. g. Promover a criação de um centro de alojamento com vista à publicitação das ofertas públicas e privadas. h. Promover a certificação dessas ofertas com base em critérios de qualidade. I.2. Metodologia de Elaboração do Plano de Atividades O presente Plano de Atividades assenta no modelo de gestão por objetivos, no sentido da integração do desempenho individual com o desempenho institucional, o que implica uma maior responsabilização aos diferentes níveis organizacionais, desde o topo até às unidades de base, com base na definição de objetivos em cascata segundo a hierarquia de responsabilidade. A avaliação do desempenho da atividade das Unidades Funcionais será feita, em sede de Relatório de Atividades, tendo em atenção os níveis de cumprimento dos objetivos definidos e, eventualmente, revistos. 3

5 II. ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO Para os próximos quatro anos o plano de desenvolvimento estratégico dos SASUP incidirá prioritariamente nas seguintes linhas de força: 1. Reforço das medidas de ação social, com relevo para os apoios diretos, através do aumento de transferências de recursos financeiros para os estudantes sob a forma de bolsas de estudo e auxílios de emergência. 2. Reforço do apoio ao sistema de mobilidade dos estudantes através do aumento da oferta de vagas em residências universitárias. 3. Implementação de um centro de alojamento em parceria com outras Instituições de Ensino superior Publicas e Privadas. 4. Reforço da variedade de oferta de serviços de alimentação privilegiando a alimentação saudável. 5. Reforço da oferta de serviços de saúde e bem estar com especial atenção para o apoio aos estudantes com necessidades educativas especiais. 6. Consolidação de uma cultura da qualidade assente em práticas sistemáticas de autoavaliação e avaliação externa. 7. Incremento de práticas de prestação de serviços, compatíveis com o respeito pela sustentabilidade ambiental e eficiência energética. 8. Incremento da prática desportiva e atividades de lazer. 9. Otimização e racionalização de recursos físicos, materiais e financeiros. 10. Automação de processos. II.1. Missão A missão dos SASUP consiste em executar as políticas de ação social, através da prestação de apoios, benefícios e serviços nelas compreendidas, de modo a garantir aos estudantes o acesso à UP e uma frequência bem sucedida, com discriminação positiva dos estudantes economicamente carenciados com adequado aproveitamento escolar. 4

6 II.2. Visão Como Serviço de Ação Social da maior Universidade do país, pretende se o seu reconhecimento como uma referência nacional, em qualidade, eficiência e eficácia, na prestação de serviços à comunidade universitária. II.3. Fins No âmbito das suas atribuições, compete aos SASUP: a. Atribuir bolsas de estudo; b. Conceder auxílios de emergência; c. Promover o acesso à alimentação em cantinas e bares; d. Providenciar pela abertura e funcionamento de residências para estudantes; e. Promover a saúde e o bem estar da comunidade universitária; f. Promover a criação, manutenção e funcionamento dos serviços de informação, integração académica e apoio social; g. Promover e apoiar as atividades desportivas e culturais; h. Desenvolver outras atividades que, pela sua natureza, se enquadrem nos fins gerais de ação social escolar. II.4. Valores e Princípios de Gestão Valores institucionais Ética; Rigor; Transparência; Qualidade; Inovação Este é o referencial de valores constantes dos Estatutos da UP e adotados pelos SASUP enquanto serviço autónomo da UP. 5

7 Princípios de gestão Gestão por objetivos; Envolvimento das Unidades Funcionais na concertação e racionalização dos objetivos operacionais e/ou projetos; Controlo interno através da Gestão pelos Resultados, com monitorização sistemática do QUAR. III. ANÁLISE ORGANIZACIONAL III.1. Fatores Críticos de Sucesso Com base no processo de análise e reflexão estratégica realizado, foram identificados os seguintes fatores críticos de sucesso dos SASUP, particularmente importantes para a realização de uma análise SWOT criteriosa: 1. Conhecimento proativo das necessidades e interesses da comunidade académica; 2. Organização flexível e respondente; 3. Acessibilidade e oportunidade dos serviços prestados; 4. Qualidade percebida dos serviços prestados (confiabilidade, capacidade de resposta, segurança, empatia e elementos tangíveis); 5. Eficácia da comunicação com as partes interessadas/stakeholders. III.2. Análise SWOT (Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats/Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças) Tendo presente os requisitos atrás identificados, procedeu se à identificação das seguintes oportunidades e ameaças, assim como das forças e fraquezas institucionais, na sequência da análise ambiental (externa e interna) realizada: 6

8 Oportunidades 1. Mudança do modelo de gestão e organização da UP, possibilitando maior racionalização e flexibilidade dos processos de tomada de decisão. 2. Maior aposta política nos serviços de ação social universitária como instrumento de combate ao abandono escolar. 3. Reconhecimento internacional da Universidade do Porto, o que possibilita uma maior atração de estudantes, docentes e investigadores estrangeiros requerendo serviços de apoio (nomeadamente, alimentação, alojamento, saúde e desporto) de melhor qualidade. 4. Existência de elevado número de programas de intercâmbio com outras Universidades (estrangeiras e nacionais), permitindo a identificação e emulação de melhores práticas. 5. Possibilidade de recurso a parcerias público/privados visando melhorar a eficácia e eficiência dos serviços prestados. Forças 1. Qualidade percebida dos serviços de alimentação, alojamento, saúde e desporto avaliada como muito positiva. 2. Boa cobertura geográfica em termos de serviços de alojamento e alimentação. 3. Preços e variedade dos serviços avaliados pelos utentes como adequados. 4. Colaboradores dedicados e competentes possibilitando um grau de confiabilidade elevado (capacidade de executar os serviços de maneira confiável e precisa). 5. Bom apetrechamento em termos de instalações e equipamentos (nos setores operacionais e outros serviços de apoio). Ameaças 1.1.Crise económica profunda e prolongada, originando tendencialmente uma maior procura dos serviços de ação social. 1.2.Constrangimentos legais à autonomia financeira. 2. Possíveis restrições no financiamento público dos serviços de ação social, face à necessidade de redução do deficit público 3. Utentes cada vez mais exigentes em termos da qualidade dos serviços e tempestividade de resposta. 4. Número crescente de utentes das unidades de alimentação e alojamento a recorrer a serviços privados alternativos. 5. Fraco e moroso retorno financeiro do investimento para os privados. Retração do investimento privado Fraquezas 1. Ausência de comportamentos e atitudes empreendedoras (iniciativa, pro atividade, inovação e responsabilidade). 2. Cultura organizacional orientada predominantemente para o curto prazo reativa e com insuficiente valorização da gestão do conhecimento sobre os utentes. 3. Estrutura funcional pouco eficiente e de custo elevado Baixo grau de automação dos processos operativos Elevada média de idade dos colaboradores e baixo nível de escolaridade. 5. Deficiente grau de informatização das unidades operacionais e de apoio à decisão. 7

9 IV. OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO IV.1. Objetivos Estratégicos e Operacionais para 2012 Os objetivos estratégicos que servem de orientação para o desenvolvimento dos projetos e atividades, assim como os respetivos objetivos operacionais para 2012, que correspondem ao desenvolvimento da missão e dos valores atrás enunciados, são os seguintes: OE 1 Garantir a qualidade e oportunidade na concessão dos apoios, benefícios e serviços de ação social prestados. Alargar o leque de serviços à comunidade nas áreas de alimentação, alojamento, saúde desporto e lazer; Promover a qualidade dos serviços e apoios prestados através do incremento da capacidade de adotar modelos de gestão que permitam maximizar os recursos existentes. Desenvolver e implementar sistemas automáticos de pagamento de serviços. OE 2 Aumentar a capacidade de autofinanciamento desenvolvendo serviços inovadores e de maior valor. Promover estudos sobre as oportunidades de criação de novas ofertas de prestação de serviços ajustados às necessidades da comunidade académica; Identificar novas fontes de financiamento. OE 3 Otimizar a utilização dos recursos existentes e promover uma cultura de qualidade e melhoria contínua inspirada nas boas práticas de gestão. Orientar, de forma integrada e proactiva, os diversos planos de investimento e manutenção das instalações assente nos instrumentos de natureza estratégica produzidos pelos SASUP, em articulação com a Reitoria da Universidade do Porto; Implementar medidas de gestão com vista ao aumento da taxa de cobertura das atividades dos SASUP; Reduzir o prazo de resposta às candidaturas aos apoios diretos solicitados, fomentando a prática de controlo sistemático; 8

10 Reforçar a política gestionária de rigor que vem sendo desenvolvida através de práticas de funcionamento isentas de lapsos ou omissões, assegurando a adequada cobrança de receitas bem como a eficácia da gestão patrimonial; Promover a utilização eficiente dos recursos energéticos e a melhoria da qualidade ambiental nas unidades operativas; Monitorizar o novo modelo organizativo e funcional dos Serviços, visando uma maior agilização e simplificação de processos e procedimentos; Promover o desenvolvimento de competências pessoais e profissionais dos colaboradores; Prosseguir a modernização dos Serviços, melhorando as condições e instrumentos de trabalho, com recurso a novas tecnologias de informação e comunicação e o incentivo à partilha de recursos e competências; Contribuir para a segurança dos edifícios elaborando planos de segurança abrangendo todos os edifícios onde funcionam as unidades operativas dos SASUP; Definir as medidas conducentes à implementação do sistema HACCP nas unidades de alimentação. OE 4 Divulgar a atividade dos SASUP, contribuindo para aumentar a capacidade da Universidade para captar estudantes e fomentar a mobilidade de estudantes estrangeiros. Participar na Mostra da Universidade do Porto, prestando informações sobre o sistema da Ação Social e dos serviços neles compreendidos; Divulgar os Serviços no âmbito dos estabelecimentos de ensino secundário; Cooperar com o SRI da UP no âmbito dos programas da mobilidade estudantil internacional; Disponibilizar informação na página eletrónica dos SASUP em língua inglesa. 9

11 Objetivos Estratégicos Objetivos Operacionais Departamentos /Serviços OE 1: Garantir a qualidade e oportunidade na concessão dos apoios, benefícios e serviços de ação social prestados OE:2 Aumentar a capacidade de autofinanciamento, desenvolvendo serviços inovadores e de maior valor OE 3: Otimizar a utilização dos recursos existentes, e promover uma cultura de qualidade e melhoria continua inspirada nas boas práticas de gestão OE 4: Divulgar a atividade dos SASUP, contribuindo para aumentar a capacidade da Universidade para captar estudantes e fomentar a mobilidade de estudantes estrangeiros OBJ 1: Reforçar o Fundo de Apoio Social em 5% OBJ 2: Alargar o leque de serviços a prestar à comunidade académica OBJ 3: Proceder ao estudo de caracterização sócio económica dos agregados familiares dos bolseiros da U. Porto OBJ 4:Elaborar um estudo de avaliação do quadro de necessidades dos estudantes face à modalidade de ação social instituída OBJ 7: Reduzir o prazo de resposta dos pedidos de bolsa de estudo para 60 dias OBJ 8: Reduzir o prazo de resposta dos pedidos de alojamento para 30 dias OBJ 5: Promover a simplificação e automação dos processos OBJ 6: Implementar medidas de eficiência energética OBJ 9: Melhorar os procedimentos internos de gestão das atividades OBJ 10: Promover a partilha de serviços e recursos com outras instituições regionais congéneres OBJ 11: Elaborar o modelo para aplicação do SGQ da U. Porto aos SAS OBJ 13: Promover a realização de inquéritos de satisfação aos estudantes e colaboradores OBJ 14: Executar as medidas corretivas referenciadas no Plano de Execução para 2012 com vista à implementação do HACCP em todas as unidades de restauração OBJ 15: Implementar planos de segurança na Cantina de Medicina e Residência de Paranhos OBJ 12: Traduzir para a língua inglesa os conteúdos informativos residentes no sítio dos SAS DAFP DAE/DIASD DAE DIASD DAE DAE DAFP DAFP DAFP/GAPMC DIRETOR GAPMC GAPMC DAE DAFP DAE 10

12 IV.2. Vetores estratégicos Os vetores estratégicos definem as linhas orientadoras da atividade dos SASUP. Identificam se como vetores estratégicos representativos do caminho a prosseguir pelos SASUP os seguintes: V1 Bolsas de estudo. V2 Alojamento V3 Alimentação V4 Saúde, Integração Académica e Desporto V5 Organização e Gestão IV.3. Mapa estratégico O Mapa estratégico descreve de um modo simples, de fácil leitura e compreensão, a estratégia dos SASUP. A construção da matriz do mapa estratégico que a seguir se apresenta promove a ligação entre os objetivos estratégicos posicionados nas dimensões/perspetivas (Clientes, Financeira, Processos, e Aprendizagem e Crescimento) e os vetores estratégicos. 11

13 Mapa estratégico dos SASUP Perspetivas V1 Bolsas de Estudo V2 Alojamento V3 Alimentação V4 Saúde Int. Académica e Desporto V5 Organização e gestão Clientes OE 1 Garantir a qualidade e oportunidade na concessão dos apoios, benefícios e serviços de ação social prestados OE 4 Divulgar a atividade dos SASUP, contribuindo para aumentar a capacidade da Universidade para captar estudantes e fomentar a mobilidade de estudante estrangeiros Processos Aprendizagem e crescimento OE 3 Otimizar a utilização dos recursos existentes e promover uma cultura de qualidade e melhoria inspirada nas boas práticas de gestão Financeira OE 2 Aumentar a capacidade de autofinanciamento, desenvolvendo serviços inovadores e de maior valor A dimensão Financeira posiciona se na base como alavanca para atingir a visão, o sucesso da estratégia, cujo propósito é aumentar o valor percebido pelos clientes/utentes (em relação aos serviços, benefícios e apoios) que constituem a atividade dos SASUP. 12

14 V. AFETAÇÃO DE RECURSOS V.1. Recursos Humanos Na perspetiva do novo ordenamento jurídico no âmbito da Fundação Universidade do Porto, foram já publicados os Estatutos e o Regulamento Orgânico dos SASUP com a definição da sua missão, atribuições, tipo de autonomia e respetivos órgãos de gestão e ainda o respetivo modelo de organização. No que respeita à gestão dos recursos humanos será elaborado um trabalho identificativo das atividades que devem ser asseguradas para a prossecução e o exercício das novas atribuições e competências e dos postos de trabalho necessários para o efeito. Dados os constrangimentos legais e orçamentais bem como a previsível reafectação de pessoal na UP decorrente da implementação de serviços e recursos comuns, não se prevê a contratação de pessoal no presente ano para a satisfação de necessidades na área administrativa e financeira. A satisfação de necessidades pontuais será assegurada pelo recurso ao sistema de trabalho temporário nas condições legalmente previstas. Com vista ao reforço da fiscalização e acompanhamento dos contratos de aquisição de refeições confecionadas, prevê se a necessidade de contratação de um técnico superior na área da nutrição e qualidade alimentar. 13

15 Mapa de pessoal Contratos de Aquisição de Serviços 31/12/ Em regime de avença 3 3 Total em regime de avença 3 3 Regime de contrato em funções públicas (FP) Órgãos sociais 1 1 Técnicos superiores Assistentes técnicos Assistentes operacionais Subtotal Regime de contrato individual de trabalho (CIT) Técnicos Superiores 5 5 Subtotal Total em regime de contrato em FP + CIT Regime de acumulação de funções Enfermeira 1 1 Total em regime de acumulação 1 1 Total de colaboradores

16 61 VI.2. Recursos Financeiros Estrutura do orçamento por ATIVIDADES (e Funções) 1. Orçamento de Custos Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas Bolsas de estudo Serviço de Alojament o Alojamento Residência s Orçamento de custos por Atividades (Funções) 2012 DAE DIASD Direção + DAFP E learning café Alimentação GNQA Unidades de Alimentação Desporto Integração Académica e Saúde Direção Dir DAFP + SGRH + SGFP + GTIC + GPAMC + GSRP + GJur Fornecimentos e Serviços Externos Transferências correntes concedidas e prestações sociais Custos com o pessoal Outros custos perdas operacionais Amortizações do exercício Provisões do exercício Custos e perdas financeiros Custos e perdas extraordinários Total do orçamento de custos Total do orçamento de custos por atividades Estrutura do orçamento de custos por atividades 2,8% SCAT + SGCP ,2% 22,0% 0,3% 0,7% 43,2% 3,6% 2,5% 16,7% 5,6% 1,5% 23,5% 43,9% 6,1% 22,2% 15

17 2. Orçamento de Proveitos Bolsas de estudo Serviço de Alojament o Alojamento Residência s Orçamento de proveitos por Atividades (Funções) 2012 DAE DIASD DAFP E learning café Alimentação GNQA Unidades de Alimentação. Desporto Integraç ão Académi ca e Saúde Direção Dir DAFP + SGRH + SGFP + GTIC + GPAMC + GSRP + GJur 711 Vendas Prestações de Serviços Impostos e taxas Proveitos suplementares Transferências e subsídios correntes obtidos Outros proveitos e ganhos operacionais Proveitos e ganhos financeiros Proveitos e ganhos extraordinários Total do orçamento de proveitos Total do orçamento de proveitos por atividades 0 Estrutura do orçamento de proveitos por atividades 0,0% SCAT + SGCP ,0% 17,2% 0,0% 0,0% 33,4% 3,1% 1,1% 0,4 44,8% 0,0% 17,2% 33,4% 4,2% % 44,8% 16

18 Estrutura do Orçamento de custos 2012 por atividades 3% BEstudo 1% 2% 4% 22% 24% Alojamento Alimentação Desporto Saúde Direcção 44% AdmFinPat Estrutura do Orçamento de proveitos 2012 por atividades 0% 17% Alojamento 45% Alimentação 34% Desporto Saúde 1% 3% DirGestão A atividade Bolsas de Estudo tem um peso de 3% na estrutura global do Orçamento de Custos. A atividade Alojamento tem um peso de 24% na estrutura global do Orçamento de Custos e uma contribuição de 17% na estrutura global do Orçamento de Proveitos. A atividade Alimentação tem um peso de 44% na estrutura global do Orçamento de Custos e uma contribuição de 34% na estrutura global do Orçamento de Proveitos. A atividade Integração Académica e Saúde têm um peso de 2% na estrutura global do Orçamento de Custos e uma contribuição de 1% na estrutura global do Orçamento de Proveitos, considerando as transferências da Reitoria para apoio à integração do SIEAS. 17

19 A atividade Desporto tem um peso de 4% na estrutura global do Orçamento de Custos e uma contribuição de 3% na estrutura global do Orçamento de Proveitos, considerando as transferências da Reitoria para apoio às atividades de desporto e lazer. A atividade Direção e Gestão têm um peso de 23% na estrutura global do Orçamento de Custos, que se justifica, em parte, pela afetação do custo das amortizações de todo o imobilizado corpóreo dos SASUP e de custos de funcionamento transversais a todas as atividades (entre outras, licenças de software e certificação legal de contas). o A contribuição de 45% na estrutura global do Orçamento de Proveitos decorre do valor da transferência do orçamento de Estado. 3. Orçamento de Investimentos O orçamento de investimento para 2012 é: Valor #422 Edifícios e outras construções #423 Equipamento e material básico #425 Ferramentas e utensílios #426 Equipamento administrativo #429 Outras imobilizações corpóreas TOTAL A rubrica #422 Edifícios e outras construções, inclui obras de beneficiação em edifícios. A rubrica #423 Equipamento e material básico, inclui aquisição de bens inventariáveis para as unidades de alimentação e alojamento. A rubrica #429 Outras imobilizações corpóreas, inclui outros bens que pela sua natureza não se enquadram nas rubricas anteriores. 18

20 ANEXO QUAR 2012 Em anexo, apresenta se o QUAR (Quadro de Avaliação e Responsabilização) com o desenvolvimento dos principais objetivos de qualidade, eficácia e eficiência dos SASUP para No enquadramento dos objetivos estratégicos, estão elencados os objetivos operacionais, respetivos indicadores e metas que sustentarão a avaliação interna dos Serviços em conformidade com o SIADAP. 19

21 SIADAP 1 Quadro de Avaliação e Responsabilização Ministério da Educação e Ciência Organismo: Universidade do Porto - Serviços de Acção Social Missão: Executar as políticas de Ação Social, através da prestação de apoios, benefícios e serviços nela compreendidos, de modo a garantir aos estudantes o acesso à Universidade do Porto (UP) e uma frequência bem-sucedida, com discriminação positiva dos estudantes economicamente carenciados com adequado aproveitamento escolar. Objetivos Estratégicos: OE1: Garantir a qualidade e oportunidade na concessão dos apoios, benefícios e serviços de ação social prestados. OE2: Aumentar a capacidade de autofinanciamento, desenvolvendo serviços inovadores e de maior valor. OE3: Otimizar a utilização dos recursos existentes, e promover uma cultura de qualidade e melhoria contínua inspirada em boas práticas de gestão. OE4: Divulgar a atividade dos SASUP, contribuindo para aumentar a capacidade da Universidade para captar estudantes e fomentar a mobilidade de estudantes estrangeiros. Objetivos Operacionais Meta 2011 Meta 2012 Eficácia Peso da dimensão 30% OBJ1: Reforçar o Fundo de Apoio Social " FAS" em 5% OBJ2: Alargar o leque de serviços a prestar à comunidade académica Peso do OBJ 1: 25% Ind. 1: Percentagem do reforço do FAS Peso do Indicador 100% Peso OBJ 2: 25% Ind. 2: Data de implementação do Centro de Alojamento N.A 30-Dez Peso do Indicador 40% Ind. 3: Data da publicação no "SIGARRA" do roteiro de lazer e do guia para a integração académica N.A. 30-Set Peso do Indicador 20% Ind. 4: Número de especialidades clínicas de apoio médico a criar Peso do Indicador 20% Ind. 5: Número de novas modalidades/atividades desportivas a implementar Peso do Indicador 20% Resultado Concretização Classificação Superou Atingiu Não atingiu 20

22 OBJ3: Proceder a um estudo de caracterização sócio económica dos agregados familiares dos bolseiros da U.P. Objetivos Operacionais Meta 2011 Meta 2012 Peso do OBJ 3: 25% Ind. 6: Data de apresentação do estudo sobre a caracterização sócio económica Peso do Indicador 100% Peso do OBJ 4: 25% OBJ4: Elaborar um estudo de avaliação do quadro de necessidades dos estudantes face à modalidade Ind. 7: Data de apresentação do estudo de avaliação do quadro de de ação social instituída necessidades Peso do Indicador 100% Eficiência Peso da dimensão 40% OBJ5: Promover a simplificação e automação dos processos Peso do OBJ 5: 20% Ind. 8: Data de implementação do sistema de micro pagamento nas unidades de restauração N.A. N.A. 30-Dez 30-Dez N.A. 31-Ago Peso do Indicador 50% Ind. 9: Data de implementação do pagamento por emissão de referência bancária N.A. 31-Ago Peso do Indicador 50% Resultado Concretização Classificação Superou Atingiu Não atingiu OBJ6: Implementar medidas de eficiência energética Peso do OBJ 6: 20% Ind. 10: Data de elaboração do "Manual de Boas Práticas de Eficiência Energética" N.A. 30-Dez Peso do Indicador 30% Ind. 11: Data do relatório da execução do "Plano de Medidas de Eficiência Energética para 2012" N.A. 30-Dez Peso do Indicador 40% Ind. 12: Apresentação de um relatório das ações de sensibilização/formação realizadas para os utilizadores em todas as unidades operativas N.A. 30-Dez Peso do Indicador 30% 21

23 Objetivos Operacionais Meta 2011 Meta 2012 Resultado Concretização Classificação Superou Atingiu Não atingiu OBJ7: Reduzir o prazo de resposta dos pedidos de bolsa de estudo para 60 dias Peso do OBJ 7: 15% Ind. 13: Prazo de resposta dos pedidos de bolsa de estudo Peso do indicador 100% N.A. 60 dias OBJ8: Reduzir o prazo de resposta dos pedidos de alojamento para 30 dias Peso do OBJ 8: 15% Ind. 14: Prazo de resposta dos pedidos de alojamento Peso do indicador 100% N.A. 30 dias Peso do OBJ 9: 15% OBJ9: Rever e implementar os procedimentos internos de gestão das atividades Ind. 15: Data de aprovação dos manuais de procedimentos Peso do Indicador 50% Ind. 16: Data de implementação dos procedimentos internos de informação e reprodução de documentos N.A. N.A. 30-Dez 30-Dez Peso do Indicador 50% Peso do OBJ 10: 15% OBJ10: Promover a partilha de serviços e recursos com outras instituições regionais congéneres Ind. 17: Estudo para identificar as áreas de interesse comuns para a partilha de serviços Peso do Indicador 50% N.A. 31-Jul Ind. 18: Elaboração de um protocolo de parceria Peso do Indicador 50% N.A. 30-Set 22

24 Objetivos Operacionais Meta 2011 Meta 2012 Qualidade Peso da dimensão 30% Resultado Concretização Classificação Superou Atingiu Não atingiu OBJ11: Elaborar o modelo para aplicação do Sistema da Gestão de Qualidade da U. Porto aos SAS OBJ12: Rever e traduzir para a língua inglesa os conteúdos informativos residentes no sítio dos SAS OBJ13: Promover a realização de inquéritos de satisfação aos estudantes e colaboradores OBJ14: Executar as medidas corretivas referenciadas no Plano de Execução para 2012 com vista à implementação do HACCP em todas as unidades de restauração OBJ15: Implementar os Planos de Segurança na U.A. S. João e Residência de Paranhos Peso do OBJ 11: 20% Ind. 19: Data de aprovação do modelo SGQ dos SAS Peso do Indicador 100% Peso do OBJ 12: 20% Ind. 20: Data da revisão dos conteúdos informativos Peso do Indicador 50% Ind. 21: Data da tradução dos conteúdos informativos Peso do Indicador 50% Peso do OBJ 13: 20% Ind. 22: Data de apresentação do relatório com os resultados dos inquéritos Peso do Indicador 100% Peso do OBJ 14: 20% Ind. 23: Data do relatório de execução das medidas Peso do Indicador 100% Peso do OBJ 15: 20% Ind. 24: Data do relatório de implementação dos planos de segurança Peso do Indicador 100% N.A. 30-Out N.A. 31-Jul N.A. 30-Set N.A. 30-Set N.A. 30-Dez N.A. 30-Dez 23

25 Resultados Agregados Eficácia Peso Resultado dos objetivos Contribuição da Dimensão Avaliação dos Serviços Eficiência Peso Resultado dos objetivos Qualidade Peso Resultado dos objetivos 100% Meios Disponíveis Recursos Humanos Planeado Executado Pontuação Número Pontos Pontos Dirigente - Direção Superior Dirigente - Direção Intermédia Técnico Superior Coordenador Técnico Assistente Técnico Encarregado Geral Operacional Encarregado Operacional Assistente Operacional Total

26 Orçamento 2012 Orçamento de Proveitos Total Vendas e prestações de serviços Impostos e taxas - Proveitos suplementares Transferências e subsídios correntes obtidos Outros proveitos e ganhos operacionais 400 Proveitos operacionais Proveitos e ganhos financeiros Proveitos correntes Proveitos e ganhos extraordinários Proveitos totais Orçamento de custos Total Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos Custos com o pessoal Transferências correntes concedidas e prestações sociais Amortizações do exercício Provisões do exercício - Outros custos e perdas operacionais 500 Custos operacionais Custos e perdas financeiras Custos correntes Custos e perdas extraordinários Custos totais Resultado Líquido do Exercício

27 Listagem dos indicadores e fontes de verificação Indicador 1: Percentagem do reforço do FAS DAFP Indicador 2: Data de implementação do Centro de Alojamento DAE Indicador 3: Data da publicação no "SIGARRA" do roteiro de lazer e do guia para a integração académica DIASD Indicador 4: Número de especialidades clínicas de apoio médico a criar DIASD Indicador 5: Número de novas modalidades/atividades desportivas a implementar DIASD Indicador 6: Data de apresentação do estudo sobre a caracterização sócio económica DAE Indicador 7: Data de apresentação do estudo de avaliação do quadro de necessidades DIASD Indicador 8: Data de implementação do sistema de micro pagamento nas unidades de restauração DAFP Indicador 9: Data de implementação do pagamento por emissão de referência bancária DAFP Indicador 10: Data de elaboração do" Manual de Boas Práticas de Eficiência Energética" DAFP Indicador 11: Data do relatório da execução do Plano de medidas de Eficiência Energética para 2012 DAFP Indicador 12: Apresentação de um relatório das ações de sensibilização/formação para os utilizadores em todas as unidades operativas DAFP Indicador 13: Prazo de resposta dos pedidos de bolsa de estudo DAE 26

28 Listagem dos indicadores e fontes de verificação Indicador 14: Prazo de resposta dos pedidos de alojamento DAE Indicador 15: Data de aprovação dos manuais de procedimentos GPAMC Indicador 16: Data de implementação dos procedimentos internos de informação e reprodução de documentos DAFP Indicador 17: Estudo para identificar as áreas de interesse comum para a partilha de serviços Diretor Indicador 18: Elaboração de um protocolo de parceria Diretor Indicador 19: Data de aprovação do modelo SGQ dos SAS GPAMC Indicador 20: Data da revisão dos conteúdos informativos DAE Indicador 21: Data da tradução dos conteúdos informativos DAE Indicador 22: Data de apresentação do relatório com os resultados dos inquéritos GPAMC Indicador 23: Data do relatório de execução das medidas DAE Indicador 24: Data do relatório de implementação dos planos de segurança DAFP 27

29

SIADAP 1. Eficácia Peso da dimensão 30%

SIADAP 1. Eficácia Peso da dimensão 30% SIADAP 1 Quadro de Avaliação e Responsabilização - 2012 Ministério da Educação e Ciência Organismo: Universidade do Porto - Serviços de Acção Social Missão: Executar as políticas de Acção Social, através

Leia mais

SIADAP 1. Eficácia Peso da dimensão 40% Concretização Taxa. Classificação Realização Superou Atingiu Não atingiu. Desvio

SIADAP 1. Eficácia Peso da dimensão 40% Concretização Taxa. Classificação Realização Superou Atingiu Não atingiu. Desvio SIADAP 1 Eficácia Peso da dimensão 40% OBJ 3: Proceder a um estudo de Peso do OBJ 3: 25% características socio-económicas dos Ind. 3:Data de aprovação do estudo agregados familiares dos bolseiros da UP

Leia mais

SIADAP 1 Quadro de Avaliação e Responsabilização

SIADAP 1 Quadro de Avaliação e Responsabilização SIADAP 1 Quadro de Avaliação e Responsabilização - 2011 Ministério do Ensino Superior, Ciência e Tecnologia Organismo: Universidade do Porto - Serviços de Acção Social Missão: Executar as políticas de

Leia mais

Ind.2 - Número de acordos de cooperação para prestação de serviços especializados de saúde Peso do Indicador 50%

Ind.2 - Número de acordos de cooperação para prestação de serviços especializados de saúde Peso do Indicador 50% SIADAP 1 Quadro de Avaliação e Responsabilização - 2011 Ministério do Ensino Superior, Ciência e Tecnologia Organismo: Universidade do Porto - Serviços de Acção Social Missão: Executar as políticas de

Leia mais

Plano de Atividades 2013

Plano de Atividades 2013 Conteúdos 1. Introdução 02 1.1. Metodologia de Elaboração do Plano de Atividades 02 2. Enquadramento Estratégico 02 2.1. Missão 02 2.2. Visão 02 2.3. Fins 03 2.4. Valores e Princípios de Gestão 03 2.5.

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização

Quadro de Avaliação e Responsabilização SIADAP 1 Ministério da Educação e Ciência Organismo: Universidade do Porto - Serviços de Ação Social Quadro de Avaliação e Responsabilização - 2015 Missão: Executar as políticas de Ação Social, através

Leia mais

UNIVERSIDADE DO PORTO SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL PLANO DE ATIVIDADES SASUP - RUA DOS BRAGAS PORTO

UNIVERSIDADE DO PORTO SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL PLANO DE ATIVIDADES SASUP - RUA DOS BRAGAS PORTO UNIVERSIDADE DO PORTO SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL PLANO DE ATIVIDADES 2014 SASUP - RUA DOS BRAGAS 151-4050-123 PORTO ÍNDICE I NOTA INTRODUTÓRIA... 3 1.1 ENQUADRAMENTO LEGAL... 3 II - ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO...

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização

Quadro de Avaliação e Responsabilização SIADAP 1 Quadro de Avaliação e Responsabilização - 2010 Ministério do Ensino Superior, Ciência e Tecnologia Organismo: Universidade do Porto - Serviços de Acção Social Missão: Executar as políticas de

Leia mais

ÍNDICE. I. Introdução. I.1 Nota Introdutória. I.2 Metodologia de Elaboração do Plano de Actividades. II. Enquadramento Estratégico. II.

ÍNDICE. I. Introdução. I.1 Nota Introdutória. I.2 Metodologia de Elaboração do Plano de Actividades. II. Enquadramento Estratégico. II. ÍNDICE I. Introdução I.1 Nota Introdutória I.2 Metodologia de Elaboração do Plano de Actividades II. Enquadramento Estratégico II.1 Missão II.2 Visão II.3 Fins II.4 Valores e Princípios de Gestão III.

Leia mais

SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA U.PORTO QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO QUAR 2017

SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA U.PORTO QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO QUAR 2017 SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA U.PORTO QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO QUAR 2017 SIADAP 1 Ministério da Educação e Ciência Quadro de Avaliação e Responsabilização 2017 Organismo Missão Universidade

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização REVISTO

Quadro de Avaliação e Responsabilização REVISTO Eficácia OBJ 1: Alargar o leque de serviços à comunidade académica na área do alojamento Objectivos Operacionais Meta 2009 Meta 2010 Peso da dimensão 25% Peso do OB1: 50% Peso do indicador 1 100% Peso

Leia mais

2008 QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO

2008 QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2008 QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO Quadro de Avaliação e Responsabilização - 2009 Ministério do Ensino Superior, Ciência e Tecnologia Organismo: Serviços de Acção Social da Universidade do Porto

Leia mais

Ministério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional

Ministério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições

Leia mais

RELATÓRIO AUTO-AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SAS. Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) Serviços de Ação Social da Universidade do Porto

RELATÓRIO AUTO-AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SAS. Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) Serviços de Ação Social da Universidade do Porto Serviços de Ação Social da Universidade do Porto Homologo / / O Diretor RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SAS Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) 2011 Gabinete de Planeamento, Avaliação

Leia mais

Objetivos operacionais

Objetivos operacionais QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2016 Ultima Actualização: 2016-06-09 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar

Leia mais

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5 A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial

Leia mais

SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO PLANO DE ATIVIDADES 2019

SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO PLANO DE ATIVIDADES 2019 SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO PLANO DE ATIVIDADES 2019 Novembro de 2018 Eixos Estratégicos Proximidade com os Estudantes - centrada na cooperação institucional com o associativismo estudantil

Leia mais

Relatório de auto-avaliação de desempenho 2008

Relatório de auto-avaliação de desempenho 2008 Relatório de auto-avaliação de desempenho 2008 Índice I Introdução 2 Avaliação do cumprimento dos objectivos 2.1. Identificação dos Objectivos Estratégicos 2.2. Apresentação dos resultados do QUAR 2.3.

Leia mais

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa QUAR - QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 28-06- Ministério: Organismo: Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Missão:

Leia mais

nº de Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTSP) em projeto piloto 1-100,0

nº de Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTSP) em projeto piloto 1-100,0 QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2014 Ministério da Educação e Ciência Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) MISSÃO: A qualificação de alto nível dos cidadãos, a produção e difusão do

Leia mais

Objetivos operacionais

Objetivos operacionais QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2017 Ultima Actualização: 2017-05-16 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar

Leia mais

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2011 Ministério: Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Organismo: Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) MISSÃO: A qualificação de alto nível dos cidadãos,

Leia mais

RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO ANO: 2015 Ministério da Educação e Ciência Direção-Geral da Educação MISSÃO: Assegurar a concretização das políticas relativas à componente pedagógica e didática da educação pré-escolar, dos ensinos básico

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - MISSÃO DO ORGANISMO: Definir, organizar, coordenar, participar e avaliar as atividades e o funcionamento de um Sistema Integrado de Emergência

Leia mais

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa QUAR - QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO ANO: 21 Ministério: Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Organismos: ISEL - Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Missão: Produzir, ensinar e divulgar

Leia mais

Relatório de Atividades e Gestão 2011

Relatório de Atividades e Gestão 2011 Relatório de Atividades e Gestão 2011 O Relatório de Atividades e Gestão de 2011, dos SASUP, apresenta as atividades desenvolvidas na prossecução da sua missão, em linha com os objetivos traçados no Plano

Leia mais

RELATÓRIO DA QUALIDADE

RELATÓRIO DA QUALIDADE RELATÓRIO DA QUALIDADE 2014 2015 Índice 1 Caracterização da unidade... 3 2 Apreciação do funcionamento da UO com recomendações e propostas de melhoria relativas a avaliações anteriores.... 4 3 Reflexão

Leia mais

2011 PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO

2011 PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2011 PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO Área dos Recursos Humanos Não Docentes NOTA INTRODUTÓRIA O Plano de Acção Estratégica especifica o rumo de acção que o Agrupamento

Leia mais

Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilização 2010

Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilização 2010 Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilização 2010 Nos termos do artº 10º da Lei nº 66-B/2007 junto se anexa o Quadro de Avaliação e Responsabilização dos Serviços

Leia mais

SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO PLANO DE ATIVIDADES 2018

SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO PLANO DE ATIVIDADES 2018 SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO PLANO DE ATIVIDADES 2018 dezembro de 2017 Nota do Diretor Os Serviços de Ação Social da Universidade do Porto são procuradas como centros de recursos que

Leia mais

Carta de Missão. Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional

Carta de Missão. Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional Carta de Missão Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Defesa Nacional Serviço/Organismo: Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo: Secretário-Geral

Leia mais

SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO PLANO DE ATIVIDADES 2017

SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO PLANO DE ATIVIDADES 2017 SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO PLANO DE ATIVIDADES 2017 dezembro de 2016 SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO ÍNDICE Nota do Diretor 3 1. Caraterização 1.1. Introdução 6 1.2.

Leia mais

Relatório de Atividades e Gestão 2012

Relatório de Atividades e Gestão 2012 Relatório de Atividades e Gestão 2012 O Relatório de Atividades e Gestão de 2012, dos SASUP, apresenta as atividades desenvolvidas na prossecução da sua missão, em linha com os objetivos traçados no Plano

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS OE 1: Potenciar a imagem OE 2: Ser um organismo responsável OE 3: Prosseguir a implementação e qualificação da rede de

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização Quadro de Avaliação e Responsabilização

Quadro de Avaliação e Responsabilização Quadro de Avaliação e Responsabilização Quadro de Avaliação e Responsabilização Quadro de Avaliação e Responsabilização 1 Serviço: a Direção Regional de Educação (DRE) é o serviço central da administração direta da Secretaria Regional de Educação

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. Ministério da Saúde. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte. Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo

CARTA DE MISSÃO. Ministério da Saúde. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte. Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: 2016-2020 1. Missão do Organismo

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. A Inspeção-Geral da Defesa Nacional prossegue as seguintes atribuições:

CARTA DE MISSÃO. A Inspeção-Geral da Defesa Nacional prossegue as seguintes atribuições: CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Inspetor-Geral da Inspeção-Geral da Defesa Nacional Cargo: Inspetor-Geral da Inspeção-Geral da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições e competências

Leia mais

EFICÁCIA 40,0% QUAR: Ministério dos Negócios Estrangeiros EMBAIXADA DE PORTUGAL EM MAPUTO. Objetivos Estratégicos. Objetivos Operacionais

EFICÁCIA 40,0% QUAR: Ministério dos Negócios Estrangeiros EMBAIXADA DE PORTUGAL EM MAPUTO. Objetivos Estratégicos. Objetivos Operacionais QUAR: 2015 Ministério dos Negócios Estrangeiros EMBAIXADA DE PORTUGAL EM MAPUTO MISSÃO: Prossecução das atribuições gerais fixadas nas Convenções de Viena e das atribuições concretas resultantes dos objetivos

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA 2. OS APOIOS. Relatório Anual de Execução 2016 Resumo para os Cidadãos. Eixo 4 Qualidade e Inovação 176 Milhões

1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA 2. OS APOIOS. Relatório Anual de Execução 2016 Resumo para os Cidadãos. Eixo 4 Qualidade e Inovação 176 Milhões 1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA O Programa Operacional Capital Humano (PO CH), aprovado pela Comissão Europeia a 12 de Dezembro de 2014, constitui o principal instrumento de financiamento do Portugal 2020

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA 2. OS APOIOS. Relatório Anual de Execução 2016 Resumo para os Cidadãos

1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA 2. OS APOIOS. Relatório Anual de Execução 2016 Resumo para os Cidadãos 1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA O Programa Operacional Capital Humano (PO CH), aprovado pela Comissão Europeia a 12 de Dezembro de 2014, constitui o principal instrumento de financiamento do Portugal 2020

Leia mais

ANO:2011 Ministério da Justiça. Instituto de Gestão Financeira e Infra Estruturas da Justiça, IP. Objectivos Estratégicos. Objectivos Operacionais

ANO:2011 Ministério da Justiça. Instituto de Gestão Financeira e Infra Estruturas da Justiça, IP. Objectivos Estratégicos. Objectivos Operacionais ANO:211 Ministério da Justiça Instituto de Gestão Financeira e Infra Estruturas da Justiça, IP MISSÃO: Assegurar a gestão orçamental, financeira e das instalações afectas ao Ministério da Justiça. Objectivos

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES 2013

PLANO DE ATIVIDADES 2013 PLANO DE ATIVIDADES 2013 1 Ficha Técnica: Título: Plano de Atividades do Camões IP, 2013 Edição: Camões Instituto da Cooperação e da Língua, IP Data: março de 2013 2 Anexo 1 [QUAR 2013] 3 QUAR: 2013 Ministério

Leia mais

Carta de Missão. Página 1 de 6

Carta de Missão. Página 1 de 6 Carta de Missão Ministério: Ministério da Educação Serviço: Direção-Geral da Educação (DGE) Cargo e Titular: Subdiretor-Geral Período da Comissão de Serviço: 5 anos 1. Missão da DGE: A DGE tem por missão

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. - Desenvolver estudos sobre a organização pedagógica das escolas e propor medidas de reorganização;

CARTA DE MISSÃO. - Desenvolver estudos sobre a organização pedagógica das escolas e propor medidas de reorganização; CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério da Educação Organismo: Direção-Geral da Educação (DGE) Cargo e Titular: Diretor-Geral Período da Comissão de Serviço: 5 anos Missão do Organismo: A DGE tem por missão

Leia mais

Promover políticas educativas que contribuam para a promoção do sucesso e para a prevenção do abandono escolar precoce.

Promover políticas educativas que contribuam para a promoção do sucesso e para a prevenção do abandono escolar precoce. Serviço: Direção Regional de Educação (DRE) Missão: promover, desenvolver e operacionalizar as políticas educativas da Região Autónoma da Madeira de âmbito pedagógico e didático, relativas à educação pré-escolar,

Leia mais

Promover políticas educativas que contribuam para a promoção do sucesso e para a prevenção do abandono escolar precoce.

Promover políticas educativas que contribuam para a promoção do sucesso e para a prevenção do abandono escolar precoce. Serviço: Direção Regional de Educação (DRE) Missão: promover, desenvolver e operacionalizar as políticas educativas da Região Autónoma da Madeira de âmbito pedagógico e didático, relativas à educação pré-escolar,

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. 1. Missão do organismo. 2. Principais atribuições

CARTA DE MISSÃO. 1. Missão do organismo. 2. Principais atribuições CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério das Finanças Serviço / Organismo: Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI) Cargo: Diretor-Geral Período de comissão de serviço:

Leia mais

Pró-reitoria Para Ação Social, Assuntos Estudantis e Cultura Universitária Horizonte 2018_2022

Pró-reitoria Para Ação Social, Assuntos Estudantis e Cultura Universitária Horizonte 2018_2022 Pró-reitoria Para Ação Social, Assuntos Estudantis e Cultura Universitária Horizonte 2018_2022 Enquadramento geral: Passados mais de uma década desde criação da Universidade de Cabo Verde (Uni-CV), considerando

Leia mais

DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE Direção de Serviços de Controlo e Estatística 2013

DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE Direção de Serviços de Controlo e Estatística 2013 DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE Direção de Serviços de Controlo e Estatística 2013 02-01-2013 AGENDA Apresentação da DRAP-Norte Missão, Visão e Valores Análise SWOT Vetores estratégicos

Leia mais

Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau

Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau Ministério: Ministério da Justiça (MJ) Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.) Cargo e Titular:

Leia mais

META 2017 Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO 80% 80% 80% 10% 100% 20% 90% 90% 90% 0% 100% 50%

META 2017 Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO 80% 80% 80% 10% 100% 20% 90% 90% 90% 0% 100% 50% ANO: 2017 Ministério da Justiça Direção-Geral da Política de Justiça MISSÃO: A DGPJ tem por missão prestar apoio técnico, acompanhar e monitorizar políticas, organizar e fomentar o recurso aos tribunais

Leia mais

Objetivos Operacionais (OO) OE Indicador Resultado 2014 Meta 2015 Peso OE 1 26,00% OE 3 3,00% OE 2 39,00%

Objetivos Operacionais (OO) OE Indicador Resultado 2014 Meta 2015 Peso OE 1 26,00% OE 3 3,00% OE 2 39,00% Eficácia : 50,00% Missão Objetivos Estratégicos (OE) Escola Superior de Enfermagem - Quadro de Avaliação e Responsabilização - 2015 A Escola Superior de Enfermagem (ESE) tem como missão gerar, difundir

Leia mais

SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO PLANO DE ATIVIDADES 2016

SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO PLANO DE ATIVIDADES 2016 SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO PLANO DE ATIVIDADES 2016 Abril de 2016 SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO ÍNDICE 1. Caraterização 1.1. Introdução 4 1.2. Missão e Visão 5

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES DA ELO SOCIAL PARA O ANO DE 2018

PLANO DE ATIVIDADES DA ELO SOCIAL PARA O ANO DE 2018 PLANO DE ATIVIDADES DA ELO SOCIAL PARA O ANO DE 2018 Sempre como principal objetivo um melhor atendimento para que cada pessoa com deficiência na Elo Social possa desenvolver o seu projeto de Qualidade

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO : Garantir a prestação de cuidados de emergência médica OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS DESIGNAÇÃO OE 1: Potenciar a imagem OE 2: Ser um organismo responsável OE 3: Prosseguir a implementação

Leia mais

12 14 análise financeira

12 14 análise financeira QUADRO DE AVALIAÇAO E RESPONSABILIZAÇÃO - 17 Última actualização: (16/11/18) Serviço: INSTITUTO NACIONAL PARA A REABILITAÇÃO, I.P. (INR, I.P.) Missão: Assegurar o planeamento, execução e coordenação das

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO: regulamentar, orientar e coordenar as atividades de promoção da saúde e prevenção da doença, definir as condições técnicas para adequada prestação de cuidados de saúde, planear e programar

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização

Quadro de Avaliação e Responsabilização ANO:2016 Ministério da Educação e Ciência Instituto Politécnico da Guarda MISSÃO: A missão do IPG consiste em formar profissionais altamente qualificados, com espírito empreendedor e sólidas bases humanistas,

Leia mais

Capítulo I Disposições Gerais. Preâmbulo. Artigo 1º - Objeto. Artigo 2º - Competências Gerais do Serviço de Relações Externas

Capítulo I Disposições Gerais. Preâmbulo. Artigo 1º - Objeto. Artigo 2º - Competências Gerais do Serviço de Relações Externas Capítulo I Disposições Gerais Preâmbulo De acordo com os estatutos do Instituto Politécnico de Viseu (IPV), e tal como referenciado no nº5 do Artigo 82º, os Serviços de Relações Externas, doravante designados

Leia mais

QUAR 40% 75% INDICADORES. CLASSIFICAÇÃO Ind 1 Número de acordos EA subscritos meta 2012 Tolerância

QUAR 40% 75% INDICADORES. CLASSIFICAÇÃO Ind 1 Número de acordos EA subscritos meta 2012 Tolerância QUAR ANO:2012 Ministério da Economia e do Emprego INSTITUTO PORTUGUÊS DE ACREDITAÇÃO, I.P. (IPAC) MISSÃO: Prestar serviços de acreditação, nos termos previstos no Regulamento (CE) 765/2008. VISÃO: Ser

Leia mais

AVAL DESEMP - INMETRO

AVAL DESEMP - INMETRO AVAL DESEMP - INMETRO 1 Contextualização Societal da Avaliação Globalização Competitividade global Eficiência Qualidade Inovação Redução défices orçamentais Economia Eficiência Complexidade governação

Leia mais

CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Cargo: Período da Comissão de Serviço: Missão do Organismo Principais serviços prestados

CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Cargo: Período da Comissão de Serviço: Missão do Organismo Principais serviços prestados CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Inspeção-Geral das Atividades em Saúde Cargo: Subinspetor-Geral Período da Comissão de Serviço: 2018-2022 1. Missão do Organismo A Inspeção-Geral

Leia mais

Conselho Geral. I--Enquadramento

Conselho Geral. I--Enquadramento Conselho Geral Linhas orientadoras para a elaboração do orçamento e para o planeamento e execução pela Diretora das atividades no domínio da Ação Social Escolar I--Enquadramento Ao abrigo e para dar cumprimento

Leia mais

Projeto AssIST. Avaliação dos ServiçoS do IST. Fase experimental: anos 2015 e 2016 AEP Área de Estudos e Planeamento Marta Pile

Projeto AssIST. Avaliação dos ServiçoS do IST. Fase experimental: anos 2015 e 2016 AEP Área de Estudos e Planeamento Marta Pile Projeto AssIST Avaliação dos ServiçoS do IST Fase experimental: anos 2015 e 2016 AEP Área de Estudos e Planeamento Marta Pile 4 junho 2015 ORGANIZAÇÃO INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA TABLEAUX DE BORD

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização

Quadro de Avaliação e Responsabilização ANO:2017 Ministério da Educação e Ciência Instituto Politécnico da Guarda MISSÃO: A missão do IPG consiste em formar profissionais altamente qualificados, com espírito empreendedor e sólidas bases humanistas,

Leia mais

CARTA DE MISSÃO DIRETOR DO AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. MANDATO de 2017 a Mandato de 2017 a

CARTA DE MISSÃO DIRETOR DO AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. MANDATO de 2017 a Mandato de 2017 a CARTA DE MISSÃO DIRETOR DO AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO MANDATO de 2017 a 2021 1 Nome do Diretor: Manuel Soares Amorim Escalão: 8º Grupo de recrutamento: 240 Período de avaliação: 01/09/2017

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O EXERCÍCIO DE 2018

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O EXERCÍCIO DE 2018 PROGRAMA DE AÇÃO PARA O EXERCÍCIO DE 2018 A da APPDA-Lisboa, ao abrigo da alínea b) do artigo 36.º dos estatutos, apresenta o programa para a atividade da associação em 2018, ano em que terminará o mandato.

Leia mais

Documento para reflexão

Documento para reflexão Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Documento para reflexão 13-02-2007 AGENDA Apresentação da DRAP-Norte Missão, Visão e Valores Análise SWOT Vectores estratégicos Mapa Estratégico Mapa

Leia mais

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Douro. Enquadramento Geral

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Douro. Enquadramento Geral Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Douro Enquadramento Geral AVALIAÇÃO E PROMOÇÃO DA QUALIDADE PEDAGÓGICA DO ISCE DOURO Enquadramento Geral Princípios A prática decorrente da estratégia de avaliação

Leia mais

Nuno Figueira Boavida Canada

Nuno Figueira Boavida Canada Nuno Figueira Boavida Canada Assinado de forma digital por Nuno Figueira Boavida Canada DN: c=pt, o=instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária IP, cn=nuno Figueira Boavida Canada Dados: 2018.12.07

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO FUNDAÇÃO AFID DIFERENÇA

PLANO ESTRATÉGICO FUNDAÇÃO AFID DIFERENÇA PLANO ESRAÉGICO PLANO ESRAÉGICO FUNDAÇÃO AFID DIFERENÇA 00-0 Página de 9 PLANO ESRAÉGICO ÍNDICE. Introdução.... Caracterização da Fundação AFID.... Objectivos estratégicos da Fundação AFID.... Plano estratégico

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO: Definir, organizar, coordenar, participar e avaliar as atividades e o funcionamento de um Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM) de forma a garantir aos sinistrados ou vítimas

Leia mais

PROJETO OBSERVATÓRIO TURISMO

PROJETO OBSERVATÓRIO TURISMO PROJETO OBSERVATÓRIO TURISMO 2011 Fevereiro 2011 1 1 Introdução Os Estatutos da Universidade da Madeira (UMa) preveem, no seu artigo 50.º, a existência de Projetos da Universidade. De acordo com o n.º

Leia mais

ANEXO IV MAPA DE INICIATIVAS / ACÇÕES

ANEXO IV MAPA DE INICIATIVAS / ACÇÕES MAPA DE S / 01. Dotar os responsáveis pela gestão escolar de formação técnica em Balanced Scorecard; 01.1. Dotar os Orgãos de Gestão de formação em BSC. Acção 1. Sensibilizar os órgãos de gestão para a

Leia mais

n.a. n.a % 40% n.a. n.a. n.a. 80% 90% n.a. n.a. 53% 50% 60% n.a. n.a. n.a

n.a. n.a % 40% n.a. n.a. n.a. 80% 90% n.a. n.a. 53% 50% 60% n.a. n.a. n.a QUADRO DE AVALIAÇAO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2013 Última atualização: (2013/07/29) Ministério da Solidariedade e da Segurança Social Serviço: Instituto da Segurança Social, IP Missão: Garantir e promover

Leia mais

Objetivos Operacionais (OO) OE Indicador Resultado 2013 Meta 2014 Peso OE 1 26,00%

Objetivos Operacionais (OO) OE Indicador Resultado 2013 Meta 2014 Peso OE 1 26,00% Eficácia : 50,00% Missão Objetivos Estratégicos (OE) Escola Superior de Enfermagem - Quadro de Avaliação e Responsabilização - 2014 A Escola Superior de Enfermagem (ESE) tem como missão gerar, difundir

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO Definir, organizar, coordenar, participar e avaliar as atividades e o funcionamento de um Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM) de forma a garantir aos sinistrados ou vítimas de doença

Leia mais

CENTRO DE DESPORTO DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Regulamento Orgânico n.º 1/2016. Regulamento Orgânico do Centro de Desporto da Universidade do Porto

CENTRO DE DESPORTO DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Regulamento Orgânico n.º 1/2016. Regulamento Orgânico do Centro de Desporto da Universidade do Porto CENTRO DE DESPORTO DA UNIVERSIDADE DO PORTO Regulamento Orgânico n.º 1/2016 Regulamento Orgânico do Centro de Desporto da Universidade do Porto Preâmbulo O Centro de Desporto da Universidade do Porto foi

Leia mais

Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais

Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Lisboa, 25 de Janeiro de 2007 1 Objectivo da sessão: Apresentar os princípios do novo modelo de financiamento

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE GARANTIA DA QUALIDADE

SISTEMA INTEGRADO DE GARANTIA DA QUALIDADE SISTEMA INTEGRADO DE GARANTIA DA QUALIDADE PLANO DA QUALIDADE, VERSÃO 1.0 PT Código: MQ-03 Data: 20/12/2016 1 OBJETIVO O Plano da Qualidade da Faculdade de Medicina Veterinária (FMV) da Universidade de

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Aprovado em reunião do Conselho Geral realizada em 28 de março de 2019 (em branco) Índice 1. Introdução... 1 2. Estrutura... 1 3. Princípios Gerais... 2 4. Objetivos e Metas...

Leia mais

(OP) EFICÁCIA PESO: 40% OP1:

(OP) EFICÁCIA PESO: 40% OP1: 2ª Versão aprovada por despacho do Exmo. Senhor Secretário de Estado da Agricultura e Alimentação de 31-01-2019 Data: 30/09/ Versão: 2ª Ciclo de Gestão Designação do Serviço Organismo: Instituto Nacional

Leia mais

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - I.S.T. (UTL)

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - I.S.T. (UTL) QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - I.S.T. (UTL) Ministério: CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR 2008 Organismo: Instituto Superior Técnico (IST) Missão: Contribuir para o desenvolvimento da sociedade,

Leia mais

Última actualização: (2010/02/08)

Última actualização: (2010/02/08) Ministério: Ministério da Saúde QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2010 Última actualização: (2010/02/08) ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DO SISTEMA DE SAÚDE Missão: Administrar os recursos humanos, financeiros,

Leia mais

CSC-ASMECL Associação de Socorros Mútuos de Empregados no Comércio de Lisboa. Orçamento 2019 Plano de Ação

CSC-ASMECL Associação de Socorros Mútuos de Empregados no Comércio de Lisboa. Orçamento 2019 Plano de Ação CSC-ASMECL Associação de Socorros Mútuos de Empregados no Comércio de Lisboa Plano de Ação Novembro 2018 Introdução Os tempos que vivemos colocam-nos novos e complexos desafios sociais, económicos e financeiros,

Leia mais

Missão: Melhorar a qualidade de vida dos munícipes e promover a modernização administrativa com vista à aproximação dos serviços aos cidadãos.

Missão: Melhorar a qualidade de vida dos munícipes e promover a modernização administrativa com vista à aproximação dos serviços aos cidadãos. OBJECTIVOS DAS UNIDADES ORGÂNICAS - 2011 MUNICÍPIO DA MARINHA GRANDE UNIDADE ORGÂNICA: Divisão de Educação, Desporto e Intervenção Social Missão: Melhorar a qualidade de vida dos munícipes e promover a

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização

Quadro de Avaliação e Responsabilização ANO: Ministério da Educação e Ciência Instituto Politécnico da Guarda MISSÃO: A missão do IPG consiste em formar profissionais altamente qualificados, com espírito empreendedor e sólidas bases humanistas,

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional.

CARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional. CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: Período de 5 anos a contar

Leia mais

Academia das Ciências de Lisboa M I N I S T É R I O D A E D U C A Ç Ã O E C I Ê N C I A

Academia das Ciências de Lisboa M I N I S T É R I O D A E D U C A Ç Ã O E C I Ê N C I A RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Na sequência do Relatório de Atividades do ano 2013, a ACL apresenta em síntese o exercício de autoavaliação dos objetivos alcançados e os desvios verificados face aos objetivos

Leia mais

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO Ministério da Economia IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. MISSÃO: Promover a inovação e executar políticas de estímulo ao desenvolvimento empresarial, visando o reforço da competitividade

Leia mais

Direção de Serviços de Planeamento e Administração Geral / Divisão de Recursos Humanos e Assuntos Jurídicos

Direção de Serviços de Planeamento e Administração Geral / Divisão de Recursos Humanos e Assuntos Jurídicos PLANO DE FORMAÇÃO FICHA TÉCNICA Título Plano de Formação DGE 2019 Editor Direção Geral da Educação (DGE) Avenida 24 de Julho, n.º 140, 1399 025 Lisboa Portugal Telf.: +351 21 393 45 00 Fax: +351 21 393

Leia mais

Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário do Conselho Diretivo 1. Área de formação académica e/ou profissional

Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário do Conselho Diretivo 1. Área de formação académica e/ou profissional Atribuições / Competências/Atividades Cargo/Carreira/ Categoria Conselho Diretivo Área de formação académica e/ou profissional Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO MSSS

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO MSSS Organismo: Casa Pia de Lisboa, I.P. RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO MSSS - 2013 Objetivo Estratégico: 1. Melhorar a proteção social, reforçar a inclusão e a coesão social, combater a pobreza e reduzir as desigualdades

Leia mais

LINHAS ORIENTADORAS DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR 2018/19

LINHAS ORIENTADORAS DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR 2018/19 Escola Secundária de Vila Verde 403751 LINHAS ORIENTADORAS DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR 2018/19 Dando cumprimento ao disposto na alínea i), do n.º 1, do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril,

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA - REITORIA PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 2018 (Artigo 29.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas)

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA - REITORIA PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 2018 (Artigo 29.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas) PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 208 Definição da política da Universidade. Governação e representação externa da Universidade. Equipa Reitoral Reitor Vice-Reitor Pró-Reitor 5 Professores das UO's 0 Gestão

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO EUROPEU AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRIFANA, SANTA MARIA DA FEIRA

PLANO DE DESENVOLVIMENTO EUROPEU AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRIFANA, SANTA MARIA DA FEIRA PLANO DE DESENVOLVIMENTO EUROPEU 2018-2020 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRIFANA, SANTA MARIA DA FEIRA ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. METAS 3.PRIORIDADES 4. OBJETIVOS 5. OPERACIONALIZAÇÃO 5.1. PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO

Leia mais

CANDIDATURA a PRESIDENTE do INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS da UNIVERSIDADE DO MINHO PROGRAMA DE AÇÃO

CANDIDATURA a PRESIDENTE do INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS da UNIVERSIDADE DO MINHO PROGRAMA DE AÇÃO CANDIDATURA a PRESIDENTE do INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS da UNIVERSIDADE DO MINHO PROGRAMA DE AÇÃO 2019-2022 26 de fevereiro de 2019 ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA O objetivo estratégico desta candidatura é contribuir

Leia mais

Estratégias Locais de. Habitação

Estratégias Locais de. Habitação Estratégias Locais de Habitação 1. Estratégias Locais de Habitação Qual o enquadramento das ELH? As Estratégias Locais de Habitação são instrumentais na concretização dos princípios orientadores da Nova

Leia mais

QUAR DGAE Tolerância Valor crítico. Meta 2017 Meta O2. Garantir a operacionalidade dos sistemas de informação. n.a. n.a. n.a.

QUAR DGAE Tolerância Valor crítico. Meta 2017 Meta O2. Garantir a operacionalidade dos sistemas de informação. n.a. n.a. n.a. Missão: GARANTIR A CONCRETIZAÇÃO DAS POLÍTICAS DE GESTÃO ESTRATÉGICA E DE DESENVOLVIMENTO DOS RECURSOS HUMANOS DA EDUCAÇÃO AFETOS ÀS ESTRUTURAS EDUCATIVAS PÚBLICAS SITUADAS NO TERRITÓRIO CONTINENTAL NACIONAL,

Leia mais