Área temática: GESTÃO DA PRODUÇÃO. Autores:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Área temática: GESTÃO DA PRODUÇÃO. Autores:"

Transcrição

1 - Encontro Fluminense de Engenharia de Produção, editora SFEPro - Sociedade Fluminense de Engenharia de Produção, 18 e 19 de Outubro de 2016, Escola de Engenharia da UFF, Niterói/ RJ. ISSN Reestruturação do Planejamento, Programação e Controle da Produção de uma Oficina de Manutenção de uma empresa de Petróleo e Gás com foco na integração de processos Área temática: GESTÃO DA PRODUÇÃO Autores: Rodrigo Jardim Machado - ro.engenharia@gmail.com Felipe Duarte Mello - mello.adm@gmail.com IARA TAMMELA - iaratammela@gmail.com Com o aumento da competitividade as empresas devem estar sempre preparadas para as mudanças. Muitas vezes, é necessário agir rapidamente de forma eficiente e segura, e com certeza, a melhor maneira de fazer isso é através da integração (interna e externa) e da gestão por processos. Este artigo apresenta uma proposta de reestruturação na área de planejamento, programação e controle da produção de uma Oficina de Manutenção, com foco na orientação da gestão por processos, visando à integração das interfaces internas e externas, melhoria nas etapas de Planejamento e aumento do nível de controle dos serviços. Palavras-chave: Implantação, planejamento da produção, controle da produção

2 Reestruturação do planejamento, programação e controle da produção de uma oficina de manutenção de uma empresa de petróleo e gás com foco na integração de processos RODRIGO JARDIM MACHADO FELIPE DUARTE MELLO IARA TAMMELA Resumo Com o aumento da competitividade as empresas devem estar sempre preparadas para as mudanças. Muitas vezes, é necessário agir rapidamente de forma eficiente e segura, e com certeza, a melhor maneira de fazer isso é através da integração (interna e externa) e da gestão por processos. Este artigo apresenta uma proposta de reestruturação na área de planejamento, programação e controle da produção de uma Oficina de Manutenção, com foco na orientação da gestão por processos, visando à integração das interfaces internas e externas, melhoria nas etapas de Planejamento e aumento do nível de controle dos serviços. Palavras-chave: Implantação, planejamento da produção, controle da produção

3 1. Introdução O cenário atual das empresas atuantes no setor de Petróleo e Gás apresenta um desafio crescente. Com a pressão oriunda da recorrente instabilidade do preço do barril de petróleo, cada vez mais estas necessitam aperfeiçoar suas formas de trabalho buscando utilizar melhor os seus recursos disponíveis. Em seu processo produtivo, a manutenção desempenha papel estratégico, tendo em vista que são utilizados diversos tipos de equipamentos que compõem os sistemas produtivos e são fundamentais para as respostas às mudanças O ambiente turbulento em que a maioria das organizações faz negócios significa que a função produção está tendo que se ajustar continuamente às circunstâncias mutantes. Slack (2002). A manutenção tem como função principal a contribuição para a garantia da disponibilidade de equipamentos. Conforme a Associação Brasileira de Normas técnicas (ABNT), através da NBR 5462 (1994), a disponibilidade é capacidade de um item estar em condições de executar uma certa função em um dado instante ou durante um intervalo de tempo determinado. Assim, a disponibilidade de ativos em níveis adequados contribui diretamente para os resultados do negócio em virtude da continuidade operacional. No setor de Petróleo e Gás as organizações buscam níveis ótimos de disponibilidade. Conforme dados da Associação Brasileira de Manutenção e Gestão de Ativos - ABRAMAN (2009), a disponibilidade média de equipamentos das indústrias brasileiras é de 90%, enquanto no setor de petróleo a disponibilidade média é de 97,25%. Logo, as áreas que realizam manutenção dos equipamentos podem utilizar-se do Planejamento e Controle da Produção (PCP) para atuar de maneira estratégica na manutenção dos níveis de disponibilidade. Tubino (2000) afirma que o PCP é o responsável pela coordenação e aplicação dos recursos produtivos de forma a atender da melhor maneira possível os planos estabelecidos em níveis estratégico, tático e operacional. O presente trabalho se insere neste contexto em virtude de apresentar o estudo de caso referente à função de Planejamento e Controle da Produção (PCP) de uma Oficina de Manutenção de uma organização do setor de Petróleo e Gás localizada no estado do Rio de Janeiro, destacando o planejamento, controle e programação de suas atividades; apresentando os dados obtidos com a reestruturação do PCP com foco na integração entre as áreas; e o levantamento sobre a teoria relativa ao planejamento, programação e controle da produção. 2. Planejamento e controle da produção (PCP) Toda organização, independentemente de seu porte, possui uma atividade produtiva interna. Esta atividade deve ser baseada em planejamento de recursos e na busca ao atendimento de seus objetivos. A produção tem por atribuição principal transformar os insumos (inputs) em produtos e serviços acabados (outputs) que são oferecidos para os clientes. Slack (2002) destaca este papel estratégico Outro papel da produção é apoiar sua estratégia. Isto é desenvolver seus recursos para que forneçam as

4 condições necessárias para permitir que a organização atinja seus objetivos estratégicos. O Planejamento e Controle da Produção (PCP) atua tendo como função a coordenação e apoio às atividades relacionadas à atividade produtiva. De maneira geral podemos resumir a atuação do PCP como o planejamento, controle e direcionamento das ações produtivas da organização. Segundo Corrêa & Pedroso (1996), os sistemas de PCP objetivam apoiar as decisões de o que, quanto, quando e onde produzir e o que, quanto e quando comprar. Estas decisões definem quatro determinantes fundamentais do desempenho destes sistemas: a) Os níveis, em volume e mix, de estoques de matérias-primas, produtos em processo e produtos acabados; b) Os níveis de utilização e de variação da capacidade produtiva; c) O nível de atendimento à demanda dos clientes, considerando a disponibilidade dos produtos em termos de quantidades e prazos de entrega; d) A competência quanto à reprogramação da produção, abordando as formas como a empresa reage às mudanças não previstas nos seus recursos de produção e na demanda dos clientes. Tubino (2000) exemplifica o relacionamento do PCP com as demais áreas da organização na administração de informações como: roteiros de fabricação e lead times da área de engenharia de processos; listas de materiais e desenhos técnicos da área de engenharia do produto; planos de vendas e pedidos da área de marketing e vendas; planos de manutenção da área de manutenção; entradas e saídas do estoque da área de suprimentos; desenvolvimento de competências da área de pessoas; fluxo de caixa e planos de investimento da área de finanças. Os principais objetivos de desempenho do PCP relatados na literatura (Chase e Aquilano, 1995; Russomano, 1995; Buffa e Miller, 1979) são: melhoria do desempenho no atendimento da demanda no prazo, redução dos tempos de atravessamento, maximização da utilização da capacidade produtiva dos recursos e a manutenção dos níveis de estoque desejados. O PCP, em virtude de sua natureza de integração contribui para o alinhamento das ações dentre as diversas áreas da organização. Sua contribuição para a organização está nas ações de planejamento e controle que desempenha. Slack (2002) afirma que o planejamento e controle requerem a conciliação do suprimento e da demanda em termos de volume, tempo e qualidade. Também sugere que a conciliação entre tempo e volume ocorre através de quatro atividades justapostas.

5 Figura 1: Atividades de Planejamento e Controle Fonte: Slack (2002) Segundo Peinado, et al. (2007) para a atuação adequada do PCP deve-se considerar a capacidade produtiva da organização. Segundo o termo capacidade, conforme visto, considerou o volume ou a quantidade máxima em condições fixas destes ativos ou instalações. Embora estas medidas possam ser úteis, e frequentemente utilizadas pelos gestores de produção, é necessário também se conhecer a capacidade sob seu aspecto dinâmico. 3. Descrição da oficina de manutenção A cadeia de manutenção de equipamentos possui interface direta com diferentes áreas da empresa. O fluxo da manutenção se inicia com a indicação das demandas pelas Unidades Marítimas, passando pelas áreas de logística (transporte marítimo e terrestre) até o equipamento chegar ao galpão da Oficina. Ficou evidente que o ciclo de manutenção envolve diversos atores e inúmeros processos, e é natural que periodicamente eles sejam reavaliados, otimizados e alinhados com os direcionadores estratégicos da companhia. Para cumprir esse papel a Oficina deve buscar reduzir cada vez mais os tempos de indisponibilidade dos equipamentos, seja através de melhoria de processos, redução de tempos de ciclo, capacitação do pessoal, melhoria de comunicação com as interfaces internas e externas, aquisição sistemas de informação modernos e robustos ou até mesmo realizando intervenções antes das quebras juntos as unidades. Para que isso ocorra é necessário fortalecer o processo de simbiose entre a Oficina, principais interfaces externas e seus clientes, bem como otimizar internamente seus processos que suportam a manutenção. A estrutura física da Oficina está situada em Macaé no estado do Rio de Janeiro, sua força de trabalho conta atualmente com 100 colaboradores, divididos entre áreas operacionais e administrativas.

6 Além dos serviços de manutenção e reparo, a Oficina dispõe de um mix de serviços variados, que vão desde aferição/calibração de instrumentos de medição até reparos de equipamentos bem mais complexos. A lista abaixo mostra os principais serviços prestados pela Oficina: Realizar a calibração e ajustes dos instrumentos de medição; Realizar usinagem de componentes mecânicos; Reparar equipamentos e sistemas de eletrônica; Reparar equipamentos de Análise do Teor de Óleo e graxa (TOG); Reparar equipamentos dos sistemas de fogo e gás; Realizar serviços de caldeiraria e solda em bombas, conversores de torque e periféricos encaminhados à manutenção; Reparar bombas, selos mecânicos e conversores de torque; Reparar e testar válvulas de todas as dimensões e classes de pressões. 3.1 Macroprocesso de manutenção A figura abaixo representa o macroprocesso da oficina de manutenção: Figura 2 Macroprocesso da Oficina de Manutenção Realizar recebimento e triagem de equipamentos: consiste em receber os equipamentos identificando-os, analisando se o equipamento faz parte do escopo e triá-los encaminhando para a programação dos serviços; Programar os serviços de manutenção de equipamentos: após a triagem dos equipamentos o PCP elabora e programa as ordens de serviços; Realizar manutenção em oficina própria: realizar a manutenção dos equipamentos no próprio site da Oficina de Manutenção; Realizar manutenção em oficina contratada: realizar a manutenção dos equipamentos através de empresas contratadas; Realizar movimentação e expedição dos equipamentos: receber os equipamentos e realizar a expedição para as unidades operacionais. 4. Metodologia Para promover a análise dos processos do PCP da Oficina foi estabelecida uma sistemática de trabalho onde cada etapa corresponde a um conjunto de ações que têm o intuito de conhecer profundamente os processos atuais, levantar os principais

7 problemas enfrentados, propor mudanças nestes processos e garantir que as pessoas estejam preparadas e engajadas para atuar com o devido suporte das ferramentas tecnológicas. Com isto o PCP passaria a ser gerido com uma visão por processos. A gestão por processos organizacionais difere da gestão por funções tradicional por pelo menos três motivos: ela emprega objetivos externos, os empregados e recursos são agrupados para produzir um trabalho completo e a informação segue diretamente para onde é necessária, sem filtro da hierarquia. O sucesso da gestão por processos está ligado ao esforço de minimizar a subdivisão dos processos empresariais (GONÇALVES, 2000). Para que se considerasse a implantação de um formato de trabalho adequado à gestão por processos e às demandas de melhor desempenho foram estabelecidos os macro-objetivos: Implantar o monitoramento e controle dos processos; Melhorar o fluxo de comunicação entre a Oficina e os atores envolvidos no processo de manutenção; Atuar em um novo modelo orientado pela gestão por processos; Reduzir tempo de indisponibilidade dos equipamentos. A figura 3 detalha quais são as etapas da sistemática escolhida, divididas por escopo de atuação em três dimensões: pessoas, processos e tecnologia. Figura 3: Etapas macro da sistemática As etapas relacionadas à dimensão de processos correspondem a ações de planejamento do trabalho, análise da situação atual e modelagem de novos processos. A etapa relacionada à dimensão de pessoas corresponde as ações de gestão de mudanças para garantir que as pessoas estejam preparadas para assumir as novas atribuições e na etapa relacionada à dimensão de tecnologia corresponde a análise e desenvolvimento de ferramentas que apoiem as novas formas de trabalho. A tabela 1, que se encontra a seguir, relaciona as dimensões da sistemática com as etapas macro e descreve quais são as atividades realizadas dentro de cada etapa do trabalho.

8 Foco Etapas Atividades Planejamento Inicial Estruturação do plano de trabalho a ser executado ao longo do projeto. Mapeamento dos processos AS-IS; Identificação dos principais gargalos do processo; Análise dos Mapeamento dos sistemas de informação, processos atuais dados e base de dados utilizados em cada processo ou atividade; Processos Descrição: promoção da integração das atividades e processos, com maior interação entre os profissionais que atuam em diferentes áreas aproveitamento o conhecimento dos especialistas, das tecnologias disponíveis e dos ambientes de trabalho. Mapear os indicadores dos processos indicados. Análise das oportunidades de melhoria associadas aos direcionadores; Identificação e proposição de indicadores de desempenho; Análise de oportunidades de melhoria e Redesenho dos processos Mapeamento dos processos TO BE na ferramenta ARIS; Identificação dos organizacionais; riscos e impactos Recomendações para a implantação das melhorias validadas; Identificação de ganhos esperados (quantitativos e não quantitativos); Elaboração de padrões de processos referentes aos processos remodelados. Pessoas Descrição: preparar as pessoas para as necessidades de mudanças de comportamento e na forma de trabalhar para simplificar os processos, trabalhar cada vez mais em equipe com a integração de especialistas. Identificação competências; Gestão da Mudança novas atribuições e Identificação da necessidade de novos perfis profissionais; Elaboração do plano de gestão de mudanças, contemplando comunicação e impactos organizacionais. Identificação de macro requisitos funcionais para os novos processos; Tecnologia Descrição: desenvolver ou adquirir ferramentas tecnológicas que venham a simplificar e aperfeiçoar a forma de atuação das pessoas de Tecnologia Desenvolver ferramentas de apoio para os novos processos; Identificação de sistemas de fornecedores externos que atendam às necessidades identificadas para os processos. Tabela 1: Etapas de implantação das mudanças no PCP da Oficina de Manutenção

9 5. Estudo de caso 5.1 Planejamento inicial Para a composição da equipe do projeto foram escolhidos profissionais de variadas áreas da oficina. Com isto procurou-se ter uma visão ampla sobre o processo e suas dificuldades. 5.2 Análise dos processos atuais Conforme Jesus e Macieria (2014) foram propostos os questionamentos que auxiliam a nortear o projeto: o que os clientes desejam? Qual o tipo de ganho esperado? Baseado nesta premissa foram realizadas diversas entrevistas com os principais clientes e colaboradores envolvidos nos processos da oficina. A tabela abaixo sintetiza os principais problemas que a oficina encontra ao longo da cadeia de manutenção: Principais dificuldades Baixa previsibilidade das demandas Falta de definição da priorização do planejamento e programação para realização dos serviços de acordo com as necessidades da Oficina. Falta de padronização dos processos de manutenção na área de Planejamento e Programação e suas principais interfaces. Estrutura de planejamento e produção com visão de atividades, sem visibilidade do desempenho da manutenção por família de equipamentos Indicadores não são fidedignos quanto à realidade da oficina Controles pulverizados entre as áreas, ausência de visão de desempenho da carteira de serviços Baixa visibilidade do andamento dos serviços, dificuldades em obter informações sobre qual etapa do processo está o serviço Tabela 2: Principais dificuldades no processo atual 5.3 Análise de oportunidades de melhoria e redesenho dos processos Após a identificação das dificuldades foram estabelecidas oportunidades de melhorias para os processos: Aumentar o horizonte de visibilidade das demandas futuras; Melhorar o acompanhamento dos principais resultados da Oficina durante todo o processo de manutenção;

10 Desenvolver processo para comunicação constante e atuação junto aos atores externos como os clientes, setores de apoio: logística, compras, etc.; Desenvolver indicadores aderentes ao desempenho do processo; Adequar a estrutura do planejamento e produção para visibilidade dos resultados por família de equipamentos; Desenvolver controles para o monitoramento da carteira de serviços de forma centralizada no PCP. Assim, para adequar o processo de maneira que as oportunidades de melhoria pudessem ser colocadas em prática foram propostas as seguintes mudanças: Principais dificuldades Oportunidades de melhoria Mudanças propostas Aumentar o horizonte de visibilidade das demandas futuras Baixa previsibilidade das demandas Falta de definição da priorização do planejamento e programação para realização dos serviços de acordo com as necessidades da oficina Desenvolver processo para comunicação constante e atuação junto aos atores externos como os clientes, setores de apoio: logística, compras, etc. Implantação do núcleo de Planejamento, Programação e Controle Estrutura de planejamento e produção com visão de atividades, sem visibilidade do desempenho da manutenção por família de equipamentos Adequar a estrutura do planejamento e produção para visibilidade dos resultados por família de equipamentos Organização da estrutura com base na classificação, criticidade e escopo de atuação Controles pulverizados entre as áreas, ausência de visão de desempenho da carteira de serviços Desenvolver controles para o monitoramento da carteira de serviços de forma centralizada no PCP Baixa visibilidade do andamento dos serviços, dificuldades em obter informações sobre qual etapa do processo está o serviço Melhorar o acompanhamento dos principais resultados da oficina durante todo o processo de manutenção Indicadores não são fidedignos quanto à realidade da oficina Desenvolver indicadores aderentes ao desempenho do processo Falta de padronização dos processos de manutenção na área de planejamento e programação e suas principais interfaces Monitoramento e controle dos processos Estabelecimento de novos indicadores Tabela 3: Mudanças propostas nos processos

11 A seguir são descritos de maneira detalhada os escopos das mudanças propostas. 5.4 Implantação do núcleo de planejamento, programação e controle A atuação do PCP foi ajustada conforme divisão dos equipamentos em categorias e classes, complementarmente foram criadas duas funções que extrapolam o modelo tradicional de PCP, as funções de Planejador Integrado e Diligenciamento logístico e de materiais, com o objetivo de garantir a integração com os atores externos. Assim, o PCP após a revisão de sua atuação passou a se chamar NPP Núcleo de Planejamento, Programação e Controle. A seguir segue o modelo esquemático do NPP e as atribuições dos atores: Figura 4 NPP Núcleo de Planejamento, Programação e Controle As atribuições dos integrantes do Núcleo são: Planejador Integrado - monitorar a condição dos equipamentos em operação, negociar junto aos clientes as carteiras de serviço a serem atendidas no curto, médio e longo prazo (priorização e construção da demanda); Gestor Carteira - planejar e programar os serviços da carteira a nível macro (foco no produto) e gerir as capacidades da oficina.

12 Planejador de Centro de Trabalho - realizar planejamento de operações, materiais e serviços dentro das ordens de manutenção, conforme variáveis pré-definidas. Programador - programar e reprogramar ordens e operações a nível micro (foco nos processos). Monitoramento, controle e análise de desempenho - acompanhar as variáveis e tendências dos processos e registrar os resultados. Diligenciamento logístico e de materiais - atuar junto aos departamentos de armazenamento, logística e compras para garantir o atendimento das demandas da Oficina. 5.5 Organização da estrutura com base na classificação, criticidade e escopo de atuação Conforme a Associação Brasileira de Normas técnicas (ABNT), através da NBR ISO (2011) Anexo A, Tabela A.4 Classe de equipamentos nível 6, foi realizada a divisão dos equipamentos em categorias e classes para modelagem da nova organização do PCP. Com esta divisão a visão sobre a Oficina foi ampliada, pois anteriormente os resultados do negócio eram segregados por suas atividades. Assim, havia grande dificuldade identificar como estava o desempenho de maneira geral. A divisão foi realizada da seguinte forma: Figura 5: Divisão da oficina em categoria e classe de equipamento

13 Nesta estrutura cada Grupo de Planejamento controla os resultados referentes à categoria de equipamentos (dinâmicos, estáticos, etc.), cada centro de trabalho controla os resultados referentes às classes de equipamentos (bombas, compressores, válvulas, etc.), e em níveis inferiores o controle engloba equipamentos que estão dentro ou fora da tabela de serviços (escopo previamente acordado) e criticidade do atendimento. Assim, o desempenho pode ser medido por diversas variáveis que geram amplo espectro de análise. 5.5 Monitoramento e controle dos processos Para identificar com maior rapidez os problemas e ter ações de acompanhamento e controle da produção mais eficiente foram estabelecidos pontos de monitoramento durante todo o processo. O foco da medição foi o atendimento das principais demandas dos clientes, conforme BPM CBOK (2013) qualquer sistema de medição de desempenho precisa estar centrado nas questões certas e nas partes certas do processo. Para ajudar a identificar os elementos que se pretende medir, deve ser considerada principalmente a satisfação dos clientes do processo na perspectiva interfuncional. Para a Oficina de Manutenção obter opinião rápida das informações de seu processo é vital tendo em vista o volume de ordens processadas mensalmente. A Figura 6 demonstra os itens de verificação de processo estabelecidos para promover o controle: Figura 6 Pontos de monitoramento do processo

14 Complementarmente as mudanças na classificação dos equipamentos e na estrutura do PCP foram desenvolvidas ferramentas especialistas que apoiassem a implantação e operação da nova forma de atuação. As ferramentas vieram a preencher lacunas no tocante à disponibilização de informações gerenciais e operacionais que agilizassem o processo de tomada de decisão. Um exemplo destas lacunas era a dificuldade em se obter rapidamente um resultado da carteira de serviços da Oficina, pois os resultados estavam distribuídos nas áreas de execução. Foram desenvolvidas as seguintes ferramentas: Dashboard ferramenta distribuída em meio eletrônico com acesso através dos computadores e televisores nas áreas operacionais contemplando os resultados dos indicadores da oficina, desempenho da carteira de serviços e tempos de atendimento; Gestão da Carteira ferramenta especialista distribuída em meio eletrônico com acesso através dos computadores que apoia o Gestor de Carteira e Planejador com informações dinâmicas da carteira de serviços e resultado de indicadores de processos. 5.7 Estabelecimento de novos indicadores Foi identificada a necessidade de estabelecer indicadores que pudessem transcrever a realidade do desempenho da oficina. O indicador que media o nível de serviço tinha como métrica: Ordens de Serviço atendidas no prazo / Ordens de Serviço concluídas. Este indicador acabava por não traduzir algumas variáveis importantes do processo como: qual o índice de atendimento ao planejamento, quantas ordens foram perdidas no período, qual o tempo médio de execução dos serviços. Baseado nestas lacunas foram propostos novos indicadores de resultados com amplitude sobre o resultado da Oficina: Sigla Descrição da sigla Objetivo do indicador Fórmula ICSM Índice de Cumprimento de Serviços de Manutenção Identificar a capacidade atendimento relacionada à carteira de serviços programada para o período. 𝑁 𝑂𝑟𝑑𝑒𝑛𝑠 𝐸𝑛𝑐𝑒𝑟𝑟𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑁 𝑂𝑟𝑑𝑒𝑛𝑠 𝑃𝑙𝑎𝑛𝑒𝑗𝑎𝑑𝑎𝑠 IOV Índice de Ordens vencidas na carteira Identificar o percentual de perda de ordens na carteira 𝑂𝑟𝑑𝑒𝑛𝑠 𝑣𝑒𝑛𝑐𝑖𝑑𝑎𝑠 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑂𝑟𝑑𝑒𝑛𝑠 𝑒𝑚 𝑐𝑎𝑟𝑡𝑒𝑖𝑟𝑎 Tempo de Atendimento ou Turn Around Time Medir o tempo de ciclo médio, em dias corridos, da manutenção em oficina desde o recebimento até expedição do Média do TAT de todas as ordens encerradas no período TAT

15 equipamento. Tabela 4 Novos indicadores de resultado da oficina de manutenção Assim, o nível de serviço da oficina passa a ser acompanhado através de visões complementares que abordam o cumprimento do planejamento, a perda de prazos de serviços e o tempo de execução, assim mostrando de maneira clara as lacunas no processo. 6. Resultados obtidos Os resultados trouxeram para a Oficina de Manutenção visibilidade dentro da companhia dos quais podemos citar os resultados obtidos oriundos da implantação relativos ao tempo de atendimento e volume de ordens processadas anualmente. O tempo de atendimento referente a todos os equipamentos teve redução de 25%, passando de 83 dias para 62 dias. Os equipamentos dinâmicos tiveram redução de 33% em seu tempo de atendimento, passando de 253 dias para 168 dias. Figura 7 Tempo de atendimento - Oficina de Manutenção O volume de entrada e saída das ordens em carteira também teve aumento considerável. Assim, observa-se aumento na capacidade de processamento de ordens, com um aumento no volume de entrada de ordens em carteira em torno de 10% e um aumento no volume de saída de ordens em carteira em torno de 2%.

16 Figura 8 Nível de ordens em carteira - Oficina de Manutenção Espera-se então que esse Projeto eleve o nível de atendimento junto cliente, através da assertividade dos processos de planejamento e programação, aumentando a agilidade das programações e reprogramações das ordens da Oficina e aperfeiçoando o gerenciamento da produção. 7. Conclusão Ficou evidente que todo esforço direcionado para garantir a disponibilidade dos equipamentos é um fator extremamente competitivo e estratégico para a empresa, e consequentemente sua indisponibilidade causa impacto direto na produção de óleo e gás. Diante desse cenário os processos de manutenção realizados pelas oficinas devem se tornar cada vez mais eficaz. A proposta do trabalho foi realizar um mapeamento inicial dos processos, visando identificar melhorias e oportunidades com foco na otimização do modelo de planejamento e programação orientado pela gestão por processos. As oportunidades de melhoria foram priorizadas com enfoque inicial nas modificações que podem trazer maiores benefícios para o processo com o menor esforço. A partir do mapeamento foi possível levantar os principais problemas, tanto nas interfaces internas quanto nas interfaces externas e as suas respectivas oportunidades de melhoria. Dessarte que o objetivo esperado foi atingido, e com a implantação do projeto foi elevado o nível de atendimento junto cliente, através da assertividade dos processos de planejamento e programação, aumentando a agilidade das programações e reprogramações das ordens da Oficina e aperfeiçoando o gerenciamento da produção. 8. Referências bibliográficas ABPM Association of Business Process Management. Guia para o Gerenciamento de Processos de Negócio (BPM) Corpo Comum de Conhecimento, 2013.

17 AQUILANO, N. J. & CHASE, R. B. - Fundamentals of Operations Management, 8a.Edição. Irving McGraw-Hill, New York, ASSOSIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO E GESTÃO DE ATIVOS (ABRAMAN). Documento Nacional A situação da manutenção no Brasil. Salvador, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRAS DE NORMAS TÉCNICAS. Confiabilidade e mantenabilidade: NBR ISO Rio de janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRAS DE NORMAS TÉCNICAS. Coleta e intercâmbio de dados de confiabilidade e manutenção para equipamentos: NBR ISO Rio de janeiro, BUFFA, H.D.; MILLER, J.G. Production-Inventory Systems. 3. Ed. Illinois, Richard D. Irwin, Homewood, CHASE, N. J. AQUILANO, Gestão da Produção e das Operações - Perspectiva do Ciclo de Vida: R. B GONÇALVES, José Ernesto Lima. As empresas são grandes coleções de processos. REA revista de administração de empresas, v.10, n.1, p. 6-19, Jan./Mar GONÇALVES, José Ernesto Lima. Processo, que posso? REA Revista de administração de empresas, v.40, n.4, p.8-19, Out./Dez JESUS, L; MACIEIRA, A. Repensando a gestão por meio de processos: como transformar nrgócios e gerar crescimento e lucro. Rio de Janeiro: EloGroup, SLACK, N.; CHAMBERS, S.; HARLAND,C.; HARRISON, A.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. Atlas, São Paulo, SLACK, Nigel et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, PEDROSO, M. C.; CORRÊA, H. L. Sistemas de programação da produção com capacidade finita: uma decisão estratégica? Revista de Administração de Empresas, v. 36, n. 4, Out./ Nov./ Dez PEINALDO, J.: GRAEML, A. R. Administração da produção: operações industriais e de serviços. Curitiba: UnicenP, RUSSOMANO, V. H. Planejamento e Controle da Produção, Pioneira, São Paulo,1995. TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle da produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000.

OFICINA: LÍDER EM CONFIABILIDADE BASEADA EM LUBRIFICAÇÃO

OFICINA: LÍDER EM CONFIABILIDADE BASEADA EM LUBRIFICAÇÃO OFICINA: LÍDER EM CONFIABILIDADE BASEADA EM LUBRIFICAÇÃO Com a implementação das melhores práticas de lubrificação, nossos técnicos foram capazes de analisar e evitar a falha de uma máquina. Se tivesse

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM (Nome do curso) Nome completo do estagiário (Iniciais maiúsculas)

CURSO TÉCNICO EM (Nome do curso) Nome completo do estagiário (Iniciais maiúsculas) SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO IFMT PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 238 aprovado pela portaria Cetec nº 172 de 13/09/2013 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Controle

Leia mais

EDITAL Nº 05/2019. Seleção para bolsas de monitoria em disciplinas de Ensino Médio e de Ensino Superior

EDITAL Nº 05/2019. Seleção para bolsas de monitoria em disciplinas de Ensino Médio e de Ensino Superior MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS BENTO GONÇALVES EDITAL Nº 05/2019 Seleção para bolsas

Leia mais

Duplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão

Duplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Duplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão Rubens da Costa Silva Filho (UFRGS) - rubens.silva@ufrgs.br

Leia mais

Capítulo 1 Conceitos Iniciais

Capítulo 1 Conceitos Iniciais Capítulo 1 Conceitos Iniciais 1.1 INTRODUÇÃO: 1.1.1 Conceituação: Para resolver determinados problemas, sobretudo de cálculo, o homem inventou máquinas chamadas COMPUTADORES que, uma vez programados, efetuam

Leia mais

A Tecnologia Mineral e os Mitos Tecnológicos

A Tecnologia Mineral e os Mitos Tecnológicos A Tecnologia Mineral e os Mitos Tecnológicos Artigo publicado no Site da Revista Minérios: (http://www.minerios.com.br) em 29.03.2005 A tecnologia mineral e os mitos tecnológicos Como explicar a baixa

Leia mais

LOGÍSTICA AJUDA A CONQUISTAR E A MANTER CLIENTES!

LOGÍSTICA AJUDA A CONQUISTAR E A MANTER CLIENTES! LOGÍSTICA AJUDA A CONQUISTAR E A MANTER CLIENTES! É uma forma de viabilizar serviços de alta qualidade e confiabilidade; Portanto, é uma competência fundamental de suporte a Marketing e Vendas; Viabiliza

Leia mais

Plano de Gestão de Energia aplicado ao Prédio do Curso de Engenharia Ambiental EESC/USP Etapa 1 Cronograma de Trabalho

Plano de Gestão de Energia aplicado ao Prédio do Curso de Engenharia Ambiental EESC/USP Etapa 1 Cronograma de Trabalho UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO SHS - 382 SUSTENTABILIDADE E GESTÃO AMBIENTAL Plano de Gestão de Energia aplicado ao Prédio do Curso

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS

REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS Dispõe sobre as ações que regulamenta a disciplina de Seminários Técnicos Científicos

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 056/2016 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 056/2016 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 056/2016 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO Aprova o Regulamento de Estágio Obrigatório do Curso de Engenharia de Produção currículo 1- Porto Alegre. O Diretor da, no uso

Leia mais

Quo Vadis? Para Aonde Vais, Medicina do Trabalho?

Quo Vadis? Para Aonde Vais, Medicina do Trabalho? Quo Vadis? Para Aonde Vais, Medicina do Trabalho? Conferência de Abertura 15º. Congresso da Associação Nacional de Medicina do Trabalho ANAMT São Paulo, 12 de maio de 2013 Prof. René Mendes Conteúdo e

Leia mais

ABC DA FIDELIZAÇÃO GUIA COM SETE PASSOS INFALÍVEIS PARA TORNAR SEU PROGRAMA DE FIDELIDADE MAIS LUCRATIVO.

ABC DA FIDELIZAÇÃO GUIA COM SETE PASSOS INFALÍVEIS PARA TORNAR SEU PROGRAMA DE FIDELIDADE MAIS LUCRATIVO. ABC DA FIDELIZAÇÃO GUIA COM SETE PASSOS INFALÍVEIS PARA TORNAR SEU PROGRAMA DE FIDELIDADE MAIS LUCRATIVO 01 FIDELIDADE: + VENDAS, + LUCROS Programas de fidelidade são ótimas ferramentas de marketing para

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. Período da Comissão de Serviço:

CARTA DE MISSÃO. Período da Comissão de Serviço: CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: 2014-2018 1. Missão

Leia mais

Sociedade Cultural e Educacional do Interior Paulista Faculdade de Ensino Superior do Interior Paulista FAIP

Sociedade Cultural e Educacional do Interior Paulista Faculdade de Ensino Superior do Interior Paulista FAIP Normas para Publicação da Revista Científica da FAIP II - Normas aprovadas pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão CEPE, da Faculdade de Ensino Superior Do Interior Paulista - FAIP, para aceite de

Leia mais

MEGACITIES 2017 Conference Rio Decarbonization of Mobility

MEGACITIES 2017 Conference Rio Decarbonization of Mobility MEGACITIES 2017 Conference Rio Decarbonization of Mobility INSERÇÃO DE VEÍCULOS ELÉTRICOS NA REDE DE ELETRICIDADE DO BRASIL Rio de Janeiro, 03 de Outubro de 2017 Jeferson Borghetti Soares Superintendente

Leia mais

A EMPRESA ESTRATÉGIA CLIENTE

A EMPRESA ESTRATÉGIA CLIENTE A EMPRESA Fundada em 10 de Setembro de 2002, a AQUAZURÉM iniciou a sua actividade com a prestação de serviços de manutenção e a comercialização de equipamentos para tratamento de águas e águas residuais.

Leia mais

Regulamento Direção de Gestão em Educação e Intervenção Social (DGES) PREÂMBULO

Regulamento Direção de Gestão em Educação e Intervenção Social (DGES) PREÂMBULO Regulamento Direção de Gestão em Educação e Intervenção Social (DGES) PREÂMBULO Considerando-se as necessidades: (1) De concentrar tarefas que estão dispersas em vários setores da ESE Almeida Garrett no

Leia mais

VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil MELHORIA DE DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO SOB A AÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil MELHORIA DE DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO SOB A AÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS VI SBQEE 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil Código: BEL 01 7506 Tópico: Análise, Diagnóstico e Soluções MELHORIA DE DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO SOB A AÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS Antônio

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 19 DE AGOSTO DE 2010

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 19 DE AGOSTO DE 2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.035, DE 19 DE AGOSTO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL Nº 04/ SEMECT

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL Nº 04/ SEMECT SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL Nº 04/2016 - SEMECT SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA III FEIRA MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DE NITERÓI 1.

Leia mais

MODELO DO CICLO DE VIDA DO DESENVOLVIMENTO DA SEGURANÇA

MODELO DO CICLO DE VIDA DO DESENVOLVIMENTO DA SEGURANÇA MODELO DO CICLO DE VIDA DO DESENVOLVIMENTO DA SEGURANÇA Incorporamos a segurança aos nossos produtos com um processo robusto de ciclo de vida do desenvolvimento da segurança. FOR As operações industriais

Leia mais

Introdução a Redes. Alberto Felipe Friderichs Barros

Introdução a Redes. Alberto Felipe Friderichs Barros Introdução a Redes Alberto Felipe Friderichs Barros Introdução Desde os primórdios a comunicação é uma das maiores necessidades da sociedade humana. Introdução As redes surgiram devido uma necessidade

Leia mais

[03] Introdução. [04] Experiência. [05] Tecnologia. [06] Capital Humano. [08] Atendimento e Profissionais Qualificados. [09] Certificações

[03] Introdução. [04] Experiência. [05] Tecnologia. [06] Capital Humano. [08] Atendimento e Profissionais Qualificados. [09] Certificações Sumário [03] Introdução [04] Experiência [05] Tecnologia [06] Capital Humano [08] Atendimento e Profissionais Qualificados [09] Certificações [10] Conclusão INTRODUÇÃO Escolher a empresa que irá monitorar

Leia mais

Fundacentro lança nova edição da Norma de Higiene Ocupacional

Fundacentro lança nova edição da Norma de Higiene Ocupacional 06/06/2019 Revista Proteção Geral Fundacentro lança nova edição da Norma de Higiene Ocupacional Data: 28/03/2018 / Fonte: Fundacentro A Norma de Higiene Ocupacional NHO 06 de 2017 apresenta modificações

Leia mais

Configuração e carga inicial. ITM Platform

Configuração e carga inicial. ITM Platform Configuração e carga inicial ITM Platform Índice Índice...1 Introdução...3 1 Empresa...4 1.1 Dados gerais...4 1.2 Horários de trabalho...4 1.3 Calendários...5 2 Organização...6 2.1 Processos...6 2.2 Objetivos...6

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROVAS 2 ANTERIORES DE CUSTOS INDUSTRIAIS ENG 3040 1) A empresa Fios de Ouro produz fios elétricos em três tamanhos:

Leia mais

ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO POR CURSO DE RESPOSTAS DE ALUNOS 2º SEMESTRE DE 2013

ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO POR CURSO DE RESPOSTAS DE ALUNOS 2º SEMESTRE DE 2013 ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO POR CURSO DE RESPOSTAS DE ALUNOS 2º SEMESTRE DE 2013 GERAL DE ALUNOS 1.1 Organização Institucional Q1 Cumprimento

Leia mais

APROVADOS APRESENTAÇÃO ORAL

APROVADOS APRESENTAÇÃO ORAL APROVADOS APRESENTAÇÃO ORAL A AVALIAÇÃO DE INTERESSES PROFISSIONAIS (AIP) NO PROCESSO DE ESCOLHA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA A ESCOLHA DA CARREIRA NA ADAPTAÇÃO ACADÊMICA: UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO

Leia mais

Visão Geral. Compras

Visão Geral. Compras Compras Sumário Sumário... 2 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 Objetivos Instrucionais... 3 2 Compras... 3 3 Gerenciamento de Compra... 4 4 Integrações... 4 5 Macrofluxo... 5 6 Conclusão... 5 2 TOTVS - Visão

Leia mais

A EVOLUÇÃO DA AUTOMAÇÃO NA BIBLIOTECA DO INPE

A EVOLUÇÃO DA AUTOMAÇÃO NA BIBLIOTECA DO INPE A EVOLUÇÃO DA AUTOMAÇÃO NA BIBLIOTECA DO INPE Rosemary Gay Fantinel Silvia Castro Marcelino (Bibliotecárias do INPE) Resumo A Biblioteca do INPE, automatizada desde o final da década de 1970, utilizava

Leia mais

PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU EDITAL DRE n 059/17

PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU EDITAL DRE n 059/17 PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU EDITAL n 059/17 A PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS, por intermédio do Departamento de Relações Externas, torna pública a abertura

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O JPM AÇÕES FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O JPM AÇÕES FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O JPM AÇÕES FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES 08.621.010/0001-56 Informações referentes a Agosto de 2016 Esta lâmina contém um resumo

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: OS GRANDES TEMAS DA ATUALIDADE. Aldino Graef

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: OS GRANDES TEMAS DA ATUALIDADE. Aldino Graef ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: OS GRANDES TEMAS DA ATUALIDADE Aldino Graef Painel 33/119 Taxonomia da Administração Pública Federal e o Anteprojeto de Lei de Organização Administrativa ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: OS

Leia mais

8º SENOP. Atualização Tecnológica como Base para a Inovação nos Processos da Operação em Tempo Real. JOSÉ JURHOSA JUNIOR Diretor da ANEEL

8º SENOP. Atualização Tecnológica como Base para a Inovação nos Processos da Operação em Tempo Real. JOSÉ JURHOSA JUNIOR Diretor da ANEEL 8º SENOP JOSÉ JURHOSA JUNIOR Diretor da ANEEL Atualização Tecnológica como Base para a Inovação nos Processos da Operação em Tempo Real Foz do Iguaçu, 6 de outubro de 2017 ANEEL Missão Proporcionar condições

Leia mais

EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO NEW BRANDING INNOVATION MBA 1º Semestre de 2018

EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO NEW BRANDING INNOVATION MBA 1º Semestre de 2018 EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO NEW BRANDING INNOVATION MBA 1º Semestre de 2018 As FACULDADES INTEGRADAS RIO BRANCO, na forma regimental torna público o presente Edital, estabelecendo as normas para inscrição

Leia mais

A principal atividade da Sucatas Pinto é a Gestão de Resíduos Sucata - provenientes de vários

A principal atividade da Sucatas Pinto é a Gestão de Resíduos Sucata - provenientes de vários Em 2000 é formada a Sucatas Pinto, empresa que conta com a experiência da tradição familiar dos seus fundadores. Em junção a esta experiência, a Sucatas Pinto prima pelos seus valores e pela qualidade

Leia mais

Universidade Federal da Bahia. Sistema de Desenvolvimento Institucional PO Procedimento Operacional. Pró-Reitoria de Desenvolvimento de Pessoas

Universidade Federal da Bahia. Sistema de Desenvolvimento Institucional PO Procedimento Operacional. Pró-Reitoria de Desenvolvimento de Pessoas Unidade Processo Universidade Federal da Bahia Pró-Reitoria de Desenvolvimento de Pessoas Sistema de Desenvolvimento Institucional PO Procedimento Operacional 1 de 6 Glossário de Siglas e Termos CDH Coordenação

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES

HISTÓRICO DE REVISÕES PÁGINA: 1/8 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRAD ÁREAS SUPRIMENTOS FPB/ QUALIDADE CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 010 TíTULO: DISTRIBUIR MATERIAIS DE CONSUMO ABASTECIMENTO MODELO I ELABORADO EM:14/02/2014

Leia mais

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium PRÓ-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL N. 003/2011 PROJETO DE PESQUISA PIBIC/CNPQ/UNISALESIANO 2011/2012 A Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa e Extensão, no uso de suas atribuições legais, torna

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos

Leia mais

Código: PRFDVN01I-01. PPC - Projeto Pedagógico de Curso. Gestão Comercial

Código: PRFDVN01I-01. PPC - Projeto Pedagógico de Curso. Gestão Comercial Código: PRFDVN01I-01 1 PPC - Projeto Pedagógico de Curso Gestão Comercial 1. Perfil do curso Em 20 anos (1991 a 2010), o Brasil registrou um salto de 48% no Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM),

Leia mais

ORI-EPP-Mod5 Data: 01/12/2008 Orientação Geral para Certificação de Embalagem Utilizada no Transporte Terrestre de. Produtos Perigosos Modelo 05

ORI-EPP-Mod5 Data: 01/12/2008 Orientação Geral para Certificação de Embalagem Utilizada no Transporte Terrestre de. Produtos Perigosos Modelo 05 Pág. 1 de 5 1. OBJETIVO Estabelecer, de forma simplificada as condições e critérios para a concessão, manutenção e cancelamento da Autorização para o Uso do Selo de Identificação da Conformidade, de Embalagens

Leia mais

BACHARELADO EM MODA HABILITAÇÃO EM DESIGN DE MODA

BACHARELADO EM MODA HABILITAÇÃO EM DESIGN DE MODA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE MODA BACHARELADO EM MODA HABILITAÇÃO EM DESIGN DE MODA Autores: Elen Makara Cristina Hammes Orientador: Professora Especialista Balbinette

Leia mais

Trabalho de Grupo de Otimização Ano letivo: 2014/2015

Trabalho de Grupo de Otimização Ano letivo: 2014/2015 1. Formule o problema de Programação Linear. Defina convenientemente as variáveis que achar mais relevantes e explique as restrições utilizadas. Através da análise do problema torna-se relevante definir

Leia mais

BIBLIOTECA PAULO FREIRE RELATÓRIO GERAL

BIBLIOTECA PAULO FREIRE RELATÓRIO GERAL Feduc - Faculdade do Educador BIBLIOTECA PAULO FREIRE RELATÓRIO GERAL São Paulo Setembro 2017 Este documento descreve a Biblioteca Paulo Freire, referente ao espaço físico, acervo, recursos tecnológicos

Leia mais

Curso de Formação. Gestão do Tempo e do Stress (Data de início: 19/09/ Data de fim: 24/10/2014)

Curso de Formação. Gestão do Tempo e do Stress (Data de início: 19/09/ Data de fim: 24/10/2014) Curso de Formação Gestão do Tempo e do Stress (Data de início: 19/09/2014 - Data de fim: 24/10/2014) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação 1- Identifique, de 1 (mais importante)

Leia mais

Governo Federal anuncia medidas para aumentar competitividade e atratividade no setor mineral

Governo Federal anuncia medidas para aumentar competitividade e atratividade no setor mineral Edição 049-28 de julho de 2017 Governo Federal anuncia medidas para aumentar competitividade e atratividade no setor mineral O governo federal anunciou nesta terça-feira (25 de julho) mudanças nas regras

Leia mais

Ulbrex ULBREX ASSET MANAGEMENT LTDA. Capital. Política De Gestão De Riscos

Ulbrex ULBREX ASSET MANAGEMENT LTDA. Capital. Política De Gestão De Riscos ULBREX ASSET MANAGEMENT LTDA. Política De Gestão De Riscos JUNHO DE 2016 1. OBJETO 1.1. A área de risco da ULBREX ASSET MANAGEMENT LTDA. ( ULBREX ) tem como objetivo monitorar a exposição das carteiras

Leia mais

Manual do usuario SENSOR INFRAVERMELHO DUPLO BARRAMENTO DS-520 BUS.

Manual do usuario SENSOR INFRAVERMELHO DUPLO BARRAMENTO DS-520 BUS. Manual do usuario SENSOR INFRAVERMELHO DUPLO BARRAMENTO DS-520 BUS Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade JFL Alarmes, produzido no Brasil com a mais alta tecnologia de fabricação.

Leia mais

Metodologia do Ensino e Pesquisa Tecnológica - MEPT

Metodologia do Ensino e Pesquisa Tecnológica - MEPT Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco POLI/UPE Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil PEC Metodologia do Ensino e Pesquisa Tecnológica - MEPT Diário de Bordo Como instrumento pedagógico

Leia mais

Missão. Objetivos Específicos

Missão. Objetivos Específicos CURSO: Engenharia Ambiental e Sanitária Missão O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnico científica nas áreas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2015 RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2015 CRUZ DAS ALMAS JANEIRO DE 2015 RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2015 Relatório elaborado pela Direção para fins de demonstração das práticas de gestão empreendidas

Leia mais

CENTRO SUPERIOR POLITÉCNICO

CENTRO SUPERIOR POLITÉCNICO MANUAL PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CENTRO SUPERIOR POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHAREIA DE PRODUÇÃO JANEIRO, 2016 1. INTRODUÇÃO O presente Manual

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM INFORMAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA EM SAÚDE

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM INFORMAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA EM SAÚDE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM INFORMAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA EM SAÚDE Cooperação nacional e internacional no âmbito do ICICT: mapeamento visando institucionalização por CLAUDENICE CARVALHO GIRÃO GOMES

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GTL 30 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO XVI GRUPO DE ESTUDO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO PARA SISTEMAS

Leia mais

REGULAMENTO DE COLEGIADO DE CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS- GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DO OBJETIVO E FINALIDADE

REGULAMENTO DE COLEGIADO DE CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS- GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DO OBJETIVO E FINALIDADE REGULAMENTO DE COLEGIADO DE CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS- GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DO OBJETIVO E FINALIDADE Art. 1. O presente Regulamento estabelece as atribuições e orienta o funcionamento do Colegiado dos cursos

Leia mais

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL / COMERCIAL

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL / COMERCIAL APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL / COMERCIAL ANO 2017 QUEM SOMOS Em 2005, a Ricavi iniciou suas atividades sendo uma empresa voltada à afiação de ferramentas de corte. Com um mercado cada vez mais competitivo,

Leia mais

EDITAL Nº 01/2019 DE 26 DE FEVEREIRO DE 2019 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA E TUTORIA

EDITAL Nº 01/2019 DE 26 DE FEVEREIRO DE 2019 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA E TUTORIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS CONGONHAS DIRETORIA DE ENSINO Avenida Michael Pereira

Leia mais

EDITAL 01/2019 CDCP/IFAL

EDITAL 01/2019 CDCP/IFAL EDITAL 01/2019 CDCP/IFAL A Coordenação de Desenvolvimento e Capacitação de Pessoal do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas IFAL torna pública a abertura das inscrições em Curso

Leia mais

1. DIÁRIO DE BORBO 1.1 CEREST

1. DIÁRIO DE BORBO 1.1 CEREST 1. DIÁRIO DE BORBO Baseando-se em uma pesquisa exploratória e qualitativa, o tema sobre ergonomia foi desenvolvido a partir de levantamento bibliográfico de revistas, livros, publicações e artigos científicos.

Leia mais

EDITAL Nº 001 DE 02 DE JANEIRO DE 2017

EDITAL Nº 001 DE 02 DE JANEIRO DE 2017 EDITAL Nº 001 DE 02 DE JANEIRO DE 2017 Dispõe sobre as inscrições para oferta de atividades culturais e científicas na II Semana de Extensão do IFMG Campus Sabará. A DIRETORA-GERAL PRO-TEMPORE SUBSTITUTA

Leia mais

OLGA COLOR, UMA DAS MAIORES FABRICANTES DE PERFIS DE ALUMÍNIO DO PAÍS.

OLGA COLOR, UMA DAS MAIORES FABRICANTES DE PERFIS DE ALUMÍNIO DO PAÍS. A história da Olga Color começou em 1968 e hoje lideramos os segmentos de extrusão de perfil de alumínio, anodização, jateamento e pintura eletrostática a pó, com capacidade para 20 mil toneladas. Apresentamos

Leia mais

Grau de proteção (IP) Por Joelmir Zafalon

Grau de proteção (IP) Por Joelmir Zafalon Grau de proteção (IP) Por Joelmir Zafalon Uma das principais características construtivas de um equipamento elétrico a ser analisada em um projeto, instalação ou manutenção, como luminárias, painéis, motores,

Leia mais

COMUNICADO DE IMPRENSA

COMUNICADO DE IMPRENSA COMUNICADO DE IMPRENSA 8 de Julho de 2009 UTILIZAÇÃO DOS MEIOS DE PAGAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS 1 Informação para o público em geral A Associação Angolana de Bancos (ABANC) tem acompanhado

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA IFTO - Campus Porto Nacional EDITAL Nº 016/2016/CAMPUS PORTO NACIONAL/IFTO, DE 23 DE MAIO DE 2016

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA IFTO - Campus Porto Nacional EDITAL Nº 016/2016/CAMPUS PORTO NACIONAL/IFTO, DE 23 DE MAIO DE 2016 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA IFTO - Campus Porto Nacional EDITAL Nº 016/2016//IFTO, DE 23 DE MAIO DE 2016 PROGRAMA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL PNAES DO INSTITUTO FEDRAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA

Leia mais

EVASÃO EM CURSOS A DISTÂNCIA: ANÁLISE DOS MOTIVOS DE DESISTÊNCIA E PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA INTRODUÇÃO

EVASÃO EM CURSOS A DISTÂNCIA: ANÁLISE DOS MOTIVOS DE DESISTÊNCIA E PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA INTRODUÇÃO EVASÃO EM CURSOS A DISTÂNCIA: ANÁLISE DOS MOTIVOS DE DESISTÊNCIA E PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA Adonias Soares da Silva Junior Universidade Federal de Rondônia- UNIR Anabela Aparecida Silva Barbosa

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CARREIRA E CAPACITAÇÃO DO CORPO DOCENTE (PRODOC)

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CARREIRA E CAPACITAÇÃO DO CORPO DOCENTE (PRODOC) REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CARREIRA E CAPACITAÇÃO DO CORPO DOCENTE () DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente regulamento refere-se ao processo de formação e capacitação docente regulamentando a promoção

Leia mais

GESTÃO DE PROCESSOS DE NEGÓCIOS E ARQUIVOS: REFLEXÕES INICIAIS A PARTIR DO GUIA CBOK

GESTÃO DE PROCESSOS DE NEGÓCIOS E ARQUIVOS: REFLEXÕES INICIAIS A PARTIR DO GUIA CBOK 1 GESTÃO DE PROCESSOS DE NEGÓCIOS E ARQUIVOS: REFLEXÕES INICIAIS A PARTIR DO GUIA CBOK Lorena Stephanie de Camargo 1 Resumo: Em resposta às transformações contemporâneas, muitas organizações têm sinalizado

Leia mais

OBSERVATÓRIO DE RECURSOS HUMANOS EM SAÚDE

OBSERVATÓRIO DE RECURSOS HUMANOS EM SAÚDE OBSERVATÓRIO DE RECURSOS HUMANOS EM SAÚDE PLANO DIRETOR 2006 Evolução do Emprego em Saúde entre 2000 e 2005 1 Brasília-DF, Brasil Dezembro, 2006 1 Esse material integra a pesquisa Conjuntura do Emprego

Leia mais

INOVAÇÃO EM FOCO: O REPENSAR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL

INOVAÇÃO EM FOCO: O REPENSAR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL INOVAÇÃO EM FOCO: O REPENSAR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL MARINGÁ/PR MAIO/2018 Fernando Alberto Jorgeto - Unicesumar - fernandojorgeto@gmail.com Ednar Rafaela

Leia mais

PROCEDIMENTO. Tratamento de Ocorrências e Melhoria Contínua

PROCEDIMENTO. Tratamento de Ocorrências e Melhoria Contínua Página 1 de 6 1. Objectivo Regulamentar a forma de identificar, registar e tratar reclamações, não conformidades e outras oportunidades de melhoria, reais ou potenciais, com origem na atividade formativa.

Leia mais

Pregão Eletrônico nº 15/ OBJETO: ADM. CENTRAL - Aquisição de alicate volt-amperimetro digital.

Pregão Eletrônico nº 15/ OBJETO: ADM. CENTRAL - Aquisição de alicate volt-amperimetro digital. Pregão Eletrônico nº 15/01128 OBJETO: ADM. CENTRAL - Aquisição de alicate volt-amperimetro digital. A Celesc Distribuição S.A., inscrita no CNPJ nº 08.336.783/0001-90, com sede na Av. Itamarati 160, Itacorubi,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA DOUTORADO EM SISTEMAS DE GESTÃO SUSTENTÁVEIS

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA DOUTORADO EM SISTEMAS DE GESTÃO SUSTENTÁVEIS UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA DOUTORADO EM SISTEMAS DE GESTÃO SUSTENTÁVEIS EDITAL 2016/02 O DIRETOR DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE, CONSIDERANDO O QUE

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE DIREITO DA FCG PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE DIREITO DA FCG PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE DIREITO DA FCG PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO Dispõe sobre a forma de operacionalização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Direito. CAPITULO

Leia mais

Iam Iniciativa Jovem Anhembi Morumbi Formulário de inscrição

Iam Iniciativa Jovem Anhembi Morumbi Formulário de inscrição Iam Iniciativa Jovem Anhembi Morumbi Formulário de inscrição Preencha todas as informações solicitadas. Você poderá salvar as etapas do processo de inscrição a qualquer momento. Quando concluir o preenchimento

Leia mais

NCE/10/02551 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/02551 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/02551 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: IPV + IPVC + IPBragança + UTAD

Leia mais

Coordenação e Estruturas em Portugal

Coordenação e Estruturas em Portugal Tópicos Coordenação e Estruturas em Portugal Entidades, grupos e redes envolvidas no desenvolvimento do SNIG e na implementação da Diretiva INSPIRE em que participam ativamente e que de forma articulada

Leia mais

Saúde da Mulher. Fernanda Barboza

Saúde da Mulher. Fernanda Barboza Saúde da Mulher Fernanda Barboza Caderno de Atenção Básica n 26 Saúde Sexual e Reprodutiva Introdução e conceitos CAB 26 CAB 26 Direitos, saúde sexual e saúde reprodutiva: marcos legais e políticos; O

Leia mais

Administração Financeira

Administração Financeira Administração Financeira Vale a pena ser consultora? Qual meu retorno financeiro? O que é Administração financeira? É uma ferramenta ou técnica utilizada para identificar a realidade da empresa, contas

Leia mais

2.ª EDIÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL DE DIRIGENTES

2.ª EDIÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL DE DIRIGENTES 2.ª EDIÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL DE DIRIGENTES DEFINIÇÃO DO CURSO A Portuguese Football School (PFS) faz parte da Unidade de Investigação e Desenvolvimento da Federação Portuguesa de Futebol onde fica

Leia mais

Estrutura administrativa de pequenas empresas: um estudo de caso em empresa metal-mecânica.

Estrutura administrativa de pequenas empresas: um estudo de caso em empresa metal-mecânica. Estrutura administrativa de pequenas empresas: um estudo de caso em empresa metal-mecânica. Jocimar Donizeti do Prado (CESCAGE/UTFPR) jocimarprado@br10.com.br Dr. Antonio Carlos de Francisco(UTFPR)acfrancisco@pg.cefetpr.br

Leia mais

NORMAS DA ABNT ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

NORMAS DA ABNT ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Aula 1 NORMAS DA ABNT ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Prof. Me. Livaldo dos Santos Objetivos da aula Apresentar princípios gerais da ABNT NBR 14724:2011 Objetivo Referências normativas Definições de

Leia mais

CONFIANÇA DOS CONSUMIDORES CHAPECOENSES RECUA 8,3 PONTOS EM MARÇO

CONFIANÇA DOS CONSUMIDORES CHAPECOENSES RECUA 8,3 PONTOS EM MARÇO CONFIANÇA DOS CONSUMIDORES CHAPECOENSES RECUA 8,3 PONTOS EM MARÇO O Confiança do Consumidor (ICC) calculado para o município de Chapecó-SC apresentou uma redução de 8,3 pontos para o mês de março. Neste

Leia mais

CHAMADA UNIVERSAL MCTI/CNPq Nº 01/2016. Prof. Dr. Geraldo Eduardo da Luz Júnior

CHAMADA UNIVERSAL MCTI/CNPq Nº 01/2016. Prof. Dr. Geraldo Eduardo da Luz Júnior CHAMADA UNIVERSAL MCTI/CNPq Nº 01/2016 Prof. Dr. Geraldo Eduardo da Luz Júnior Objetivo Apoiar projetos de pesquisa científica e tecnológica que visem contribuir significativamente para o desenvolvimento

Leia mais

A EXPANSÃO URBANA E A TERRITORIALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE SAÚDE EM PARANAVAÍ. Eixo Temático: Política Social e Trabalho

A EXPANSÃO URBANA E A TERRITORIALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE SAÚDE EM PARANAVAÍ. Eixo Temático: Política Social e Trabalho ISSN 2359-1277 A EXPANSÃO URBANA E A TERRITORIALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE SAÚDE EM PARANAVAÍ RESUMO Eixo Temático: Política Social e Trabalho Letícia Fernanda Grazilio dos Santos e-mail: letícia_grazilio@outlook.com

Leia mais

PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA EDITAL DRE n 018/19

PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA EDITAL DRE n 018/19 PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA EDITAL DRE n 018/19 A PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS, por intermédio do Departamento de Relações Externas, torna pública

Leia mais

UNIDADE IV Sistemas de Apoio a Decisão

UNIDADE IV Sistemas de Apoio a Decisão Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 4.1. Conceitos de sistema de apoio à decisão. 4.2. Tipos de sistemas de apoio à decisão. 4.3. Componentes de sistemas de apoio

Leia mais

Ano Letivo de 2013/2014

Ano Letivo de 2013/2014 Ano Letivo de 01/01 PLANIFICAÇÃO ANUAL Disciplina de MATEMÁTICA - 10º Ano Curso Profissional de Técnico de Comércio Turma K Lurdes Marques OBJECTIVOS GERAIS São finalidades da disciplina no ensino secundário:

Leia mais

no terminal. institucional Imbituba Novos serviços sistemas Clientes contam com uma nova ferramenta tecon santos Melhorias na área de Manutenção

no terminal. institucional Imbituba Novos serviços sistemas Clientes contam com uma nova ferramenta tecon santos Melhorias na área de Manutenção Novo sistema proporciona segurança e conforto aos clientes sistemas Clientes contam com uma nova ferramenta Os clientes da Santos Brasil contam com uma novidade online disponível no site da empresa, na

Leia mais

PRAÇA SAUDÁVEL (PRAÇA FRANCISCA DA CONCEIÇÃO) - ILHA DE SANTA MARIA

PRAÇA SAUDÁVEL (PRAÇA FRANCISCA DA CONCEIÇÃO) - ILHA DE SANTA MARIA PRAÇA SAUDÁVEL (PRAÇA FRANCISCA DA CONCEIÇÃO) - ILHA DE SANTA MARIA Ponto de referência: ao lado da Padaria Monza Responsável: Guarda patrimonial Endereço: Entre as ruas José de Carvalho / Ercilia Dias

Leia mais

Utilização do framework Scrum no gerenciamento de projetos de software

Utilização do framework Scrum no gerenciamento de projetos de software Utilização do framework Scrum no gerenciamento de projetos de software Josemara Oliveira Gonçalves (UTFPR Campus Londrina) josemara2006@gmail.com José Luis Dalto (UTFPR Campus Londrina) josedalto@utfpr.edu.br

Leia mais

W60 Motor de Indução Trifásico. Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas

W60 Motor de Indução Trifásico. Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas W60 Motor de Indução Trifásico Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas www.weg.net Os motores WEG da linha W60 foram projetados para atender as mais variadas aplicações industriais,

Leia mais

SELEÇÃO E VIABILIDADE DE PROJETOS

SELEÇÃO E VIABILIDADE DE PROJETOS SELEÇÃO E VIABILIDADE DE PROJETOS MBA Estácio 11/04/2017 Prof. Lucas S. Macoris PROF. ESP. LUCAS S. MACORIS lucasmacoris@gmail.com Lucas Macoris lucasmacoris Currículo Lattes EXPERIÊNCIA & EDUCAÇÃO Graduado

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE: UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE APOIO PORTUÁRIO

GESTÃO DA QUALIDADE: UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE APOIO PORTUÁRIO ISSN 1984-9354 GESTÃO DA QUALIDADE: UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE APOIO PORTUÁRIO Luciana Costa da Silva Alves (LATEC/UFF) Resumo As organizações modernas precisam estar preparadas para lidar com

Leia mais

22/08/2014. Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios. Conceito de Planejamento. Conceito de Controle

22/08/2014. Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios. Conceito de Planejamento. Conceito de Controle Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios Conceito de Planejamento É a função administrativa que determina antecipadamente quais os objetivos a serem atingidos e

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DO ENSINO SECUNDÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA Às CIÊNCIAS SOCIAIS (CÓDIGO DA PROVA 835) 2.ª FASE 21 DE JULHO 2017

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DO ENSINO SECUNDÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA Às CIÊNCIAS SOCIAIS (CÓDIGO DA PROVA 835) 2.ª FASE 21 DE JULHO 2017 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DO ENSINO SECUNDÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA Às CIÊNCIAS SOCIAIS (CÓDIGO DA PROVA 835) 2.ª FASE 21 DE JULHO 2017 1.1. Número total de votos: 373 + 602 + 318 + 157 = 1450 50%

Leia mais

8 Conclus es e recomenda

8 Conclus es e recomenda 79 8 Conclus es e recomenda es 8.1 An lise de sensibilidade Das an lises realizadas neste trabalho pode-se concluir que para altas press es de entrada, ou seja, um sistema perto da cabe a de po o, ou em

Leia mais

THE BALANCED SCORECARD

THE BALANCED SCORECARD THE BALANCED SCORECARD Um esquema integrado ( airplane cockpit ) Vantagens da utilização desta metodologia Exemplo ECI: Electronic Circuits Incorporated Evolução do conceito Mapa estratégico na construção

Leia mais