O avanço do Plano Integrado de Recursos Hídricos do CBH Grande Crise Hídrica
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1 Julho/Agosto/Setembro de 2018 Edição 05 / Ano 02 O avanço do Plano Integrado de Recursos Hídricos do CBH Grande Crise Hídrica Foto: José Edilberto Resende - Cascata das Antas - Poços de Caldas/MG
2 CBH GRANDE AVANÇA COM O PLANO INTEGRADO DE RECURSOS HÍDRICOS O Grupo de Trabalho de Acompanhamento da Implementação do Plano Integrado de Recursos Hídricos do Rio Grande (GT Acompanhamento) iniciou seus trabalhos. O Grupo se reuniu em Ribeirão Preto, no dia 4 de setembro, onde, entre outras coisas, foram eleitos o coordenador e o coordenadora adjunta, Allan Mota de Oliveira, representante do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), e Irene Sabatino P. Niccioli, representante do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), respectivamente. Neste primeiro momento, o GT também analisou as ações prioritárias trazidas pelo Manual Operativo do PIRH (MOP) e fizeram suas recomendações que serão encaminhadas à Plenária do Comitê. O segundo encontro do GT Acompanhamento aconteceu nos dias 26 e 27 de setembro, em Poços de Caldas/MG, dando continuidade as atividades encaminhadas na reunião anterior. Na oportunidade, a Agência Nacional da Águas (ANA), apresentou ao GT a metodologia aplicada na priorização das ações definidas nas oficinas realizadas pelo órgão gestor no decorrer deste ano nos comitês afluentes da Bacia Hidrográfica do Rio Grande. Também foi verificado nessa reunião o andamento das cinco ações do MOP já iniciadas pelas Câmaras Técnicas (CTI e CTIL) do CBH Grande; e por fim, foi feita a análise das demais ações de curto prazo previstas no Manual. GT Acompanhamento Expediente Presidente Germano Hernandes Filho Prefeitura Municipal de Catanduva 1ª Vice-Presidente Mônika Bergamaschi Associação Brasileira do Agronegócio da Região de Ribeirão Preto - SP (ABAG) 2ºVice-Presidente Odorico Pereira de Araújo Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) Secretária Executiva Maria Isabela de Souza Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de Minas Gerais (CREA)
3 CRISE HÍDRICA A gestão dos recursos hídricos vem se apresentando como um dos maiores desafios atuais, especialmente, diante do cenário de crise hídrica, reflexo do aumento da demanda, da poluição, da sua distribuição irregular no território, de variabilidades climáticas e das estratégias de gestão. A crise hídrica que o Brasil tem vivenciado desde 2012, que atinge significativamente a região Sudeste, expõe desafios para o aperfeiçoamento da gestão dos recursos hídricos no País, que consiste em assegurar a qualidade e a disponibilidade das águas para os seus diferentes usos. A bacia hidrográfica do rio Grande, uma das principais da região sudeste, possui uma área total de km², abrangendo os Estados de Minas Gerais, com km², o que representa 60,2% da área de drenagem da bacia, e São Paulo, com km², ou seja, 39,8%. Os Estados de Minas Gerais, São Paulo e a União têm tentado avançar na gestão integrada da bacia do rio Grande, envolvendo os oito comitês mineiros e os seis comitês da vertente paulista. A partir do protocolo de intenções assinado entre os entes, foi celebrado, o Pacto para Gestão Integrada das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Grande. Os signatários do acordo vão atuar de forma articulada para harmonizar procedimentos e critérios e conjugar instrumentos técnicos e institucionais de gestão de recursos hídricos em toda a Bacia do Grande, sobretudo em assuntos estratégicos, como a crise hídrica. O objetivo é proporcionar a aplicação dessas normas, respeitando as legislações federal e estaduais de Minas Gerais e de São Paulo. O gerenciamento das águas exige um conhecimento mais aprofundado da sua situação e dos impactos das mudanças climáticas, bem como o fortalecimento da gestão integrada, descentralizada e participativa. Em Minas Gerais, a redução nos índices pluviométricos nos três últimos anos, somados ao aumento da demanda e a poluição dos cursos d'água têm exigido ações integradas envolvendo governos e sociedade visando o enfretamento das situações de escassez hídrica, que já reflete, sobretudo, no setor de abastecimento. O equacionamento desses problemas perpassa pela gestão integrada dos recursos hídricos, com a atuação de diferentes setores para a implementação de programas e ações voltados para a melhoria da qualidade e quantidade das águas, especialmente aqueles propostos nos planos diretores de bacias hidrográficas Plano Integrado de Recursos Hídricos PIRH Grande e os demais planos estaduais, e enquadramentos dos corpos de água já existentes. Outros problemas já enfrentados são a poluição de corpos d'água pelo lançamento de esgotos sanitários, poluição difusa pela agricultura e pecuária, elevada captação para irrigação, superexploração de águas subterrâneas em áreas urbanas, dentre outras que geram conflitos entre os usuários da bacia. Nesse contexto, medidas para a segurança hídrica dos Estados são essenciais e devem ser tomadas considerando a garantia da oferta de água para o abastecimento humano e para as atividades produtivas, principalmente, em períodos de desequilíbrio entre demanda e oferta. Segundo o Serviço Geológico do Brasil - Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais CPRM, em seu Relatório 3 de Acompanhamento da Estiagem, de setembro de 2018, os órgãos oficiais
4 responsáveis pela previsão climática no Brasil, têm divulgado uma previsão de consenso, a qual menciona uma possível ocorrência do fenômeno El Niño para o trimestre de setembro a novembro de 2018 sem estimar a intensidade do episódio previsto. Para quase toda a área de interesse do relatório é previsto que no referido trimestre a probabilidade de a precipitação ser acima, abaixo ou igual a média histórica seja a mesma. Entretanto, para a região do rio Paranaíba e do rio Grande, no período citado, o acumulado de chuva abaixo da faixa normal é previsto como o (caso não esteja se referindo ao acumulado de chuva, pode desconsiderar a correção que fiz para o gênero masculino) mais provável, com precipitações entre 10 a 100mm abaixo da média histórica. Ressalta-se que o relatório aponta que o total acumulado no período de outubro a agosto de todos os anos, ou seja, 2013/2014, 2014/2015, 2015/2016, 2016/2017 e 2017/2018, é menor que o total acumulado da média histórica de outubro a agosto em todas as bacias, exceto para as bacias dos Rios São Mateus e Rio Grande. Apesar do grande impacto para a população e para o desenvolvimento econômico, a crise hídrica pode ser considerada como uma oportunidade de aprimorar a gestão integrada nas bacias. Nesse contexto, os Planos de Recursos Hídricos têm um papel fundamental por elencar vários programas que viabilizariam a oferta hídrica e a manutenção da qualidade das águas. Dentre eles, destacam-se: a preservação e/ou recomposição de matas ciliares e nascentes Área de Preservação Permanentes APPs, sistema de coleta e tratamento de esgoto (Construção e implantação de Estação de Tratamento de Esgotos - ETEs); e controle de poluição agrícola e recuperação de lagoas assoreadas e degradadas. Com a implementação da cobrança pelo uso da água na porção mineira e o aporte de recursos financeiros, caberá a entidade delegatária desembolsar os recursos nas ações previstas nos Planos de Recursos Hídricos das bacias em conformidade com as diretrizes estabelecidas no Plano Plurianual de Aplicação, ambos aprovados pelos respectivos comitês. CBH GRANDE PRESENTE NO XX ENCOB Aconteceu, entre os dias 20 e 24 de agosto, em Florianópolis/SC, a 20ª edição do Encontro Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas (XX Encob). Durante os cinco dias, mais de mil pessoas participaram das atividades no Centro de Eventos Luiz Henrique da Silveira, em Canasvieiras, no norte da ilha de Santa Catarina. Alguns membros do CBH Grande estiveram presentes nesta edição, participando de diversas oficinas, palestras e demais atividades que comporam a programação do evento. O membro representante do Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo, Carlos Eduardo Alencastre, palestrou nesta edição do Enconb sobre Águas Subterrânaeas e destacou. "Os comitês devem se apropriar destas informações, até por ser um tema difícil. Essas águas são fontes estratégicas e de abastecimento futuro, mas as informações são ainda muito poucas. Durante a apresentação, foram expostos alguns cases de sucesso de Ribeirão Preto (SP), São José do Rio Preto (SP) e outros, e com isso observa-se a importância dos comitês cada vez mais debaterem sobre este assunto e defenderem a preservação e utilização racional destas águas. Carlos Eduardo Alencastre Membro CBH e Membro CTI
5 Alguns dos comitês afluentes da Bacia Hidrográfica do Rio Grande, estiveram presentes nas oficinas. A membra da Câmara Técnica Intitucional e Legal - CTIL do CBH Grande e Secretária Executiva do CBH Sapucaí Mirim/Grande, Irene Sabatino Pereira Niccioli, participou da oficina Água e Gênero: Embaixadoras da Água. "A oficina promoveu o entendimento de que a mulher sendo a maior provedora e usuária de água, de ter sua participação no sistema de gestão de recursos hídricos fortalecida, ou seja, a mulher deve ter direito a voz. E uma das ações para este fortalecimento é a inclusão do 5º princípio da Declaração de Dublin sobre Água e Desenvolvimento Sustentável, de 31 de janeiro de 1992 as mulheres desempenham um papel central no fortalecimento, gestão e proteção da água na legislação de recursos hídrico brasileira"", destacou. O membro do CBH Grande e presidente do Afluente Baixo Grande (GD8), Marco Túlio Prata, enfatizou sobre os debates importantes que ocorreram no período do evento e, com isso, a amplitude de ações que deverão ser realizadas a partir de agora. Ele elogiou também a organização e a logística do evento, favorecendo que seus participantes tivessem o melhor proveito, considerando-o o mais importante evento anual relacionado à água no Brasil. Já para o membro do Grupo de Trabalho de Acompanhamento da Implementação do Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Grande (PIRH), Luiz Eduardo Gomes Carvalho, que participou a primeira vez do evento, relatou sobre sua experiência. Tive a rica oportunidade de participar de painéis e discussões voltados para a gestão das águas envolvendo todos os segmentos de diversos comitês de todo o Brasil, explanou. Temas importantes foram debatidos, como a Lei Federal nº 9.433/97, que instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos, o enquadramento dos corpos de água, o reuso, a dessalinização e a inovação para a gestão sustentável dos recursos hídricos. Uma das palavras mais faladas durante o Encontro foi a Integração. E faz muito sentido, pois para vencermos os grandes desafios apresentados e discutidos por todos, torna-se necessário a integração entre a política de recursos hídricos, a gestão ambiental, o saneamento, o uso e ocupação do solo e o desenvolvimento econômico, com ampla participação social, ressaltou Luiz Eduardo. Portanto, a agenda azul precisa ser reconhecida como de máxima importância por todos, incluindo as três esferas de governo, para que tenhamos água em quantidade e de qualidade para as gerações atual e futura. Irene Sabatino Pereira Niccioli Membro CTIL O Encob é articulado e coordenado pelo Fórum Nacional da Comitês de Bacias Hidrográficas. Este evento surgiu com o propósito de buscar a integração e a troca de experiências entre os seus Comitês membros, tendo como objetivo principal apresentar de forma clara como é feita a gestão participativa e compartilhada entre todos os componentes do Sistema de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Brasil. Luiz Eduardo Carvalho Gomes Membro GT Acompanhamento
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