Avaliação da Conformidade. Meio Ambiente e Responsabilidade Social

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1 Avaliação da Conformidade Meio Ambiente e Responsabilidade Social Leonardo Salema Inmetro - Diretoria da Qualidade São Paulo,

2 Sinmetro Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Lei nº 5.966, de 11 de dezembro de 1973 Conmetro Conselho Nacional de Metrologia Normalização e Qualidade Industrial 10 Ministérios CNI Idec ABNT Secretaria Executiva Inmetro CPCON Comitês Técnicos Comitê Brasileiro de Metrologia (CBM) Comitê Brasileiro de Avaliação da Conformidade (CBAC) Comitê Brasileiro de Normalização (CBN) Comitê Codex Alimentarius do Brasil (CCAB) Comitê Brasileiro de Regulamentação (CBR) Comitê Brasileiro de Barreiras Técnicas ao Comércio (CBTC)

3 Avaliação da Conformidade e Meio Ambiente LEI No 9.933, DE 20 DE DEZEMBRO DE Dispõe sobre as competências do Conmetro e do Inmetro Art. 2º... Conmetro... é competente para expedir atos normativos e regulamentos técnicos, nos campos da Metrologia e da Avaliação da Conformidade de produtos, de processos e de serviços. 1 o Os regulamentos técnicos deverão dispor sobre características técnicas de insumos, produtos finais e serviços que não constituam objeto da competência de outros órgãos e de outras entidades da Administração Pública Federal, no que se refere a aspectos relacionados com segurança, prevenção de práticas enganosas de comércio, proteção da vida e saúde humana, animal e vegetal, e com o meio ambiente. Art. 3 º... Inmetro... é competente para: I - elaborar e expedir regulamentos técnicos nas áreas que lhe forem determinadas pelo Conmetro

4 Conceituação Avaliação da Conformidade A Avaliação da Conformidade é um processo sistematizado, com regras pré-estabelecidas, devidamente acompanhado e avaliado, de forma a propiciar adequado grau de confiança de que um produto, processo ou serviço, ou ainda um profissional atende a requisitos pré-estabelecidos em normas ou regulamentos, com menor custo possível para a sociedade. A Avaliação da Conformidade aumenta o grau de confiança na conformidade dos produtos, processos, serviços, sistemas e pessoal

5 Grau de confiança Adequado grau de confiança Custo norma regulamento ensaio tipo Sistema da Qualidade 01 ou 02 auditorias acompanhamento no mercado ensaio rotina + n ensaios + n requisitos + n auditorias

6 Avaliação da Conformidade Mecanismos Disponíveis Certificação (compulsória ou voluntária) Sistema de Gestão Produto Pessoal Declaração do Fornecedor (compulsória) Etiquetagem (voluntária ou compulsória) Inspeção (compulsória) Ensaios (voluntários ou compulsórios) Necessidades diferentes Mecanismos diferentes

7 Acreditação O Inmetro é o único Organismo Acreditador oficial reconhecido pelo Governo Brasileiro. A responsável pela função de acreditação, no Inmetro, é a Coordenação Geral de Acreditação (CGCRE). Laboratórios (Calibração e Ensaio) Organismos de Certificação Organismos de Inspeção Organismos de Verificação de Desempenho ACREDITAR NÃO É DELEGAR COMPETÊNCIA - quando o Inmetro acredita, não significa que alguém está realizando essa atividade em nome do Inmetro

8 Avaliação da Conformidade Globalização da economia Alta demanda por Programas de Avaliação da Conformidade para regular mercados Barreiras Tarifárias Barreiras Técnicas Aumento das demandas por normas internacionais ou regionais A Avaliação da Conformidade é um importante mecanismo para regulação de mercados.

9 O que a avaliação da conformidade verifica? Qualidade intrínseca do produto Década de 90 Requisitos ambientais, sociais e de bem estar do trabalhador Foco na Saúde e Segurança do Consumidor Foco na Sustentabilidade Os consumidores querem saber de onde vêm e como os produtos são produzidos.

10 Exemplos de Programas Contemplando Requisitos Ambientais e/ou Sociais Programa Brasileiro de Eficiência Energética Cadeia de Custódia para Produtos de Base Florestal Manejo Florestal Concessão de Florestas Públicas Fibras Beneficiadas de Sisal Etanol Combustível Produção Integrada de Frutas Cachaça Sistema de Gestão de Responsabilidade Social Sistema de Gestão da Sustentabilidade de Meios de Hospedagem

11 Produtos Perigosos Resoluções ANTT: nº 420 de 12/02/04 e nº 701 de 25/08/04. Embalagens Grandes Utilizadas no Transporte de Produtos Perigosos RAC anexo à Portaria Inmetro nº 452 de 19/12/08 Embalagens Recondicionadas Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos RAC anexo à Portaria Inmetro nº 453 de 19/12/08 Embalagens Refabricadas Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos RAC anexo à Portaria Inmetro nº 460 de 22/12/07 Tanques Portáteis Utilizados no transporte Terrestre de Produtos Perigosos RAC anexo à Portaria Inmetro nº 451 de 19/12/08 Embalagens Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos. RAC anexo à Portaria Inmetro nº 326 de 11/12/2006 (Organismos de Certificação de Produto OCP)

12 (Organismos de Inspeção Acreditados - Produtos Perigosos OIA-PP) (Organismos de Inspeção Veicular Acreditados OIA-VA) Reunião do Comitê de Meio Ambiente e Sustentabilidade Decreto nº de 18/05/88. Produtos Perigosos Inspeção na Construção de Tanque de Carga em Plástico Reforçado com Fibra de Vidro para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos a Granel - Grupo 4B e 4C RTQ anexo à Portaria Inmetro nº 175 de 18/07/2006 Inspeção Periódica de Tanque de Carga em Plástico Reforçado com Fibra de Vidro para o Transporte Rodoviário de Produtos a Granel - Grupos 4B e 4C (RTQ PRFVi) RTQ anexo à Portaria Inmetro nº 259 de 24/10/06 Inspeção de Equipamentos Rodoviários para o Transporte de Produtos Perigosos RTQ anexo a Portaria Inmetro nº 091 de 31/03/2009. Inspeção de Veículos para o Transporte de Produtos Perigosos RTQ anexo a Portaria Inmetro nº 457 de 22/12/2008.

13 Postos de Combustíveis Resoluções Conama: nº 273 de 29/11/2000 e nº 319 de 04/12/2002. Serviço de Ensaio de Estanqueidade em Instalações Subterrâneas RAC anexo à Portaria Inmetro nº 259 de 24/07/2008 Serviço de Comissionamento em Postos de Abastecimento de Gás Natural Veicular (GNV) RAC anexo à Portaria Inmetro nº 111 de 13/06/2005 Serviço de Ensaio de Estanqueidade em Instalações Subterrâneas. RAC anexo à Portaria Inmetro nº 259 de 24/07/2008 Serviço de Instalação de Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Combustíveis (SASC) RAC anexo à Portaria Inmetro nº 109 de 13/06/2005 Serviço de Instalação em Postos de Abastecimento de Gás Natural Veicular (GNV) RAC anexo à Portaria Inmetro nº 110 de 13/06/2005

14 Postos de Combustíveis Resoluções Conama: nº 273 de 29/11/2000 e nº 319 de 04/12/2002. Sistema de Monitoramento e Detecção de Vazamento RTQ - Anexo à Portaria Inmetro n 147 de 27/05/2009 Tanques Aéreos de Armazenamento de Derivados de Petróleo e outros Combustíveis RAC anexo à Portaria Inmetro nº 117 de 05/05/2009 Tanque de Armazenamento Subterrâneo de Combustível em Posto Revendedor RAC anexo à Portaria Inmetro nº 185 de 04/12/2003 Tubulação não Metálica Subterrânea para Combustível Automotivo RAC anexo à Portaria Inmetro nº 186 de 04/12/2003 Componentes dos Sistemas de Descarga e de Abastecimento de Combustíveis RAC anexo à Portaria Inmetro nº 037 de 16/02/2005 RTQ anexo à Portaria Inmetro nº 17 de 19/01/2005

15 (Organismo de Verificação de Desempenho de Produto OVD) Reunião do Comitê de Meio Ambiente e Sustentabilidade Programa Silêncio - Selo Ruído Resolução Conama nº 02 de 08/03/1990 Programa Nacional de Educação e Controle da Poluição Sonora Silêncio Resolução Conama nº 20 de 07/12/1994 Selo Ruído de uso obrigatório para aparelhos eletrodomésticos RAC anexo à Portaria Inmetro nº 105 de 31/05/2004 Emissão da declaração de potência sonora de produtos eletrodomésticos Produtos com Verificação de Desempenho Compulsória - Aspirador de pó - Liquidificador - Secador de cabelo

16 Programa Brasileiro de Etiquetagem PBE O PBE é decorrente do Protocolo firmado em 1984 entre o então Ministério da Indústria e do Comércio e a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica - ABINEE, com a interveniência do Ministério das Minas e Energia - MME. Objetivo Prover os consumidores de informações que facilitem a avaliação e a otimização do consumo de energia dos equipamentos, a seleção de produtos de maior eficiência em relação ao consumo, possibilitando a redução nos custos de energia.

17 Programa Brasileiro de Etiquetagem PBE Metodologia A adesão ao PBE iniciada de forma voluntária, tornou-se compulsória para a maioria dos produtos, após a valorização do tema. A partir dos resultados, é criada uma escala onde todos são classificados. Esses testes são repetidos periodicamente para atualização. O PBE incentiva a melhoria contínua do desempenho, estimulando a competitividade do mercado.

18 Acumuladores para Fotovoltáico Aquecedor de Acumulação Elétrico Aquecedores de água a gás Aquecedor Híbridos de Acumulação Elétrico Aquecedores de Hidromassagem Elétrico Aquecedores de Passagem Elétrico Ar Condicionado Domésticos - Tipo Janela Ar Condicionado Tipo Split Banheiras de Hidromassagem Bombas de Calor Bombas Centrífugas Chuveiros Elétricos Chuveiro Inteligente Elétrico Coletores Acoplados Coletores Solares Planos - Banho Coletores Solares Planos - Piscina Congeladores Horizontais Congeladores Verticais Congeladores Verticais Frost Free Controladores de Carga Edifícios Comerciais Fogões e Fornos Domésticos a gás Inversores CC/CA Lâmpadas Decorativas - Linha Incandescentes Lâmpadas Fluorescentes Compactas com Reator Integrado Lâmpadas de uso doméstico - Linha Incandescentes Lâmpada Vapor de Sódio Alta Pressão Máquinas de Lavar Roupa Módulo Fotovoltáico Motores Elétricos Trifásicos - Tipo Standard Motores Elétricos Trifásicos - Tipo Alto Rendimento Reatores Eletromagnéticos para Lâmpadas Fluorescentes Tubulares Reatores Eletromagnéticos para Lâmpadas Vapor de Sódio Refrigeradores Refrigeradores Combinados Refrigeradores Combinados Frost Free Refrigeradores Compactos - Frigo Bar Reservatórios Térmicos Sistemas para Energia Eólica Televisores (Stand-by) Torneiras Elétricas Veículos Leves de Passageiros e Comerciais Ventiladores de Teto

19 Programa Brasileiro de Etiquetagem PBE Veículos Leves de Passageiros e Comerciais Leves, com Motores do Ciclo Otto Portaria n.º 391, de 04 de novembro de 2008.

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23 Programa Brasileiro de Etiquetagem PBE Laboratório de Eficiência Energética em Edificações (Labeee/UFSC) Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos 18 Projetos etiquetados CAIXA - Agência Jardim das Américas Edifício Sede da CAIXA em Belém/PA Edifícios 1 e 2 do Complexo CTCL Centro de Tecnologias Sociais para a Gestão da Água Cetrágua Faculdade de Tecnologia Nova Palhoça FATENP Edifício Sede da CAIXA em Londrina/PR Edifício Alpha Bussiness em Campinas/SP - Blocos A, B, C, D e E Terminal Rodoviário de Brasília CAIXA - Agência dos Ingleses Biblioteca Campus de Balneário Camboriú Salvador Norte Shopping Complexo Empresarial Hangar Business Park - Hotel 01 e Torre B Sede FIEMG UNESP - Centro de Educação para Eficiência Energética Edificações Residenciais 54 Projetos etiquetados Unid. Hab. Autônomas; Ed. Multifamiliares; Áreas Comuns

24 Produção Integrada de Frutas PIF Sistema de produção de frutas de alta qualidade, priorizando a sustentabilidade, a aplicação de recursos naturais, a substituição de insumos poluentes, o monitoramento dos procedimentos e possibilitando a rastreabilidade de todo o processo.

25 Selo de Identificação da Conformidade PIF Nº de série do selo Ano da Safra

26 Produção Integrada de Frutas PIF 14 Frutas passíveis de Certificação até o momento

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28 Certificação de Fibras Beneficiadas de Sisal RAC anexo à Portaria nº 196 de 21/08/2006 Portaria no 71, do MAPA, de 16 de março de Aprova as Normas de Identidade, Qualidade, Apresentação e Embalagem da Fibra Beneficiada de Sisal e seus Resíduos de Valor Econômico. Fortalecer o Brasil como potencial produtor e exportador de fibras beneficiadas de sisal. Promover a melhoria da qualidade das fibras beneficiadas de sisal produzidas no Brasil Promover o desenvolvimento da cadeia produtiva de forma a possibilitar a sustentabilidade do produto

29 Certificação de Fibras Beneficiadas de Sisal Meio Ambiente Disposição final adequada e registrada de impurezas (pó e fibras não classificáveis) Manter licença ambiental atualizada Aproveitamento do resíduo do desfibramento Rastreabilidade do produto até origem da matéria prima Responsabilidade Social Critérios para certificação de associações de pequenos produtores Mão-de-obra infantil Segurança e Saúde Ocupacional Controle de poeira e ruído Iluminação, ventilação e condições sanitárias adequadas Proteção às partes móveis das máquinas

30 Programa Nacional de Certificação de Cachaça Estabelecer procedimentos para certificação da cachaça produzida no Brasil, garantindo adequado nível de confiança quanto sua conformidade às normas e regulamentos. Envolve requisitos do processo produtivo, em especial quanto ao impacto social e ambiental Requisitos técnicos adequados às exigências do mercado internacional RAC anexo à Portaria Inmetro nº 276 de 24/09/2009

31 Programa Nacional de Certificação de Cachaça Meio Ambiente Defensivos agrícolas e fertilizantes Combustível usado em fornalhas e caldeiras Destinação do vinhoto Requisitos do Produto Ensaios (Cobre, Chumbo, Carbamato de Etila etc.) Responsabilidade Social Trabalho Infantil ou Escravo Segurança e Saúde Ocupacional

32 Selo de Identificação da Conformidade Cachaça

33 Sistema de Gestão da Sustentabilidade para Meios de Hospedagem RAC anexo à Portaria Inmetro nº 348 de 03/10/08 Baseado na ABNT NBR 15401:2006 Normas complementares: ABNT NBR 15333:2007 Meios de Hospedagem - Sistema de Gestão da Sustentabilidade - Requisitos de competência para auditores ABNT NBR ISO 19011:2002 Diretrizes para Auditoria de Sistema de Gestão da Qualidade e/ou Ambiental

34 Sistema de Gestão da Sustentabilidade para Meios de Hospedagem Requisitos ambientais Preparação e atendimento a emergências ambientais Áreas naturais, flora e fauna Arquitetura e impactos da construção no local Paisagismo Emissões, efluentes e resíduos sólidos Eficiência energética Conservação e gestão do uso de água Seleção e uso de insumos

35 Viabilidade econômica do empreendimento Qualidade e satisfação dos clientes Saúde e segurança dos clientes e no trabalho Reunião do Comitê de Meio Ambiente e Sustentabilidade Sistema de Gestão da Sustentabilidade para Meios de Hospedagem Requisitos socioculturais Comunidades locais Trabalho e renda Condições de trabalho Aspectos culturais Saúde e educação Populações tradicionais Requisitos econômicos

36 Programa Brasileiro de Certificação em Responsabilidade Social Princípio básico A Responsabilidade Social é a relação ética da organização com todas as partes interessadas (público interno, fornecedores, clientes, comunidade e sociedade) visando o desenvolvimento sustentável".

37 Programa Brasileiro de Certificação em Responsabilidade Social Baseado na norma ABNT NBR 16001:2004 Normas complementares: NBR 16002:2005 Responsabilidade Social Sistema de gestão Qualificação de auditores NBR 16003:2009 Responsabilidade Social Diretrizes para execução de auditorias

38 Programa Brasileiro de Certificação em Responsabilidade Social a) boas práticas de governança b) combate à pirataria, sonegação, fraude e corrupção c) práticas leais de concorrência d) direitos da criança e do adolescente, incluindo o combate ao trabalho infantil e) direitos do trabalhador, incluindo o de livre associação, de negociação, a remuneração justa e benefícios básicos, bem como o combate ao trabalho forçado f) promoção da diversidade e combate à discriminação (por exemplo: cultural, de gênero, de raça/etnia, idade, pessoa com deficiência) g) compromisso com o desenvolvimento profissional h) promoção da saúde e segurança i) promoção de padrões sustentáveis de desenvolvimento, produção, distribuição e consumo, contemplando fornecedores, prestadores de serviço, entre outros j) proteção ao meio ambiente e aos direitos das gerações futuras k) ações sociais de interesse público.

39 Programa Brasileiro de Certificação em Responsabilidade Social Características do PBCRS Aplicável a todo e qualquer tipo de organização Apóia o engajamento das partes interessadas Tem como requisito básico o cumprimento da legislação Possibilita a integração com outros sistemas de gestão

40 Programa Brasileiro de Certificação em Responsabilidade Social Números do Programa 21 Empresas Certificadas 3 Organismos de Avaliação da Conformidade Acreditados Fundação Vanzolini BRTUV BVQI (Organismo de Certificação de Sistemas de Gestão da Responsabilidade Social OCR)

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42 Concessão em Florestas Públicas Lei nº , 02/03/2006 Dispõe sobre a gestão de florestas públicas para a produção sustentável Institui, na estrutura do MMA, o Serviço Florestal Brasileiro - SFB Decreto nº 6.063, de 20/03/07 Regulamenta, no âmbito federal, dispositivos da Lei no RAC anexo à Portaria Inmetro nº 56 de 25/02/2010 (Organismo de Auditoria Florestal Independente OAF)

43 Programa Brasileiro de Certificação Florestal É um processo voluntário no qual, a organização busca por meio de uma avaliação de terceira parte, garantir junto aos clientes e à sociedade, que seu produto tem origem em florestas manejadas adequadamente, quanto aos aspectos ambiental, social e econômico. Certificação do manejo florestal Certificação da cadeia de custódia

44 Empresa (Manejo Florestal) Reunião do Comitê de Meio Ambiente e Sustentabilidade Área Certificada (ha) Arauco Florestal Arapoti SA Barra do Cravai Agroflorestal S/A CMPC Celulose Riograndense Fibria Celulose SA Fibria Celulose SA International Paper do Brasil Ltda Rigesa, Celulose, Papel e Embalagens Ltda Suzano Papel e Celulose SA Trombini Industrial SA 484 V&M Florestal Ltda VCP MS Celulose Sul Mato-Grossense Ltda Veracel Celulose SA TOTAL VÁLIDO

45 Cadeia de Custódia de Produtos de Base Florestal Revistas Catálogos Impressos comerciais Livros Celulose Kraft 34 Empresas Certificadas Compensados revestidos e não-revestidos Folhas e embalagens de papelão ondulado Papéis miolo reciclados e outros papéis especiais reciclados para uso em embalagens Papel para impressão, escrita, industrial, especial e trabalhos editoriais

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48 Programa Brasileiro de Certificação Florestal CERFLOR

49 Programa Brasileiro de Certificação Florestal CERFLOR

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52 Requisitos Gerais de Sustentabilidade de Processos Produtivos Objetivo Estabelecer boas práticas e uma referência para a avaliação da sustentabilidade de processos produtivos. - Documento Geral Princípios, critérios e indicadores - Anexos (setores específicos)

53 Princípio 7 Promover ações para promoção da inovação tecnológica de forma a possibilitar crescimento econômico alinhado com desenvolvimento social e preservação ambiental Reunião do Comitê de Meio Ambiente e Sustentabilidade Requisitos Gerais de Sustentabilidade de Processos Produtivos Princípio 1 - Cumprimento da legislação Princípio 2 - Racionalidade no uso dos recursos naturais Princípio 3 - Proteção, recuperação e conservação da biodiversidade Princípio 4 - Respeito às águas, ao solo e ao ar Princípio 5 - Adoção de práticas que visem o bem estar dos trabalhadores Princípio 6 - Desenvolvimento ambiental, econômico e social das regiões em que se insere as atividades do processo produtivo

54 Sustentabilidade de Processos Produtivos Exemplos de Critérios e Indicadores Princípio 4 - Respeito às águas, ao solo e ao ar Critério A organização deve adotar e implementar uma política para redução e tratamento adequado de resíduos sólidos, efluentes líquidos e emissões gasosas. Indicadores: a) implementação de um sistema de coleta seletiva de resíduos b) tratamento e disposição final adequados para resíduos perigosos h) evidência de que a organização estimula o desenvolvimento de estudos de pegada de carbono de forma a identificar e implementar medidas que possibilitem redução nas emissões de GEE

55 Sustentabilidade de Processos Produtivos Exemplos de Critérios e Indicadores Princípio 5 - Adoção de práticas que visem o bem estar dos trabalhadores Critério 5.1 Devem ser promovidos, pela organização, programas para a melhoria das condições laborais. Indicadores: a) implementação de programas de alfabetização, educação ambiental, saúde, segurança e higiene dos trabalhadores; c) execução de ações de integração e qualificação profissional aos trabalhadores, principalmente aos recém-admitidos j)atendimento a requisitos mínimos de um Sistema de Gestão de Responsabilidade Social, com base na ABNT NBR 16001:2004, conforme estabelecido no Anexo A

56 Sustentabilidade de Processos Produtivos Exemplos de Critérios e Indicadores Princípio 7 Promover ações para promoção da inovação tecnológica de forma a possibilitar crescimento econômico alinhado com desenvolvimento social e preservação ambiental Critério 7.1 A organização deve desenvolver ações de pesquisa e inovação tecnológica de forma a propiciar a sustentabilidade em todo ciclo produtivo Indicadores: f) evidência de que a organização busca identificar a existência de estudos de ACV para o seu produto e, caso exista, realiza uma análise do seu processo de forma a minimizar os impactos ambientais negativos

57 Requisitos Gerais de Sustentabilidade de Processos Produtivos Portaria nº 374 de 17 de Setembro de 2010 Diário Oficial da União Seção 1 Nº 182, quarta-feira, 22 de setembro de 2010 Página 69

58 Programa Brasileiro de Etiquetagem PBE Produção Integrada de Frutas PIF Programa Brasileiro de Certificação em Responsabilidade Social Programa Brasileiro de Certificação Florestal Cerflor Relação dos RAC publicados Relação dos OAC acreditados

59 Home Page do Inmetro Central de Atendimento ao Consumidor Portal do Consumidor Diretoria da Qualidade (21)

60 Leonardo Salema Nogueira de Souza Analista Executivo - Gestão de Meio Ambiente Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO Diretoria da Qualidade - Dqual Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade - Dipac LSSouza@Inmetro.Gov.Br

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