Aula 08. Estruturas de dados Árvore e Grafo
|
|
- Felícia Affonso
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Logo
2 Aula 08 Estruturas de dados Árvore e Grafo 2
3 Árvore Estruturas estudadas até agora não são \ adequadas para representar dados que devem ser dispostos de maneira hierárquica Ex., hierarquia de pastas Árvore genealógica Árvores são estruturas adequadas para representação de hierarquias 3
4 Definição Recursiva de Árvore Um conjunto de nós tal que: existe um nó r, denominado raiz, com zero ou mais sub-árvores, cujas raízes estão ligadas a r; os nós raízes destas sub-árvores são os filhos de r; os nós internos da árvore são os nós com filhos; as folhas ou nós externos da árvore são os nós sem filhos. 4
5 Formas de Representação Representação por parênteses aninhados ( A (B) ( C (D (G) (H)) (E) (F (I)))) 5
6 Subárvore Seja a árvore acima T = {A, B,...} A árvore T possui duas subárvores: Tb e Tc onde Tb = { B } e Tc = {C, D,...} A subárvore Tc possui 3 subárvores: Td, Tf e Te onde Td = {D, G, H}, Tf = {F, I}, Te = {E} As subárvores Tb, Te, Tg, Th, Ti possuem apenas o nó raiz e nenhuma subárvore. 6
7 Exemplo (árvore de expressão) Representação da expressão aritmética: (a + (b * (c / d - e))) 7
8 Conceitos Básico Nós filhos, pais, tios, irmãos e avô Grau de saída (número de filhos de um nó) Nó folha (grau de saída nulo) e nó interior (grau de saída diferente de nulo) Grau de uma árvore (máximo grau de saída) Floresta (conjunto de zero ou mais árvores) 8
9 Conceitos Básico Caminho Uma sequência de nós distintos v1, v2,..., vk, tal que existe sempre entre nós consecutivos (isto é, entre v1 e v2, entre v2 e v3,..., v(k-1) e vk) a relação é filho de ou é pai de é denominada um caminho na árvore. Comprimento do Caminho Um caminho de vk vértices é obtido pela sequência de k-1 pares. O valor k-1 é o comprimento do caminho. Nível ou profundidade de um nó número de nós do caminho da raiz até o nó. 9
10 Conceitos Básico Nível da raiz (profundidade) é 0. Árvore Ordenada: é aquela na qual filhos de cada nó estão ordenados. Assume-se ordenação da esquerda para a direita. Esta árvore é ordenada? 10
11 Conceitos Básico Árvore Cheia: Uma árvore de grau d é uma árvore cheia se possui o número máximo de nós, isto é, todos os nós têm número máximo de filhos exceto as folhas, e todas as folhas estão na mesma altura. Árvore cheia de grau 2: implementação sequencial. Posição do nó Posição dos filho do nó 1 2,3 2 4,5 3 6,7 i (2i, 2i+1) 11
12 Exemplo Árvore binária representando expressões aritméticas binárias: Nós folhas representam os operando Nós internos representam os operadores (3+6)*(4-1)+5 12
13 Árvores Binárias Notação textual a árvore vazia é representada por <> árvores não vazias por <raiz sae sad> Exemplo: <a <b <> <d<><>> > <c <e<><>> <f<><>>> > 13
14 Árvores Binárias Uma árvore em que cada nó tem zero, um ou dois filhos Uma árvore binária é: uma árvore vazia; ou um nó raiz com duas sub-árvores: a subárvore da direita (sad) a subárvore da esquerda (sae) 14
15 Árvores Binárias Representação: ponteiro para o nó raiz Representação de um nó na árvore: Estrutura em C/C++ contendo A informação propriamente dita (exemplo: um caractere, ou inteiro) Dois ponteiros para as sub-árvores, à esquerda e à direita 15
16 Programa #include <bits/stdc++.h> using namespace std; struct arv { char info; struct arv* esq; struct arv* dir; }; typedef struct arv Arv; 16
17 Programa Arv* arv_criavazia (void); Arv* arv_libera (Arv* a); int arv_vazia (Arv* a); int arv_pertence (Arv* a, char c); void arv_imprime (Arv* a); Arv* arv_criavazia (void){ return NULL; } void arv_imprime (Arv* a){ if (!arv_vazia(a)){ printf("%c ", a->info); arv_imprime(a->esq); arv_imprime(a->dir); } } 17
18 Programa Arv* arv_cria (char c, Arv* sae, Arv* sad){ Arv* p=(arv*)malloc(sizeof(arv)); p->info = c; p->esq = sae; p->dir = sad; return p; } int arv_vazia (Arv* a){ return a==null; } 18
19 Programa Arv* arv_libera (Arv* a){ if (!arv_vazia(a)){ arv_libera(a->esq); arv_libera(a->dir); free(a); } return NULL; } int arv_pertence (Arv* a, char c){ if (arv_vazia(a)) return 0; else return a->info==c arv_pertence(a->esq,c) arv_pertence(a->dir,c); } 19
20 Programa int main() { Arv* a1= arv_cria('d',arv_criavazia(),arv_criavazia()); Arv* a2= arv_cria('b',arv_criavazia(),a1); Arv* a3= arv_cria('e',arv_criavazia(),arv_criavazia()); Arv* a4= arv_cria('f',arv_criavazia(),arv_criavazia()); Arv* a5= arv_cria('c',a3,a4); Arv* a = arv_cria('a',a2,a5 ); arv_imprime(a); printf("\n"); return 0; } 20
21 Programa Saída: a b d c e f 21
22 Programa Acrescentar o pedaço de programa antes do return 0; a->esq->esq = arv_cria('x', arv_cria('y', arv_criavazia(), arv_criavazia()), arv_cria('z', arv_criavazia(), arv_criavazia())); arv_imprime(a); printf("\n"); a->dir->esq = arv_libera(a->dir->esq); arv_imprime(a); printf("\n"); 22
23 Programa Saída: a b d c e f a b x y z d c e f a b x y z d c f 23
24 Ordem do Percurso (Travessia) Pré-ordem: trata raiz, percorre sae, percorre sad exemplo: a b d c e f Ordem simétrica (ou In-Ordem): percorre sae, trata raiz, percorre sad exemplo: b d a e c f Pós-ordem: percorre sae, percorre sad, trata raiz exemplo: d b e f c a 24
25 Programa - Pré-Ordem void arv_preordem (Arv* a); void arv_preordem (Arv* a) { if (!arv_vazia(a)) { processa(a); arv_preordem(a->esq); arv_preordem(a->dir); } } arv_preordem(a); printf("\n"); 25
26 Programa Saída: a b d c e f 26
27 Programa - Pré-Ordem void arv_inordem (Arv* a); void arv_inordem (Arv* a) { if (!arv_vazia(a)) { arv_inordem (a->esq); printf("%c ", a->info); arv_inordem (a->dir); } } arv_inordem(a); printf("\n"); 27
28 Programa Saída: b d a e c f 28
29 Programa - Pré-Ordem void arv_posordem (Arv* a); void arv_posordem (Arv* a) { if (!arv_vazia(a)) { arv_posordem (a->esq); arv_posordem (a->dir); printf("%c ", a->info); } } arv_posordem(a); printf("\n"); 29
30 Programa Saída: d b e f c a 30
31 Programa - Pré-Ordem void arv_inordem (Arv* a); void arv_inordem (Arv* a) { if (!arv_vazia(a)) { arv_inordem (a->esq); printf("%c ", a->info); arv_inordem (a->dir); } } arv_inordem(a); printf("\n"); 31
32 Programa Saída: b d a e c f 32
33 Conceito Propriedade das árvores Existe apenas um caminho da raiz para qualquer nó Altura de uma árvore comprimento do caminho mais longo da raiz até uma das folhas a altura de uma árvore com um único nó raiz é zero a altura de uma árvore vazia é -1 Esforço computacional necessário para alcançar qualquer nó da árvore é proporcional à altura da árvore Exemplo h = 2 33
34 Conceito Árvore Cheia todos os seus nós internos têm duas subárvores associadas número n de nós de uma árvore cheia de altura h n = 2 h
35 Conceito Árvore Degenerada Nós internos têm uma única subárvore associada Vira uma estrutura linear Árvore de altura h tem n = h+1 Altura de uma árvore Importante medida de eficiência (visitação do nó) Árvore com n nós: Altura mínima proporcional a log n (árvore binária cheia) Altura máxima proporcional a n (árvore degenerada) 35
36 Programa Altura da Árvore int max2 (int a, int b); int arv_altura (Arv* a); int max2 (int a, int b) { return (a > b)? a : b; } int arv_altura (Arv* a) { if (arv_vazia(a)) return -1; else return 1 + max2 (arv_altura (a->esq), arv_altura (a->dir)); } 36
37 Exercícios URI 1110, Faça os exercícios de Estruturas do URI. 37
38 Grafo Muitos problemas de programação podem ser resolvidos modelando o problema como um problema de grafo e usando um algoritmo de grafo apropriado. Um exemplo típico de grafo é uma rede de estradas e cidades em um país. Às vezes, porém, o grafo está escondido no problema e pode ser difícil detectá-lo. Agora vamos ver os algoritmos de grafos. Iremos passar por conceitos relacionados a grafos e estudar diferentes maneiras de representar grafos em algoritmos. 38
39 Grafo Muitos problemas de programação podem ser resolvidos modelando o problema como um problema de grafo e usando um algoritmo de grafo apropriado. Um exemplo típico de grafo é uma rede de estradas e cidades em um país. Às vezes, porém, o grafo está escondido no problema e pode ser difícil detectá-lo. Agora vamos ver os algoritmos de grafos. Iremos passar por conceitos relacionados a grafos e estudar diferentes maneiras de representar grafos em algoritmos. 39
40 Terminologia Um grafo consiste em nós e arestas. A variável n indica o número de nós em um grafo e a variável m indica o número de arestas. Os nós são numerados usando números inteiros 1, 2,, n. Por exemplo, o seguinte gráfico consiste em 5 nós e 7 bordas:
41 Terminologia Um caminho leva do nó a ao nó b através das bordas do grafo. O comprimento de um caminho é o número de arestas nele. Por exemplo, o grafo anterior contém um caminho de comprimento 3 do nó 1 ao nó 5:
42 Conectividade Um gráfico está conectado se houver um caminho entre dois nós. Por exemplo, o seguinte gráfico está conectado:
43 Conectividade O seguinte gráfico não está conectado, porque não é possível obter do nó 4 para qualquer outro nó:
44 Conectividade As partes conectadas de um grafo são chamadas de componentes. Por exemplo, o seguinte grafo contém três componentes: {1, 2, 3}, {4, 5, 6, 7} e {8}
45 Conectividade Uma árvore é um grafo conectado que consiste em n nós e n - 1 arestas. Existe um caminho único entre os dois nós de uma árvore. Por exemplo, o seguinte grafo é uma árvore:
46 Direção de Aresta Um grafo é direcionado se as arestas podem ser percorridas apenas em uma direção. Por exemplo, o seguinte gráfico é direcionado: O grafo acima contém um caminho do nó 3 para o nó 5, mas não há caminho do nó 5 para o nó
47 Direção de Aresta Em um grafo com peso, cada aresta recebe um peso. Os pesos são frequentemente interpretados como comprimentos da aresta. Por exemplo, o seguinte grafo com peso:
48 Vizinhos e Graus Dois nós são vizinhos ou adjacentes se houver uma aresta entre eles. O grau de um nó é o número de seus vizinhos. Por exemplo, no grafo a seguir, os vizinhos do nó 2 são 1, 4 e 5, portanto seu grau é
49 Vizinhos e Graus A soma de graus em um gráfico é sempre de 2m, onde m é o número de arestas, porque cada extremidade aumenta o grau de exatamente dois nós por um. Por esse motivo, a soma dos graus é sempre uniforme. Um grafo é regular se o grau de cada nó for uma constante d. Um grafo é completo se o grau de cada nó for n-1, isto é, o grafo contém todas as arestas possíveis entre os nós. 49
50 Coloração Em uma coloração de um grafo, cada nó é atribuído a uma cor para que nenhum nó adjacente tenha a mesma cor. Um grafo é bipartido se for possível colorir usando duas cores. Acontece que um grafo é bipartido exatamente quando não contém um ciclo com um número ímpar de arestas. Por exemplo, o grafo
51 Coloração Em uma coloração de um grafo, cada nó é atribuído a uma cor para que nenhum nó adjacente tenha a mesma cor. Um grafo é bipartido se for possível colorir usando duas cores. Acontece que um grafo é bipartido exatamente quando não contém um ciclo com um número ímpar de arestas. Por exemplo, o grafo
52 Coloração é bipartido, porque pode ser colorido da seguinte maneira:
53 Coloração No entanto, o grafo não é bipartido, porque não é possível colorir o seguinte ciclo de três nós usando duas cores:
54 Representação do Grafo Existem várias maneiras de representar grafos em um algoritmo. A escolha de uma estrutura de dados depende do tamanho do grafo e da forma como o algoritmo o processa. Em seguida, passaremos por três representações comuns. 54
55 Representação por Lista de Adjacência Na representação da lista de adjacência, cada nó x no grafo é atribuído uma lista de adjacência que consiste de nó ligado em outro nó. As listas de adjacências são a maneira mais popular de representar grafos e a maioria dos algoritmos pode ser implementada de forma eficiente usando-os. Uma maneira conveniente de armazenar as listas de adjacência é declarar uma matriz de vetores da seguinte maneira: vector <int> adj[n]; 55
56 Representação por Lista de Adjacência 56
57 Representação por Lista de Adjacência A constante N é escolhida para que todas as listas de adjacência possam ser armazenadas. Por exemplo, o grafo
58 Representação por Lista de Adjacência podem ser armazenados da seguinte forma: adj[1].push_back(2); adj[2].push_back(3); adj[2].push_back(4); adj[3].push_back(4); adj[4].push_back(1); 58
59 Representação por Lista de Adjacência Se o grafo não for direcionado, ele pode ser armazenado de forma semelhante, mas cada aresta é adicionada em ambas as direções. Para um grafo com peso, a estrutura pode ser estendida da seguinte forma: vector<pair<int,int>> adj[n]; 59
60 Representação por Lista de Adjacência Neste caso, a lista de adjacência do nó a contém o par (b, w) sempre quando existe uma aresta do nó a para o nó b com peso w. Por exemplo, o grafo
61 Representação por Matriz de Adjacência Uma matriz de adjacência é uma matriz bidimensional que indica quais arestas o grafo contém. Podemos verificar com eficiência uma matriz de adjacência se houver uma vantagem entre dois nós. A matriz pode ser armazenada como uma matriz int adj[n][n]; 61
62 Representação por Matriz de Adjacência onde cada valor adj[a][b] indica se o grafo contém uma aresta do nó a para o nó b. Se a aresta estiver incluída no grafo, então, adj[a][b] = 1 e, de outra forma, adj[a][b] = 0. Por exemplo, o grafo
63 Representação por Matriz de Adjacência podem ser armazenados da seguinte forma:
64 Representação por Matriz de Adjacência Se o grafo com peso, a representação da matriz de adjacência pode ser estendida para que a matriz contenha o peso da aresta se a aresta existir. Usando essa representação, o grafo
65 Representação por Lista de Arestas Uma lista de arestas contém todas as arestas de um grafo em alguma ordem. Esta é uma maneira conveniente de representar um grafo se o algoritmo processar todas as arestas do grafo e não for necessário para encontrar arestas que começam em um determinado nó. A lista de aresta pode ser armazenada em um vetor vector<pair<int,int>> edges; 65
66 Representação por Lista de Arestas onde cada pair(a, b) denota que há uma ponta do nó a para o nó b. Assim, o grafo
67 Representação por Lista de Arestas podem ser armazenados da seguinte forma: edges.push_back({1,2}); edges.push_back({2,3}); edges.push_back({2,4}); edges.push_back({3,4}); edges.push_back({4,1}); 67
68 Representação por Lista de Arestas Se o grafo é com peso, a estrutura pode ser estendida da seguinte forma: vector<tuple<int,int,int>> edges; 68
69 Representação por Lista de Arestas Cada elemento nesta lista é da forma (a, b, w), o que significa que há uma aresta do nó a para o nó b com peso w. Por exemplo, o grafo
70 Representação por Lista de Arestas pode ser representado da seguinte forma: edges.push_back({1,2,5}); edges.push_back({2,3,7}); edges.push_back({2,4,6}); edges.push_back({3,4,5}); edges.push_back({4,1,2}); 70
Fontes Bibliográficas. Estruturas de Dados Aula 15: Árvores. Livros:
Fontes Bibliográficas Estruturas de Dados Aula 15: Árvores Livros: Introdução a Estruturas de Dados (Celes, Cerqueira e Rangel): Capítulo 13; Projeto de Algoritmos (Nivio Ziviani): Capítulo 5; Estruturas
Leia maisSUMÁRIO. Fundamentos Árvores Binárias Árvores Binárias de Busca
ÁRVORES SUMÁRIO Fundamentos Árvores Binárias Árvores Binárias de Busca 2 ÁRVORES Utilizadas em muitas aplicações Modelam uma hierarquia entre elementos árvore genealógica Diagrama hierárquico de uma organização
Leia maisÁrvores. Prof. César Melo DCC/ICE/UFAM
Árvores Prof. César Melo DCC/ICE/UFAM Introdução As estruturas anteriores são chamadas de unidimensionais (ou lineares) Exemplo são vetores e listas Não adequadas para representar hierarquias. Exemplo:
Leia maisÁrvores. SCC-214 Projeto de Algoritmos. Thiago A. S. Pardo. Um nó após o outro, adjacentes Sem relações hierárquicas entre os nós, em geral
SCC-214 Projeto de Algoritmos Thiago A. S. Pardo Listas e árvores Listas lineares Um nó após o outro, adjacentes Sem relações hierárquicas entre os nós, em geral Diversas aplicações necessitam de estruturas
Leia maisÁrvores. Prof. César Melo DCC/ICE/UFAM
Árvores Prof. César Melo DCC/ICE/UFAM Introdução As estruturas anteriores são chamadas de unidimensionais (ou lineares) Exemplo são vetores e listas Não podem ser usadas como hierarquias. Exemplo: árvore
Leia maisEstruturas de Dados Aula 15: Árvores 17/05/2011
Estruturas de Dados Aula 15: Árvores 17/05/2011 Fontes Bibliográficas Livros: Introdução a Estruturas de Dados (Celes, Cerqueira e Rangel): Capítulo 13; Projeto de Algoritmos (Nivio Ziviani): Capítulo
Leia maisÁrvores Binárias. 16/11 Representação e Implementação: Encadeada Dinâmica O TAD
Árvores Binárias 16/11 Representação e Implementação: Encadeada Dinâmica O TAD ED AB, encadeada dinâmica Para qualquer árvore, cada nó é do tipo info esq dir typedef int elem; typedef struct arv *Arv;
Leia maisÁrvores Binárias. 9/11 e 11/11 Conceitos Representação e Implementação
Árvores Binárias 9/11 e 11/11 Conceitos Representação e Implementação Árvore Binárias (AB) Uma Árvore Binária (AB) T é um conjunto finito de elementos, denominados nós ou vértices, tal que: (i) Se T =,
Leia maisESTRUTURA DE DADOS. Árvores, árvores binárias e percursos. Cristina Boeres
ESTRUTURA DE DADOS Árvores, árvores binárias e percursos Cristina Boeres 2 Árvores! utilizada em muitas aplicações! modela uma hierarquia entre elementos árvore genealógica diagrama hierárquico de uma
Leia maisÁrvores. SCC-202 Algoritmos e Estruturas de Dados I. Lucas Antiqueira
Árvores SCC-202 Algoritmos e Estruturas de Dados I Lucas Antiqueira Listas e árvores Listas lineares Um nó após o outro, adjacentes Nó sucessor e antecessor Diversas aplicações necessitam de estruturas
Leia maisProgramação II. Árvores Binárias (Binary Trees) Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio
Programação II Árvores Binárias (Binary Trees) Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio Árvores Dados organizados de maneira hierárquica Exemplos: arquivos em diretórios, subdivisão de espaço 2D em um
Leia maisEstruturas de Dados. Módulo 13 - Árvores. 9/8/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1
Estruturas de Dados Módulo 13 - Árvores 9/8/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Referências Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel, Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus (2004)
Leia maisÁrvores Binárias. SCC Algoritmos e Estruturas de Dados I. Prof. Fernando V. Paulovich
Árvores Binárias SCC0202 - Algoritmos e Estruturas de Dados I Prof. Fernando V. Paulovich *Baseado no material do Prof. Gustavo Batista. Figuras editadas por Isadora Maria Mendes http://www.icmc.usp.br/~paulovic
Leia maisÁrvores & Árvores Binárias
Árvores & Árvores Binárias Problema Implementações do TAD Lista Linear Lista encadeada eficiente para inserção e remoção dinâmica de elementos, mas ineficiente para busca Lista seqüencial (ordenada) Eficiente
Leia maisÁrvores Conceitos gerais
http://www.mysticfractal.com/ FractalImaginator.html Árvores Conceitos gerais 9/11 Nesta aula veremos conceitos e definições sobre árvores Diferentemente das estruturas de pilhas, filas e listas que são
Leia maisÁRVORES ABB (ÁRVORES BINÁRIAS DE BUSCAS) Sérgio Carlos Portari Júnior
ÁRVORES ABB (ÁRVORES BINÁRIAS DE BUSCAS) Sérgio Carlos Portari Júnior Árvore Binária de Busca (ABB) o valor associado à raiz é sempre maior que o valor associado a qualquer nó da sub-árvore à esquerda
Leia maisÁrvore binária - definição
Árvore binária - definição árvore binária: conjunto finito de nós Æ (árvore vazia) {raiz, sub-árvore esquerda, sub-árvore direita}, onde sae e sad são conjuntos disjuntos Æ ou raiz /* nó da árvore binária
Leia maisÁrvores Binária de Busca. Prof. César Melo DCC/ICE/UFAM
Árvores Binária de Busca Prof. César Melo DCC/ICE/UFAM Introdução O algoritmo de busca binária em vetores tem bom desempenho e deve ser usado quando temos os dados já ordenados. No entanto, se precisarmos
Leia maisÁrvores & Árvores Binárias
SCE 182 SCC122 Algoritmos Estruturas e Estruturas de Dados de Dados I Árvores & Árvores Binárias Prof. Material Original: Walter Aoiama Nagai; Maria das Graças Volpe Nunes; Definições Árvore T é um conjunto
Leia maisMétodos Computacionais. Árvores
Métodos Computacionais Árvores Árvores Vetores e Listas são ótimos para representar estrutura de dados lineares, mas não para modelar dados hierárquicos Exemplos de dados hierárquicos: sistema de arquivos
Leia maisÁrvore Binária de Busca. Prof. César Melo
Árvore Binária de Busca Prof. César Melo Introdução O algoritmo de busca binária em vetores tem bom desempenho e deve ser usado quando temos os dados já ordenados. No entanto, se precisarmos inserir e
Leia maisÁrvores - Conceitos. Roseli Ap. Francelin Romero
Árvores - Conceitos Roseli Ap. Francelin Romero Problema Representações/Implementações do TAD Lista Linear: Lista encadeada dinâmica eficiente para inserção e remoção dinâmica de elementos (início ou fim),
Leia maisAlgoritmos e Estrutura de Dados II. Árvore. Prof a Karina Oliveira.
Algoritmos e Estrutura de Dados II Árvore Prof a Karina Oliveira kkco@dei.unicap.br Introdução Estruturas de dados lineares (pilha, fila) são estruturas que guardam coleções de elementos que são acessados
Leia maisÁrvores. Algoritmos e Estruturas de Dados I. José Augusto Baranauskas Departamento de Física e Matemática FFCLRP-USP
Árvores lgoritmos e Estruturas de Dados I Nesta aula veremos conceitos e definições sobre árvores Diferentemente das estruturas de pilhas, filas e listas que são lineares, uma árvore é uma estrutura de
Leia maisEstruturas de Dados. Módulo 17 - Busca. 2/6/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1
Estruturas de Dados Módulo 17 - Busca 2/6/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Referências Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel, Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus (2004)
Leia maisINF 1010 Estruturas de Dados Avançadas. Árvores binárias
INF 1010 Estruturas de Dados Avançadas Árvores binárias 1 Árvore estrutura hierárquica: A B E F C D G A B C E F D G A B C D E F G (A (B (E, F)), C, (D (G))) 05/09/16 2 Árvore - definições árvore: nó raiz
Leia maisDAINF - Departamento de Informática
DAINF - Departamento de Informática Algoritmos 2 - Árvore binária de busca Prof. Alex Kutzke ( http://alex.kutzke.com.br/courses ) 30 de Novembro de 2015 Slides adaptados do material produzido pelo Prof.
Leia maisEstrutura de Dados. Carlos Eduardo Batista. Centro de Informática - UFPB
Estrutura de Dados Carlos Eduardo Batista Centro de Informática - UFPB bidu@ci.ufpb.br Árvores (parte 2) Estruturas de Dados 2 Organização dos dados: Linear: Listas, pilhas, filas. Relação sequencial.
Leia maisAula 09. Percurso em grafo
Logo Aula 09 Percurso em grafo 2 Percurso de grafo Veremos agora a pesquisa em profundidade e pesquisa em largura de um grafo. Ambos os algoritmos recebem um nó inicial no grafo, e eles visitam todos os
Leia maisÁRVORE BINÁRIA DE BUSCA
ÁRVORE BINÁRIA DE BUSCA Introdução O algoritmo de busca binária em vetores tem bom desempenho e deve ser usado quando temos os dados já ordenados. No entanto, se precisarmos inserir e remover elementos
Leia maisProf. Jesus José de Oliveira Neto
Prof. Jesus José de Oliveira Neto São estruturas de dados adequadas para a representação de hierarquias. Uma árvore é composta por um conjunto de nós. Existe um nó r, denominado raiz, que contém zero ou
Leia maisEstruturas de Dados Aula 16: Árvores com Número Variável 13/06/2011
Estruturas de Dados Aula 16: Árvores com Número Variável de Filhos 13/06/2011 1 Fontes Bibliográficas Livros: Introdução a Estruturas de Dados (Celes, Cerqueira e Rangel): Capítulo 13; Projeto de Algoritmos
Leia maisÁrvores Binárias de Busca (ABB) 18/11
Árvores Binárias de Busca (ABB) 18/11 Definição Uma Árvore Binária de Busca possui as mesmas propriedades de uma AB, acrescida da seguintes propriedade: Para todo nó da árvore, se seu valor é X, então:
Leia maisAED1 - Árvores. Hebert Coelho. Instituto de Informática Universidade Federal de Goiás. HC AED1-Árvores 1/49
AED1 - Árvores Hebert Coelho Instituto de Informática Universidade Federal de Goiás HC AED1-Árvores 1/49 Roteiro Árvore; Árvores - Representações; Árvores - Conceitos; Árvores Binárias; Árvores Binárias
Leia maisÁrvores, Árvores Binárias e Árvores Binárias de Pesquisa. Rui Jorge Tramontin Jr.
Árvores, Árvores Binárias e Árvores Binárias de Pesquisa Rui Jorge Tramontin Jr. Tópicos Abordados Introdução Definição de Árvore Árvores Binárias Árvores Binárias de Pesquisa (ABP) UDESC / Rui J. Tramontin
Leia maisÁrvores. Listas e árvores. Árvores. Árvores. Árvores. Árvores 03/11/2011. Listas lineares
istas e árvores istas lineares Um nó após o outro, adjacentes Sem relações hierárquicas entre os nós, em geral S-502 lgoritmos e struturas de ados iversas aplicações necessitam de estruturas mais complexas
Leia maisFabrício J. Barth. BandTec - Faculdade de Tecnologia Bandeirantes
Árvores Fabrício J. Barth BandTec - Faculdade de Tecnologia Bandeirantes Setembro de 2011 Tópicos Introdução Árvores binárias Implementação em Java Ordens de percurso em árvores binárias Altura de uma
Leia maisÁrvores. ! utilizada em muitas aplicações. ! modela uma hierarquia entre elementos. ! O conceito de árvores está diretamente ligado à recursão
Árvores 1 Árvores! utilizada em muitas aplicações! modela uma hierarquia entre elementos! árvore genealógica! diagrama hierárquico de uma organização! modelagem de algoritmos! O conceito de árvores está
Leia maisÁRVORE BINÁRIA DE BUSCA TDA-ABB
ÁRVORE BINÁRIA DE BUSCA TDA-ABB Conceitos Gerais sobre Árvores Uma árvore é uma estrutura hierárquica dividida em níveis, que ou está vazia, ou contém elementos chamados nós; Diferentemente da árvore natural,
Leia maisÁRVORES E ÁRVORES BINÁRIAS. Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos
ÁRVORES E ÁRVORES BINÁRIAS Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos ÁRVORES Árvores Árvores Binárias INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO - UFF 2 ÁRVORES Fonte de consulta: Szwarcfiter, J.; Markezon,
Leia maisÁrvores. Sérgio Carlos Portari Júnior
Árvores Sérgio Carlos Portari Júnior Árvores São estruturas de dados adequadas para apresentação de hierarquias. Uma árvore é composta por um conjunto de nós. Existe um nó r, denominado raiz, que contém
Leia maisÁrvores. N-árias, Binárias, Busca. Vanessa Maia Berny Mestrado em Ciência da Computação
Árvores N-árias, Binárias, Busca Vanessa Maia Berny Mestrado em Ciência da Computação Disciplina de Estrutura de Dados Prof. Dr. Luzzardi, Paulo Roberto Gomes Abril de 2008 Árvores N-árias São estruturas
Leia maisÁRVORES E ÁRVORES BINÁRIAS. Adaptado de Alexandre P
ÁRVORES E ÁRVORES BINÁRIAS Adaptado de Alexandre P ROTEIRO Contextualização Árvores Árvores Binárias ROTEIRO Contextualização Árvores Árvores Binárias CONTEXTUALIZAÇÃO Importância de estruturas unidimensionais
Leia maisÁRVORES BINÁRIAS DE BUSCA. Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos
ÁRVORES BINÁRIAS DE BUSCA Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos REFERÊNCIA Szwarcfiter, J.; Markezon, L. Estruturas de Dados e seus Algoritmos, 3a. ed. LTC. Cap. 4 INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO
Leia maisÁRVORES E ÁRVORE BINÁRIA DE BUSCA
ÁRVORES E ÁRVORE BINÁRIA DE BUSCA Prof. André Backes Definição 2 Diversas aplicações necessitam que se represente um conjunto de objetos e as suas relações hierárquicas Uma árvore é uma abstração matemática
Leia maisConceitos gerais Terminologia Forma de Representação de Árvores Árvores Binárias
Conceitos gerais Terminologia Forma de Representação de Árvores Árvores Binárias Conceitos gerais Representação por Contiguidade Física Representação por Encadeamento Operações 2 Conceitos gerais Uma árvore
Leia maisArvores, Percursos não recursivos, Arvores heterogêneas. Aula 19
Arvores, Percursos não recursivos, Arvores heterogêneas Aula 19 Arvores binárias encadeadas Percorrer uma árvore é uma operação muito comum e seria útil encontrar um método mais eficiente para implementar
Leia maisÁrvores binárias de busca
Árvores binárias de busca S-202 lgoritmos e Estruturas de Dados I Prof. Thiago. S. Pardo Árvore binárias Árvores de grau 2, isto é, cada nó tem dois filhos, no máximo Raiz D B E Terminologia: filho esquerdo
Leia maisÁrvores Binárias de Busca (ABB) 18/11
Árvores Binárias de Busca (ABB) 18/11 Definição Uma Árvore Binária de Busca possui as mesmas propriedades de uma AB, acrescida da seguintes propriedade: Para todo nó da árvore, se seu valor é X, então:
Leia maisINF1010 Lista de Exercícios 2
INF00 Lista de Exercícios 2 Árvores. Construir algoritmo para dada uma árvore n-ária, transformá-la em uma árvore binária. 2. Qual a maior e menor quantidade de nós que podem existir em uma árvore binária
Leia maisPesquisa em memória primária
Pesquisa em memória primária Pesquisa em memória primária Recuperar informação a partir de uma grande massa de informação previamente armazenada. Existem vários métodos de pesquisa, depende de: Tamanho
Leia maisESTRUTURA DE DADOS. Arvore Binária Jose. Arvore Ternaria Direção
ESTRUTURA DE DADOS 1. Árvores: Uma das mais importantes classes de estruturas de dados em computação são as árvores. Aproveitando-se de sua organização hierárquica, muitas aplicações são realizadas usando-se
Leia maisÁrvores & Árvores Binárias
SCE 182 SCC122 Algoritmos Estruturas e Estruturas de Dados de Dados I Árvores & Árvores Binárias Prof. Material Original: Walter Aoiama Nagai; Maria das Graças Volpe Nunes; Definições Árvore T é um conjunto
Leia maisÁrvores. Prof. Byron Leite Prof. Tiago Massoni Prof. Fernando Buarque. Engenharia da Computação. Poli - UPE
Árvores Prof. Byron Leite Prof. Tiago Massoni Prof. Fernando Buarque Engenharia da Computação Poli - UPE Motivação Para entradas realmente grandes, o acesso linear de listas é proibitivo Estrutura de dados
Leia maisÁrvores Estrutura de Dados. Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Ciência da Computação
1 Árvores Estrutura de Dados Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Ciência da Computação Conteúdo 2 Árvores Definições Conceitos Algoritmos Árvore Binária Implementação Algoritmos Árvore
Leia mais(a) todos os nós irmãos da árvore m-ária são interligados; (b) todas as conexões pai-filho são removidas, exceto a primeira de cada grupo.
3. Listas Não Lineares Quando existe mais de um caminho possíveis pela estrutura, esta é dita não linear. Exemplos clássicos de estruturas deste tipo são as árvores e grafos (estes estudados em Algoritmos
Leia maisÁRVORES. Prof. Yan ndre Maldonado - 1. Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa
ÁRVORES Prof. Yan ndre Maldonado - 1 Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa Árvores Prof. Yan ndre Maldonado - 2 Árvores são estruturas de dados que caracterizam uma relação entre os dados que a compõem;
Leia maisÁrvores. Thiago Martins, Fabio Gagliardi Cozman. PMR2300 / PMR3201 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
PMR2300 / PMR3201 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Árvore: estrutura composta por nós e arestas entre nós. As arestas são direcionadas ( setas ) e: um nó (e apenas um) é a raiz; todo nó
Leia maisMatemática Discreta 10
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Matemática Discreta 10 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br - www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti 1 Muitas
Leia maisÁrvores. Fabio Gagliardi Cozman. PMR2300 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
PMR2300 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Árvore: estrutura composta por nós e arestas entre nós. As arestas são direcionadas ( setas ) e: um nó (e apenas um) é a raiz; todo nó (exceto a
Leia maisUniversidade Federal de Mato Grosso Estrutura de Dados II
Universidade Federal de Mato Grosso Estrutura de Dados II Curso de Ciência da Computação Prof. Thiago P. da Silva thiagosilva@ufmt.br Agenda Definições Fator de Balanceamento Estrutura de um Nó Operações
Leia maisCONCEITO DE ÁRVORE CES-11. A raiz é o único nó que não possui ancestrais. As folhas são os nós sem filhos. Exemplos:
Árvores associadas a árvore Tantos as pilhas como as filas são estruturas lineares, isto é, de uma única dimensão. Na sua implementação, as listas ligadas possibilitam maior flexibilidade que os vetores,
Leia maisPrincípios de Desenvolvimento de Algoritmos MAC122 Prof. Dr. Paulo Miranda IME-USP
Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos MAC122 Prof. Dr. Paulo Miranda IME-USP Árvores Binárias Árvores Árvores representam estruturas de dados caracterizadas por uma relação hierárquica da informação:
Leia maisAED2 - Aula 04 Vetores ordenados e árvores de busca
AED2 - Aula 04 Vetores ordenados e árvores de busca Considere um vetor ordenado v de tamanho n. Ele suporta as seguintes operações: busca - dada uma chave k, devolva um apontador para um objeto com esta
Leia maisEstrutura de Dados Árvores Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc material de referência
Estrutura de Dados Árvores Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc tiago@comunidadesol.org material de referência http://www.tiagodemelo.info/aulas 1 Roteiro Motivação Representação de árvores Definição Terminologia
Leia maisCIC 110 Análise e Projeto de Algoritmos I
CIC 110 Análise e Projeto de Algoritmos I Prof. Roberto Affonso da Costa Junior Universidade Federal de Itajubá AULA 09 Consultas de Intervalo Consulta de Intervalo Neste capítulo, discutimos estruturas
Leia maisAula T13 BCC202 Árvores. Túlio Toffolo
Aula T13 BCC202 Árvores Túlio Toffolo www.decom.ufop.br/toffolo Conceitos básicos n Organiza um conjunto de acordo com uma estrutura hierárquica. n Contém elementos que são chamados de nós n O pai de todos
Leia maisÁrvores Estrutura de Dados. Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Ciência da Computação
1 Árvores Estrutura de Dados Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Ciência da Computação 2 Árvore Binária de Busca Definição: uma árvore binária de busca (ABB) é uma árvore binária na qual
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ICMC SCC 202 Algoritmos e Estrutura de Dados I - 2º Semestre 2010 Profa. Sandra Maria Aluísio;
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ICMC SCC 202 Algoritmos e Estrutura de Dados I - 2º Semestre 2010 Profa. Sandra Maria Aluísio; e-mail: sandra@icmc.usp.br Lista de Exercícios Árvores, Árvores Binárias, Árvores
Leia maisCES-11. Árvores. Conceito de árvore. Definição recursiva de árvore Definições associadas a árvore. Ordenação dos nós de uma árvore
Árvores Conceito de árvore CES-11 Definição recursiva de árvore Definições associadas a árvore Representações de árvores Ordenação dos nós de uma árvore CONCEITO DE ÁRVORE Tantos as pilhas como as filas
Leia maisINF 1620 P2-01/11/03 Questão 1 Nome:
INF 1620 P2-01/11/03 Questão 1 Considere a implementação de uma lista encadeada para armazenar as notas dos alunos de uma turma dada pelo tipo abaixo: struct lista { char nome[81]; int mat; float p1, p2,
Leia maisINF 1620 P2-23/10/04 Questão 1 Nome:
INF 1620 P2-23/10/04 Questão 1 Considere um tipo abstrato de dados para representar uma disciplina da PUC-Rio, com as seguintes informações: Nome da disciplina: com até 50 caracteres Código da disciplina:
Leia maisÁrvores. David Menotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DInf UFPR
Árvores David Menotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DInf UFPR Conceitos básicos Organiza um conjunto de acordo com uma estrutura hierárquica. Contém elementos que são chamados de nós O pai de todos
Leia maisÁrvore Binária Exemplo de Implementação
Estrutura de Dados Árvore Binária Exemplo de Implementação Prof. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional Lista Encadeada - Exemplo Exemplo de código para a implementação de uma árvore binária encadeada
Leia maisCES-11. Algoritmos e Estruturas de Dados. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra
CES- Algoritmos e Estruturas de Dados Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra Árvores CES- Operações sobre uma árvore Estruturas para armazenar árvores Contígua Contígua melhorada Encadeada
Leia maisCES-11. Algoritmos e Estruturas de Dados
CES-11 Algoritmos e Estruturas de Dados CES-11 Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra CES-11 Conceito de árvore Tantos as pilhas como as filas são estruturas lineares, isto é, de uma única
Leia maisINF1007: Programação 2 10 Árvores Binárias. (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1
INF1007: Programação 2 10 Árvores Binárias (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Tópicos Principais Introdução Árvores binárias Representação em C Ordens de percurso em árvores binárias Altura de uma árvore
Leia maisCES-11. Algoritmos e Estruturas de Dados. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra
CES-11 Algoritmos e Estruturas de Dados Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra Árvores CES-11 Conceito de árvore Definição recursiva de árvore Definições Representações de árvores Ordenação
Leia maisRaiz, filho, pai, irmão, ancestral, descendente, folha.
17.1 Aula 17: Conceitos de Árvores e Árvores Binárias Raiz, ilho, pai, irmão, ancestral, descendente, olha. Nível, altura, subárvore, subárvore parcial. Árvores binárias completas, binárias cheias, estritamente
Leia maisDATA STRUCTURES, AN ADVANCED APPROACH USING C
ESTRUTURS DE DDOS prof. lexandre César Muniz de Oliveira 1. Introdução 2. Pilhas 3. Filas 4. Listas 5.Árvores 6. Classificação 7. Busca 8. Grafos Sugestão bibliográfica: ESTRUTURS DE DDOS USNDO C aron
Leia maisBusca. Pesquisa sequencial
Busca Banco de dados existem para que, de tempos em tempos, um usuário possa localizar o dado de um registro, simplesmente digitando sua chave. Uma tabela ou um arquivo é um grupo de elementos, cada um
Leia maisESTRUTURA DE DADOS E ALGORITMOS. Árvores Binárias de Busca. Cristina Boeres
ESTRUTURA DE DADOS E ALGORITMOS Árvores Binárias de Busca Cristina Boeres Árvore Binária de Busca 30! construída de tal forma que, para cada nó: nós com chaves menores estão na sub-árvore esquerda nós
Leia maisPAA-DCC-UFAM. Árvores. Universidade Federal do Amazonas Departamento de Eletrônica e Computação
Árvores Universidade Federal do Amazonas Departamento de Eletrônica e Computação Árvores Árvores são conjuntos cujos elementos guardam uma relação hierarquica entre eles Terminologia (1) A é o nodo raiz.
Leia maisEstrutura de Dados. Carlos Eduardo Batista. Centro de Informática - UFPB
Estrutura de Dados Carlos Eduardo Batista Centro de Informática - UFPB bidu@ci.ufpb.br Árvores (parte 3) Estruturas de Dados 2 Organização dos dados: Linear: Listas, pilhas, filas. Relação sequencial.
Leia maisUFJF - DCC - Estrutura de Dados e Laboratório de Programação II
UFJF - DCC - Estrutura de Dados e Laboratório de Programação II Árvore Binária (AB) 1. Considerar os tipos abstratos de dados definidos a seguir. Para o nó de uma árvore binária de números inteiros: class
Leia maisÁrvores de Pesquisa. A árvore de pesquisa é uma estrutura de dados muito eficiente para armazenar informação.
Árvores de Pesquisa A árvore de pesquisa é uma estrutura de dados muito eficiente para armazenar informação. Particularmente adequada quando existe necessidade de considerar todos ou alguma combinação
Leia maisINF 1620 P3-25/11/05 Questão 1 Nome:
INF 1620 P3-25/11/05 Questão 1 Dizemos que uma matriz quadrada é um quadrado mágico se a soma dos elementos de cada linha, a soma dos elementos de cada coluna e a soma dos elementos de sua diagonal principal
Leia maisEstruturas de Dados II
Estruturas de Dados II Rodrigo Porfírio da Silva Sacchi rodrigosacchi@ufgd.edu.br 3410-2086 Aula 2: Árvores http://www.do.ufgd.edu.br/rodrigosacchi Árvores Definição: Árvores Uma árvore T é um conjunto
Leia maisÁrvores binárias de busca
Árvores binárias de busca Introdução à Ciência de Computação II Diego R. Amancio Baseado no material do Prof. Thiago A. S. Pardo Árvore binárias n Árvores de grau 2, isto é, cada nó tem dois filhos, no
Leia maisÁrvores. Thiago Martins, Fabio Gagliardi Cozman. PMR2300 / PMR3201 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
PMR2300 / PMR3201 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Árvore: estrutura composta por nós e arestas entre nós. As arestas são direcionadas ( setas ) e: um nó (e apenas um) é a raiz; todo nó
Leia maisBruno Hott Algoritmos e Estruturas de Dados I DECSI UFOP. Aula 08: Árvores
Bruno Hott Algoritmos e Estruturas de Dados I DECSI UFOP Aula 08: Árvores Conceitos básicos Organiza um conjunto de acordo com uma estrutura hierárquica. Contém elementos que são chamados de nós O pai
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados Prof. Osório PIP/CA - Aula 05 Pag.: 1
Algoritmos e Estruturas de Dados Prof. Osório PIP/CA - Aula 05 Pag.: 1 - UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS (C6/6) PIP/CA - Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação
Leia maisRepresentações de Grafos
Representações de Grafos Teoria dos Grafos 1 É possível diversas representações dos grafos. Vamos estudar as três utilizadas mais comumente: as matrizes de adjacência, as listas de adjacência e as multilistas
Leia maisIntrodução a AVL: teoria e prática. 22/11, 25/11 e 30/11
Introdução a AVL: teoria e prática 22/11, 25/11 e 30/11 Árvores binárias de busca (ABB) Árvores de grau 2, isto é, cada nó tem dois filhos, no máximo Raiz B A C Terminologia: filho esquerdo filho direito
Leia maisÁrvores. Prof. César Melo ICOMP/UFAM
Árvores Prof. César Melo ICOMP/UFAM Introdução v Árvore é uma estrutura adequada para representar hierarquias Diretórios em um computador Serviço de resolução de nomes na Internet v A forma mais natural
Leia maisEdital de Seleção 053/2016 PROPESP/UFAM. Prova de Conhecimento. Caderno de Questões
Edital de Seleção 053/2016 PROPESP/UFAM Prova de Conhecimento Caderno de Questões CANDIDATO: INSCRIÇÃO: Assinatura conforme identidade INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: Verifique o seu nome e o número da sua
Leia maisÁrvores binárias de busca
Árvores binárias de busca SCC-214 Projeto de Algoritmos Thiago A. S. Pardo Árvore binárias Árvores de grau 2, isto é, cada nó tem dois filhos, no máximo Raiz D B A E C F Terminologia: filho esquerdo filho
Leia maisCarlos Eduardo Batista. Centro de Informática - UFPB
Estrutura de Dados Carlos Eduardo Batista Centro de Informática - UFPB bidu@ci.ufpb.br Aritmética de ponteiros em C (continuação) O que acontece na memória? Ponteiro para ponteiro etc. Métodos de pesquisa
Leia mais