Proposta de Decreto Legislativo Regional. Regulamento de Protecção aos Imóveis Classificados

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Proposta de Decreto Legislativo Regional. Regulamento de Protecção aos Imóveis Classificados"

Transcrição

1 Proposta de Decreto Legislativo Regional Regulamento de Protecção aos Imóveis Classificados Considerando o elevado número de imóveis classificados, distribuídos por todo o território da Região Autónoma dos Açores e a criação automática das suas respectivas áreas de protecção, as quais possuem o carácter de servidão administrativa e onde todas as obras particulares, carecem do parecer vinculativo do órgão de Governo que tutela a Cultura, decorrente da aplicação do Decreto Regional n. 13/79/A, de 4 de Setembro. Considerando que as Áreas de Protecção e Imóveis Classificados, abrangem a grande maioria dos centros históricos das Cidades e Vilas da Região, como é o caso de Ponta Delgada, Angra do Heroísmo (único local que possui legislação própria, Decreto Legislativo Regional n. 29/99/A, de 31 de Julho), Horta, Vila do Porto, Lajes do Pico, S. Roque, Madalena, Velas, Calheta, Lagoa, Vila Franca do Campo, Povoação, Nordeste, Ribeira Grande, Praia da Vitória, Santa Cruz da Graciosa, Santa Cruz das Flores, Lajes das Flores e Corvo. Considerando que o único diploma legal que aborda parcialmente esta matéria é o Decreto Regulamentar n. 20/79/A, de 25 de Agosto, "Regulamentação de Exteriores de Edifícios", o qual tem-se vindo a demonstrar cada vez mais desactualizado e ineficaz. Considerando a inexistência de Planos de Pormenor ou Salvaguarda, ratificados pelo Governo, instrumentos fundamentais para a gestão transparente destas áreas, tão importantes para a manutenção de um equilíbrio urbanístico que importa preservar e que normalmente sofrem pressões imobiliárias difíceis de suster. Departamento Governamental Direcção Regional 1

2 Neste contexto torna-se urgente, criar um determinado número de regras genéricas que permitam salvaguardar com eficácia, os aspectos característicos das áreas de protecção aos Imóveis Classificados ou em vias de classificação, garantindo desta forma a clarificação das regras a que ficam sujeitas as intervenções nestas áreas. Assim, nos termos da alínea t) do artigo 60. do Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma dos Açores, o Governo Regional apresenta à Assembleia Legislativa Regional a seguinte Proposta de Decreto Legislativo Regional: Artigo 1. (Objecto) O presente regulamento contém as normas respeitantes às obras a realizar nas áreas de protecção a imóveis classificados e conjuntos protegidos da Região Autónoma dos Açores. Artigo 2. (Âmbito de aplicação) 1. O presente regulamento aplica-se a todos os imóveis classificados, singularmente ou em conjunto, e às respectivas áreas de protecção, que não sejam objecto de regulamentação própria. 2. O presente regulamento aplica-se ainda aos imóveis em vias de classificação, considerados como tal a partir do despacho competente que determine a instrução do processo de classificação, e às respectivas áreas de protecção. Departamento Governamental Direcção Regional 2

3 Artigo 3. (Autoria do projecto) Os projectos de arquitectura para novas construções, restauro, remodelação, ampliação ou reabilitação em edifícios abrangidos por este diploma serão obrigatoriamente subscritos por arquitectos. Artigo 4. (Obras simples de conservação) As obras de simples conservação, reparação ou limpeza, que não impliquem alterações das fachadas, da forma dos telhados e da natureza e da cor dos materiais de revestimento exterior não carecem de autorização, devendo contudo ser comunicadas previamente à Direcção Regional da Cultura. Artigo 5. (Aspectos formais do conjunto edificado) As áreas protegidas ou de protecção a imóveis classificados devem conservar o seu aspecto característico, pelo que nenhumas obras podem ser efectuadas se delas resultarem alterações significativas da sua tipologia geral e/ou dos seus elementos arquitectónicos que em particular a caracterizem. 2. Os edifícios que pela sua volumetria, forma, materiais e cores estejam em conflito estético e arquitectónico com os seus confinantes devem ser remodelados de forma a serem reintegrados no ambiente envolvente, promovendo-se também a remoção dos elementos dissonantes. Departamento Governamental Direcção Regional 3

4 Artigo 6. (Demolições - Novas Construções) 1. As demolições só podem ser autorizadas em face de parecer técnico, considerado devidamente fundamentado pela Direcção Regional da Cultura que justifique tal opção. 2. Não podem ser autorizadas demolições sem que previamente esteja licenciado o projecto da nova construção. 3. As novas construções devem respeitar a integração no conjunto, quer quanto à forma, quer quanto aos materiais. Artigo 7. (Volumetria e formas de edificação) 1. A ampliação de edifícios ou de novas construções não pode pôr em causa a existência do logradouro como elemento constituinte do agrupamento de edifício em quarteirão ou em banda, devendo manter-se os alinhamentos do tardoz de forma equilibrada. Os logradouros devem ser mantidos e valorizados. 2. As águas furtadas só serão permitidas desde que da sua aplicação não advenham inconvenientes para o equilíbrio estético do imóvel e após obtido o parecer favorável da Direcção Regional da Cultura. 3. Os andares recuados não são permitidos. Departamento Governamental Direcção Regional 4

5 Artigo 8. (Elementos arquitectónicos da fachad 1. Nas fachadas arquitectonicamente bem caracterizadas, devem ser respeitados todos os elementos arquitectónicos que a constituem, quer socos, cornijas, cunhais, molduras, óculos, quer ainda os desenhos, as cores, os materiais e os acabamentos. 2. Nas novas construções, os elementos arquitectónicos devem ser inspirados nos desenhos tradicionais, das molduras, cornijas, beirados, socos e cunhais. Artigo 9. (Materiais, revestimentos, cores) 1. Os rebocos devem ser feitos em argamassa de cimento, cal e areia e caiados. 2. As paredes exteriores dos edifícios, quando objecto de reparação, devem ser rebocados com argamassa com um traço semelhante ao existente. 3. O restauro das fachadas, cujos materiais originais estejam totalmente perdidos, pode ser executado com um traço mais rico do que o tradicional, desde que a sua aplicação seja compatível com o suporte original e resulte numa superfície final lisa. 4. As janelas, portas e caixilharias nos edifícios classificados deverão ser sempre executadas em madeira, no estrito respeito pelos desenhos originais. Nos edifícios situados em zona de protecção a edifícios classificados, poderão ser executadas noutros materiais à excepção de alumínios anudizados. 5. As cores das fachadas, quando alteradas, têm de se enquadrar no conjunto das cores tradicionalmente utilizadas. Departamento Governamental Direcção Regional 5

6 Artigo 10. (Telhados ou coberturas) 1. A configuração, a textura e a cor dos telhados devem ser mantidas, bem como as inclinações e as orientações dos seus planos. 2. Em caso de novas construções ou de aumento do volume de edifícios, os telhados devem respeitar a escala, forma, pendente e orientação da maioria dos telhados da zona, em particular os edifícios confinantes, sendo revestidos preferencialmente com telha regional ou, em alternativa, com telha de argila de qualquer proveniência, mas com formato e cor idênticos à telha regional. 3. As chaminés antigas existentes devem ser consolidadas e preservadas. As chaminés a construir de novo deverão ser integradas na envolvente e inspiradas nos desenhos tradicionais. 4. Ficam interditas coberturas planas horizontais em betão armado. Artigo 11. (Mobiliário Urbano) O equipamento urbano, designadamente, cabines telefónicas, bancos, floreiras, sinais de informação, chafarizes, caixotes de lixo e postes de luz, deve reger-se pelos desenhos tradicionais, sem prejuízo da utilização de novos desenhos a aprovar pelo Secretário Regional competente em matéria de cultura. Artigo 12 (Publicidade) Departamento Governamental Direcção Regional 6

7 1. O pedido de licença para aplicação de publicidade tem de ser licenciado pela Câmara Municipal, após obtido o parecer favorável do Secretário Regional competente em matéria de cultura. 2. Os toldos, quando autorizados pelo Secretário Regional competente em matéria de cultura, devem ser preferencialmente de cor branca ou cru, evitando-se a utilização de publicidade nas superfícies do toldo, devendo esta ser aplicada exclusivamente nas sanefas dos mesmos e a sua dimensão adequada à respectiva àrea 3. A publicidade a aplicar nas fachadas deve procurar utilizar materiais tradicionais como a madeira, pintada ou envernizada, bem como outros materiais nobres, não sendo autorizável a utilização de alumínios, acrílicos, plásticos ou outros materiais dissonantes. Artigo 13. (Electrificação, TV e telefones) 1. A aplicação de antenas de telecomunicações, TV ou parabólicas, painéis solares, postaletes, postes de electricidade, de telefones ou outros elementos que de alguma forma venham a prejudicar a estética dos edifícios, deve ser evitada a todo o custo, procurando-se soluções alternativas compatíveis. 2. Devem ser removidos, sempre que possível, os fios condutores de electricidade ou de telefone das fachadas dos edifícios, procurando soluções não visíveis. Departamento Governamental Direcção Regional 7

8 Artigo 14. (Alteração de uso) As alterações de uso permitidas deverão ser compatíveis com o carácter dos edifícios e da estrutura existente e não devem formalmente provocar ruptura com as tipologias arquitectónicas, devendo os programas de ocupação adaptar-se às condicionantes arquitectónicas existentes. Artigo 15. (Planos de Pormenor ou Salvaguarda e Valorização) A Direcção Regional da Cultura, em colaboração com as Câmaras Municipais, deve promover a realização, aprovação e ratificação de Planos de Pormenor ou Salvaguarda e Valorização para as áreas abrangidas pelo presente diploma, por forma a garantir com eficácia a salvaguarda e valorização do património construído nas suas características predominantes. Artigo 16. (Fiscalização) Para além das competências próprias das autarquias em matéria de fiscalização do cumprimento dos projectos licenciados, compete à Direcção Regional da Cultura fiscalizar as obras objecto de despacho vinculativo do Secretário Regional competente em matéria de cultura, propondo o imediato embargo dos trabalhos que não cumpram os projectos aprovados ou não tenham sido devidamente autorizados. Departamento Governamental Direcção Regional 8

9 Artigo 17. (Norma Revogatóri E revogado o Decreto Regional n 20/79/A, de 25 de Agosto. Artigo 18. (Entrada em Vigor) O presente diploma entra em vigor 60 dias após a data da sua publicação. Aprovado em Conselho do Governo Regional, Angra do Heroísmo, 18 de Fevereiro de 2000 O Presidente do Governo Regional, Carlos Manuel Martins do Vale César. Departamento Governamental Direcção Regional 9

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL COMISSÃO DE ASSUNTOS PARLAMENTARES, AMBIENTE E TRABALHO

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL COMISSÃO DE ASSUNTOS PARLAMENTARES, AMBIENTE E TRABALHO Parecer da Comissão Permanente de Assuntos Parlamentares, Ambiente e Trabalho, sobre a Proposta de Decreto Legislativo Regional que aprova o Regulamento de Protecção aos Imóveis Classificados. A Comissão

Leia mais

5684 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o de Agosto de 2004

5684 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o de Agosto de 2004 5684 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 199 24 de Agosto de 2004 b) As referências aos centros de formação profissional entendem-se reportadas às escolas profissionais. 3 Na aplicação do Decreto-Lei n.

Leia mais

CONDIÇÕES DE EDIFICABILIDADE...

CONDIÇÕES DE EDIFICABILIDADE... 1 OBJECTIVOS... 3 2 CONDIÇÕES DE EDIFICABILIDADE... 3 2.1 ASPECTOS PARTICULARES E GERAIS COMUNS A TODOS OS LOTES... 3 2.1.1 DADOS QUANTITATIVOS E ÍNDICES DE CONSTRUÇÃO... 4 2.1.2 MUROS E VEDAÇÕES... 4

Leia mais

QUADRO LEGAL DE CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA ILHA DE MOÇAMBIQUE, PATRIMÓNIO CULTURAL DA HUMANIDADE (UNESCO 1991)

QUADRO LEGAL DE CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA ILHA DE MOÇAMBIQUE, PATRIMÓNIO CULTURAL DA HUMANIDADE (UNESCO 1991) QUADRO LEGAL DE CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA ILHA DE MOÇAMBIQUE, PATRIMÓNIO CULTURAL DA HUMANIDADE (UNESCO 1991) DECRETO N 27/ 2006 DE 13 DE JULHO Tornando-se necessário estabelecer os princípios e regras

Leia mais

NRJUE. Lei 60/2007 de 4 de Setembro

NRJUE. Lei 60/2007 de 4 de Setembro NRJUE Lei 60/2007 de 4 de Setembro Entrou em vigor em 3 de Março a Lei 60/2007, de 4 de Setembro, que estabelece o novo regime jurídico da urbanização e edificação. Legislação complementar: Portaria 216-A/2008,

Leia mais

Principais alterações Lei n.º 60/2007 REGIME JURÍDICO DA URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO

Principais alterações Lei n.º 60/2007 REGIME JURÍDICO DA URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO REGIME JURÍDICO DA URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO FISCALIZAÇÃO MUNICIPAL ISABEL GARCIA CCDR-LVT 28-29 NOVEMBRO DE 2011 D.L. n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na redacção que lhe foi dada pela Lei n.º 60/2007, de

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL COMISSÃO PERMANENTE DE ASSUNTOS SOCIAIS

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL COMISSÃO PERMANENTE DE ASSUNTOS SOCIAIS COMISSÃO PERMANENTE DE ASSUNTOS SOCIAIS RELATÓRIO E PARECER SOBRE A PROPOSTA DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 16/2004 APROVA NORMAS PARA APLICAÇÃO AOS BENS CULTURAIS SITUADOS NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL PROPOSTA DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL PROPOSTA DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL PROPOSTA DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL MONUMENTO NATURAL REGIONAL DA CALDEIRA DA ILHA GRACIOSA Considerando que a classificação das áreas protegidas se rege pelo disposto no Decreto-Lei nº 19/93, de

Leia mais

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 21/2004

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 21/2004 DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 21/2004 MONUMENTO NATURAL REGIONAL DA CALDEIRA DA ILHA GRACIOSA Considerando que a classificação das áreas protegidas se rege pelo disposto no Decreto-Lei n.º 19/93, de

Leia mais

PROJETO DE OCUPAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO PARA O NÚCLEO POMBALINO DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO. Artigo 1.º. Objecto e âmbito de aplicação

PROJETO DE OCUPAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO PARA O NÚCLEO POMBALINO DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO. Artigo 1.º. Objecto e âmbito de aplicação PROJETO DE OCUPAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO PARA O NÚCLEO POMBALINO DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação O presente normativo estabelece as regras para a ocupação do espaço

Leia mais

REGULAMENTO. CAPÍTULO I - Generalidades. Artigo 1º - Âmbito de Aplicação

REGULAMENTO. CAPÍTULO I - Generalidades. Artigo 1º - Âmbito de Aplicação Plano de Alinhamento e Cércea, definindo a implantação da fachada face à via pública REGULAMENTO CAPÍTULO I - Generalidades Artigo 1º - Âmbito de Aplicação O presente aplica-se à extensão de território

Leia mais

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge Decreto Regulamentar Regional n.º 25/2015/A REGIME DE APOIOS A CONCEDER PELA ADMINISTRAÇÃO REGIONAL AUTÓNOMA À PRESERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO CULTURAL IMÓVEL SITUADO NA ÁREA CLASSIFICADA DE ANGRA DO HEROÍSMO.

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR SOBRE A OCUPAÇÃO DE PARCELAS NO SÍTIO DENOMINADO ESTACAL, EM BREJOS DE AZEITÃO, CASAS DE AZEITÃO.

REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR SOBRE A OCUPAÇÃO DE PARCELAS NO SÍTIO DENOMINADO ESTACAL, EM BREJOS DE AZEITÃO, CASAS DE AZEITÃO. REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR SOBRE A OCUPAÇÃO DE PARCELAS NO SÍTIO DENOMINADO ESTACAL, EM BREJOS DE AZEITÃO, CASAS DE AZEITÃO. Artigo 1º Aplicação 1. O presente Plano de Pormenor, adiante designado

Leia mais

Regulamento de Incentivos Programa Cidade Histórica

Regulamento de Incentivos Programa Cidade Histórica MUNICÍPIO DA RIBEIRA GRANDE Regulamento de Incentivos Programa Cidade Histórica Preâmbulo A cidade da Ribeira Grande apresenta uma zona histórica com características peculiares que urge preservar, contribuindo-se

Leia mais

DELIBERAÇÃO 146/AM/95 (DELIBERAÇÃO 556/CM/95)

DELIBERAÇÃO 146/AM/95 (DELIBERAÇÃO 556/CM/95) DELIBERAÇÃO 146/AM/95 (DELIBERAÇÃO 556/CM/95) Considerando que estão em curso obras de Reabilitação Urbana nos Bairros Históricos da Cidade de Lisboa; Considerando que foram declaradas como "Áreas Criticas

Leia mais

I. O Regime Jurídico de Urbanização e Edificação

I. O Regime Jurídico de Urbanização e Edificação I. O Regime Jurídico de Urbanização e Edificação 1 Edificação Urbanização Loteamento 1. As operações urbanísticas Remodelação de terrenos Utilização de edifícios 2 Utilização dos solos para fins não agrícolas,

Leia mais

Evolução dos edifícios por ilha e município nos Açores

Evolução dos edifícios por ilha e município nos Açores Evolução dos edifícios por ilha e município nos Açores análise aos dados do Recenseamento Geral da Habitação 1981, 1991, 2001 & 2011 Vasco Silva Lisboa, 1 Dezembro 2014 1 RESUMO Com base nos dados recolhidos

Leia mais

A revisão do RJUE. algumas considerações. Gonçalo Reino Pires

A revisão do RJUE. algumas considerações. Gonçalo Reino Pires A revisão do RJUE algumas considerações Gonçalo Reino Pires Mestre em Ciências Jurídico-Políticas pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Advogado - Serra Lopes, Cortes Martins & Associados

Leia mais

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA O Decreto-Lei n.º 47/99, de 16 de Fevereiro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 56/2002, de 11 de Março, criou, para todo o território

Leia mais

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 48/2003

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 48/2003 DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 48/2003 CLASSIFICAÇÃO DA PAISAGEM PROTEGIDA DE INTERESSE REGIONAL DA CULTURA DA VINHA DA ILHA DO PICO Com o Decreto Legislativo Regional nº 12/96/A, de 27 de Junho, é criada

Leia mais

EMISSOR: Região Autónoma da Madeira - Assembleia Legislativa. DIPLOMA / ACTO: Decreto Legislativo Regional n.º 11/2010/M

EMISSOR: Região Autónoma da Madeira - Assembleia Legislativa. DIPLOMA / ACTO: Decreto Legislativo Regional n.º 11/2010/M DATA: Sexta-feira, 25 de Junho de 2010 NÚMERO: 122 SÉRIE I EMISSOR: Região Autónoma da Madeira - Assembleia Legislativa DIPLOMA / ACTO: Decreto Legislativo Regional n.º 11/2010/M SUMÁRIO: Estabelece o

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO À RECUPERAÇÃO DE IMÓVEIS DEGRADADOS PARA MUNÍCIPES EM SITUAÇÃO DE CARÊNCIA SÓCIO ECONÓMICA

REGULAMENTO DE APOIO À RECUPERAÇÃO DE IMÓVEIS DEGRADADOS PARA MUNÍCIPES EM SITUAÇÃO DE CARÊNCIA SÓCIO ECONÓMICA SITUAÇÃO DE CARÊNCIA SÓCIO ECONÓMICA NOTA JUSTIFICATIVA Desde há muito que se vem fazendo sentir a necessidade de uma intervenção de carácter social, no âmbito da habitação de famílias economicamente débeis.

Leia mais

ACTOS PRÓPRIOS RESERVADOS E OUTROS ACTOS EM QUE PODEM INTERVIR OS ARQUITECTOS

ACTOS PRÓPRIOS RESERVADOS E OUTROS ACTOS EM QUE PODEM INTERVIR OS ARQUITECTOS ACTOS PRÓPRIOS RESERVADOS E OUTROS ACTOS EM QUE PODEM INTERVIR OS ARQUITECTOS INSCRIÇÃO EFECTIVA ACTIVA NA ORDEM DOS ARQUITECTOS DECLARAÇÃO GENÉRICA EMITIDA PELA OA - Elaborar e apreciar estudos, projectos

Leia mais

DADOS QUANTITATIVOS ÁREA TOTAL A LOTEAR - oitenta e nove mil cento e dezanove metros quadrados (89119 m²); NÚMERO DE LOTES - 30 numerados de 1 a 40;

DADOS QUANTITATIVOS ÁREA TOTAL A LOTEAR - oitenta e nove mil cento e dezanove metros quadrados (89119 m²); NÚMERO DE LOTES - 30 numerados de 1 a 40; ALTERAÇÃO AO LOTEAMENTO URBANO DA ÁREA DA CERÂMICA DE MORTÁGUA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA A proposta de alteração ao Loteamento que se apresenta surge na sequência da modificação das condições

Leia mais

S.R. DO EQUIPAMENTO SOCIAL Portaria Nº 51/1987 de 29 de Setembro PLANO DE URBANIZAÇÃO E SALVAGUARDA DA ZONA DA CALOURA

S.R. DO EQUIPAMENTO SOCIAL Portaria Nº 51/1987 de 29 de Setembro PLANO DE URBANIZAÇÃO E SALVAGUARDA DA ZONA DA CALOURA S.R. DO EQUIPAMENTO SOCIAL Portaria Nº 51/1987 de 29 de Setembro PLANO DE URBANIZAÇÃO E SALVAGUARDA DA ZONA DA CALOURA Manda o Governo Regional dos Açores, pelo Secretário Regional do Equipamento Social

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DE SALVAGUARDA DO CENTRO HISTÓRICO DE TRANCOSO

REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DE SALVAGUARDA DO CENTRO HISTÓRICO DE TRANCOSO REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DE SALVAGUARDA DO CENTRO HISTÓRICO DE TRANCOSO ÍNDICE REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DE SALVAGUARDA DO CENTO HISTÓRICO DE TRANCOSO... 1 INISTÉRIO DO PLANEAMENTO E DA

Leia mais

ALTERAÇÃO AO PLANO DE PORMENOR DE SALVAGUARDA DO CENTRO HISTÓRICO DE TRANCOSO

ALTERAÇÃO AO PLANO DE PORMENOR DE SALVAGUARDA DO CENTRO HISTÓRICO DE TRANCOSO ALTERAÇÃO AO PLANO DE PORMENOR DE SALVAGUARDA DO CENTRO HISTÓRICO DE TRANCOSO INDICE 1-INTRODUÇÃO. 2-ALTERAÇÃO QUE SE PROPÕE 3-JUSTIFICAÇÃO DA ALTERAÇÃO. 4-ENQUADRAMENTO JURIDICO. 5-REDAÇÃO PROPOSTA AO

Leia mais

CRITÉRIOS DE ISENÇÃO mobiliário urbano. estrado associado a esplanadas

CRITÉRIOS DE ISENÇÃO mobiliário urbano. estrado associado a esplanadas CRITÉRIOS DE ISENÇÃO mobiliário urbano. estrado associado a esplanadas 02 Critérios específicos 03 Condições Gerais 05 Zonas de Proteção Específica 1 Os estrados só podem ser instalados como apoio a uma

Leia mais

4138-(8) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Agosto de 2000

4138-(8) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Agosto de 2000 4138-(8) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 192 21 de Agosto de 2000 Resolução do Conselho de Ministros n. o 109-B/2000 A Assembleia Municipal de Castelo Branco aprovou, em 29 de Março de 2000, o Plano

Leia mais

PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA

PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA (Artº14 do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo D.L. 177/2001 de 4 de Junho) Ex.mo Senhor Presidente da Câmara

Leia mais

Regime Jurídico da Requalificação Urbana Enquadramento Jurídico

Regime Jurídico da Requalificação Urbana Enquadramento Jurídico Enquadramento Jurídico Decreto-Lei n.º 307/2009 de 23 de Outubro - Regime Jurídico da Reabilitação Urbana Legislação relacionada Decreto-Lei n.º 152/82 de 3 de Maio - Regime de criação de ADUP's e ACP's

Leia mais

CRITÉRIOS DE ISENÇÃO mobiliário urbano.vitrina

CRITÉRIOS DE ISENÇÃO mobiliário urbano.vitrina CRITÉRIOS DE ISENÇÃO mobiliário urbano.vitrina 02 Critérios específicos 03 Condições Gerais 05 Zonas de Proteção Específica 1 É autorizada a colocação de vitrinas nos estabelecimentos comerciais que não

Leia mais

MUNICÍPIO DE VILA VIÇOSA CÂMARA MUNICIPAL

MUNICÍPIO DE VILA VIÇOSA CÂMARA MUNICIPAL --------------------MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA--------------------- TERCEIRA OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO DA ZONA INDUSTRIAL DE VILA VIÇOSA 1. Introdução A presente operação de loteamento visa implementar

Leia mais

MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA REGULAMENTO PROGRAMA MUNICIPAL RECUPERE A SUA CASA

MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA REGULAMENTO PROGRAMA MUNICIPAL RECUPERE A SUA CASA MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA REGULAMENTO PROGRAMA MUNICIPAL RECUPERE A SUA CASA NOTA JUSTIFICATIVA Constata-se no concelho de Vila Franca de Xira a existência de conjuntos e sítios urbanísticos caracterizados

Leia mais

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DAS FONTAINHAS

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DAS FONTAINHAS PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DAS FONTAINHAS (NO ÂMBITO DO PROCEDIMENTO DE ALTERAÇÃO DETERMINADO POR DELIBERAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE

Leia mais

I - FACTOS APRESENTADOS E ENQUADRAMENTO DO SUJEITO PASSIVO

I - FACTOS APRESENTADOS E ENQUADRAMENTO DO SUJEITO PASSIVO FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 18º; Verbas 2.23 e 2.27 da Lista I anexa ao CIVA Taxas - Taxas - Obras de reabilitação urbana Obras de conservação e reparação - Empreitadas prestações

Leia mais

REDE DE BIBLIOTECAS MUNICIPAIS REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

REDE DE BIBLIOTECAS MUNICIPAIS REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES REDE DE BIBLIOTECAS MUNICIPAIS REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES A BIBLIOTECA PÚBLICA (clicar para aparecer o que está abaixo) Porta de acesso local ao conhecimento In, Manifesto da UNESCO sobre Bibliotecas Públicas

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE O LICENCIAMENTO E FUNCIONAMENTO DAS ESPLANADAS

REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE O LICENCIAMENTO E FUNCIONAMENTO DAS ESPLANADAS REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE O LICENCIAMENTO E FUNCIONAMENTO DAS ESPLANADAS Num concelho e numa cidade com reconhecidas aptidões para a actividade turística como é Macedo de Cavaleiros, a existência de

Leia mais

LOTEAMENTO FONTE NOVA REGULAMENTO DE CONSTRUÇÃO

LOTEAMENTO FONTE NOVA REGULAMENTO DE CONSTRUÇÃO LOTEAMENTO FONTE NOVA REGULAMENTO DE CONSTRUÇÃO ÍNDICE CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS 3 CAPÍTULO II - PARÂMETROS ARQUITECTÓNICOS E URBANÍSTICOS 3 SECÇÃO I - COMÉRCIO E\OU SERVIÇOS 3 SECÇÃO II MORADIAS

Leia mais

Lei n.º 44/2004, de 19 de Agosto

Lei n.º 44/2004, de 19 de Agosto Lei n.º 44/2004, de 19 de Agosto (Define o regime jurídico da assistência nos locais destinados a banhistas) A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição,

Leia mais

FICHA DE INVENTÁRIO 2.CARACTERIZAÇÃO

FICHA DE INVENTÁRIO 2.CARACTERIZAÇÃO .IDENTIFICAÇÃO Local/Endereço- Rua das Esteirinhas, Nº4 a 8 Função Actual Comércio/Habitação Descrição Geral e Pormenores Importantes Trata-se de um prédio urbano, com 3 pisos, em bom estado de conservação.

Leia mais

4952 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o

4952 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 4952 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 177 31-7-1999 termos que forem fixados na orgânica da USI, aplicando-se subsidiariamente o Decreto Regulamentar Regional n. o 3/86/A, de 24 de Janeiro, e legislação

Leia mais

DECRETO N.º 189/IX DEFINE O REGIME JURÍDICO DA ASSISTÊNCIA NOS LOCAIS DESTINADOS A BANHISTAS. Artigo 1.º Objecto

DECRETO N.º 189/IX DEFINE O REGIME JURÍDICO DA ASSISTÊNCIA NOS LOCAIS DESTINADOS A BANHISTAS. Artigo 1.º Objecto DECRETO N.º 189/IX DEFINE O REGIME JURÍDICO DA ASSISTÊNCIA NOS LOCAIS DESTINADOS A BANHISTAS A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, para valer como

Leia mais

MUNICIPIO DE VILA VIÇOSA Câmara Municipal

MUNICIPIO DE VILA VIÇOSA Câmara Municipal EDITAL N.º 72/ 2009 PLANO DE PORMENOR DO OLIVAL À PORTA DO NÓ ------ MANUEL JOÃO FONTAINHAS CONDENADO, Presidente da de Vila Viçosa -: -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

M U N I C Í P I O D E B R A G A

M U N I C Í P I O D E B R A G A REGULAMENTO MUNICIPAL DE SALVAGUARDA E REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DA CIDADE DE BRAGA PARTE 1 GENERALIDADES CAPÍTULO I OBJECTIVOS GERAIS Artigo 1º Elenco dos objectivos Tendo em vista a salvaguarda e revitalização

Leia mais

CRITÉRIOS DE ISENÇÃO mobiliário urbano.expositor

CRITÉRIOS DE ISENÇÃO mobiliário urbano.expositor CRITÉRIOS DE ISENÇÃO mobiliário urbano.expositor 02 Critérios específicos 03 Condições Gerais 05 Zonas de Proteção Específica 1 Por norma é proibida a colocação nas fachadas dos edifícios e na via pública

Leia mais

II.12.1 - Estabelecimentos de Instituições Bancárias e Seguradoras e respectivo Pessoal ao Serviço, em 2000

II.12.1 - Estabelecimentos de Instituições Bancárias e Seguradoras e respectivo Pessoal ao Serviço, em 2000 II.2. - Estabelecimentos de Instituições Bancárias e Seguradoras e respectivo Pessoal ao Serviço, em 2000 Bancos e Caixas Económicas Estabelecimentos Caixas de Crédito Agrícola Mútuo Bancos, Caixas Económicas

Leia mais

Regulamento do Plano de Pormenor do Quarteirão de Santo António CAPÍTULO. Disposições gerais. Artigo 1.º Âmbito e aplicação

Regulamento do Plano de Pormenor do Quarteirão de Santo António CAPÍTULO. Disposições gerais. Artigo 1.º Âmbito e aplicação Regulamento do Plano de Pormenor do Quarteirão de Santo António CAPÍTULO Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito e aplicação O Plano de Pormenor do Quarteirão de Santo António, de ora avante designado apenas

Leia mais

Documento anexo à informação técnica RM.015/2018/05/24

Documento anexo à informação técnica RM.015/2018/05/24 Documento anexo à informação técnica RM.015/2018/05/24 Projeto de alteração ao Plano Diretor Municipal por adequação nos termos do Regime Excecional de Regularização das Atividades Económicas Nota justificativa

Leia mais

Requisitos gerais para a ocupação do espaço público com suporte publicitário/mobiliário urbano

Requisitos gerais para a ocupação do espaço público com suporte publicitário/mobiliário urbano Requisitos gerais para a ocupação do espaço público com suporte publicitário/mobiliário urbano Permite a instalação de um equipamento com inscrição de mensagens publicitárias de natureza comercial, sem

Leia mais

MUNICÍPIO DE VILA VIÇOSA CÂMARA MUNICIPAL

MUNICÍPIO DE VILA VIÇOSA CÂMARA MUNICIPAL ------------------ MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA --------------------- SEGUNDA OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO DA ZONA INDUSTRIAL DE VILA VIÇOSA (alteração) 1. Introdução Com a alteração ao Plano de Pormenor

Leia mais

RELATÓRIO E PARECER À PROPOSTA DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL REGIME JURÍDICO DA PESCA LÚDICA NAS AGUAS DOS AÇORES.

RELATÓRIO E PARECER À PROPOSTA DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL REGIME JURÍDICO DA PESCA LÚDICA NAS AGUAS DOS AÇORES. RELATÓRIO E PARECER À PROPOSTA DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL REGIME JURÍDICO DA PESCA LÚDICA NAS AGUAS DOS AÇORES. PONTA DELGADA, 6 DE FEVEREIRO DE 2007 A Comissão Permanente de Economia reuniu no dia

Leia mais

CONSELHO DE MINISTROS PROPOSTA DE LEI Nº /IX /2018

CONSELHO DE MINISTROS PROPOSTA DE LEI Nº /IX /2018 CONSELHO DE MINISTROS PROPOSTA DE LEI Nº /IX /2018 DE DE ASSUNTO: Procede à primeira alteração da Lei n.º 60/VIII/2014, 23 de abril, que estabelece o regime das operações urbanísticas, designadamente o

Leia mais

Urbanismo. Demolição de imóvel. Informação prévia. Parecer

Urbanismo. Demolição de imóvel. Informação prévia. Parecer Entidade visada: Proc.º: R-1823/06 (Aç) Assunto: vinculativo Urbanismo. Demolição de imóvel. Informação prévia. Parecer Objecto: Indeferimento de demolição de prédio, depois de, em sede de instrução de

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Decreto Legislativo Regional n.º 1/2012/A de 11 de Janeiro de 2012

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Decreto Legislativo Regional n.º 1/2012/A de 11 de Janeiro de 2012 ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Decreto Legislativo Regional n.º 1/2012/A de 11 de Janeiro de 2012 Define condições excecionais para o transporte particular de trabalhadores em veículos

Leia mais

UI3. Requalificação da Praça Velha Rua Jornal do Fundão Rua 25 de Abril. Acção 2. Rua Jornal do Fundão Rua 25 de Abril

UI3. Requalificação da Praça Velha Rua Jornal do Fundão Rua 25 de Abril. Acção 2. Rua Jornal do Fundão Rua 25 de Abril UI3 Requalificação da Praça Velha Rua Jornal do Fundão Rua 25 de Abril Acção 2. Rua Jornal do Fundão Rua 25 de Abril requerente Câmara Municipal do Fundão projecto de arquitectura Março 2010 ÍNDICE GERAL

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA LAGARTA ÁREAS NASCENTE E POENTE

REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA LAGARTA ÁREAS NASCENTE E POENTE REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA LAGARTA ÁREAS NASCENTE E POENTE CAPÍTULO I Artigo 3.º c) d) e) 5 O abastecimento de água e a evacuação de quaisquer efluentes de qualquer equipamento ou outro tipo de

Leia mais

Câmara Municipal MUNICÍPIO DE MATOSINHOS

Câmara Municipal MUNICÍPIO DE MATOSINHOS MUNICÍPIO DE MATOSINHOS Câmara Municipal PLANO DE PORMENOR PARA O TERRENO ENTRE A AV. DOS COMBATENTES DA GRANDE GUERRA E A RUA NOGUEIRA PINTO - LEÇA DA PALMEIRA R E G U L A M E N TO NOGUEIRA PINTO LEÇA

Leia mais

Regime jurídico da urbanização e da edificação

Regime jurídico da urbanização e da edificação Regime jurídico da urbanização e da edificação A Lei dos Solos (Decreto-Lei nº 794/76, de 5 de Novembro) distingue o direito da propriedade do direito de urbanizar. O direito de urbanizar e edificar é

Leia mais

CONFERÊNCIA Reabilitação Urbana

CONFERÊNCIA Reabilitação Urbana Como financiar a reabilitação urbana CONFERÊNCIA Reabilitação Urbana Fundação Bissaya Barreto 12 de novembro 2015 Sidónio Simões, Eng.º ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA PARA O CENTRO HISTÓRICO DA CIDADE DE

Leia mais

7006 Diário da República, 1.ª série N.º de Outubro de 2007

7006 Diário da República, 1.ª série N.º de Outubro de 2007 7006 Diário da República, 1.ª série N.º 189 1 de Outubro de 2007 Resolução do Conselho de Ministros n.º 151/2007 Sob proposta da Câmara Municipal, a Assembleia Municipal de Aveiro aprovou, em 6 de Março

Leia mais

3º 169/99, , 555/99, /2001, , O

3º 169/99, , 555/99, /2001, , O EDITAL N.º 14/ 2003 (2ª série de 7 de Janeiro de 2003) - AP - REGULAMENTO MUNICIPAL DE EDIFICAÇÃO, RECUPERAÇÃO E RECONVERSÃO URBANÍSTICA DA ÁREA CRÍTICA DO CENTRO HISTÓRICO DA CIDADE DE COIMBRA. - Carlos

Leia mais

CRITÉRIOS DE ISENÇÃO mobiliário urbano.toldo

CRITÉRIOS DE ISENÇÃO mobiliário urbano.toldo CRITÉRIOS DE ISENÇÃO mobiliário urbano.toldo 02 Critérios específicos 03 Condições Gerais 05 Zonas de Proteção Específica 1 É permitida nas fachadas ao nível do rés-do-chão, colocados preferencialmente

Leia mais

Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores

Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores RELATÓRIO E PARECER SOBRE O PROJECTO DE RESOLUÇÃO CLASSIFICAÇÃO DA OBRA DE JOÃO CORREIA REBELO ANGRA DO HEROÍSMO, 12 DE DEZEMBRO DE 2006 CAPÍTULO I INTRODUÇÃO A Comissão Permanente de Assuntos Sociais

Leia mais

Termo de Responsabilidade do Projecto de Arquitectura

Termo de Responsabilidade do Projecto de Arquitectura Termo de Responsabilidade do Projecto de Arquitectura Termo de Responsabilidade da Autora do Projecto de Arquitectura Susana Maria Pinto Martins, funcionária da câmara municipal de Vinhais, com sede na

Leia mais

I - QUESTÃO APRESENTADA

I - QUESTÃO APRESENTADA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA FICHA DOUTRINÁRIA verba 2.23 da Lista I anexa ao CIVA Taxas - Empreitadas de reabilitação urbana, por despacho de 2015-12-09, do SDG do IVA, por delegação do Director Geral

Leia mais

REGULAMENTO PLANO DE PORMENOR DA QUINTA DA COVA DA ONÇA ALTERAÇÃO. Câmara Municipal de Alcobaça Departamento de Ordenamento e Gestão Urbanística 1

REGULAMENTO PLANO DE PORMENOR DA QUINTA DA COVA DA ONÇA ALTERAÇÃO. Câmara Municipal de Alcobaça Departamento de Ordenamento e Gestão Urbanística 1 REGULAMENTO ALTERAÇÃO PLANO DE PORMENOR DA QUINTA DA COVA DA ONÇA 1 ÍNDICE CAPÍTULO I. DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 Artigo 1º - Âmbito territorial...3 Artigo 2º - Objectivos do plano...3 Artigo 3º - Conteúdo

Leia mais

Proposta de Decreto Legislativo Regional

Proposta de Decreto Legislativo Regional Proposta de Decreto Legislativo Regional Revalorização das carreiras do pessoal técnico contabilista e auxiliar de contabilidade da Direcção Regional do Orçamento e Tesouro O Decreto Regulamentar Regional

Leia mais

MUNICÍPIO DE PENICHE

MUNICÍPIO DE PENICHE Para apreciação nos termos do n.º 1 do art. 14.º do RJUE, ficando sujeito a um pedido de licenciamento, após parecer favorável por parte dos serviços: Documentos Obrigatórios: 1.2 Folha de registo do movimento

Leia mais

Envelhecimento e Natalidade nos Açores, Ventilação espacial por Ilha/Município

Envelhecimento e Natalidade nos Açores, Ventilação espacial por Ilha/Município Envelhecimento e Natalidade nos Açores, Ventilação espacial por Ilha/Município Augusto Elavai S. P. Estatísticas Sociais (CSE) 18 Março 2013 Temas em análise Índice Envelhecimento Taxa Natalidade Taxa

Leia mais

S.R. DA HABITAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Portaria Nº 78/1989 de 26 de Dezembro PLANO GERAL DE URBANIZAÇÃO DE ÁGUA DO PAU

S.R. DA HABITAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Portaria Nº 78/1989 de 26 de Dezembro PLANO GERAL DE URBANIZAÇÃO DE ÁGUA DO PAU S.R. DA HABITAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Portaria Nº 78/1989 de 26 de Dezembro Manda o Governo da Região Autónoma dos Açores, pelo Secretário Regional da Habitação e Obras Públicas, nos termos disposto no n.º

Leia mais

NORMA. Publicidade Identificativa. Município de Almada. (Versão 2.0, aprovada pela Câmara Municipal em )

NORMA. Publicidade Identificativa. Município de Almada. (Versão 2.0, aprovada pela Câmara Municipal em ) NORMA Publicidade Identificativa Município de Almada (Versão 2.0, aprovada pela Câmara Municipal em 08-05-2013) Enquadramento A afixação e inscrição de mensagens, nos casos previstos nas alíneas b) e c)

Leia mais

Foram ouvidos os órgãos de governo próprio das Regiões Autónomas e a Associação Nacional dos Municípios Portugueses.

Foram ouvidos os órgãos de governo próprio das Regiões Autónomas e a Associação Nacional dos Municípios Portugueses. DL 242/2006 A dinamização do mercado do arrendamento urbano e a reabilitação e renovação urbanas almejadas no Novo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU), aprovado pela Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro,

Leia mais

LOTEAMENTO A, B E C DO PÓLO INDUSTRIAL E EMPRESARIAL DA QUEIJADA

LOTEAMENTO A, B E C DO PÓLO INDUSTRIAL E EMPRESARIAL DA QUEIJADA LOTEAMENTO A, B E C DO PÓLO INDUSTRIAL E EMPRESARIAL DA QUEIJADA REGULAMENTO O presente regulamento em articulação com a planta de síntese destina-se a regular o uso e ocupação do solo na área de intervenção.

Leia mais

FICHA DE INVENTÁRIO. 4.CARACTERIZAÇÃO HISTÓRICO-ARTÍSTICA Época de construção Século XVIII/XIX. Síntese Histórica

FICHA DE INVENTÁRIO. 4.CARACTERIZAÇÃO HISTÓRICO-ARTÍSTICA Época de construção Século XVIII/XIX. Síntese Histórica FICHA DE INVENTÁRIO 1.IDENTIFICAÇÃO Designação- Imóvel Local/Endereço- Beco das Cruzes, nº2 a 4 Freguesia- Almedina Concelho- Coimbra Distrito- Coimbra 2.CARACTERIZAÇÃO Função Origem Habitação. Função

Leia mais

SALVAGUARDA DO PATRIMÓNIO MIGUEL MALHEIRO, ARQUITECTO

SALVAGUARDA DO PATRIMÓNIO MIGUEL MALHEIRO, ARQUITECTO SALVAGUARDA DO PATRIMÓNIO MIGUEL MALHEIRO, ARQUITECTO Igreja do Mosteiro de Paço de Sousa Igreja do Mosteiro de Pombeiro (séc. XII / XVIII) Igreja do Mosteiro de Pombeiro Igreja de S.

Leia mais

MUNICÍPIOS PORTUGUESES

MUNICÍPIOS PORTUGUESES ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DOS AÇORES JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita

Leia mais

GUIAS PARA INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO OU DE LICENCIAMENTO DE OBRAS (NA ÁREA DE COMPETÊNCIAS DA APSS, S.A.)

GUIAS PARA INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO OU DE LICENCIAMENTO DE OBRAS (NA ÁREA DE COMPETÊNCIAS DA APSS, S.A.) 1. De acordo com a legislação em vigor (Decreto-Lei n.º 338/98, de 3 de Novembro), na sua área de jurisdição, compete à APSS, S.A. conceder licenças para a execução de obras directamente relacionadas com

Leia mais

LOTEAMENTO ECOPARQUE HABITACIONAL E SOCIAL DE SERNANCELHE

LOTEAMENTO ECOPARQUE HABITACIONAL E SOCIAL DE SERNANCELHE LOTEAMENTO ECOPARQUE HABITACIONAL E SOCIAL DE SERNANCELHE REGULAMENTO (2.ª alteração) Regulamento da Operação de Loteamento do Ecoparque Habitacional e Social de Sernancelhe Pág. 1 ÍNDICE Página CAPÍTULO

Leia mais

MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO N. o 152 4 de Julho de 2000 DIÁRIO DA REPÚBLICA ISÉRIE-A 2893 Artigo 2. o Celebração de contratos a termo certo Aos novos contratos de trabalho a termo certo a celebrar pelo Serviço de Prevenção e Tratamento

Leia mais

Diploma. Regulamenta o sistema de apoios à recuperação, conservação e valorização do património baleeiro da Região Autónoma dos Açores

Diploma. Regulamenta o sistema de apoios à recuperação, conservação e valorização do património baleeiro da Região Autónoma dos Açores Diploma Regulamenta o sistema de apoios à recuperação, conservação e valorização do património baleeiro da Região Autónoma dos Açores Decreto Regulamentar Regional n.º 24/2000/A Considerando que o Decreto

Leia mais

REGULAMENTO. Artigo 3º

REGULAMENTO. Artigo 3º Plano de Pormenor da Zona Industrial da Marinha Grande Ratificado parcialmente por despacho do Secretário de Estado da Administração Local e do Ordenamento do Território de 14.10.91e publicado no DR n.º

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DA PÓVOA DE VARZIM PREÂMBULO

CÂMARA MUNICIPAL DA PÓVOA DE VARZIM PREÂMBULO PREÂMBULO O licenciamento da afixação e inscrição de mensagens publicitárias no concelho da Póvoa de Varzim, tem-se regido pelas normas constantes da Lei n.º 97/88, de 17 de Agosto e, no tocante ás taxas

Leia mais

D03---v02---JUL2017 Centro Histórico de Viseu Brochura Informativa Caracterização de coberturas julho de

D03---v02---JUL2017 Centro Histórico de Viseu Brochura Informativa Caracterização de coberturas julho de Centro Histórico de Viseu Brochura Informativa Caracterização de coberturas julho de 2017 1 Ficha Técnica Título Coordenação J. Raimundo Mendes da Silva António Bettencourt Equipa Técnica Carlos Sá Catarina

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 406/IX PROMOÇÃO DA SEGURANÇA NOS LOCAIS DESTINADOS A BANHISTAS

PROJECTO DE LEI N.º 406/IX PROMOÇÃO DA SEGURANÇA NOS LOCAIS DESTINADOS A BANHISTAS PROJECTO DE LEI N.º 406/IX PROMOÇÃO DA SEGURANÇA NOS LOCAIS DESTINADOS A BANHISTAS As praias marítimas; fluviais e; em geral, todos os locais destinados à prática de banhos constituem, pela sua natureza,

Leia mais

Requerimento. sujeitas a licenciamento

Requerimento. sujeitas a licenciamento Requerimento Comunicação Prévia para alterações ao projecto Licenciado ou com Admissão de Comunicação Prévia durante a execução da obra Alterações que se fossem obra nova estariam sujeitas a licenciamento

Leia mais

Artigo 1.º Informação prévia referente a operações de loteamento

Artigo 1.º Informação prévia referente a operações de loteamento A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo da Portaria n.º 1110/2001, de 19 de Setembro, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Portaria n.º 1110/2001 de 19 de Setembro

Leia mais

P.U. SANTO ALEIXO REGULAMENTO

P.U. SANTO ALEIXO REGULAMENTO P.U. SANTO ALEIXO REGULAMENTO ÍNDICE Capítulo I 5 Disposições Gerais 5 Artigo 1º 5 (Objectivos e Âmbito) Artigo 2º 5 (Conteúdo Documental e Utilização) Artigo 3º 6 (Vinculação e Hierarquia) Artigo 4º 7

Leia mais

REGULAMENTO DO EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE EMPREITEIROS E DE CONSULTOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL

REGULAMENTO DO EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE EMPREITEIROS E DE CONSULTOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL Flash Informativo Flash News 28/04/2015 REGULAMENTO DO EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE EMPREITEIROS E DE CONSULTOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL Foi publicado no Boletim da República n.º 104. I Série, 24.º Suplemento,

Leia mais

Regulamento de Incentivos à Conservação de Fachadas de Imóveis na Zona Histórica de Soure. Município de Soure

Regulamento de Incentivos à Conservação de Fachadas de Imóveis na Zona Histórica de Soure. Município de Soure Regulamento de Incentivos à Conservação de Fachadas de Imóveis na Zona Histórica de Soure Município de Soure 2015 Regulamento de Incentivos à Conservação de Fachadas de Imóveis na Zona Histórica H de Soure

Leia mais

N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 6527 Resolução do Conselho de Ministros n. o 206/97 A Assembleia Municipal de Vila Flor aprovou, em 3

N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 6527 Resolução do Conselho de Ministros n. o 206/97 A Assembleia Municipal de Vila Flor aprovou, em 3 N. o 283 9-12-1997 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 6527 Resolução do Conselho de Ministros n. o 206/97 A Assembleia Municipal de Vila Flor aprovou, em 30 de Abril de 1997, uma alteração ao Plano Director

Leia mais

Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014

Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 7ª Aula Prática Continuação do trabalho à escala 1:10000 8ª Aula Prática Apresentações dos trabalhos desenvolvidos à escala 1:10000. 9ª Aula

Leia mais

27802 Diário da República, 2.ª série N.º de Junho de 2008

27802 Diário da República, 2.ª série N.º de Junho de 2008 27802 Diário da República, 2.ª série N.º 121 25 de Junho de 2008 Edital n.º 639/2008 Aprovação do Plano de Pormenor de Renovação Urbana de Lapela Dr. José Emílio Pedreira Moreira, Presidente da Câmara

Leia mais

ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DE CARIA

ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DE CARIA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DE CARIA CEFA-UP C E N T R O D E E S T U D O S D A F A C U L D A D E D E A R Q U I T E C T U R A D A U N I V E R S I D A D E D O P O R T O ARU CONTEÚDOS DESTE DOCUMENTO 1- INTRODUÇÃO

Leia mais

DIAS D ÁVILA Prefeitura Municipal

DIAS D ÁVILA Prefeitura Municipal LEI N.º 233/02 DE 31 DE DEZEMBRO DE 2002 Aprova a Planta Genérica de Valores, estabelece a forma de apuração do valor venal de imóveis, para efeito de lançamento do Imposto Sobre a Propriedade Predial

Leia mais

Memória Descritiva e Justificativa Calendarização da Obra Fotografias

Memória Descritiva e Justificativa Calendarização da Obra Fotografias CÂMARA MUNICIPAL DE CARREGAL DO SAL 560 REMODELAÇÃO DAS FUTURAS INSTALAÇÕES DA LOJA DO CIDADÃO DE CARREGAL DO SAL RUA FRANCISCO SÁ CARNEIRO CARREGAL DO SAL PROJECTO DE ARQUITECTURA Memória Descritiva e

Leia mais

Em resposta ao requerimento em epígrafe, cumpro-mo transmitir a V. Ex.ª a seguinte informação:

Em resposta ao requerimento em epígrafe, cumpro-mo transmitir a V. Ex.ª a seguinte informação: Em resposta ao requerimento em epígrafe, cumpro-mo transmitir a V. Ex.ª a seguinte informação: 1. Plano do Ordenamento da Orla Costeira do São Jorge Os Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) traduzem,

Leia mais

MUNICÍPIO DE ALPIARÇA

MUNICÍPIO DE ALPIARÇA MUNICÍPIO DE ALPIARÇA Deliberação de não sujeição a avaliação ambiental estratégica da alteração do Plano de Pormenor da Zona de Os Águias Mário Fernando A. Pereira, Presidente da Câmara Municipal de Alpiarça,

Leia mais

4 QUADRO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS/INCENTIVOS ASSOCIADOS À REABILITAÇÃO URBANA

4 QUADRO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS/INCENTIVOS ASSOCIADOS À REABILITAÇÃO URBANA 4 QUADRO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS/INCENTIVOS ASSOCIADOS À REABILITAÇÃO URBANA Na delimitação de área de reabilitação urbana, nos termos da alínea c) do n.º2 do artigo 13º e da alínea a) do artigo 14º do

Leia mais

ICP - Autoridade Nacional de Comunicações. Regulamento n.º XXXX/2011

ICP - Autoridade Nacional de Comunicações. Regulamento n.º XXXX/2011 ICP - Autoridade Nacional de Comunicações Regulamento n.º XXXX/2011 Metodologia de elaboração e execução dos planos de monitorização e medição dos níveis de intensidade dos campos electromagnéticos resultantes

Leia mais