Ficha da Ação nº 6. Designação: Práticas de Educação para a Saúde como complemento ao sucesso pleno

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1 Ficha da Ação nº 6 Designação: Práticas de Educação para a Saúde como complemento ao sucesso pleno Modalidade: Oficina de Formação Cód. Área D11 Descrição Educação para a Saúde Formadores: Sofia Margarida Bernardo Lopes Morais Sónia Alexandra Claro Casado Duração: Nº Total de horas presenciais 12.5h Nº Total de horas de trabalho autónomo 12.5h Razões justificativas da ação: A Carta de Ottawa associa a saúde ao maior recurso para o desenvolvimento social, económico e pessoal, assim como uma importante dimensão da qualidade de vida, considerando que na saúde dos indivíduos intervêm fatores políticos, económicos, sociais, culturais, ambientais, comportamentais e biológicos. Uma vez que os jovens passam a maior parte do seu dia nos estabelecimentos de ensino, em permanente contacto com os seus pares, a escola tem um papel fundamental na formação geral dos indivíduos, assente em princípios de equidade, correspondendo a locais singulares que em muito podem colaborar para a promoção da saúde e do bem-estar (Marinho, Anastácio e Carvalho, 2010). Segundo a Direção Geral da Educação (DGE), em contexto escolar, educar para a saúde consiste em dotar as crianças e os jovens de conhecimentos, atitudes e valores que os ajudem a fazer opções e a tomar decisões adequadas à sua saúde e ao seu bem-estar física, social e mental, bem como a saúde dos que os rodeiam, conferindo-lhes assim um papel interventivo. Compreendida a necessidade de implementar, de forma concreta, a Educação para a Saúde na Escola, é indispensável definir o melhor processo para que esta se transforme numa prática efetiva e com resultados significativos. A este propósito, tal como é referido por Sampaio(2007) a Educação para a Saúde só obterá resultados expressivos se for integrada no quotidiano escolar, deixando de ser uma atividade de certos professores ou de algumas organizações exteriores à escola. Podemos referir, ainda (Sousa e Batista, 2007), que para fortificar a eficiência dessas atividades e aprendizagens, os projetos de Educação para a Saúde devem privilegiar uma ação caracterizada pela continuidade, integrada nas dinâmicas curriculares e organizacionais da Escola e contextualizada no seu Projeto Educativo. A participação ativa de toda a Comunidade Educativa deverá ser uma evidência, essencial na criação

2 de condições que fortaleçam os fatores protetores (como a boa autoestima, competências de relacionamento interpessoal, famílias com envolvimento afetivo e padrões de comunicação claros ou comunidades que promovam o fortalecimento dos laços entre os jovens e as instituições). O envolvimento da comunidade educativa deverá contribuir, simultaneamente, para minimizar os fatores de risco (baixa autoestima, fraca tolerância à frustração, problemas de saúde mental, desvalorização das normas e regras, pouca resistência à pressão de pares na adolescência, insucesso escolar e fraca ligação à escola, famílias com disfunções ao nível da comunicação afetivo - emocional, entre outros). Somente assim, será possível reduzir vulnerabilidades pessoais e sociais, bem como comportamentos desajustados. Como se pode verificar, a viabilização de um projeto de Educação para a Saúde, bem alicerçado e ajustado ao contexto real, exige a capacidade de gerir múltiplos fatores. Essa capacidade que é exigida aos professores, raramente é inata e dificilmente se desenvolve apenas com base na experiência profissional. A formação adequada, para a elaboração e cumprimento de projetos deste calibre, passa a ser uma exigência fundamental. Assim, resta-nos apenas acrescentar que, para tornar possível a aplicação da Educação para a Saúde em contexto escolar, de forma transversal e contínua, será fundamental apostar na formação dos professores das diferentes disciplinas e áreas curriculares não disciplinares. Só assim, será possível, a qualquer professor ganhar a confiança necessária à concretização de um projeto neste âmbito. Em termos de legislação relativa à aplicação da Educação para a Saúde em meio escolar, salientamos o Despacho nº25.995/2005, de 16 de dezembro (determinou a obrigatoriedade de as escolas incluírem no seu Projeto Educativo a área da Educação para a Saúde), o Despacho n.º /2006, de 27 de setembro de 2006 (determina a inclusão no Projeto Educativo das escolas temáticas conexionadas com a Promoção e Educação para a Saúde, definindo, como áreas prioritárias, a alimentação e atividade física, o consumo de substâncias psicoativas, a sexualidade, as infeções sexualmente transmissíveis, designadamente VIH-SIDA e a violência em meio escolar). Mais recentemente, foi apresentada a Lei nº 60, de 6 de agosto de 2009 e que estabelece a aplicação da Educação Sexual em meio escolar (de forma integrada no âmbito da Educação para a Saúde, nas áreas curriculares disciplinares e/ou não disciplinares). Esta lei foi, posteriormente, regulamentada pela Portaria nº 196-A, de 9 de abril de A lei nº60, embora centrada apenas na Educação Sexual, pela sua obrigatoriedade, permitiu direcionar alguma atenção na importância da Educação para a Saúde, da qual a Educação Sexual é parte integrante. Será pertinente acrescentar o facto de educar para a saúde pressupor, não apenas um aumento e organização de conhecimentos, mas também, uma modificação da forma de compreender, expressar e viver a vida, podendo ser entendida como «uma atividade intencional que requer um programa com a análise da realidade ou definição do problema, objetivos, atividades, conteúdos e definição e avaliação de um método de trabalho.» (Serrano Gonzáles, 1997, citado em Antunes, 2008b, p.628). A existência de um protocolo entre os Ministérios da Educação e da Saúde, assinado em 7 de fevereiro de 2006, reforça o trabalho conjunto e a cooperação ao nível central, regional e local, com vista à promoção e educação para a saúde em meio escolar. A Organização Mundial de Saúde em 2009 definiu como Escola Promotora da Saúde (EPS) uma escola que fortalece sistematicamente a sua capacidade de criar um ambiente saudável

3 para a aprendizagem. A EPS é, assim, um espaço em que todos os membros da comunidade escolar trabalham, em conjunto, para proporcionar aos alunos, professores e funcionários, experiências e estruturas integradas e positivas que promovam e protejam a saúde. Baseado neste conceito, a Direção-Geral da Educação apresentou o novo Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde (PAPES), nas seguintes áreas: -Saúde Mental e Prevenção da Violência -Educação Alimentar e Atividade Física -Comportamentos Aditivos e Dependências -Afetos e Educação para a Sexualidade Objetivos: -Promover a literacia em saúde; -Promover atitudes e valores que suportem comportamentos saudáveis; -Valorizar comportamentos que conduzam a estilos de vida saudáveis; -Criar condições ambientais para uma Escola Promotora de Saúde; -Universalizar o acesso à educação para a saúde em meio escolar; -Qualificar a oferta da educação para a saúde em meio escolar; -Consolidar o apoio aos projetos em meio escolar. Conteúdos da ação: 1ª Sessão (presencial) 2,5 horas -Apresentação da ação: programa, desenvolvimento e avaliação -Saúde Mental e Prevenção da Violência -Saúde mental: uma prioridade da saúde pública -Noção de Bullying -Sentimentos das vítimas de bullying -Características típicas dos agressores -Medidas a tomar em caso de bullying

4 -Atividades a desenvolver nas áreas curriculares e não curriculares temática do Bullying 2ª Sessão (presencial) 2,5 horas -Igualdade de género -Género e cidadania -Estereótipos de género -Desigualdade entre mulheres e homens -Razões para a assimetria entre mulheres e homens -Trajetórias profissionais e género -Atividades a desenvolver nas áreas curriculares e não curriculares temática da igualdade de género 3ª Sessão (presencial) 2,5 horas -Educação Alimentar e Atividade Física -Roda dos alimentos -Dieta mediterrânica -Atividade física e respetiva importância num estilo de vida saudável -Transtornos alimentares e nutrição -Estratégias para a promoção de uma alimentação saudável Educação Allimentar e Atividade Física 4ª Sessão (presencial) 2,5 horas -Comportamentos Aditivos e Dependências -Substâncias lícitas e ilícitas

5 -Novas substâncias psicoativas -Dependência do jogo e redes sociais -Riscos associados às dependências -Papel da escola na prevenção das dependências -Estratégias para prevenir/ combater as dependências temática das dependências 5ª Sessão (presencial) 2,5 horas -Infeções sexualmente transmissíveis (ISTs) e métodos contracetivos -Exemplos de ISTs -Vias de transmissão, sinais e sintomas das ISTs -Prevenção e deteção das ISTs -Métodos contracetivos de barreira e hormonais vantagens/ desvantagens -Planeamento familiar -Contraceção de emergência temática das Infeções sexualmente transmissíveis e Métodos contracetivos. Metodologias de realização da ação: As sessões terão um carácter teórico-prático. Para cada tópico serão disponibilizadas documentação e bibliografia específicas. O trabalho dos formandos organizar-se-á de acordo com uma apresentação dos conteúdos e orientações para a aplicação prática dos conteúdos abordados. Como se pretende que o percurso formativo tenha implicações diretas na prática pedagógica dos professores envolvidos na ação, a aplicação e experimentação das metodologias e estratégias refletidas e delineadas no decurso das sessões presenciais conjuntas serão realizadas nos locais de trabalho dos formandos. Desse modo, a cada uma das sessões

6 presenciais, seguir-se-á um momento de trabalho autónomo que visará a implementação de tarefas em contexto de sala de aula. Nas sessões presenciais, os formandos terão oportunidades de trabalho individual e/ou em grupo, privilegiando-se o tratamento de propostas integradoras de carácter prático, em ligação com os contextos da escola/agrupamento e as experiências e conhecimentos prévios dos formandos. Não obstante, o trabalho autónomo implicará sempre um trabalho individual de aplicação da tarefas / conhecimentos diretamente em sala de aula. O trabalho autónomo será divulgado através do Blogue de Educação para a Saúde do Agrupamento e disponibilizado num mural específico para o efeito, utilizando a ferramenta digital Padlet. Todas as sessões incluirão momentos e espaços de partilha de experiências e de discussão, enfatizando pontes fortes e aspetos a melhor, relativamente ao trabalho desenvolvido na sala de aula, na aplicação de conhecimentos /experimentação das metodologias. Os formadores terão um papel facilitador, promovendo a reflexão sobre os temas e orientando os formandos no tratamento das questões de ordem teórica e prática a trabalhar em cada sessão. O acompanhamento dos formandos, esclarecimento de dúvidas e apoio às atividades de aprendizagem far-se-á diretamente com as formadoras, através de uma articulação direta com a formadora (Coordenadora da Educação para a Saúde do Agrupamento). Regime de avaliação dos formandos A avaliação será expressa nos termos dos números 5 e 6 do artigo 4.º do Despacho n.º 4595/2015, com base nos seguintes parâmetros de avaliação e respetivas ponderações: 1) Participação nas Sessões (50%): - Realização das tarefas propostas em cada sessão de formação (25%); - Participação nas atividades de discussão/reflexão (25%). 2) Trabalho de aplicação dos conteúdos (50%): - Realização/apresentação dos Trabalhos (40%); - Entrega do Relatório de Reflexão final (10%). Forma de avaliação da ação: - Relatório do Formador; - Questionário aos formandos;

7 Bibliografia fundamental: - Antunes, M.C. (2008a). Educação, saúde e desenvolvimento. Coimbra: Almedina, Antunes, M.C. (2008b). Promoção e Educação para a saúde: a participação comunitária como proposta metodológica. In Bonito, J. (Coord). Educação para a saúde no séc. XXI teorias, modelos e práticas. Évora: Centro de Investigação em Educação e Psicologia Universidade de Évora, (Consult. 5/06/2010). Disponível em - Associação Portuguesa de Nutricionistas (2014). Dieta Mediterrânica um padrão de alimentação saudável. (Consult. 4/11/2016). Disponível em - APAV (Consult. 02/11/2016). Disponível em - APF (Associação para o Planeamento da Família). (Consult. 22/10/2016). Disponível em APF (Associação para o Planeamento da Família). (Consult.7/11/2016). Disponível em - BeStrong Stop Bullying (Consult. 20/11/2016). Disponível em - Comissão para a cidadania e igualdade de género. (Consult. 7/11/2016). Disponível em - Contraceção.pt. (Consult.7/11/2016). Disponível em - Dias, J. R. (2009). Educação - O caminho da Nova Humanidade: das coisas às pessoas e aos valores. Lisboa: Papiro Editora. - Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular (DGIDC)/ Direcção-Geral de Saúde (DGS)/Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT) (2007). Consumo de Substâncias Psicoactivas e Prevenção em Meio Escolar. (Consult. 5/11/2016). Disponível em - Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular (2010). Violência em Meio Escolar. (Consult. 3/11/2016). Disonível em

8 - Direção-Geral de Educação. Guiões de Educação: Género e Cidadania. (Consult. 7/11/2016). Disponível em Direção-Geral de Educação. Guia para estabelecimentos de ensino, pais, mães e encarregados de educação. (Consult. 7/11/2016). Disponível em - Direção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular (2006). Educação Alimentar em Meio Escolar Referencial para uma Oferta Alimentar Saudável. (Consult. 2/11/2016). Disponível em - Fundação Portuguesa de Cardiologia. Alimentação e atividade física. (Consult. 10/11/2016). Disponível em - Luís, Gonzaga, Sousa e Guimarães (s/d). Guião de Formação de Professores.PRESSE, Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. Departamento de Saúde Pública - Manual MSD. (Consult.7/11/ 2016). Disponível em - Marinho, Anastácio e Carvalho (2010). Avaliação de projetos de Educação Sexual na perspetiva da Promoção da Saúde. (Consult. 15/11/2016). Disponível em - Programa Nacional de prevenção e controlo de tabagismo. (Consult.7/11/2016). Disponível em file:///c:/users/ana/downloads/i pdf - Ministério da Educação e Ciência Direção-Geral da Educação / Ministério da Saúde Direção-Geral da Saúde (2012). Alergias alimentares. (Consult. a 4/11/2016). Disponível em file:///c:/users/ana/desktop/ /forma%c3%a7%c3%a3o/material%20ed.%20sa%c3%bade/referencial_alergias_aliment ares.pdf - Rodrigues, Carvalho, Gonçalves e Carvalho(2007). Situações de Risco para a Saúde de Jovens Adolescente. (Consult.6/09/2010). Disponível em - Sampaio, Baptista, Matos e Silva (2005). Grupo de Trabalho de Educação Sexual Relatório Preliminar. (Consult. a 02/01/2014). Disponível

9 em minar_es_31_10_2005.pdf. - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (2013). Plano Nacional para a Redução dos Comportamentos Aditivos e das Dependências (Consult. 4/11/2016). Disponível em - Serviço Nacional de Saúde Instituto Doutor Ricardo Jorge. Consultado a 7 novembro de 2016 em /InfSexualmenteTransmissiveis/Paginas/inicial.aspx - Sicad (2011). Revista Toxicodependências (nº1, nº2, nº3). (Consult. 7/11/2016). Disponível em - Sociedade Portuguesa de Contraceção. (Consult. 20/10/2016). Disponível em - Sousa e Batista. (Coord.). (2007). Consumo de Substâncias Psicoactivas e prevenção em meio escolar. Lisboa: DGIDC, DGS, IDT.

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