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1 janeiro edição mensal Os conselhos financeiros da Deco Proteste Esta revista faz parte integrante da Proteste Investe n.º 781 Abra a porta dos fundos Aceda aos melhores fundos de investimento. As nossas apostas ganharam 10% em 2012 garantido Saiba onde aplicar as suas poupanças para enfrentar emergências Pág. 6 Dossiê PPR esquivam-se ao agravamento fiscal e ficam mais apelativos Pág. 8 Risco Empresas nacionais cotadas estão muito endividadas. Conheça as exceções Pág. 14 Quer comprar Obrigações do Tesouro no banco? Leve o código Pág. 12

2 sumário Quem somos Destaques desta edição Vantagens e serviços para associa Esta revista faz parte integrante da Proteste Investe n.º 781. Propriedade/Redação DECO PROTESTE, Editores, Lda. Av. Eng.º Arantes e Oliveira, n.º 13, 1.º B, Lisboa. Editora registada sob o número NIPC: Diretor e editor Pedro Moreira. Redação Ana Filipa Gaspar, David Almas. Analistas financeiros Ações nacionais: João Sousa (banca); Luís Pinto (construção, cimento, bens de consumo, papel); Pedro Catarino (distribuição, media, autoestradas, serviços informáticos); Rui Ribeiro (telecomunicações, papel, energia); outros valores mobiliários e instrumentos financeiros: António Ribeiro, João Sousa, Jorge Duarte, Pedro Barata. Na análise do mercado externo, a PROTESTE INVESTE colabora com um grupo de organizações de consumidores europeias com as quais definiu metodologias de análise idênticas a quem cede e de quem recebe alguns conteúdos. São elas: Euroconsumers S.A. Avenue Guillaume 13b, L-1651 Luxembourg. Altroconsumo Edizioni Finanziarie S.R.L. Via Valassina 22, Milano. Test-Achats S.C. Rue de Hollande 13, 1060 Bruxelles. OCU Ediciones S.A. C/ Albarracín 21, Madrid. As análises publicadas na PROTESTE INVESTE são independentes e elaboradas de acordo com uma metodologia que poderá consultar no endereço As análises nunca são enviadas à entidade emitente dos instrumentos financeiros objeto de avaliação e, por isso, não estão sujeitas a alterações a pedido destas. A DECO PROTESTE e os responsáveis pela informação financeira não têm interesses suscetíveis de prejudicar a objetividade da mesma. Os nossos conselhos baseiam-se em análises internas e em fontes externas fiáveis. É impossível fazer previsões totalmente exatas ou garantir o sucesso total dos conselhos apresentados. Conselho de Gerência Vasco Colaço, Luís Silveira Rodrigues e Alberto Regueira em representação da DECO, detentora de 2 do capital, e Yves Genin, Armand de Wasch, Benoît Plaitin em representação da Euroconsumers que detém 7 do capital. Tiragem exemplares. Registo no ICS n.º Depósito legal n.º /96. Assinaturas Tel: Fax: assinaturas@deco.proteste.pt. Assinatura anual: 226,20 ( 18,85 por mês), 48 edições semanais de 12 páginas + 11 edições mensais de 32 páginas. Impressão Sogapal, Sociedade Gráfica da Paiã, S.A., Av. dos Cavaleiros, n.º 35 35A, Portela da Ajuda. Fotografia e ilustração Getty Images, José Pedro Tomaz, Ricardo Bento, Shutterstock. Todos os direitos de reprodução, adaptação e de tradução são reservados e a utilização para fins comerciais é proibida. Gráficos Thomson Financial Datastream e DECO PROTESTE. código procura-se se quer investir em obrigações do tesouro através do balcão do seu banco, muna-se do código isin antes de dar a ordem. abra a sua mente aos fundos Leia o nosso especial de sete páginas sobre fundos de investimento para consolidar a sua carteira de aplicações Mundo O valor investido em fundos de investimento continua a crescer. garantido Em ano de aperto, crie um fundo de maneio para fazer face a imprevistos. dossiê Os PPR escaparam ao martelo fiscal e, por isso, estão mais interessantes. análise As taxas das OT estão em queda, mas garantem ganhos anuais até. teste É preciso um código para que os bancos lhe abram a porta às OT. risco Dois rácios mostram que as empresas portuguesas têm muita dívida. Fundos Ações dos Estados Unidos da América, do Reino Unido e da Suíça, bem como obrigações polacas e suecas são boas apostas para concretizar através de fundos de investimento. Se quiser apimentar a sua carteira, descubra outros quatro fundos para adicionar às suas aplicações. Se prefere uma versão mais simples, elegemos os melhores fundos mistos. Fórum Saiba como um fundo de obrigações conseguiu ganhar 34,9% em seja nosso fã no facebook facebook.com/protesteinveste 2 proteste investe 781 edição mensal janeiro

3 dos Atualidade em revista Editorial Pedro Moreira Mais lidos no portal financeiro não perca as últimas análises da proteste InVEstE em TaXas dos depósitos a prazo em 2013 Os bancos apresentam novos preçários com taxas ainda mais baixas. Um depósito de 5000 euros a 1 ano rende entre 0,07% e 3,9%. A média situa-se em 1,. sabe QuanTo pode ganhar com certificados de aforro? Apesar das taxas de juro Euribor em valores mínimos, calcule quanto rende o investimento em Certificados de Aforro com o nosso simulador. obrigações do Tesouro rendem até As Obrigações do Tesouro (ainda) são uma alternativa aos depósitos a prazo. Explicamos porquê. alterações À carteira proteste investe Na sequência da mudança de conselho da Abbott, alterámos a composição da carteira de ações Proteste Investe. Conheça as ações da carteira Proteste Investe em deco.proteste.pt/investe/carteira-pi. Junte-se aos mais de 4200 fãs na nossa nova página no Facebook. É uma forma de saber imediatamente das novidades. Ajude-nos a escolher os temas das nossas análises, coloque as suas dúvidas e eleja os ativos que iremos avaliar. Duvide do seu fundo Não temos dúvidas que os fundos de investimento são o melhor veículo para a poupança da maioria dos portugueses. Regra geral, são baratos, acessíveis, diversificados e fáceis de compreender e acompanhar. No entanto, temos dúvidas que os fundos eleitos pela maioria dos portugueses sejam os indicados para as suas necessidades. O dinheiro aplicado nos fundos mobiliários nacionais (aqueles que não investem em imóveis) cresceu surpreendentemente em 2012: 13, para 12,3 mil milhões de euros. Porém, cuidado!: não foram os tradicionais fundos de ações, de obrigações ou de tesouraria que avançaram. O valor desses fundos continuou a cair (-0,3% em 2012). Foram os fundos especiais de investimento que mais avançaram (+30,6%). Aliás, o negócio dos fundos especiais de investimento ultrapassou o dos ditos tradicionais em Os fundos especiais de investimento são, de facto, especiais, mas pelas piores razões, como já alertámos aqui. Esta gama foi criada para dar mais liberdade aos gestores de ativos e, potencialmente, mais ganhos ou menos risco aos investidores. Todavia, em geral, o que resultou foram fundos com políticas de investimento únicas, difíceis de avaliar, caros e com rentabilidades ridículas. No início do ano, o Espírito Santo Liquidez ocupava a posição de maior fundo mobiliário e o nosso conselho era vender. A sua política é simples: investir maioritariamente em aplicações até 1 ano. Porém, a maioria das regras aplicadas aos tradicionais fundos de tesouraria não se lhe aplicam. É por isso que mais de 80% dos seus quase mil milhões de euros estão investidos em títulos de emitentes ligados ao Grupo Espírito Santo. O próprio prospeto do fundo alerta para os riscos de concentração e de conflito de interesses. O investidor pode ficar na dúvida: o gestor está a trabalhar para mim ou para satisfazer o Grupo Espírito Santo? As dúvidas podem surgir em qualquer fundo especial de investimento. O segundo maior, o Caixa Fundo Monetário, cobra comissões anuais mínimas de 0,4% para investir em depósitos a prazo (quase todos da Caixa Geral de Depósitos). Rendeu 2,2% em 2012, pior que os melhores depósitos que o próprio aforrador poderia ter elegido. É por isso que desenvolvemos um caderno especial sobre fundos de investimento. Não encontrará, a partir da página 16, um único fundo especial de investimento entre as nossas recomendações.

4 Mundo GesTÃo De fundos ACeLeRADA O valor aplicado em fundos de investimento continua a crescer: o avanço anual foi de 13% no último triénio. Portugal ainda tem espaço para progredir 80% EUA CAnADÁ 46% irlanda 4% 568% PoRTugAL 1 espanha 38% 9% suécia 37% Reino unido 59% 9% 48% ALeMAnHA LuXeMBuRgo frança suíça itália 4502% 2% TuRQuiA 9% MÉXiCo 46% BRAsiL 20% É o peso médio do património investido em fundos sobre o produto interno bruto, excluindo a Irlanda e o Luxemburgo 34% ÁfRiCA Do sul

5 FunDos PouCo PoPuLARes Em Portugal, o dinheiro aplicado em fundos fica atrás das poupanças em depósitos a prazo e Certificados de Aforro O Luxemburgo e a Irlanda são dois casos à parte quando se analisa os montantes aplicados em fundos de investimento, graças à sua atratividade fiscal na área da gestão de ativos, o que ajudou a fomentar esta indústria nestes países a qual consegue atrair o dinheiro de investidores estrangeiros. Em Portugal, o dinheiro investido em fundos é cerca de 4% da riqueza produzida no país durante 1 ano. Esse valor está muito longe dos restantes países: excluindo a Irlanda e o Luxemburgo, o valor investido nos fundos é cerca de 20% do produto interno bruto. PoRTugAL ConseRvADoR Preferimos os fundos de obrigações a arriscar nos fundos de ações Os fundos de obrigações, tradicionalmente menos arriscados do que os de ações, são os prediletos dos portugueses. No final de março de 2012, tínhamos cerca de 2,4 mil milhões de euros aplicados, o que corresponde a quase um terço do património dos fundos registados em Portugal. Comparativamente ao resto do mundo, os portugueses são conservadores: em termos planetários, os fundos de ações absorvem 38% do património. PoRTugAL MunDo <1% RussiA Na Irlanda e no Luxemburgo não há cobrança de imposto sobre o rendimento e as mais-valias de fundos de investimento india 4% 4% 99% CHinA JAPÃo 13% 13% 22% 31% 19% 1 Fundos de ações Fundos de tesouraria Fundos de obrigações Fundos mistos Outros ETF BATeM fundos 11% 22% 12% Fonte: European Fund and Asset Management Association 17% O valor aplicado nos fundos cotados cresce mais de 2 por ano 38% Embora os fundos tradicionais continuem a ser a mais importante fatia de instrumento de gestão coletiva (em março, valiam 19,2 biliões de euros em todo o mundo), os fundos cotados crescem a um ritmo mais acelerado. Desde 2002, o valor dos exchange-traded fundos (ETF), como são conhecidos internacionalmente, aumentou cerca de 26% por ano. Em agosto, o montante aplicado mundialmente em ETF ultrapassava os 1,2 biliões de euros. AusTRÁLiA Valor sob gestão em fundos de investimento em percentagem do produto interno bruto Fonte: European Fund and Asset Management Association (valor sob gestão em fundos de investimento, 1.º trimestre de 2012), Fundo Monetário Internacional (produto interno bruto estimado, 2012). Valor sob gestão em ETF, em mil milhões de euros Agosto Fonte: ETFGI

6 GArAntIdo Fundo de emergência MAis vale PReveniR Em ano de aperto, crie um fundo de maneio para fazer face a imprevistos, mas não o deixe debaixo do colchão. Escolha depósitos a prazo ou Certificados P oupar não será uma tarefa fácil neste ano, mas será uma necessidade. Uma das regras essenciais das finanças pessoais é ter sempre um fundo de emergência, ou seja, um montante disponível a qualquer momento para fazer face a imprevistos, como problemas de saúde, arranjos do automóvel, desemprego ou, mesmo, o pagamento de contas com a educação dos seus filhos que não estavam planeadas. Para que não fique com o saldo da conta negativo ou para não ter de recorrer ao cartão de crédito, o melhor é criar o fundo de emergência. Pode parecer muito, mas recomendamos que guarde nesse fundo um montante equivalente a cinco ou seis salários. É a quantia suficiente para se manter durante um semestre sem trabalhar. Claro que há outras variáveis a ter em conta, como o valor das despesas. Um indivíduo que não tenha filhos nem crédito à habitação poderá não necessitar de um montante tão elevado como outro que, usufruindo do mesmo salário, tenha esses mesmos encargos. Por isso, tenha como referência o montante necessário para se sustentar durante seis meses. O objetivo não é apenas pôr de lado este montante mas também rentabilizá-lo de forma a não perder poder de compra. É imprescindível que este dinheiro esteja sempre disponível. Tal não significa que o deva ter em casa, guardado num frasco, numa gaveta ou debaixo dum colchão, porque, com a subida generalizada dos preços, dentro de algum tempo o seu dinheiro valeria bastante menos. Sugerimos Certificados de Aforro e depósitos até um ano. certificados de aforro regressam Os Certificados de Aforro estiveram afastados das nossas recomendações desde 2008, quando foi suspensa a subscrição da série B e emitida a série C. Em setembro passado, o Governo mudou as regras numa tentativa de recuperar a confiança dos aforradores. Assim, até final de 2016, estão congelados os prémios de permanência, mas será adicionado um bónus fixo à taxa-base. Depois de impostos, os Certificados de Aforro rendem 2,3% por ano a quem subscrever ou renovar em janeiro. Ainda que fiquem abaixo das melhores taxas de juro dos depósitos, têm a vantagem de ter a garantia do Estado. O prazo máximo desta aplicação, que pode ser constituída nos Correios, é de 10 anos e apenas não permite a mobilização nos primeiros 3 meses. 3,9% É a melhor taxa de juro anual líquida que encontra para remunerar um depósito a 6 ou 12 meses 2,3% É quanto obtém se optar pelos Certificados de Aforro, usufruindo de elevada liquidez 0,9% Não aceite nada abaixo deste valor, que é a inflação esperada para 2013, se quiser garantir ganhos 6 proteste investe 781 edição mensal janeiro

7 MELHorEs depósitos PriVatBanK na LidEranÇa o banco letão oferece as melhores taxas, mas os seus depósitos não estão ao abrigo do fundo de garantia nacional 6 meses privatbank 3,9% BanCo BiG 2,9% BanCo BiC 2,9% 12 meses privatbank 3,9% BanCo popular 3,6% BanCo invest 3,2% Taxa anual nominal líquida Depósitos até 1 ano Os produtos nos quais deve aplicar o montante de emergência devem ter elevada liquidez, de forma a poder resgatar a qualquer altura e sem custos. Depósitos por prazos longos não são uma boa opção, pois muitos deles não permitem a mobilização antecipada. Não deve aplicar esse montante em produtos que não garantam o capital ou que estejam sujeitos a alguma variável incerta. Por exemplo, os depósitos em moeda estrangeira constituídos junto de bancos nacionais, apesar de estarem protegidos pelo Fundo de Garantia de Depósitos, estão sujeitos à variação cambial e, por isso, o capital pode não estar garantido. Não aceite qualquer depósito a prazo, até porque muitos bancos estão a remunerar as contas até 1 ano a taxas inferiores às dos Certificados de Aforro. Apesar das taxas de referência dos Certificados de Aforro serem revistas trimestralmente, não aceite agora depósitos a prazo que rendam taxas líquidas abaixo de 2,3% (ou seja, taxas anuais nominais brutas inferiores a 3,2%). Atualmente, para um depósito de 5000 euros a 1 ano, as taxas líquidas variam entre 0,1% e 3,9 por cento. Como pode ver na figura ao lado, a melhor taxa de juro é oferecida pelo PrivatBank. Contudo, este banco não está ao abrigo do Fundo de Garantia de Depósitos nacional, mas do sistema de garantia da Letónia, que cobre um valor semelhante (até 100 mil euros por cada titular). As melhores taxas que encontra no mercado são destinadas, na maioria, a novos clientes ou a novos capitais e de bancos on-line, ou para montantes elevados. Por isso, sugerimos que aproveite os superdepósitos e, na renovação, tente negociar a taxa de juro. Não hesite em mudar de banco se a remuneração proposta não for satisfatória. ovos no mesmo cesto Outra regra essencial é diversificar. Por isso, a menos que consiga negociar uma boa taxa de juro para o montante total do seu fundo de emergência, reparta o dinheiro por mais do que uma instituição bancária e por mais do que uma aplicação, sempre dentro do universo das aplicações que apresentam as melhores taxas. Antes de mudar para outra instituição bancária questione o seu gestor de conta sobre a melhor taxa que este lhe pode oferecer. As limitações impostas pelo Banco de Portugal às taxas de juro dos depósitos diminuíram bastante a margem que os bancos estão dispostos a pagar pelo seu capital, mas nada perde em negociar. Produtos sem capital garantido, como a maioria dos fundos de investimento, ações, obrigações e produtos estruturados, devem ser afastados do seu fundo de emergência, tal como os depósitos que não permitem mobilização antecipada. Alguns depósitos pagam juros logo no início da aplicação, mas depois não poderá mobilizar o capital antes do final do prazo. Apesar de serem depósitos a prazo, de terem o capital garantido e até poderem ter um rendimento interessante, deve evitá-los, pois, em caso de emergência, o melhor que o seu banco lhe pode oferecer é um crédito. Como os créditos não são gratuitos, terá de suportar os custos, em particular os juros. Assim, não restam muitas opções para um fundo de emergência: reparta as suas poupanças por vários depósitos a prazo e Certificados de Aforro. Consulte o nosso comparador de depósitos em deco.proteste.pt/ investe/depositos-a-prazo números Do mês Janeiro de 2013 neste novo ano, as taxas dos depósitos deverão continuar a descer, pelo menos nos primeiros meses. a única taxa que subiu foi o imposto sobre os juros, que passou para 28%, encolhendo cada vez mais o rendimento líquido. certificados de aforro (1) série c (taxa + prémio) 2,3% séries a e b (taxa + prémio) 2,3% sobe e desce 6, de agravamento em cerca de um ano, a taxa de imposto sobre os juros passou de 21, para 28% 0,6% a 12 meses a euribor caiu bastante no último ano. Há 1 ano era de 2% aproximadamente os melhores depósitos (1) 1 mês privatbank (e-depósito) 2,3% banco popular (netprazo) 1,7% 3 meses privatbank (e-depósito) 3,7% banco big (super depósito) 3,2% 6 meses privatbank (e-pé de meia) 3,9% Finantia (dep. a 6 meses) 2,9% 12 meses privatbank (e-pé de meia) 3,9% popular (dp ordenado) 3,6% TaXa média de um depósito de 5000 euros a 12 meses 1,6% (1) Taxa anual nominal líquida (TANL) à taxa de imposto de 28%.

8 dossiê Planos de poupança-reforma PPR escapam Ao MArTeLo fiscal Os planos de reforma fugiram ao agravamento fiscal que atingiu os investimentos e, por isso, alguns estão aptos para a carteira de quem tem entre 40 e 55 anos B astou 1 ano para que a taxa de tributação sobre o rendimento da maioria das aplicações de aforro subisse de 21, para 28 por cento. Os ganhos obtidos nos depósitos, nos Certificados de Aforro e nas Obrigações do Tesouro foram alguns dos que tiveram a fiscalidade agravada. Todavia, os planos de poupança- -reforma (PPR) são um caso à parte: se a aplicação durar, pelo menos, 5 anos e se o resgate ocorrer dentro das condições previstas na lei (na aposentação, após os 60 anos, em caso de desemprego de longa duração, doença grave, incapacidade para o trabalho, falecimento do titular ou para pagamento das prestação do crédito à habitação própria permanente), o rendimento será tributado a 8 por cento. Esta legislação passou incólume às alterações fiscais. Com o aumento da tributação dos outros instrumentos financeiros, os PPR ficaram ainda mais em vantagem. Fizemos uma simulação para verificar o impacto dessa vantagem fiscal. Se investíssemos num PPR durante 10 anos, a render 4% por ano, e o resgate ocorresse de acordo com a legislação, renderia 3,6% por ano. Nos PPR, há que contar com as comissões de subscrição e entrega e, neste caso, assumimos 0,7 por cento. Se o investimento fosse feito por 40 anos, o rendimento anual líquido seria de 3,8 por cento. Se o mesmo investimento fosse feito num fundo misto internacional (o caso das nossas Escolhas Acertadas), tributado a 28% e a render 4% brutos por ano, no período de 10 anos conseguiria 3,0% líquidos e 3,2% se fosse pelo prazo de 40 anos. Ou seja, a diferença é de 0,6% por ano. Pode parecer pouco, mas, no longo prazo, graças à capitalização, pode fazer diferença no pé-de-meia de reforma. Poucos valem a pena A maior razão para o sucesso dos PPR junto dos portugueses foi a dedução à coleta do IRS. Porém, isso praticamente desapareceu. Apenas podem deduzir entre 300 e 400 euros quem tenha até 7000 euros de rendi- 8 proteste investe 781 edição mensal janeiro

9 mento; até aos 80 mil euros podem deduzir- -se entre 60 e 100 euros, mas nesse limite estão incluídos os encargos com energias renováveis, seguros de saúde e outros; quem tenha um rendimento superior a 80 mil euros, não pode fazer estas deduções. Contudo, mantém-se o benefício fiscal à saída. Atendendo à melhoria de rendimento em 2012 e ao não agravamento da taxa de imposto, passamos a recomendar PPR para quem tenha entre 40 e 55 anos, para poupanças de pequenos montantes. Devido aos baixos desempenhos de longo prazo e às elevadas comissões de subscrição e de reembolso, não aconselhamos a maioria dos PPR. Os fundos que aconselhamos são o PPR Património Reforma Conservador (que ganhou 13,7% em 2012 e 2,7% por cada um dos últimos 5 anos) e o PPR SGF Garantido (12,3% em 2012). Este último garante o capital e um rendimento mínimo (1% para 2013). Ao abrigo do protocolo DECO/SGF, poderá subscrever estes fundos sem comissões de subscrição nem de resgate. Beneficia ainda de um prémio de fidelidade de 0,5 por ano. Para quem não é associado, o Espírito Santo PPR é uma boa opção: rendeu 23,2% em 2012 e 5,9% por ano no último quinquénio. Em 2012, o desempenho dos fundos PPR foi muito bom em resultado da recuperação do mercado de dívida. Como pode ver no quadro ao lado, a rentabilidade bruta dos PPR ficou entre 3,4% e 48,8 por cento. FunDos PPR GAnHAM 10,8% brutos em 2012 Estes PPR renderam, em média, 0, por ano nos últimos 5 anos FUndo PPR DEFENSIvOS (AtÉ de ações) locais de SUBSCRição ComiSSão máxima REntaBilidadE anualizada SUBSCRição RESGatE PPR Garantia de Futuro Futuro, Montepio não tem 2,0% 11,4% 3,1% 2,7% ppr patr. reforma conservador* sgf não tem não tem 13,7% 2,3% 2,7% BBVA Solidez PPR BBVA 2,0% 2,0% 6,1% 2,7% 2,0% Barclays PPR Life Path Income Barclays 1,0% 2,0% 10,7% 3,1% 2,1% Praemium S PPR CTT, Millennium bcp, PensõesGere 2,0% 1,0% 4,3% 1,4% 0,1% BPI Reforma Segura PPR Best, BPI não tem 1,0% 3,4% 1,1% -0,1% Santander Poupança Futura FPR Santander Totta 2,0% 2,0% 8,4% 0,7% -0,1% ppr sgf garantido* sgf não tem não tem 12,3% 5,6% Optimize Capital PPR Moderado Optimize não tem não tem 15,8% PPR NEUTROS (EntRE E 3 de ações) espírito santo ppr activobank, bes, best, esaf não tem não tem 23,2% 8,7% 5,9% PPR Vintage Best, ESAF não tem 1, 4,8% 3,6% 3,4% PPR Europa Millennium bcp, PensõesGere 2,0% não tem 8,0% 1,9% 2,9% PPR 5 Estrelas Futuro, Montepio não tem 2,0% 14,3% 3,2% 2,4% Millennium Aforro PPR ActivoBank, Millennium bcp não tem 0, 8,3% 2,6% 2,3% Barclays PPR Life Path 2015 Barclays 1,0% 2,0% 13,0% 2,6% 1,3% PPR Platinium Futuro, Montepio não tem 2,0% 12,8% 2,2% 0, PPR BBVA BBVA 2,0% 2,0% 7,2% 1,1% 0, Millennium Poupança PPR ActivoBank, Millennium bcp não tem 0, 8,2% 1,7% 0,4% Vanguarda PPR PensõesGere 0, 0,7% 7,7% 1,9% 0,4% BPI Vida PPR BPI 2,0% não tem 6,7% 0,4% -0,3% BPI Reforma Investimento PPR Best, BPI não tem 1,0% 7,6% 2,4% -0,4% rentabilidade anual ppr neutros acima de 10% Os fundos PPR neutros e os fundos mistos defensivos são semelhantes, mas os ganhos dos PPR superaram em ,2% PPR BNU Vanguarda CGD 2,0% 0,7% 6,7% 1,3% -0,7% PPR Patr. Reforma Prudente* SGF não tem não tem 10, 0, -0,9% Santander Poupança Invest FPR Big, Santander Totta 2,0% 2,0% 8,1% 1, -1,9% PPR Patr. Reforma Equilibrado* SGF não tem não tem 10,6% -1,2% -3,7% Optimize Capital PPR Equilibrado Optimize não tem não tem 14,2% 2,7% PPR Geração Activa Futuro, Montepio não tem 2,0% 12,4% 2,3% PPR AGRESSIvOS (MaiS de 3 Em ações) Alves Ribeiro PPR Banco Invest 1, 2,0% 48,8% 7,3% 6,0% 7,0% 3,3% 2,2% 1,6% 0,7% Fundos PPR neutros Fundos mistos defensivos BPI Reforma Acções PPR Best, BPI não tem 1,0% 5,2% 0,0% 0,6% Praemium V PPR CTT, Millennium bcp, PensõesGere 2,0% 1,0% 9,3% 1,1% -0,6% Millennium Invest PPR Acções ActivoBank, Millennium bcp não tem 0, 9,4% 0,8% -1,7% Barclays PPR Ac. Life Path 2020 Barclays 1,0% 2,0% 8,4% 3,1% -1,8% Barclays PPR Ac. Life Path 2025 Barclays 1,0% 2,0% 10,3% 3,3% -1,9% PPR Patr. Reforma Acções* SGF não tem não tem 5,0% -4,4% -6,2% PPR SGF Acções Dinâmico SGF 0, 1,0% 12,3% 1,6% PPR BBVA Acções BBVA 2,0% 2,0% 9,6% 1,4% Optimize Capital PPR Acções Optimize não tem não tem 11, 0,4% * Ao abrigo do protocolo DECO/SGF, não há comissões de subscrição nem de resgate proteste investe 781 edição mensal janeiro

10 AnÁLIsE Obrigações do Tesouro GARAnTA PoR Ano As taxas das Obrigações do Tesouro estão em queda, mas ainda vai a tempo de garantir um ganho anual até C om as taxas Euribor em mínimos históricos e os depósitos a prazo a renderem cada vez menos, é importante procurar alternativas. A compra de Obrigações do Tesouro (OT) é uma boa solução para dinamizar as suas poupanças. O pagamento anual dos juros e o reembolso do capital são garantidos pelo Estado português. O ganho a registar depende da cotação a que comprar a OT na bolsa, mas é conhecido à partida se mantiver o título até à sua maturidade. Se vender os títulos antes desse prazo, o resultado é incerto: pode ganhar mais ou menos e, no limite, perder parte do capital. Foi no último trimestre de 2011 que alertámos os nossos subscritores para uma oportunidade única. A desconfiança dos investidores face a Portugal atingiu proporções quase irracionais e fez disparar as rentabilidades implícitas na compra de títulos de dívida pública. Os ganhos potenciais ultrapassaram, em alguns momentos, 16% por ano nas obrigações com os prazos mais curtos. É claro que o risco não podia ser ignorado, por isso aconselhámos um máximo de 20% a 2 das poupanças a aplicar em OT. Foi, sem dúvida, um dos raros pontos positivos da crise financeira que atinge Portugal e uma grande parte do mundo. ainda vai a tempo Portugal, e a zona euro em geral, recuperaram parte da confiança dos investidores. Em consequência, os preços das OT subiram na bolsa, o que se traduz obrigatoriamente numa redução da rentabilidade implícita dos títulos. Como pode ver no quadro da página ao lado, atualmente há várias OT que permitem garantir um ganho líquido próximo ou igual a por ano. A situação está longe das rentabilidades anuais bem acima dos 10% registadas durante boa parte de 2012, mas a compra de OT continua a ser atrativa, em particular porque também se antecipa que a inflação seja baixa nos próximos anos (1,2% nos próximos 5 anos, segundo o Fundo Monetário Internacional). Com os preços a crescerem pouco, o rendimento real das OT é elevado e não existe outra aplicação financeira, com um risco semelhante, que possa propiciar esse nível de retorno. As obrigações que se vencem até 2014 têm taxas de rentabilidade pouco atrativas face a outras aplicações, como os depósitos a prazo. Na OT mais longa, a 2037, o acréscimo no rendimento oferecido não compensa a necessidade de investir por um prazo tão dilatado. Atualmente, a melhor relação rendimento-prazo está nas OT com vencimento entre 2018 e Ao comprar essas obrigações às cotações atuais conseguirá assegurar um ganho anual entre 4,2% e 4,7%, em alguns casos ao longo de praticamente uma década. exclusivo: Protocolo para investir em Obrigações do Tesouro A conta Optimize Gestão Privada Tesouro 5 anos, que negociámos com a sociedade gestora Optimize, facilita o investimento em Obrigações do Tesouro. Através desta aplicação, é possível investir nos títulos de dívida pública que se vencem nos próximos 5 anos. Para saber mais, vá a deco.proteste.pt/investe/protocolos ou telefone- -nos para o ( da rede móvel). Condições especiais para subscritores Os subscritores da PROTESTE INVESTE podem aceder a esta conta da Optimize com montante mínimo e custo inferiores aos restantes investidores: 10 mil euros (em vez de 20 mil euros) e comissão anual de gestão de 0, (em vez de 1%). 10 proteste investe 781 edição mensal janeiro

11 OBRiGAÇÕes De Longo PRAZo ReNDeM mais No início de janeiro, as cotações das obrigações ofereciam aos investidores rentabilidades líquidas até por ano EmissÃo de Ot Fora dos mercados após o pedido de ajuda externa, Portugal está praticamente fora dos mercados e a emissão de ot é mínima NOME ISIN TAXA DE cupão LÍQUiDA COTAÇÃO (% DO VAlOR nominal) TAXA AnUAl EFEtiVA líquida ot Setembro 2013 PtotEGoE0009 3,9% 101,7% 1, ot Junho 2014 PtotE1oE0019 3,2% 100,7% 2,7% ot outubro 2014 PtotEooE0017 2,6% 100,4% 2,4% ot outubro 2015 PtotE3oE0017 2,4% 98,1% 3,0% ot Fevereiro 2016 PtotEPoE0016 4,6% 104,4% 3,1% ot outubro 2016 PtotE6oE0006 3,0% 98,7% 3,3% ot outubro 2017 PtotEloE0010 3,1% 97,3% 3,6% ot Junho 2018 PtotEnoE0018 3,2% 94,2% 4,2% ot Junho 2019 PtotEmoE0027 3,4% 93,7% 4,3% ot Junho 2020 PtotECoE0029 3, 91,8% 4, ot abril 2021 PtotEYoE0007 2,8% 84,9% 4,6% ot outubro 2023 PtotEaoE0021 3,6% 89,1% 4,7% ot abril 2037 PtotE5oE0007 3,0% 69,1% 5,0% milhões de euros como investir? A negociação das OT é feita na bolsa de Lisboa, por isso terá de recorrer ao seu banco ou à sua corretora para efetuar a aquisição. Devido aos custos de transação e de custódia (caso não detenha já ações), aconselhamos um investimento mínimo de 2500 euros. Só a partir desse montante é que se consegue diluir o peso destas comissões. Se está pouco à vontade com as lides bolsistas ou com as especificidades da negociação de obrigações (ordens pelo valor nominal, juros corridos, yields, etc.), consulte o módulo didático no nosso portal financeiro. Como demonstrou o nosso teste prático (veja nas páginas seguintes), nem sempre é fácil comprar OT junto dos bancos, mesmo que vá munido de toda a informação. Mais fiáveis que os certificados As Obrigações do Tesouro têm um funcionamento mais complexo do que os Certificados de Aforro. Porém, essa barreira não o deve impedir de maximizar o seu rendimento. A maioria das OT rende mais do que os Certificados de Aforro e o rendimento está sempre garantido se forem mantidas até ao vencimento. Além disso, a remuneração dos Certificados assenta na Euribor, tradicionalmente inferior à taxa das OT, e tem sido adulterada administrativamente pelos Governos. Nas OT, títulos negociados na bolsa e detidos por investidores internacionais, o Estado não pode alterar as regras. Assim, se comprar agora uma OT Junho 2020 à co- Proteste investe exige Democratizar o acesso às Obrigações do Tesouro Consulte a cotação das obrivgações em deco.proteste.pt/investe/obrigacoes- -tesouro tação de 91,8% sabe que ganhará 4, por ano. Embora o Governo não possa modificar por decreto o rendimento das OT, isso não significa que sejam 100% sem risco. O investidor corre o risco de Portugal se vir forçado a renegociar a dívida pública. Nesse cenário, o pagamento dos juros e o reembolso do capital poderiam ser postos em causa. É, todavia, uma hipótese remota. Se as contas públicas evoluírem favoravelmente, espera-se que a República Portuguesa emita dívida de longo prazo em O Estado venderá novas séries de Obrigações do Tesouro junto de instituições financeiras que, numa fase posterior, ficarão acessíveis na bolsa para os restantes investidores. A PROTESTE INVESTE defende que os pequenos aforradores devem poder aceder de forma simples às OT no mercado primário, isto é, no momento em que são emitidas pelo Estado. Isso seria benéfico para ambas as partes: os pequenos aforradores poderiam rentabilizar melhor as suas poupanças, beneficiando das taxas de juro das OT, enquanto o Estado teria um custo efetivo menor, dado que os pequenos investidores nacionais pagariam imposto sobre os rendimentos, ao passo que os ganhos dos investidores não residentes estão isentos. proteste investe 781 edição mensal janeiro

12 teste Obrigações do Tesouro É PReCiso CÓDiGo PARA investir Os funcionários dos bancos ainda desconhecem como se investe em Obrigações do Tesouro. Se tiver o código dos títulos, a porta abre-se mais depressa (não) vá aos correios Em muitos casos, os funcionários bancários reencaminharam os investidores para os Correios, pensando que procuravam Certificados do Tesouro. Um dos funcionários que, ao não saber explicar o que eram os juros corridos, justificou-se que a obrigação de conhecer o produto era do investidor. Além de errado, denota uma má conduta profissional. Os custos de negociação variam muito. Ao balcão dos bancos testados, vão de 7,28 euros no Banco BPI até 14,17 euros no Millenium BCP. Através da Internet, os custos estendem-se de 7,70 euros no ActivoBank até aos 104 euros no Best Bank. Conheça o protocolo DECO/GoBulling para investir na bolsa em deco.proteste.pt/investe/protocolos u m investidor particular não pode comprar diretamente Obrigações do Tesouro ao Estado. O acesso a esta compra está reservado aos investidores institucionais. No entanto, isso não invalida que os pequenos investidores possam beneficiar do rendimento destes títulos. Para tal, terá de os comprar a quem os detenha, através de um intermediário financeiro com acesso à bolsa. Testámos a compra de Obrigações do Tesouro e concluímos que nem sempre é fácil. Embora seja possível adquirir os títulos em todos os intermediários testados, em alguns casos foi necessária insistência. Alguns bancos não permitem a compra on-line (BES, CGD, Santander Totta). Um inves- tidor normal provavelmente teria desistido, pois acreditaria na primeira informação dada: não é possível. Os nossos investidores iam munidos do código ISIN (International Standards Identification Number) para facilitar a compra. Este código é um número de identificação internacional atribuído a cada produto financeiro cotado num mercado bolsista, como é o caso das Obrigações do Tesouro. Ainda que os funcionários tivessem a obrigação de encontrar estes títulos sem que o investidor apresentasse este código, o seu uso agilizou bastante o processo. Um dos funcionários pediu inclusive se podia ficar com o número para uso futuro. Pode consultar esses códigos na página anterior. ficha TéCniCA Universo procurámos adquirir tranches de 1000 euros de obrigações do Tesouro com maturidade em outubro de 2015 junto dos 5 maiores bancos nacionais e de 2 bancos on-line especializados em mercados financeiros. nos 5 principais foram testados 2 canais distintos: balcão e serviço de homebanking. operação a abertura de novas contas e a compra dos títulos decorreu entre o final de dezembro e o início de janeiro. recorremos a 7 investidores anónimos, sem qualquer relação com a instituição financeira em questão. 12 proteste investe 781 edição mensal janeiro

13 FRACA informação ReCeBiDA Infelizmente, tivemos de ser nós a explicar alguns conceitos aos funcionários para que as operações tivessem sucesso. O papel dos juros corridos e o seu impacto na despesa total é algo que em nenhum caso foi explicado. aparente incoerência nas contas O ActivoBank fez jus à especialização na banca on-line e nos mercados financeiros. Sem qualquer entrave e com facilidade foi possível comprar as Obrigações do Tesouro. A plataforma avisou o investidor do custo da operação e do preço de compra. No entanto, não o avisou dos juros corridos. Pior ainda, após a transação efetuada o total da despesa supera a soma das parcelas no detalhe da operação. A diferença deverá ser explicada pela existência de juros corridos (parte dos juros que irá receber no futuro e que é devida ao antigo detentor dos títulos), mas em lado algum está referido. As contas ficam sem explicação. só com um mínimo de 5000 euros e custos mais elevados A plataforma do Best Bank só permite a negociação com um montante mínimo de 5000 euros. Além disso, tem um custo mínimo de 104 euros por operação. Este custo mais elevado deve-se ao facto de este intermediário financeiro não se limitar a comprar as Obrigações do Tesouro na bolsa (Euronext Lisboa) mas também no mercado de balcão. A plataforma fará a transação onde obtiver melhores preços. Para um pequeno investidor, não compensa o diferencial de custos: supera em mais de 10 vezes o custo médio dos restantes intermediários. muita confusão e on-line não dá Sem que tenha sido alertado para o risco do investimento nem para os custos que o BES cobra, o investidor foi informado de alguns detalhes técnicos sobre a Obrigação do Tesouro procurada, mas, como a informação ficou incompleta, esses detalhes valeram pouco. Em conjunto com a informação que as Obrigações do Tesouro se comprariam nos Correios, é um exemplo do fraco conhecimento nesta área. Após o investidor ter fornecido o código ISIN tudo se tornou mais fácil para efetivar a compra. É uma operação que não está disponível no homebanking. outros produtos propostos e contas não explicadas No Banco BPI procuraram que o investidor mudasse de investimento, apresentando como alternativa Obrigações do Tesouro com maturidades superiores e obrigações da FC Porto SAD, aplicações com diferentes níveis de risco do desejado. Além disso, o investidor não foi informado dos custos associados a esta compra. Comprando os títulos através da Internet, essa informação era disponibilizada. Tal como ao balcão, os juros corridos não são mencionados, mas o total a liquidar inclui esta parcela. ordem de compra só ao balcão e passados uns dias O funcionário da CGD disse que não era possível no próprio dia. Passados 2 dias úteis, entraram em contacto com o investidor para dar a cotação e aí já foi possível dar a ordem. Não foi tarefa fácil: conseguiu finalizar o processo depois de dar o código ISIN. Foi-lhe dito os custos da compra. Positivo: o facto de o comprovativo da ordem incluir o montante estimado de juros corridos. Negativo: a atitude do funcionário que, não sabendo do que se tratava, disse não ter a obrigação de saber. O serviço de homebanking não permite esta operação. muda-se o balcão e já dá O investidor, ao dirigir-se a um balcão, foi informado que o Millennium bcp não permitia a compra de Obrigações do Tesouro, nem ao balcão nem através do serviço de homebanking e propuseram-lhe um investimento alternativo. Foi a outro balcão e já foi possível efetuar a compra. Além disso, o funcionário informou o investidor dos custos da operação, o preço de referência e ainda alertou para o facto de a opção pelo canal Internet ter encargos menores. De facto, o custo é inferior e é possível a compra destes títulos on-line. mudança de balcão resolve Numa primeira abordagem, disseram ao investidor no Santander Totta que as Obrigações do Tesouro teriam de ser adquiridas nos Correios. Noutro balcão, após insistência, verificaram que era possível. Mas a ordem até foi dada no balcão inicial, porque a conta de títulos só poderia ser ativada no local de abertura de conta. Aí, o funcionário, após se ter informado, alertou para os riscos de investir em Obrigações do Tesouro mas não informou sobre os custos que a operação viria a ter. O serviço de homebanking não permite esta operação. proteste investe 781 edição mensal janeiro

14 risco Endividamento DÍvidA LusA em ABundÂnCiA Dois simples rácios mostram que as empresas portuguesas cotadas na bolsa estão abundantemente endividadas. Descubra as que têm menos dívida f ruto da crise financeira que se vive, é natural que muitos investidores já desconfiassem que as firmas nacionais, em particular as cotadas na bolsa, tivessem muita dívida acumulada. A nossa equipa de analistas debruçou-se sobre os balanços de 26 empresas portuguesas, comparou com as companhias estrangeiras e concluiu exatamente isso: as sociedades lusas estão bastante mais endividadas que as não portuguesas. A dívida faz parte da vida das empresas. Há um nível de endividamento que pode ser considerado saudável. Se a rentabilidade do negócio supera os custos da dívida, a empresa está a conseguir alavancar os seus lucros. Ou seja, a dívida usada para financiar a atividade está a gerar mais lucros para os acionistas do que os que teriam no caso de recorrerem apenas aos capitais próprios. Todavia, quanto mais endividada está uma empresa, maior é o seu risco e maior é a taxa de juro que os intermediários financeiros exigem para lhes emprestar dinheiro. A crise da dívida pública, o abrandamento económico e toda a incerteza em torno da conjuntura conduzem a uma maior restrição no acesso ao crédito. Além de as empresas não terem a possibilidade de investir em novos projetos, também as dificuldades de tesouraria não podem ser tão facilmente resolvidas através de linhas de crédito. O endividamento não se limita à dívida que as empresas têm aos bancos. As dívidas a fornecedores são também uma parcela importante que não pode ser ignorada, apesar de, neste caso, os custos associados a esta dívida serem, por norma, inferiores. Bitolas para a dívida Há muitos métodos para avaliar o grau de endividamento de uma empresa e para medir o seu risco financeiro. Para este artigo, os nossos analistas elegeram duas métricas populares que usam dados do balanço, o mapa contabilístico que apresenta os ativos e as dívidas de uma empresa num determinado momento. Usámos as contas do terceiro trimestre de O setor no qual a empresa avaliada está inserida tem, naturalmente, impacto no grau de endividamento. É normal, por exemplo, que as construtoras apresentem graus de endividamento elevados devido às suas necessidades de ativos fixos. Os bancos são um caso à parte, porque o seu negócio é, tipicamente, endividarem-se para conseguirem emprestar a outros a uma taxa de juro superior. É por isso que este setor não foi considerado para a nossa análise. capitais próprios poderosos O rácio da autonomia financeira é o indicador mais utilizado na aferição do risco financeiro de uma empresa. Ele resulta da divisão dos capitais próprios (excluindo os interesses minoritários) pelos ativos e indica qual a percentagem do património da empresa que foi obtido sem recorrer a dívida. É normal considerar-se que um valor abaixo dos 3 indica endividamento

15 excessivo e é um sinal de risco acrescido para os investidores. As empresas nacionais alvo deste estudo apresentam um rácio médio de autonomia financeira de 26,8%, aquém do valor de 35 MuiTA dívida PRivAdA As empresas estão ordenadas pela liquidez reduzida. Em destaque estão as nossas recomendações de compra AUTONOMIa LIQUIDEZ FINaNCEIRa REDUZIDa RISCO Novabase 48,2% 1,8 ❸ EDP 19,3% 1,1 ❸ Galp Energia 38,9% 1,1 ❸ Portugal Telecom 11,8% 1,1 ❸ EDP Renováveis 41,1% 0,9 ❸ Corticeira Amorim 43,0% 0,8 ❹ Glintt 53,8% 0,8 ❹ Inapa 29,2% 0,8 ❹ Martifer 19, 0,8 ❹ Mota-Engil 7,0% 0,8 ❹ Portucel 52,2% 0,7 ❸ Semapa 18,3% 0,7 ❸ Soares da Costa 4, 0,7 ❹ Teixeira Duarte 9,0% 0,7 ❹ Zon Multimédia 12,4% 0,7 ❸ Altri 15, 0,6 ❸ Ibersol 48,8% 0,6 ❸ Impresa 27, 0,5 ❹ REN 22,8% 0,5 ❷ SAG 1, 0,5 ❹ Sonaecom 56,2% 0,5 ❹ Sonae 22,3% 0,4 ❸ Sonae Indústria 12, 0,4 ❹ Cofina 8,4% 0,3 ❸ Jerónimo Martins 26,0% 0,3 ❸ Sonae Capital 48,3% 0,3 ❹ Indicador de risco: quanto maior o valor (varia entre ❶ e ❺ ), maior é o risco associado à ação. Tem em conta a volatilidade, a situação financeira da empresa e o risco ligado ao setor de atividade. por cento. Como seria de esperar, os rácios das construtoras ficaram entre os mais reduzidos. Uma análise à maioria das empresas internacionais que acompanhamos revela um rácio médio de 37,3%, saudavelmente acima da referência. Como pode confirmar no quadro ao lado, apenas 3 firmas (Glintt, Portucel e Sonaecom) ficaram acima da fasquia dos 50%, o que pode indicar que mais de metade dos seus ativos foi paga sem usar dívida. Porém, a Glintt só apresenta o valor de 53,8% porque, há alguns anos, os bancos credores aceitaram trocar a dívida que tinham por uma participação na empresa. Continua a ser uma empresa com um risco elevado. A Glintt é um exemplo de como as decisões de investimento não devem ser tomadas tendo em conta apenas um indicador. É por isso que, apesar de terem autonomia financeira inferior a 3, os nossos analistas classificam com um nível de risco baixo ou médio e recomendam a compra das ações da EDP, Portugal Telecom, REN e Semapa. responsabilidades de curto prazo O rácio da liquidez reduzida mede a capacidade de uma empresa fazer face às responsabilidades de curto prazo. Para tal, o rácio resulta da divisão dos ativos que se podem transformar rapidamente em liquidez pela dívida que se vence nos próximos 12 meses. Para o cálculo, aos ativos correntes são retiradas as existências (mercadorias por vender) por se considerar que não são facilmente transformáveis em liquidez. Se este valor for inferior à unidade, significa que a empresa não tem capacidade imediata de responder aos exigíveis de curto prazo. Também neste domínio as empresas nacionais chumbaram. Apenas 4 conseguem ter o rácio da liquidez superior a 1: EDP, Galp Energia, Novabase e Portugal Telecom. No caso da Jerónimo Martins e da Sonae, não é preocupante terem este indicador num nível muito baixo. Por terem um fluxo de entrada de capitais muito elevado (devido à natureza da atividade de retalho), podem estar mais endividadas no curto prazo, pois esses fluxos constantes permitem pagar as dívidas sem ter de recorrer ao financiamento bancário. As empresas nacionais têm um rácio médio de liquidez reduzida de 0,7, enquanto as firmas internacionais têm 1,3. Mais uma vez, as firmas estrangeiras cumprem com os princípios sãos de endividamento, ao contrário das portuguesas. 26,8% É rácio médio de autonomia financeira das empresas nacionais estudadas. Todavia, não são aconselháveis rácios inferiores a 3 6,8% É o rácio médio de autonomia financeira das construtoras portuguesas. É um valor baixo porque estão muito endividadas e descapitalizadas e porque o negócio exige ativos fixos 0,7 É o rácio médio de liquidez reduzida das firmas nacionais, o que indica que não há capacidade para responder às dívidas de curto prazo Portuguesas menos endividadas Apenas duas empresas nacionais cumprem simultaneamente os limites dos rácios de endividamento analisados neste artigo: a Galp Energia e a Novabase. Pela positiva, destacamos também a Corticeira Amorim. a EDP Renováveis e a Portucel. Estas empresas vivem com necessidades elevadas de investimento, mas a sua estrutura financeira é sólida. Na análise financeira, o risco tem sempre de ser considerado aquando da compra de uma ação. No nosso caso, a avaliação do risco inclui, além de rácios financeiros (estes e outros) também o risco do negócio e as boas práticas de governo societário. Não obstante o risco de algumas empresas nacionais, a atual baixa cotação permite encontrar vários títulos atrativos para comprar. Descubra-os no nosso portal financeiro, bem como vários rácios que pode analisar para cada uma das 203 empresas que acompanhamos. Comece por deco.proteste.pt/investe/acoes. Apesar do panorama pouco positivo, não existem atualmente casos de falência técnica entre as empresas que acompanhamos. A falência técnica acontece quando os capitais próprios da empresa são negativos, ou seja, o que a empresa tem e tem a haver vale menos do que aquilo que a empresa deve a terceiros. proteste investe 781 edição mensal janeiro

16 fundos Especial fundos de investimento ABRa a sua MenTe aos fundos Simplifique a sua vida investindo pela porta dos fundos. Com a recessão, é fora da zona euro que estão as boas escolhas Euro ainda em convalescença Para 2013, apesar dos progressos registados na resolução da crise na zona euro, as melhores oportunidades continuam a apresentar- -se fora da moeda única. Esta nossa perspetiva reflete-se nos fundos que destacamos para investir neste ano. Em primeiro lugar, os EUA estão a crescer lentamente, mas em forte contraste com a recessão na zona euro. Em segundo, Londres continua a beneficiar de uma panóplia de empresas transnacionais cujo desempenho não é penalizado pelo mau momento da economia britânica. Já a praça helvética mantém o seu perfil defensivo, que é complementado pela atração do franco suíço como moeda de refúgio. C rise e 2013 são conceitos indissociáveis para a quase totalidade dos portugueses. É, de facto, indiscutível que a atividade económica nacional continuará a retrair-se. Porém, esse cenário sombrio não deve ser extrapolado para a esfera dos investimentos. seleção de 2012 em alta O ano passado foi bastante difícil para Portugal e não constituiu agradável passeio para a economia mundial, mas possibilitou boas oportunidades de investimento. Como pode ver no quadro da página seguinte, a nossa mini-seleção de 6 fundos para 2012 obteve ganhos assinaláveis, superando até o desempenho dos mercados mundiais. No caso dos fundos de ações, as valorizações superaram os 14 por cento. Nas obrigações, a nossa seleção também criteriosa dos mercados permitiu-nos bater claramente o mercado global da dívida. O fundo com desempenho mais baixo, dedicado às obrigações em dólares canadianos, ganhou 2,8%, bem acima de 0,1% registado pelo índice obrigacionista mundial em Pode dizer- -se que a crise mundial passou ao lado da nossa seleção. 18,1% Foi o rendimento alcançado em 2012 pelo fundo de ações suíças, o que mais se valorizou entre os 6 fundos que destacámos para ANOS É o prazo de investimento mínimo que recomendamos aos investidores em fundos de ações para diminuir o risco das aplicações AAA É o rating mais elevado da Standard & Poor s e que atualmente é atribuído apenas a um conjunto seleto de países, como, por exemplo, o Reino da Suécia ações americanas vontobel us value equity c Os EUA permanecem incontornáveis numa carteira de investimento. O fundo que selecionámos privilegia as empresas de bens de consumo, sobretudo, de caráter não cíclico. subscrição Best mínimo 120 desempenho rentabilidade anualizada 5 anos +4,6% 3 anos +14,9% REPaRtIÇÃo setorial Bens de consumo 44,8% Outros 10,0% Finanças 19, Saúde Tecnologia 7,1% 18,6% 16 proteste investe 781 edição mensal janeiro

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