Revista Em FOCO Nº 28 - ISSN X PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA MALÁRIA NO MUNICÍPIO DE JACAREACANGA PARÁ

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1 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA MALÁRIA NO MUNICÍPIO DE JACAREACANGA PARÁ Andrew Nogueira Mairom 1 1 Ciências Biológicas Toxicologia Ambiental. andrewmayron@yahoo.com.br Resumo A malária é uma doença infectocontagiosa, causada pelos protozoários Plasmodium falciparum, Plasmodium vivax, Plasmodium malariae, Plasmodium ovaleeo Plasmodium knowlesi, sendo transmitida ao homem através da inoculação dos esporozoítas com a saliva das fêmeas do gênero Anopheles. A proliferação ocorre principalmente em regiões tropicais e subtropicais. Estima-se que 3,3 bilhões de pessoas correm risco de contraírem malária. No Brasil, a Amazônia Legal é uma área endêmica. A população em risco de contrair esta doença está envolvida em um contexto específico de condições sociais e econômicas. O presente estudo teve por objetivo estimar a situação epidemiológica da malária, nos anos de 2015 e 2016, através da análise de dados disponível no Sistema de Vigilância Epidemiológica- SIVEP/ Malária. Foi avaliado o número de caso confirmado de malária nesse período a fim de discriminar o número de caso por espécies de Plasmodium, índice parasitário anual (IPA), origem da contaminação (casos autóctones e importados) e a distribuição dos indivíduos acometidos quanto ao gênero e faixa etária mais acometida pela malária. No estudo detectou-se um elevado índice de casos em indivíduos do sexo masculino, em idade adulta. Em Jacareacanga- Pará, bem como na Amazônia Legal, a grande maioria de casos notificados de malária foi causada por Plamodium vivax. Palavras chave: Perfil epidemiológico; Malária; Jacareacanga-PA. EPIDEMIOLOGICAL PROFILE OF MALARIA IN THE MUNICIPALITY OF JACAREACANGA-PARÁ ABSTRACT- Malaria is an infectious disease caused by the protozoa Plasmodium falciparum, Plasmodium vivax, Plasmodium malariae, Plasmodium ovale and Plasmodium knowlesi. It is transmitted to humans by sporozoites inoculation in the females salivary glandulas of the genus Anopheles. Proliferation occurs mainly in tropical and subtropical regions. It is estimated that 3.3 billion people are at risk of contracting malaria and the Brazilian Legal Amazon is an endemic area. Among the people at risk of contracting this disease, are involved in a specific context both social and economic conditions. Therefore, the present study aimed to estimate the epidemiological situation of malaria, in the years 2015 and 2016, through data analysis available in the Epidemiological Surveillance System - SIVEP/Malaria. We evaluate the numbers of confirmed cases of malaria in the period and we discriminate the number of annual cases infected by species of Plasmodium, origin of the contamination and the distribution regarding gender and age most affected groups by malaria. In our study, a high rate of cases was detected in adulthood males. In Jacareacanga-PA, as well as in the 125

2 Brazilian Legal Amazon, the large majority of malaria reported cases was caused by Plamodium vivax. Keywords: Epidemiological profile; Malaria; Jacareacanga-PA 1. INTRODUÇÃO A malária é uma doença parasitária conhecida como um problema de saúde pública, que afeta principalmente regiões tropicais e subtropicais, colocando em risco aproximadamente 40% da população em vários países, (GOMES et al., 2011). Ocorrendo principalmente em regiões tropicais e subtropicais, sendo endêmica em 97 países (PAHO, 2014). Está distribuída nas regiões da África, Ásia, Mediterrâneo Oriental e na América. A população em risco de contrair a malária está envolvida em um contexto específico de condições sociais, econômicas e fatores biológicos, podendo observar a pobreza, a ineficiência de serviços de saúde e condições precárias habitacionais e de saneamento básico (WHO, 2014). Dentre as enfermidades parasitárias, é a mais antiga, com maior impacto sob a população, devido à sua extensa distribuição geográfica. Neste contexto podemos citar as condições de clima, umidade, a altitude e lugares próximos às áreas inundadas, com água doce ou salinizada, nos limites da região Amazônica, representando estes como potenciais criadouros que possibilitam o desenvolvimento, favorecendo a proliferação do mosquito Anopheles (MURRAY, 2012; NEVES et al., 2010). A malária é causada pelos protozoários Plasmodium falciparum, Plasmodium vivax, Plasmodium malariae, Plasmodium ovale e o Plasmodium knowlesi, transmitida ao homem através da inoculação dos esporozoítas com a saliva das fêmeas do gênero Anopheles, diretamente nos vasos sanguíneos da pele, através da picada do mosquito ou por transfusão de sangue infectado com plasmódio. Antes do início o quadro típico, os pacientes podem apresentar sintomas prodrômicos. Os avanços nas pesquisas sobre a doença e fármacos antimaláricos permitiram que o tratamento fosse efetivo e que na maioria dos casos se obtenha a cura (CAMARGO, 2003; REY, 2011). Segundo a OMS, no período de 2000 a 2013, houve uma redução de 47% na mortalidade por malária no mundo e estima-se que a cada ano ocorra à morte de mais de 126

3 700 mil pessoas. O número estimado de casos de malária caiu de 227 milhões em 2000 para 198 milhões em Entretanto, durante o mesmo período, a população em risco de contrair malária aumentou em 25% globalmente e em 43% na África (WHO, 2014). De acordo com relatório mundial da malária nas Américas, o Plasmodium vivax é responsável por 70% dos casos reportados. A população de 21 países corre o risco de contrair malária, em uma média de 120 milhões de pessoas, sendo que 25 milhões estão em áreas de alto risco (WHO, 2014). Brasil e Colômbia são os países que concentram o maior número de casos nesta região. Em 2014 foi registrado mais de 142 mil casos de malária no Brasil, destes, aproximadamente 22 mil casos pelo Plasmodium falciparum e 119 mil foram causados pelo Plasmodium vivax (BRASIL, 2015). Segundo o Relatório Mundial sobre a Malária 2013, o Brasil é responsável por 52% dos casos da doença e 59% das mortes registradas nas Américas. No Brasil, em 2013, 99,7% dos casos de malária ocorreram na Amazônia Legal, sua distribuição não é homogênea, apresentado como consequência áreas com diferentes graus de endemicidade (DE PINA-COSTA et al, 2014; BRASIL, 2015). Esta região é considerada como a principal área endêmica para transmissão da malária, concentrando o maior número de casos no continente americano, estima-se a ocorrência de mais de casos anuais (OLIVEIRA-FERREIRA, 2010). No ano de 2011, o Pará foi considerado como o sexto estado de baixo risco para malária na região amazônica (BRASIL, 2013). O estado que, em 2011, apresentava mais de 115 mil casos de malária, reduziu esse valor para aproximadamente 79 mil casos (31%) em 2012 e, em 2013, diminuiu esse número para menos de 25 mil casos de malária, atingindo uma redução de 69% em comparação ao ano anterior (BRASIL, 2015). Dentre os municípios que contribuem para o alto índice de casos de malária no estado, o município de Jacareacanga contribui de forma significativa. O município de Jacareacanga é localizado na região sudoeste do estado do Pará. As ocupações do município onde se concentram garimpos, assentamentos, atividades extrativistas que são feitas de forma desordenada e sem saneamento adequado contribuem para a proliferação do agente causador da malária (ORMNEWS, 2009). De janeiro de 2003 a dezembro de 2010, foram notificados casos positivos para malária (ROCHA, FREITAS, 2013). 127

4 A atividade extrativista, como o garimpo, colabora para o aumento da incidência nos últimos anos. O presente trabalho visa descrever através de um levantamento, o número de casos confirmados e as variáveis desta doença, buscando contribuir para as políticas de controle da malária no município. 2. METODOLOGIA Trata-se de um estudo epidemiológico desenvolvido a partir de uma pesquisa documental, descritiva e quantitativa da situação epidemiológica da malária no município de Jacareacanga no estado do Pará. Consiste na descrição dos dados analisados no período de 2015 a O foco foi apenas as notificações positivas do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica SIVEP- Malária, excluindo as notificações negativas e aquelas com registros de cura. Os dados foram extraídos por meio de relatório técnico das notificações dos casos no Sistema Nacional de Informação de Vigilância Epidemiológica da Malária (SIVEP- Malária), disponibilizado pelo Setor de endemias após a autorização da Secretaria Municipal de Jacareacanga. Foram disponibilizados casos notificados no período de janeiro de 2015 a dezembro de As variáveis analisadas foram, Incidência Parasitária anual (IPA), distribuição anual e mensal, espécies de Plasmodium, distribuição de casos por gênero, faixa etária, casos autóctones e importados, e início do tratamento após a data da coleta da amostra doa casos positivos. O cálculo da Incidência Parasitária Anual (IPA) estima o risco de ocorrência de malária em determinada população em região circunscrita. As áreas são classificadas como maior que 49,9/1.000 habitantes: de alto risco; entre 10 e 49,9/1.000 habitantes: de médio risco; de 0,1 a 9,9/1.000 habitantes: de baixo risco e IPA igual a zero: áreas sem risco de transmissão de malária). Os dados foram consolidados em gráficos, utilizando do programa Microsoft OfficeExcel, versão RESULTADOS E DISCUSSÃO Durante o período de 1º de janeiro de 2015 a 31 de dezembro de 2016, no município de Jacareacanga Pará foi notificado exames com suspeita de malária. 128

5 Destes, foram registrados (6,3%) casos positivo para pesquisa de plasmódio. Dos casos confirmados, (86,2%), foram através da detecção passiva e 197 (13,8%), através da detecção ativa. O ano com maior número de notificações positivas de malária foi o de 2015, com um total de 748 (52,5%) notificações, enquanto no ano de 2016 foram notificados 676 (47,5%) casos, ocorrendo uma redução de 5,1 % em comparação ao ano de 2015 conforme ilustra o gráfico 1. Gráfico1 Diagnóstico de pacientes com suspeita de malária no município de Jacareacanga-Pará, entre os anos de 2015 e Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Exame Positivo Exame Positivo FONTE: SIVEP- Malária, Na pesquisa realizada por Mesquita e colaboradores (2013), o total de casos positivos notificados no estado do Maranhão no ano de 2012 foi de casos, essa parasitose afeta grande parte da população resultando em um problema de saúde pública no Brasil, concentrada principalmente na região da Amazônia legal, tendo como contribuinte a ocupação desordenada nesta região e o clima topical. No estudo realizado por Rocha e Freitas (2013), em 2008 a média do índice parasitário anual (IPA), no município de Jacareacanga foi de 103,4 casos a cada mil habitantes, classificando o município de alto risco para a transmissão da malária. Quando comparado ao IPA nos anos de 2015 e 2016, 18,02 a cada mil habitantes e 16,29 respectivamente, que classifica o município como médio risco de transmissão de malária, esta redução no IPA ao decorrer dos anos é resultado vigilância epidemiológica do município trabalhando em políticas públicas de iniciativa a saúde no combate à malária. 129

6 Dos casos confirmados de malária no município de Jacareacanga, 767 foram notificados como casos autóctones, ou seja, o local de notificação foi o mesmo de infecção. Os casos importados de malária totalizaram 647 notificações. Destes, 506 casos foram importados de outros municípios do estado do Pará e 151 provenientes de outros estados do País. No ano 2016, ocorreu uma diminuição no número de casos de malária autóctone, se comparado ao ano anterior, como mostra o gráfico 2. GRÁFICO 2 Distribuição de casos positivos de malária de acordo com o local de infecção, no município de Jacareacanga, Pará, 2015 e Autóctone Casos Importados de outro Minicípio Casos Importados de outro UF/País FONTE: SIVEP- Malária, A espécie parasitária predominante de Plasmodium foi o Plasmodium vivax, com casos confirmados, representando 78,6 % do total de casos notificados. Dentre os 1.424, houve a ocorrência de 257 (18,04 %) casos de Plasmodium falciparum, 10 casos de malária mista (P. falciparum e P. vivax) e 37 casos de malária não F, ou seja, casos que foram diagnosticados através do teste rápido para alguma espécie parasitária que não seja o Plasmodium falciparum, como indica o gráfico

7 GRÁFICO 3 Casos de malária de acordo com a espécie por plasmódio, no município de Jacareacanga, Pará, 2015 e Pf Pv Pf + Pv Não F Legenda: Pf: P. falciparum, Pv: P. vivax, Não F: Resultado positivo do teste rápido, para alguma espécie parasitária que não seja P. falciparum. FONTE: SIVEP- Malária, No ano de 2015 ocorreu maior número de notificação de casos por Plasmodium falciparum em relação ao ano de Em contrapartida, no ano de 2016, houve maior número de notificações de casos de Plasmodium vivax, quando comparado ao ano de Na pesquisa realizada por Sousa et al., (2015), sobre a situação da malária na Região do Baixo Amazonas, feito por meio de uma série histórica (2009 a 2013), mostrou que o Plasmodium vivax é a espécie com mais casos notificados em todos os municípios estudados, perfazendo um total de 76,8 % de todos os casos da região. Este mesmo estudo revela que 21,5 % do total de casos estudados foram causados pelo Plasmodium falciparum. O início do tratamento dos pacientes após a data da coleta da amostra no ano de 2015 ocorreu em 99,28% nas primeiras 24 horas, e 0,72 % acima de 49 horas. Em 2016, o início do tratamento após a data da coleta da amostra ocorreu em 99,48% nas primeiras 24 horas e 0,52% acima de 49 horas O tratamento farmacológico a ser utilizado na malária, deve estar baseado nas medidas de suporte utilizado para o controle dos sintomas e complicações preconizados pelo protocolo do Ministério da Saúde. Este tem como objetivo atingir o parasita em locais estratégicos de seu ciclo evolutivo, os quais podem ser resumidos em: interrupção da esquizogonia sanguínea, responsável pela patogenia e manifestações clínicas da 131

8 infecção, destruição de formas latentes do parasito no ciclo tecidual (hipnozoítos) das espécies Plasmodium vivax e Plasmodium ovale, evitando assim as recaídas tardias e na interrupção da transmissão do parasita, pelo uso de fármacos que impedem o desenvolvimento de formas sexuadas dos parasitas (gametócitos) (BRASIL, 2010). A intervenção farmacoterapêutica depende do tipo de Plasmodium infectante, pois o seu ciclo de vida se difere quanto a sua morfologia, metabolização e sensibilidade aos fármacos. Vários fármacos são usados, e cada um apresenta mecanismo de ação específico (GOODMAN, GILMAN, 2012). Neste estudo, os agentes Plasmodium falciparum, Plasmodium vivax, foram os responsáveis pelos casos de malária. Nos anos de 2015 e 2016, ocorreram casos por sexo, sendo estes (72,3%) do sexo masculino, e 432 (27, 7%) do feminino. No ano de 2015, ocorreu um maior número de registros de casos, sendo esses 267 (32,7%) do sexo feminino e 550 (67,3%) do masculino; enquanto que, no ano de 2016, ocorreu um aumento de 2,3% em indivíduos do sexo masculino. Porém, ainda assim, ocorrendo uma diminuição no total, quando comparado ao ano anterior, de acordo com o gráfico 4. GRÁFICO 4 - Proporção de lâminas examinadas positivas por sexo, no município de Jacareacanga, Pará, 2015 e Masculino Feminino FONTE: SIVEP- Malária, A pesquisa realizada por Mesquita e colaboradores (2013), verificou-se que as pessoas do sexo masculino eram os mais acometidos, acredita-se que o mesmo tenham maior envolvimento com as atividades garimpeira, extração de madeira, sendo este grupo mais acometido do que as mulheres, pois a maioria das mulheres praticam atividades domésticas e trabalham mais dentro das cidades, o que implica a esse resultado. 132

9 Na distribuição por faixa etária, casos foram registrados nos anos de 2015 e 2016, sendo a faixa etária com mais incidência de casos nos dois anos consecutivos a de 20 a 29 anos, totalizando 449 (28,1%) casos. Os outros 71,9 % estão distribuídos nas faixas etárias de menor de 1 ano a 80 anos ou mais. A faixa etária com menor incidência foi de 0 a 1 ano e maiores de 70 anos, que corresponderam a 13 casos (0,8%); e os outros 71,1 % distribuídos nas demais faixas etárias. Em relação à ocorrência da malária por faixa etária, verificou-se uma diferença no número de casos por idade. GRÁFICO 5- Proporção de exames positivos por faixa etária de habitantes em anos, no município de Jacareacanga, Pará, 2015 e < 1 1 a 4 5 a 9 10 a 14 FONTE: SIVEP- Malária, Essa faixa etária de indivíduos mais afetados que representa a porção da população economicamente ativa, observando que as atividades dos mesmos estejam relacionadas com o trabalho em região de mata, aumentando significativamente as chances de adquirir essa enfermidade, como citou (MESQUITA E COLABORADORES, 2013). As notificações em crianças e idosos acima de 70 anos, indica que a transmissão nessas faixas etárias se dá por meio domiciliar. Semelhantes aos dados descritos por Santos et al. (2009) no município de Juruena (MT) e Hermes et al. (2013) em Aripuanã (MT) a a a a 49 Ano de 2015 Positivos Ano de a a a a + 4. CONCLUSÃO Os casos de malária positivos que foram notificados, em Jacareacanga indicaram que em 2015 ocorreram 748 (52,5%) casos e em 2016, 676 (47,5%), demonstrando que o período de 2015 teve uma maior representatividade. A maioria destes foi de casos autóctones, detectados principalmente por meio de busca ativa, porém, durante este 133

10 período houve uma crescente no quantitativo de casos importados de outros estados do País. O maior número de notificações de casos positivos foi causado pelo Plasmodium vivax. Este estudo epidemiológico contribui de forma significativa para o município de Jacareacanga-Pará, apontado uma redução no Índice Parasitário Anual (IPA) da malária classificando-o como de médio risco para a transmissão. Observou-se que a malária acometeu sobre tudo, indivíduos do sexo masculino em uma faixa etária plenamente laboral. REFERÊNCIAS BRASIL. Secretaria de Vigilância Epidemiológica. Guia prático de tratamento da malária no Brasil. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Ministério da Saúde. Brasília- DF, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Malária: Monitoramento dos casos no Brasil em Bol. Epidemiol. Vol. 46 n. 25, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Situação epidemiológica da malária no Brasil, 2000 a Bol. Epidemiol CAMARGO, E. P. Malária, maleita, paludismo. Ciência e Cultura; vol. 55, n.1, p , DE PINA-COSTA, A. etal., Malaria in Brazil: what happens outside the Amazonian endemic region. Mem Inst Oswaldo Cruz, : GOODMAN, GILMAN, (2012). As Bases Farmacológicas da Terapêutica de Goodman & Gilman. Trad. Sob a direção de Augusto Langelohet al. Ed. 12, Porto Alegre: AMGH, GOMES, A. P. G. etal. Malária grave por Plasmodiumfalciparum. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, vol. 23, n. 3 São Paulo,2011. HERMES, SCNM. et al. Aspectos Epidemiológicos da Malária Humana no Município de Aripuanã, estado do Mato Grosso, Brasil, 2005 a 2010, Rev. Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, MESQUITA, E. M. et al. Levantamento epidemiológico da malária no estado do Maranhão, Brasil nos anos de 2007 a Rev. Ciênc. Saúde, SãoLuís, v.15, n.1, p , jan - jun, MURRAY, C. et al. Global malaria mortality between 1980 and 2010: a systematic analysis. The Lancet 2012; 379: NEVES, D. P. et al. Parasitologia humana. 12 ed. São Paulo: Atheneu,

11 OLIVEIRA-FERREIRA, M.V.G. et al. Malária in Brazil: an overview. MalariaJournal[ Internet] ; ORMNEWS. Jacareacanga tem 206 casos de malária Disponível em: < acessado em 18 de março de PAHO. Paho.org. [homepage na internet]. Pan-American Health Organization. Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde. Departamento de Gestão do Conhecimento e Comunicação (KMC) REY, L. Parasitologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ROCHA, A.J.; FREITAS, A.C. Perfil Epidemiológico de malária no Município de Jacareacanga-Pa nos anos de 2003 a Anais da 65ª Reunião Anual da SBPC, SANTOS, V.R. et al. Fatores socioambientais associados à distribuição espacial de malária no assentamento Vale do Amanhecer, Município de Juruena, Estado de Mato Grosso, Revista da SociedadeBrasileira de Medicina Tropical. v. 42, n. 1, p , SILVA, P. Farmacologia. 8. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SOUSA J.R. et al.situação da malaria na Região do Baixo Amazonas, Estado do Pará, Brasil, de 2009 a 2013: um enfoque epidemiológico. Rev. Pan-AmazSaúde, Pará, vol.6, n.4, p , WHO.World Health Organization.World malaria report.world Health Organization. Geneva. Switzerland

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