Rodrigo Fontenelle. Olá, Pessoal!

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1 1 Olá, Pessoal! Primeiramente, gostaria de agradecer o interesse nesta aula demonstrativa. Após me apresentar brevemente a vocês, falaremos sobre a dinâmica deste curso que fará com que você gabarite qualquer prova para concursos na área de controle. Rodrigo Fontenelle Auditor Federal de Finanças e Controle do Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU), lotado em Brasília/DF e atualmente cedido ao Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, exercendo o cargo de Chefe da Assessoria Especial de Controle Interno do Ministro daquela Pasta. Professor de Auditoria Privada, Governamental e Técnicas de Controle em cursos presenciais preparatórios para concursos públicos em SP, MG, PE, RJ, BA, RS e DF. Coordenador e Professor do 3D Concursos. Economista, formado pela UFMG, com pós-graduação em Finanças pelo IBMEC, especialista em Auditoria Financeira pela UnB/TCU, mestre em Contabilidade, pela UnB, e doutorando em Administração Pública (UnB). Autor dos livros: Auditoria - Mais de 200 questões comentadas (Ed. Elsevier), Auditoria Privada e Governamental Teoria objetiva e mais de 500 questões comentadas (Ed. Impetus, 3ª edição) e Implementando a Gestão de Riscos no Setor Público (Ed. Fórum). Além da CGU, aprovado em diversos outros concursos no país, entre eles Consultor Legislativo da Assembleia de Minas Gerais, EPPGG do Estado do Espírito Santo e 1º lugar no concurso da Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais. Três certificações internacionais: Certified Government Auditing Professional CGAP, Certification in Control Self-Assessment CCSA e Certification in Risk Management Assurance CRMA, todas emitidas pelo The Institute of Internal Auditors (IIA).

2 2 SUMÁRIO PÁGINA Apresentação 01 O Curso 02 Auditoria Interna 08 Resumão 18 Questões 20 Gabarito 46 Questões comentadas 47 Por que comprar este curso? Teoria de forma objetiva, focando naquilo que realmente precisa saber para acertar as questões. Além da parte de auditoria governamental o curso também aborda os itens de auditoria independente constantes no item 10 da disciplina Análise das Demonstrações Contábeis do último edital. PDF + 30 horas de videoaulas. Curso totalmente atualizado com todas as alterações ocorridas nas normas de auditoria nos últimos anos. Mais de 600 questões comentadas, com diversas questões de Acesso ilimitado durante a vigência do curso e Resumão em podcast. Acesso e garantia de atualização até 30/06/2020. Um tema por PDF, permitindo a você uma melhor programação. Fórum de dúvidas com respostas em até 5 dias úteis, pelo próprio professor. Professor com três certificações internacionais na área de Auditoria. Observação importante: Este curso é protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da Lei 9.610/98, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Galera!!! Grupos de rateio e pirataria são ilegais e prejudicam os professores que elaboram os cursos. Valorize nosso trabalho e adquira nossos cursos apenas pelo site do 3D CONCURSOS!

3 3 O Curso Quem me conhece sabe que acredito muito na fixação de conhecimento a partir de exercícios, por isso comentarei mais de 600 questões acerca dos temas abordados. Para aqueles que já foram meus alunos em PDF em outros sites, tenho uma grande novidade! Ao invés de juntar vários temas em uma mesma aula, disponibilizarei a vocês apenas um tema por PDF. É claro que dessa forma terão mais PDFs para baixarem, mas eles serão menores e isso possibilitará aproveitarem cada tempo que tiverem para ler sobre determinado assunto, já que na página inicial de cada PDF constará o número de páginas de teoria e o número de questões disponíveis. Imagine que você em determinado momento tenha apenas 20 minutos para estudar auditoria. Você poderá selecionar um tema pequeno, sem ter que começar uma aula e parar. Modelo que constará no início de cada PDF: Esta aula contem: XX páginas Páginas de teoria Páginas de questões comentadas Questões FCC Questões ESAF Questões CESPE Questões FGV Questões VUNESP Questões DIVERSAS

4 4 Importante! As questões comentadas nos vídeos não são necessariamente as mesmas comentadas nos PDFs e vice-versa. Além disso, os comentários das questões fazem parte do aprendizado, ou seja, alguns temas bastante pontuais são explicados a partir desses comentários, não constando na parte teórica, em razão da relação custo/benefício do aprendizado. Questões Como o objetivo do curso é prepará-los para qualquer prova da área de controle, independentemente da organizadora, teremos questões das principais bancas do país, tais como FCC, Cespe, FGV, Cesgranrio, Fundatec, Fepese, dentre outras. Apesar de a Esaf ter anunciado que não fará mais provas para concursos, no PDF ainda mantive algumas questões da banca, apenas para fixação do conteúdo. Para um melhor aproveitamento do curso, sugiro que primeiro leiam a parte teórica atentamente. Depois disso, resolvam as questões, que estão ao final da aula, em forma de simulado. Caso tenham dúvidas, voltem nas questões comentadas no decorrer da aula. Considerando as mudanças ocorridas nas normas de auditoria, destacarei, em cada questão que tenha sido elaborada a partir da legislação revogada, as diferenças em relação às normas atuais, destacando os principais pontos que vocês deverão ficar atentos a partir da implementação da nova legislação. Cuidado com cursos antigos! Houve mudanças recentes nas normas (2014, 2015 e principalmente 2016). Como sempre falo antes das aulas, meu objetivo aqui não é ensinar auditoria, mas fazer com que vocês aprendam a resolver questões de auditoria. Para quem ainda não tem uma familiaridade muito grande com a disciplina, verão que as questões se repetem ao longo dos anos. Dessa forma, focando nos principais temas que sempre estão presentes nas provas, conseguirão, de forma objetiva, interpretar e resolver as questões. Assim, procurarei focar nos temas mais cobrados nas provas. Por isso, não se assustem se determinados tópicos tiverem poucas páginas teóricas e questões e outros apresentarem mais conteúdo e exercícios. Isso será proposital e baseado na análise acerca da probabilidade de cobrança de cada tema, a partir de provas anteriores.

5 5 Cronograma O curso será dividido didaticamente em 13 aulas, da seguinte forma: AULA Aula Demo Aula 01 Aula 02 Aula 03 Aula 04 Aula 05 Aula 06 Aula 07 PDFs referentes aos seguintes temas Apresentação do Professor e do Curso, Cronograma de Aulas, Auditoria Interna e Questões Comentadas. Governança no setor público. Papel e importância. Controles internos segundo o COSO (2013) e o COSO ERM (Enterprise Risk Management) (2004). Normas de auditoria do TCU (Portaria-TCU nº 280/2010). Auditoria de regularidade e auditoria operacional. Instrumentos de fiscalização: auditoria, levantamento, monitoramento, acompanhamento e inspeção. Planejamento de auditoria. Plano de auditoria baseado no risco. Atividades preliminares. Determinação de escopo. Matriz de Planejamento. Programa de auditoria. Materialidade e relevância. Exame e avaliação do controle interno. Risco inerente, de controle e de detecção. Papéis de trabalho. Importância da amostragem estatística em auditoria. Execução da auditoria. Testes de auditoria. Técnicas e procedimentos: exame documental, inspeção física, conferência de cálculos, observação, entrevista, circularização, conciliações, análise de contas contábeis, revisão analítica. Evidências. DATA DA PUBLICAÇÃO DA AULA 01/11/18 11/11/18 21/11/18 01/12/18 11/12/18 21/12/18 31/12/18 10/01/19

6 6 Aula 08 Aula 09 Aula 10 Aula 11 Aula 12 Caracterização de achados de auditoria. Matriz de Achados e Matriz de Responsabilização. Comunicação dos resultados: relatórios de auditoria. Supervisão e Controle de Qualidade. Procedimentos em processos de prestação de contas da Administração Pública Federal. Peças e conteúdos do processo de contas e do relatório de gestão, conforme disposto na IN n.º 63/2010 e alterações. Auditoria interna segundo o IIA (Institute of Internal Auditors). Normas do IIA: independência, proficiência e zelo profissional, desenvolvimento profissional contínuo. Auditoria governamental segundo a INTOSAI (International Organization of Supreme Audit Institutions). Normas da INTOSAI: código de ética e princípios fundamentais de auditoria do setor público (ISSAIs 100, 200, 300 e 400). Normas de Auditoria Governamental NAG. Normas Brasileiras de Auditoria do Setor Público (NBASP). Instrução Normativa CGU 03/2017. Procedimentos de Auditoria em Áreas Específicas das Demonstrações Contábeis. 20/01/19 30/01/19 10/02/19 20/02/19 28/02/19 Qualquer dúvida em relação à matéria, dinâmica do curso ou comentário, estou à disposição no fórum do 3D CONCURSOS. Indico também que assistam meus dois vídeos resumo, de 1 hora cada, que tenho no YouTube. Eles são indicados para uma revisão ao final do curso, mas também para quem nunca viu a matéria, para que se tenha uma ideia da lógica de uma auditoria: Resumão de Auditoria Resumão de Auditoria Governamental Tenho um grupo de estudos no facebook, onde posto dicas diárias, além de tirar dúvidas de alunos, divulgar atualizações, sorteios, etc. Espero vocês lá! Grupo de Estudos do Fontenelle Por fim, conhece meu grupo de estudos no Telegram? Participe! Grupo de Estudos do Fontenelle no Telegram

7 7 Feitos os devidos esclarecimentos, vamos à matéria. Sejam bem-vindos!

8 8 AUDITORIA INTERNA Esta aula contem: 99 páginas Páginas de teoria 14 Páginas de questões comentadas 55 Questões FCC 41 Questões ESAF 05 Questões CESPE 26 Questões FGV 14 Questões VUNESP 06 Questões DIVERSAS 12

9 9 1. Auditoria Interna 1.1 Conceitos Podemos definir Auditoria Interna como uma atividade de avaliação independente dentro da empresa, para verificar as operações e emitir uma opinião sobre elas, sendo considerada como um serviço prestado à administração. De acordo com Crepaldi (2012), é executada por profissional ligado à empresa, ou por uma seção própria para esse fim, sempre em linha de dependência da direção empresarial. Vamos ver um exemplo de organograma simplificado de uma empresa. Observem que a Auditoria Interna está ligada ao Conselho de Administração, não estando subordinada a nenhuma Diretoria específica e conforme determina as boas práticas nesse caso. Organograma Simplificado Em relação ao organograma, e antes de continuarmos a falar da Auditoria Interna, cabe lembrar que Assembleia Geral, Conselho Fiscal e Conselho de Administração são os principais Responsáveis pela Governança 1 da empresa. Essa ligação com a Alta Administração da empresa é que dá a necessária autonomia aos trabalhos da Auditoria Interna, pois não é dependente de qualquer setor da entidade. 1 Responsáveis pela governança são as pessoas ou organizações com responsabilidade pela supervisão geral da direção estratégica da entidade e das obrigações relacionadas à responsabilidade da entidade. Isso inclui a supervisão geral do processo de relatórios contábeis. (NBC TA 260)

10 10 Nesse ponto, o aluno poderia ter alguma dúvida quanto ao fato de afirmarmos ser uma opinião independente. Como uma opinião independente seria emitida por alguém que está em linha de dependência da direção? Bom, vamos entender o seguinte: se a Auditoria Interna presta um serviço à própria administração, com que objetivo o auditor iria alterar um resultado, modificar uma opinião para encobrir um fato? Nenhum, ou vocês imaginam que o administrador pediria para ser enganado pela Auditoria Interna? O fato é que a Auditoria Interna tem como objetivo auxiliar a administração da entidade no cumprimento de seus objetivos. A Auditoria Interna não tem por objetivo principal a identificação de fraudes e erros, tampouco a punição de gestores que cometam as impropriedades ou irregularidades. Ou seja, se a Auditoria Interna não puder emitir uma opinião independente, autônoma, não cumprirá seu papel na estrutura organizacional. E essa ideia é muito importante para a prova de vocês. Se a banca fizer uma comparação entre a independência da auditoria interna e da auditoria externa, é claro que nós vamos dizer que a auditoria externa é mais independente que a interna. Vamos tratar agora de uma norma muito importante quando o assunto é a Auditoria Interna: a NBC TI 01 Da Auditoria Interna aprovada pela Resolução nº 986/03, do Conselho Federal de Contabilidade, e alterada pela Resolução CFC n.º 1.329/11. Com relação ao conceito de Auditoria Interna, a norma estabelece: A Auditoria Interna compreende os exames, análises, avaliações, levantamentos e comprovações, metodologicamente estruturados para a avaliação da integridade, adequação, eficácia, eficiência e economicidade dos processos, dos sistemas de informações e de controles internos integrados ao ambiente, e de gerenciamento de riscos, com vistas a assistir à administração da entidade no cumprimento de seus objetivos. (Grifei). Como se vê, o CFC deixa claro que a Auditoria Interna deve avaliar processos, sistemas e controle, a fim de auxiliar a administração no cumprimento dos objetivos da entidade. E essa definição é muito importante!

11 11 Quanto à Auditoria Externa, é realizada por auditores que não fazem parte da estrutura da empresa. É executada por profissional independente, sem ligação com os quadros da empresa, tendo sua atuação regulada por contrato de serviços. Seu objetivo é dar credibilidade às demonstrações contábeis, examinadas dentro dos parâmetros de normas de auditoria e princípios contábeis. Podemos concluir também que tem como clientes o público externo à empresa, usuário final dessa informação. Para ficar bastante claro, vamos nos colocar na situação do interessado nessa informação produzida pela Auditoria. Os investidores se contentariam em receber dados gerenciais da própria empresa, ainda que da Auditoria Interna, sabendo que seus integrantes fazem parte da folha de pagamentos da auditada? Lembrem-se do que disse... se for para comparar, sempre devemos dizer que a Auditoria Interna é menos independente que a Auditoria Externa. Assim, a Auditoria Externa cumpre esse objetivo de emitir opinião sobre as demonstrações contábeis, a fim de permitir a diversos interessados uma tomada de decisão mais racional sobre os investimentos feitos na organização. 1.2 Semelhanças e diferenças entre a Auditoria Interna e Externa A principal semelhança entre a Auditoria Interna e a Externa está relacionada aos métodos de trabalho, que, via de regra, são bastante parecidos, tanto quanto às características desejáveis à pessoa do auditor quanto aos aspectos de planejamento, execução e emissão de relatórios. Quanto às diferenças, vamos observar o quadro abaixo, retirado da obra de Crepaldi (2012), sendo que muitas já foram comentadas nesta aula. Diferenças entre Auditoria Interna e Externa Elementos Auditoria Interna Auditoria Externa Sujeito Funcionário da empresa Profissional independente Ação e objetivo Finalidade Relatório principal Exame dos controles operacionais Promover melhorias nos controles operacionais Contém Recomendações Exame das demonstrações financeiras Opinar sobre as demonstrações financeiras Relatório Grau de independência Menos amplo Mais amplo

12 12 Interessados no trabalho Empresa Empresa e público em geral Responsabilidade Trabalhista Profissional, civil e criminal Continuidade do trabalho Contínuo Periódico (pontual) Fonte: Auditoria Contábil teoria e prática Crepaldi (2012) - Adaptado Entendendo esse quadro vocês acertarão boa parte das questões relacionadas ao tema. Cabe explicar, em relação ao elemento Relatório Principal, que o auditor interno emite recomendações à empresa auditada (da qual, como vimos, faz parte). Já o auditor externo dá um parecer (no sentido de um juízo técnico). O documento por meio do qual o auditor interno emite suas recomendações, bem como o auditor independente exprime sua opinião é chamado, atualmente, de Relatório. Além disso, deve-se ressaltar que tanto o auditor interno quanto o externo avaliam os controles internos da empresa. Entretanto, o auditor externo apenas avalia aqueles controles relacionados com as demonstrações contábeis, e não para fins de emitir uma opinião sobre esses controles, mas para melhor auxiliá-lo na definição dos testes a serem aplicados por ele. 1.3 Funções da Auditoria Interna Como vimos, o papel da Auditoria Interna é auxiliar a administração da entidade no cumprimento de seus objetivos. Para tanto, tem exercido a importante função de identificar oportunidades e estratégias para minimizar os riscos inerentes à atividade da organização a qual faz parte. É elemento chave na avaliação e na sugestão de melhorias nos processos, sendo eficiente suporte na gestão empresarial. Outro ponto de destaque na NBC TI 01 é que a norma afirma que A Auditoria Interna é exercida nas pessoas jurídicas de direito público, interno ou externo, e de direito privado. Dessa forma, deixa claro que não se limita a discutir conceitos exclusivos do setor privado, incluindo as pessoas jurídicas de direito público (Ex.: auditoria interna do Banco Central). Sobre a finalidade da Auditoria Interna, a NBC TI 01 a coloca da seguinte forma: agregar valor ao resultado da organização, apresentando subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da gestão e dos controles internos, por meio da recomendação de soluções para as não conformidades apontadas nos relatórios.

13 13 Papel da Auditoria Interna: PROCESSOS AGREGAR VALOR APERFEIÇOAMENTO GESTÃO CONTROLES INTERNOS Outro ponto que merece destaque quanto às funções da Auditoria Interna é o relacionado à prevenção de fraudes e erros. De acordo com a norma, é atribuição da Auditoria Interna assessorar a administração da entidade nesse sentido, informando-a, sempre por escrito e de maneira reservada, quaisquer indícios de irregularidades detectadas no decorrer do trabalho. A diferença entre fraude e erro é bastante simples: enquanto a fraude resulta de um ato intencional, o erro é consequência de um ato não intencional (o famoso foi sem querer ). O que mais nos interessa nesse assunto é saber que a prevenção de fraudes e erros não é atribuição principal, finalidade precípua, objetivo maior, e outras afirmações desse tipo, da Auditoria Interna. Se a questão falar que é, podemos considerar ERRADO sem medo, pois a responsabilidade primária por essa detecção é a própria administração da entidade. De qualquer forma, para assessorar a administração, a prevenção de fraudes ou erros acabará fazendo parte dos objetivos da auditoria interna, não sendo, entretanto, o principal, precípuo, maior, etc. Devemos ressaltar a cooperação que deve existir entre o auditor interno e o independente. O auditor interno, quando previamente estabelecido com a administração da entidade em que atua, e no âmbito de planejamento conjunto do trabalho a realizar, deve apresentar os seus papéis de trabalho ao auditor independente e entregar-lhe cópias, quando este entender necessário. 1.4 Planejamento da Auditoria Interna O planejamento do trabalho da Auditoria Interna compreende os exames preliminares das áreas, atividades, produtos e processos, para definir a amplitude e a época do trabalho a ser realizado, de acordo com as diretrizes estabelecidas pela administração da entidade. Já na definição temos a principal diferença entre o planejamento do auditor interno e do externo. O auditor interno, por ser um funcionário da empresa, deve seguir as diretrizes

14 14 estabelecidas pela administração, sempre tentando resguardar sua autonomia profissional. A NBC TI 01, norma que trata de auditoria interna, não divide as etapas do planejamento do auditor interno como a NBC TA 300 divide para o auditor independente. Dessa forma, embora exista diversas semelhanças, o documento Estratégia Global se refere apenas à auditoria externa. O planejamento deve considerar os fatores relevantes na execução dos trabalhos, especialmente os seguintes: a) O conhecimento detalhado da política e dos instrumentos de gestão de riscos da entidade. b) O conhecimento detalhado das atividades operacionais e dos sistemas contábil e de controles internos e seu grau de confiabilidade da entidade. c) A natureza, a oportunidade e a extensão dos procedimentos de auditoria interna a serem aplicados, alinhados com a política de gestão de riscos da entidade. d) A existência de entidades associadas, filiais e partes relacionadas que estejam no âmbito dos trabalhos da Auditoria Interna. e) O uso do trabalho de especialistas. f) Os riscos de auditoria, quer pelo volume ou pela complexidade das transações e operações. g) O conhecimento do resultado e das providências tomadas em relação a trabalhos anteriores, semelhantes ou relacionados. h) As orientações e as expectativas externadas pela administração aos auditores internos. i) O conhecimento da missão e objetivos estratégicos da entidade. O planejamento deve ser documentado e os programas de trabalho formalmente preparados, detalhando-se o que for necessário à compreensão dos procedimentos que serão aplicados, em termos de natureza, oportunidade, extensão, equipe técnica e uso de especialistas. Segundo a NBC TI 01 os programas de trabalho devem ser estruturados de forma a servir como guia e meio de controle de execução do trabalho, devendo ser revisados e atualizados sempre que as circunstâncias o exigirem. A partir dessa definição podemos dizer que o termo Programa de Trabalho engloba, inclusive, os Programas de Auditoria que vimos em item anterior.

15 15 Por fim, devemos ressaltar que a análise dos riscos da Auditoria Interna deve ser feita na fase de planejamento dos trabalhos. Esses riscos estão relacionados à possibilidade de não se atingir, de forma satisfatória, o objetivo dos trabalhos. Nesse sentido, devem ser considerados, principalmente, os seguintes aspectos: a) A verificação e a comunicação de eventuais limitações ao alcance dos procedimentos da Auditoria Interna, a serem aplicados, considerando o volume ou a complexidade das transações e das operações. b) A extensão da responsabilidade do auditor interno no uso dos trabalhos de especialistas. Pelas normas de auditoria interna temos a previsão de apenas um documento de planejamento, chamado de Programa de Trabalho, enquanto na auditoria externa temos a Estratégia Global e o Plano de Auditoria. 1.5 Procedimentos (Testes) de Auditoria Interna Tendo em vista limitações diversas, o trabalho de auditoria é desenvolvido, em regra, por meio da realização de testes de auditoria, já que não é possível verificar a totalidade dos objetos possíveis. Por meio dos testes, o auditor é capaz de obter as evidências indispensáveis à formação de sua opinião. A aplicação dos procedimentos, como sabemos, precisa estar atrelada ao objetivo que se quer atingir. Devem, na medida do possível, ser detalhados em tarefas descritas de forma clara, de modo a não gerar dúvidas ao executor e esclarecendo os aspectos a serem abordados, bem como expressando as técnicas a serem utilizadas. Os testes da Auditoria Interna constituem exames e investigações, incluindo testes de observância e testes substantivos, que permitem ao auditor interno obter subsídios suficientes para fundamentar suas conclusões e recomendações à administração da entidade. Os testes de observância visam à obtenção de razoável segurança de que os controles internos estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento, inclusive quanto ao seu cumprimento pelos funcionários e administradores da entidade. Sempre que a questão falar que o objetivo do auditor é avaliar o controle interno, necessariamente o teste que ele está aplicando é o de observância.

16 16 Na sua aplicação, devem ser considerados os seguintes procedimentos: (Atenção! Segundo a NBC TI 01, esses procedimentos são apenas para os testes de observância) a) Inspeção verificação de registros, documentos e ativos tangíveis. Exemplo: inspeção de registros em busca de evidência de autorização de uma transação. b) Observação acompanhamento de processo ou procedimento quando de sua execução. Exemplo: observação pelo auditor da contagem do estoque pelos empregados da entidade ou da execução de atividades de controle. c) Investigação e confirmação obtenção de informações perante pessoas físicas ou jurídicas conhecedoras das transações e das operações, dentro ou fora da entidade. Exemplo: solicitação, a um Banco no qual a empresa tem conta corrente, de confirmação acerca de saldo em determinada data. Os testes substantivos visam à obtenção de evidência quanto à suficiência, exatidão e validade dos dados produzidos pelos sistemas de informação da entidade. Por fim, as informações que fundamentam os resultados da Auditoria Interna são denominadas de evidências, que devem ser suficientes, fidedignas, relevantes e úteis, de modo a fornecer base sólida para as conclusões e recomendações à administração da entidade. 1.6 Evidências na norma de Auditoria Interna (NBC TI 01) Cabe mencionar, ainda, a parte da norma de Auditoria Interna que trata de evidências de auditoria. Segundo a NBC TI 01 o processo de obtenção e avaliação das informações compreende a obtenção de informações sobre os assuntos relacionados aos objetivos e ao alcance da Auditoria Interna, devendo ser observado que: a) A informação suficiente é aquela que é factual e convincente, de tal forma que uma pessoa prudente e informada possa entendê-la da mesma forma que o auditor interno. b) A informação adequada é aquela que, sendo confiável, propicia a melhor evidência alcançável, por meio do uso apropriado das técnicas de Auditoria Interna. c) A informação relevante é a que dá suporte às conclusões e às recomendações da Auditoria Interna.

17 17 d) A informação útil é a que auxilia a entidade a atingir suas metas. 1.7 Papéis de trabalho na norma de auditoria interna Segundo a NBC TI 01, os papéis de trabalho constituem documentos e registros dos fatos, informações e provas, obtido no curso da auditoria, a fim de evidenciar os exames realizados e dar suporte à sua opinião, críticas, sugestões e recomendações. O auditor interno deve documentar seu trabalho por meio de papéis de trabalho, elaborados em meio físico ou eletrônico, que devem ser organizados e arquivados de forma sistemática e racional. Eles devem ter abrangência e grau de detalhe suficientes para propiciarem a compreensão do planejamento, da natureza, da oportunidade e da extensão dos procedimentos de Auditoria Interna aplicados, bem como do julgamento exercido e do suporte das conclusões alcançadas. 1.8 Relatório de Auditoria Interna Em relação à forma de opinião do auditor interno, o relatório da Auditoria Interna deve ser apresentado a quem tenha solicitado o trabalho ou a quem este autorizar, devendo ser preservada a confidencialidade do seu conteúdo. O relatório é o documento pelo qual a Auditoria Interna apresenta o resultado dos seus trabalhos, devendo ser redigido com objetividade e imparcialidade, de forma a expressar, claramente, suas conclusões, recomendações e providências a serem tomadas pela administração da entidade. Deve abordar, no mínimo, os seguintes aspectos: a) o objetivo e a extensão dos trabalhos; b) a metodologia adotada; c) os principais procedimentos de auditoria aplicados e sua extensão; d) eventuais limitações ao alcance dos procedimentos de auditoria; e) a descrição dos fatos constatados e as evidências encontradas; f) os riscos associados aos fatos constatados; e g) as conclusões e as recomendações resultantes dos fatos constatados. Além disso, a Auditoria Interna deve avaliar a necessidade de emissão de relatório parcial, na hipótese de constatar impropriedades / irregularidades / ilegalidades que necessitem providências imediatas da administração da entidade, e que não possam aguardar o final dos exames. Nesse aspecto cabe lembrar que o auditor independente não emite relatório parcial. Para finalizar, vamos tratar de um tema polêmico. Vimos que o auditor independente deve ser bacharel em ciências contábeis com registro no Conselho Regional de Contabilidade - CRC. Mas e o auditor interno?

18 18 Segundo a Resolução CFC nº 560/83, ainda vigente, auditoria interna também é uma atribuição privativa de contadores. Entretanto, a norma que trata de auditoria interna (NBC TI 01) passou por uma alteração em sua redação, deixando claro que deve ser utilizada apenas para auditoria interna contábil. Isso porque, como já devem imaginar, o auditor interno pode executar diversos outros tipos de auditoria, como: operacional, de TI, ambiental, etc. Dessa forma, vamos entender o seguinte: A princípio, apenas quando o auditor interno estiver realizando auditoria contábil será exigida a formação em ciências contábeis e consequente registro no CRC, ok? Acesse agora nosso podcast com o Resumão abaixo. Click para ouvir RESUMÃO O objetivo da Auditoria Independente é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários. Isso é alcançado mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com uma estrutura de relatório financeiro aplicável. A auditoria interna deve estar ligada à alta administração (de preferência ao Conselho de Administração, quando existir) para que tenha a autonomia necessária na realização dos seus trabalhos. A Auditoria Interna tem como objetivo auxiliar a administração da entidade no cumprimento de seus objetivos. A Auditoria Interna não tem por objetivo principal a identificação de fraudes e erros, tampouco a punição de gestores que cometam as impropriedades ou irregularidades. A principal semelhança entre a Auditoria Interna e a Externa está relacionada aos métodos de trabalho, que, via de regra, são bastante parecidos. O documento principal do auditor interno é chamado de Relatório de Auditoria Interna. Deve ser imparcial e objetivo e contém recomendações à empresa auditada.

19 19 O relatório da Auditoria Interna deve ser apresentado a quem tenha solicitado o trabalho ou a quem este autorizar, devendo ser preservada a confidencialidade do seu conteúdo. A auditoria interna pode emitir relatório parcial, caso constate impropriedade / irregularidade / ilegalidade que necessite de providência imediata. A Auditoria Interna é exercida nas pessoas jurídicas de direito público, interno ou externo, e de direito privado. A finalidade da Auditoria Interna é agregar valor ao resultado da organização, apresentando subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da gestão e dos controles internos, por meio da recomendação de soluções para as não conformidades apontadas nos relatórios. É atribuição da Auditoria Interna assessorar a administração da entidade nesse sentido, informando-a, sempre por escrito e de maneira reservada, quaisquer indícios de irregularidades detectadas no decorrer do trabalho. A prevenção de fraudes e erros não é atribuição principal, finalidade precípua, objetivo maior, e outras afirmações desse tipo, da Auditoria Interna. É da administração da empresa. O planejamento de auditoria interna deve seguir as diretrizes estabelecidas pela administração da entidade. O documento de planejamento do auditor interno é chamado de Programa de Trabalho e deve conter a natureza, oportunidade, extensão, equipe técnica e necessidade do uso de especialistas. Os programas de trabalho devem ser estruturados de forma a servir como guia e meio de controle de execução do trabalho, devendo ser revisados e atualizados sempre que as circunstâncias o exigirem. A análise de riscos da auditoria interna é feita na fase de planejamento, quando devem ser consideradas eventuais limitaçoes da auditoria a ser realizada e também a extensão da responsabilidade do auditor interno no uso de especialistas. Os testes de observância visam à obtenção de razoável segurança de que os controles internos estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento, inclusive quanto ao seu cumprimento pelos funcionários e administradores da entidade.

20 20 Os testes substantivos visam à obtenção de evidência quanto à suficiência, exatidão e validade dos dados produzidos pelos sistemas de informação da entidade. Para a norma de auditoria interna, os papéis de trabalho constituem documentos e registros dos fatos, informações e provas, obtido no curso da auditoria, a fim de evidenciar os exames realizados e dar suporte à sua opinião, críticas, sugestões e recomendações. A princípio, apenas quando o auditor interno estiver realizando auditoria contábil será exigida a formação em ciências contábeis e consequente registro no CRC. As normas de auditoria interna preveem, para os testes de observância, apenas as seguintes técnicas: Inspeção verificação de registros, documentos e ativos tangíveis. Observação acompanhamento de processo ou procedimento quando de sua execução. Investigação e confirmação obtenção de informações perante pessoas físicas ou jurídicas conhecedoras das transações e das operações, dentro ou fora da entidade. QUESTÕES FCC 1 - (FCC/CGM-São Luís/2015) - Durante os trabalhos de auditoria, um Auditor de Controle Interno necessitou fazer testes de observância para garantir a razoável segurança de que os controles internos estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento. Os testes foram realizados para os seguintes casos: I. Verificação de registros. II. Acompanhamento de procedimentos quando da sua execução. III. Verificação de ativos tangíveis. Os testes realizados para esses casos são denominados, respectivamente, A) inspeção, observação e investigação. B) inspeção, observação e inspeção. C) observação, observação e investigação. D) investigação, inspeção e investigação.

21 21 E) observação, inspeção e inspeção. 2 - (FCC/CGM-São Luís/2015) - Um Auditor de Controle Interno foi incumbido de realizar o exame das contratações realizadas num determinado período. Para tanto, recebeu a orientação de que registrasse as informações coletadas com abrangência e grau de detalhes suficientes para proporcionar a compreensão do planejamento, da natureza, da oportunidade e da extensão dos procedimentos aplicados de Auditoria Interna. Para o atendimento a essa orientação, as informações coletadas devem ser registradas em documentos denominados: A) planilhas de controle. B) demonstrativos de achados de auditoria. C) papéis de trabalho. D) bloco de anotações de auditoria. E) registros de evidências. 3 - (FCC/CGM-São Luís/2015) - Ainda no planejamento de uma Auditoria, um Auditor de Controle Interno se deparou com a possibilidade de não atingir, de forma satisfatória, os objetivos dos trabalhos, podendo emitir uma opinião inadequada, tendo por base a verificação de eventuais limitações ao alcance dos procedimentos de Auditoria Interna, a serem aplicados, considerando o volume ou a complexidade das transações e das operações. Esse aspecto, nos termos da NBC TI 01, é conceituado como: A) falha de auditoria. B) falha do auditor. C) eventos alheios à vontade do auditor. D) riscos de auditoria. E) falha de amostragem. 4 - (FCC/CGM-São Luís/2015) - Considere os fatores abaixo. I. Conhecimento detalhado da política e dos instrumentos de gestão de riscos da entidade. II. Existência de entidades associadas, filiais e partes relacionadas que estejam no âmbito dos trabalhos de Auditoria Interna. III. O conhecimento do resultado e das providências tomadas em relação a trabalhos anteriores, semelhantes e relacionados. Esses fatores são relevantes na execução dos trabalhos de auditoria, especificamente para a fase de: A) planejamento. B) comunicação de resultados. C) testes de auditoria. D) especificação de resultados. E) detalhamento de achados de auditoria. 5 - (FCC/CNMP/2015) - O Auditor Interno da empresa CDA Distribuidora de Uvas do Brasil S/A pretende realizar auditoria interna no departamento de compras e vendas da empresa. A possibilidade de NÃO se atingir, de forma satisfatória, o objetivo dos trabalhos, nos termos da NBC TI 01, estão relacionados: (A) aos papeis de trabalhos elaborados inadequadamente.

22 22 (B) às avaliações inadequadas do sistema de controle interno e dos processos operacionais. (C) aos achados de auditoria não suficientes para conclusão dos trabalhos. (D) às evidências inadequadas e insuficientes para formar a opinião sobre a auditoria. (E) aos riscos de auditoria. 6 - (FCC/TCE-CE/2015) - Em determinada empresa pública estadual, está planejado para o mês de agosto de 2015 a realização de auditoria interna nas contas do ativo imobilizado da empresa. Assim, para alcançar os objetivos da auditoria serão aplicados testes de auditoria. Segundo a NBC TI 01, visam à obtenção de evidência quanto à suficiência, exatidão e validade dos dados produzidos pelos sistemas de informação da entidade os testes de auditoria denominados de: (A) controles. (B) verificações. (C) substantivos. (D) confirmações. (E) observância. 7 - (FCC/TCE-GO/2014) - Nos termos da NBC TI 01, os riscos de auditoria interna estão relacionados à possibilidade de não se atingir, de forma satisfatória, o objetivo dos trabalhos. Assim, a análise dos riscos da Auditoria Interna deve ser feita na fase de planejamento dos trabalhos, considerando, entre outros, o seguinte aspecto: (A) a adequação e eficiência dos controles internos. (B) a determinação e extensão dos testes de auditoria. (C) a extensão da responsabilidade do auditor interno no uso dos trabalhos de especialista. (D) a avaliação dos processos e dos sistemas de informações. (E) o resultado de auditorias anteriores. 8 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - Na realização dos trabalhos de auditoria na empresa Vende Bem do Brasil S/A, o auditor interno, com o objetivo de obter razoável segurança de que os controles internos estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento, procedeu a verificação de registros, documentos e ativos tangíveis. Neste caso, o auditor aplicou o procedimento de auditoria denominado: (A) inspeção. (B) observação. (C) testes substantivos. (D) investigação. (E) confirmação. 9 - (FCC/TRT-13ªRegião/2014) - O auditor interno pode realizar testes que permitam obter subsídios suficientes para fundamentar suas conclusões e recomendações à Administração. O procedimento que consiste no acompanhamento de processo ou procedimento quando de sua execução é a: (A) Confirmação. (B) Investigação. (C) Observação.

23 23 (D) Inspeção. (E) Evidenciação (FCC / ICMS-RJ / 2014) - A auditoria interna na empresa Mel Doce do Brasil S. A., para obter razoável segurança de que os controles internos estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento, inclusive quanto ao seu cumprimento pelos funcionários e administradores da entidade, aplicara procedimentos de auditoria relativamente a: A) técnicas de amostragem. B) testes do fluxo de transações. C) testes de observância. D) técnicas de avaliação. E) testes substantivos (FCC/SEFAZ-PE/2014) - A empresa BDA do Brasil S/A admitiu, em seu quadro de pessoal, um auditor interno, para preparação e planejamento das auditorias a serem realizadas na empresa. Entre outros, são considerados fatores relevantes no planejamento dos trabalhos de auditoria interna: I. o conhecimento detalhado da política e dos instrumentos de gestão de riscos da entidade. II. o conhecimento do resultado e das providências tomadas em relação a trabalhos anteriores, semelhantes ou relacionados. III. o conhecimento detalhado das transações efetuadas pela empresa em exercícios anteriores. IV. o levantamento dos ativos e passivos da empresa relativo ao exercício anterior. V. o conhecimento detalhado das atividades operacionais e dos sistemas contábil e de controles internos e seu grau de confiabilidade da entidade. Está correto o que consta APENAS em: (A) II e IV. (B) I, II e V. (C) II, III e V. (D) I, IV e V. (E) I e IV (FCC/METRÔ-SP/2014) - A auditoria interna pode ser exercida nas pessoas jurídicas de direito público, interno ou externo, e de direito privado, incluindo, dessa forma, o Metrô, e compreende, dentre outros, o gerenciamento de riscos. A avaliação dos riscos de auditoria, seja pelo volume ou complexidade das transações e operações, deve ser feita: A) na fase de planejamento dos trabalhos. B) na consolidação dos achados de auditoria. C) no relatório parcial de irregularidades. D) na fase de implantação da auditoria eletrônica de dados. E) na consolidação dos papéis de trabalho.

24 (FCC / TRT-19ª Região / 2014) - Os riscos de auditoria interna estão relacionados à possibilidade do auditor não atingir, de forma satisfatória, os objetivos dos trabalhos. A avaliação desses riscos deve ser feita na fase de planejamento e considerar a: A) atividade finalística da entidade a ser auditada. B) época em que os trabalhos vão ser realizados. C) estrutura hierárquica da entidade a ser auditada. D) formação e escolaridade dos responsáveis pela entidade auditada. E) extensão da responsabilidade do auditor interno no uso dos trabalhos de especialistas (FCC / TRF-3ª Região / 2014) - O planejamento da auditoria interna compreende os exames preliminares das áreas, atividades, produtos e processos para definir a amplitude e a época do trabalho a ser realizado de acordo com as diretrizes estabelecidas pela administração da entidade. O que deve ser estruturado de forma a servir como guia e meio de controle de execução de trabalho, devendo ser revisado e atualizado sempre que as circunstâncias exigirem, é o: A) programa de trabalho. B) relatório de auditoria. C) demonstrativo de riscos de auditoria. D) papel de trabalho. E) quadro de testes de auditoria (FCC/SEFAZ-PE/2014) - Na auditoria interna realizada na tesouraria de determinada empresa de produtos alimentícios, referente à movimentação financeira do mês de agosto de 2014, o auditor constatou que a empresa pagou três duplicatas sem a devida comprovação de compra ou recebimento do material. A fim de evidenciar os exames realizados e dar suporte à sua opinião, críticas, sugestões e recomendações, as informações e provas obtidas no curso da auditoria serão registrados: (A) no relatório de auditoria. (B) no programa de auditoria. (C) na ata de conclusão da auditoria. (D) nos papeis de trabalho. (E) no certificado de auditoria (FCC/TCE-RS/2014) - Nos termos da Resolução CFC 986/2003, as informações que fundamentam os resultados da auditoria interna são denominadas: (A) evidências. (B) fontes de auditoria. (C) amostras positivadas. (D) dados relevantes. (E) achados de auditoria 17 - (FCC/METRÔ-SP/2014) - Os trabalhos de auditoria interna devem ter por objetivo a obtenção de informação que: I. seja factual e convincente, de tal forma que uma pessoa prudente e informada possa entendê-la da mesma forma que o auditor interno. II. sendo confiável, propicie a melhor evidência alcançável, por meio do uso apropriado das técnicas de Auditoria Interna.

25 25 III. de suporte às conclusões e às recomendações da Auditoria Interna. IV. auxilie a entidade a atingir suas metas. Essas informações são denominadas, respectivamente, A) suficiente, útil, adequada e relevante. B) útil, adequada, suficiente e relevante. C) relevante, suficiente, útil e adequada. D) suficiente, adequada, relevante e útil. E) relevante, suficiente, adequada e útil (FCC/TCE-GO/2014) - O relatório é o documento pelo qual a Auditoria Interna apresenta o resultado dos seus trabalhos. Nos termos da NBC TI 01, entre os itens que devem ser abordados no relatório, estão: I. os principais procedimentos de auditoria aplicados e sua extensão. II. os responsáveis por eventuais prejuízos causados à entidade. III. a capacidade financeira da entidade para honrar seus compromissos. IV. o objetivo e a extensão dos trabalhos. V. os riscos associados aos fatos constatados. Está correto o que consta APENAS em: (A) I, III e IV. (B) I, IV e V. (C) IV e V. (D) I, III e V. (E) III e IV (FCC/SEFAZ-PE/2014) - Agregar valor ao resultado da organização, apresentando subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da gestão e dos controles internos, por meio da recomendação de soluções para as não conformidades apontadas nos relatórios, é finalidade, decorrente da atividade: (A) do conselho fiscal. (B) da auditoria externa. (C) do conselho de administração. (D) do controle interno. (E) da auditoria interna 20 - (FCC/TCE-RS/2014) - A atividade que compreende os exames, análises, avaliações, levantamentos e comprovações, metodologicamente estruturados para a avaliação da integridade, adequação, eficácia, eficiência e economicidade dos processos, dos sistemas de informações e de controles internos integrados ao ambiente, e de gerenciamento de riscos, com vistas a assistir a administração da entidade no cumprimento de seus objetivos, forma o conceito de auditoria: (A) ambiental. (B) interna. (C) contábil. (D) de gestão. (E) de programa.

26 (FCC/TRT-13ªRegião/2014) - O relatório é o documento pelo qual a auditoria interna apresenta o resultado dos seus trabalhos. É norma atinente ao relatório que: (A) seja apresentado somente àquele que solicitou. (B) seja confidencial quanto à autoria, mas não em relação ao conteúdo. (C) seja minucioso e imparcial. (D) contenha eventuais limitações ao alcance dos procedimentos de auditoria. (E) contenha apenas a conclusão, devendo as recomendações serem feitas em separado (FCC/TCE-PI/2014) - A auditoria interna: A) é exercida por profissional independente. B) é realizada de forma periódica. C) emite Parecer. D) opina sobre as demonstrações Contábeis. E) emite recomendações a entidade auditada (FCC / TRF-3ª Região / 2014) - Nos termos da Resolução CFC 986/03, a auditoria interna é exercida nas pessoas jurídicas de direito público, interno e externo, e de direito privado. É regra atinente à auditoria interna que: A) devem ser obtidas e avaliadas informações consideradas adequadas, que são aquelas convincentes e factuais, de tal forma que uma pessoa prudente e informada possa entendê-la da mesma forma que o auditor interno. B) o relatório é o documento pelo qual a auditoria interna apresenta o resultado dos seus trabalhos, não podendo ser parcial. C) deve assessorar a administração da entidade no trabalho da prevenção de fraudes e erros, obrigando-se a informá-la, ainda que verbalmente e de maneira reservada, sobre quaisquer indicações de irregularidades. D) a obtenção de informações perante pessoas físicas ou jurídicas conhecedoras das transações e das operações, dentro e fora da entidade, é denominada investigação e confirmação. E) a verificação de registros, documentos e atos tangíveis é procedimento denominado observação (FCC / TRF-3ª Região / 2014) - Os procedimentos de auditoria interna constituem exames e investigações que permitem ao auditor interno obter subsídios suficientes para fundamentar suas conclusões e recomendações à administração da entidade. Para tanto, pode aplicar testes que visam tanto a obtenção de razoável segurança de que os controles internos estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento, como a obtenção de evidência quanto à suficiência, exatidão e validade dos dados produzidos pelo sistema de informação da entidade. Esses testes são denominados, respectivamente, A) substantivo e de observância. B) de observância e vistoria. C) vistoria e substantivo. D) substantivo e vistoria. E) de observância e substantivo.

27 (FCC/TRT 12ª/2013) - Nos termos da Resolução CFC no 986/03, que trata das normas brasileiras de contabilidade relacionadas à auditoria interna, A) a análise dos riscos de auditoria interna deve ser feita após a emissão do relatório final e serve como retorno de informações para inspeções futuras. B) as análises que visam à obtenção de evidências quanto à suficiência, exatidão e validade dos dados produzidos pelos sistemas de informações da entidade são chamadas de testes de observância. C) o relatório de auditoria interna deve abordar, dentre outros pontos, a metodologia adotada e as limitações ao alcance dos procedimentos de auditoria. D) em razão dos princípios do sigilo, ética e zelo profissional, não cabe a emissão de relatório parcial de auditoria. E) a auditoria de processamento eletrônico de dados é feita independentemente de existir na equipe de auditoria interna profissional com conhecimentos relativos à tecnologia da informação (FCC/METRÔ-SP/2014) - Dois analistas de desenvolvimento de gestão foram incumbidos de fazer exames de auditoria interna nos registros realizados pelo setor de contabilidade do Metrô, em Em razão do volume de informações, utilizaram técnica de auditoria para a seleção de itens que deverão ser testados, representando o todo a ser auditado. Essa técnica utilizada é denominada: A) dimensionamento do trabalho de auditoria. B) direcionamento do trabalho de auditoria. C) amostragem. D) testes de parcialidade. E) seleção de suficiência de informações (FCC/TCE-RS/2014) - A amostragem é uma técnica que tem por finalidade determinar a extensão de um teste de auditoria ou método de seleção de itens a serem testados. Nos termos da Resolução CFC 986/2003, a amostra selecionada deve proporcionar uma informação de auditoria: (A) suficiente e apropriada. (B) efetiva e padronizada. (C) realística e relevante. (D) material e útil. (E) formal e mensurável (FCC / TRT-19ª Região / 2014) - Um auditor, ao final dos seus trabalhos, reviu as informações consignadas nos papéis de trabalho e concluiu que as informações coletadas eram confiáveis e proporcionaram a melhor evidência alcançável por meio das técnicas que utilizou. Essas informações são classificadas como: A) concretas. B) suficientes. C) adequadas. D) relevantes. E) úteis.

28 28 29 (FCC/DPE SP/2013) - A auditoria interna deve estar vinculada aos mais altos níveis hierárquicos de uma entidade com vistas a: A) atuar estritamente como órgão fiscalizador. B) emitir parecer sobre as demonstrações contábeis para os usuários externos. C) garantir autonomia e independência. D) punir os responsáveis por erros nas demonstrações contábeis. E) apurar fraudes e punir os subordinados com maior isenção (FCC / ISS-SP / 2012) - NÃO é uma atividade da função da auditoria interna: A) a avaliação do processo de governança. B) a gestão de risco. C) o monitoramento do controle interno. D) o exame das informações contábeis e operacionais. E) a aprovação do relatório de auditoria externa (FCC / TCE-SP / 2012) Em relação às diferenças entre a auditoria interna e externa das demonstrações contábeis, é correto afirmar: A) A auditoria externa é de competência exclusiva de contador registrado no Conselho Federal de Contabilidade, enquanto a auditoria interna pode ser realizada por um funcionário qualificado que receba treinamento adequado para tal fim. B) O grau de autonomia do auditor interno é maior que o do auditor externo independente, em virtude de se reportar diretamente à controladoria da entidade. C) O auditor externo executa as auditorias operacional e contábil e o auditor interno, apenas a contábil. D) O auditor externo é responsável pelo exame e avaliação do controle interno da entidade, cabendo ao auditor interno apenas implementar as modificações julgadas necessárias pelo auditor externo para o seu correto funcionamento. E) Regra geral, os relatórios do auditor interno são de uso exclusivo da administração da entidade, enquanto os elaborados pelo auditor independente são destinados também aos usuários externos da informação contábil (FCC / TRE-CE / 2012) É correto afirmar com relação aos objetivos da auditoria interna que: A) os objetivos não variam e independente do tamanho da empresa ou do quadro funcional devem cobrir totalmente as atividades. B) é totalmente responsável pela gestão de riscos, garantindo à gestão e governança da empresa a mitigação ou eliminação dos mesmos. C) está subordinada aos órgãos de governança da empresa, sendo limitada sobre a possibilidade de avaliar as questões de ordem ética, valores e cumprimento de suas funções. D) ela pode ser responsável por revisar a economia, eficiência e eficácia das atividades operacionais, incluindo as atividades não financeiras de uma entidade. E) suas atribuições com relação ao cumprimento de leis e normas limitam-se a aquelas pertinentes à área contábil e financeira, ficando as demais normas e leis sob responsabilidade das áreas específicas.

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