QUESTÕES DISCURSIVAS / SOLUÇÃO PROPOSTA 1) PROVA DE AUDITOR (MINISTRO-SUBSTITUTO) DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO / 2007 (CESPE)

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1 QUESTÕES DISCURSIVAS / SOLUÇÃO PROPOSTA 1) PROVA DE AUDITOR (MINISTRO-SUBSTITUTO) DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO / 2007 (CESPE) A partir da Constituição Federal de 1988, as atribuições dos tribunais de contas foram significativamente ampliadas. Atualmente, esses tribunais realizam auditorias com vistas a efetuar o controle da administração pública não apenas quanto à legalidade, mas também quanto à legitimidade, eficiência, eficácia, economicidade e efetividade dos programas de governo. Redija um texto dissertativo acerca do tema acima apresentado, abordando, necessariamente, os seguintes aspectos: a) conceitos de legalidade, legitimidade, eficiência, eficácia, economicidade e efetividade; b) tipos de auditoria de que dispõem os tribunais de contas com o objetivo de realizarem, na prática, cada uma dessas espécies de controle; c) modalidades de deliberação adotadas como resultado de cada um desses tipos de auditoria e sua respectiva cogência para os jurisdicionados. Extensão máxima: 60 linhas A Constituição de 1988 ampliou significativamente o alcance das fiscalizações dos Tribunais de Contas. As auditorias realizadas nos órgãos e entidades sob a jurisdição desses tribunais passaram a verificar além da legalidade de atos, contratos e fatos administrativos, outros critérios e dimensões de desempenho relevantes para a gestão pública, com especial ênfase para a legitimidade, a economicidade, a eficiência, a eficácia e a efetividade. A legalidade, cujo princípio está devidamente consignado no artigo 37 da Lei Maior, exige a aderência da aplicação dos recursos ao disposto na Constituição, nas leis, nos decretos e nas normas. A legitimidade pressupõe, além da obediência às leis, o atendimento ao interesse público e à moralidade administrativa. 1

2 A economicidade refere-se a custos mínimos incorridos com os gastos públicos e geralmente significa a eliminação dos desperdícios de insumos; a eficiência refere-se à otimização dos processos de transformação de insumos em produtos; a eficácia corresponde ao grau de atingimento dos objetivos e metas definidos; e a efetividade significa influenciar positivamente o impacto da gestão por meio da geração de produtos. O Tribunal de Contas da União adota dois tipos de auditoria: a auditoria de conformidade e a auditoria operacional. A auditoria de conformidade pode ser realizada para verificar a exatidão das demonstrações financeiras, avaliar as contas prestadas pelos administradores públicos ou para verificar o cumprimento de leis e regulamentos. Os aspectos da legalidade e da legitimidade dos atos de gestão são examinados na auditoria de conformidade e, em determinados casos, a economicidade das aquisições de bens e serviços da administração pública. A auditoria operacional objetiva avaliar o desempenho dos órgãos e entidades públicos, assim como dos sistemas, programas, projetos e atividades governamentais, quanto aos aspectos de economicidade, eficiência e eficácia dos atos praticados. As avaliações de programas compreendem, além desses critérios, o exame da efetividade dos programas e projetos governamentais. Ao apreciar processo relativo às auditorias, o TCU determina o arquivamento do processo, quando não constata ilegalidade. Nas auditorias de natureza operacional, a deliberação mais adotada é a recomendação para adoção de providências, quando verificada oportunidade de melhoria de desempenho. Por outro lado, nas auditorias de conformidade, geralmente o tribunal determina aos responsáveis a adoção de medidas corretivas e providências necessárias ao exato cumprimento da lei. O TCU determina a audiência do responsável, quando verificada a ocorrência de irregularidade sem débito ou ordena a conversão do processo de auditoria em tomada de contas especial, quando configurada irregularidade de que resulte dano ao erário. 2

3 2) AUDITOR FEDERAL DE CONTROLE EXTERNO TCU ORIENTAÇÃO: AUDITORIA GOVERNAMENTAL 2011 (CESPE) Texto I O TCU, com base nas diretrizes da Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores (INTOSAI), conceitua a auditoria operacional como o exame independente e objetivo da economicidade, eficiência, eficácia e efetividade de organizações, programas e atividades governamentais, com a finalidade de promover o aperfeiçoamento da gestão pública. A auditoria operacional vem merecendo atenção crescente nos trabalhos do tribunal, cuja atuação, hoje, transcende a mera verificação da regularidade das despesas públicas, que, por mais que se considere essencial, é insuficiente para efeito de avaliação do desempenho de uma entidade e de seus dirigentes. Texto II Uma instituição pública de ensino ofereceu cem vagas para um curso profissionalizante com duração prevista de dois anos, tendo sido todas preenchidas. A falta de disponibilidade de professores obrigou a instituição a recrutar profissionais em outras instituições ou localidades. Ao final do período de dois anos, metade dos alunos havia desistido do curso; do restante, a metade só concluiu o curso ao final de três anos. Dos formados, apenas a metade passou a atuar na área ou utilizou os novos conhecimentos na sua atividade profissional. Considerando as informações apresentadas no texto I, acima, discorra sobre o entendimento a respeito de economicidade, eficiência, eficácia e efetividade, e suas aplicações ao caso concreto apresentado no texto II. Tipo: Questão / Extensão máxima: 20 linhas O TCU pode realizar auditorias operacionais para avaliar a economicidade, a eficiência, a eficácia e a efetividade de órgãos, entidades e programas governamentais. A economicidade é a minimização do custo dos insumos sem prejuízo à qualidade. No caso concreto, não há parâmetro que permita concluir pela economicidade do curso. Contudo, caso o salário dos professores recrutados 3

4 em outras instituições e localidades seja superior àquele pago aos professores do quadro, haverá prejuízo à economicidade. A eficiência mede o esforço gasto na produção de bens e serviços. A escola não foi eficiente, pois a metade dos alunos só concluiu o curso ao final de três anos. A eficácia refere-se ao grau de atingimento dos objetivos e metas. Como a metade dos alunos desistiu do curso, a escola não foi eficaz. Por fim, a efetividade corresponde ao efeito da ação governamental ou ao alcance de objetivos de longo prazo. No caso concreto, considerando que a metade dos alunos não passou a atuar na área de formação ou utilizou os novos conhecimentos em sua atividade, houve prejuízo à efetividade do curso. 3) AUDITOR FEDERAL DE CONTROLE EXTERNO TCU ORIENTAÇÃO: AUDITORIA GOVERNAMENTAL 2011 (CESPE) O Código de Ética da organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores (INTOSAI) dedica um capítulo à independência, objetividade e imparcialidade que devem nortear a postura dos auditores do setor público. Para os auditores é indispensável a independência em relação à entidade fiscalizada e outros grupos de interesses externos. Os auditores devem ser objetivos ao tratar dos assuntos submetidos a revisão e imparciais em suas informações; mas não basta que o sejam; devem também parecêlo. Tendo o fragmento de texto acima como referência inicial, considere os seguintes casos hipotéticos. Caso I Um auditor foi designado para a realização de seu trabalho em companhia aberta, da qual detém um lote de ações adquiridas em bolsa. Caso II Um auditor trabalhou recentemente na empresa para a qual foi designado, onde exerceu cargo de direção intermediária. Caso III 4

5 Um auditor foi designado para realizar trabalho em empresa da qual um dos diretores é seu parente próximo. Com referência a esses casos hipotéticos, redija parecer acerca da observância dos preceitos éticos na atuação do auditor em cada caso. Em seu texto, avalie, nas três situações, se é possível configurar-se conflito de interesses que comprometa a independência do auditor. Tipo: Peça Técnica (Parecer) / Extensão máxima: 50 linhas Trata-se de parecer acerca da observância dos preceitos éticos na atuação do auditor. São examinados três casos em que é possível configurarse conflito de interesses capaz de comprometer a independência do auditor. O Código de Ética da INTOSAI define que a independência dos auditores não deve ser afetada por interesses pessoais e externos. Os auditores estão obrigados a não intervir em qualquer assunto em que tenham algum interesse pessoal. No caso I, o auditor possui um interesse financeiro direto na companhia auditada, já que detém um lote de ações adquiridas em bolsa. Essa situação configura uma ameaça de interesse próprio capaz de comprometer a independência, a imparcialidade e a objetividade do auditor. No caso II, a independência do auditor também é afetada por haver trabalhado recentemente na entidade auditada, independente do cargo exercido, mesmo que de direção intermediária. Esse vínculo profissional recente é capaz de criar conflitos de lealdade ou de interesse que comprometem a independência do auditor. No caso III, como o auditor foi designado para realizar trabalho em empresa da qual um dos diretores é seu parente próximo, há a chamada ameaça de familiaridade que compromete a independência do auditor. Na prática, o auditor examinará atos de gestão de um parente próximo e isso pode aparentar um conflito de lealdade ou de interesses que prejudica a credibilidade do trabalho. Pelo exposto, resta configurado conflito de interesses capaz de comprometer a independência do auditor nos três casos examinados. Nessas situações, com o propósito de assegurar a independência, o auditor deve ficar impedido de realizar os trabalhos. 5

6 QUESTÃO DISCURSIVA DE AUTORIA DO PROFESSOR - COSO Em 1992, o Comitê das Entidades Patrocinadoras (COSO) elaborou um estudo intitulado Controle Interno - Estrutura Integrada, que foi aceito mundialmente como sendo uma estrutura adequada para ser aplicada nas organizações, de forma a conduzir o processo de controles internos de forma eficiente e eficaz. Em maio de 2013, o comitê publicou uma nova versão, atualizando o estudo de modo compatível com as mudanças ocorridas no ambiente de negócios das corporações nos últimos vinte anos. Tendo como referência a nova versão do Relatório do COSO publicada em maio de 2013, discorra sobre a definição de controle interno, abordando os cinco conceitos fundamentais enfatizados na definição. Em seu texto, aborde ainda o papel e a responsabilidade dos auditores internos perante o controle interno. O relatório do COSO, ao definir controle interno, apresenta cinco conceitos fundamentais. O primeiro é que controle interno existe para propiciar que as organizações alcancem determinados objetivos nas categorias operacionais, informacionais e de conformidade. O controle interno é um processo constituído de tarefas e atividades contínuas. Logo, constitui um meio para um fim, não um fim em si. O controle interno é efetuado por pessoas, portanto, não se trata apenas de políticas e manuais acerca de procedimentos, sistemas e formulários. Por outro lado, controle interno é capaz de fornecer segurança razoável quanto ao alcance dos objetivos da organização e não segurança absoluta. Por fim, o controle interno não é responsabilidade apenas de um setor ou departamento especializado da entidade, mas de todas as áreas e unidades dessa organização. Os auditores internos devem periodicamente examinar e avaliar a adequação dos controles internos da entidade e fazer recomendações para aperfeiçoamentos, mas não possuem responsabilidade principal pelo seu estabelecimento e manutenção. 6

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