Quebra de confiança. Como a indústria da pecuária na Amazônia continua ligada ao desmatamento, ao trabalho escravo e à invasão de terras indígenas

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1 Quebra de confiança Como a indústria da pecuária na Amazônia continua ligada ao desmatamento, ao trabalho escravo e à invasão de terras indígenas Outubro 2011

2 Índice Introdução 3 Introdução Código Florestal 4 Terra indígena Maraiwatsede 5 O raio-x do problema 6 Assinatura do acordo 7 Aos trancos e barrancos 8 Compra de áreas embargadas, terra indígena e de fazenda com trabalho escravo 9 O que o Greenpeace quer 10 Referências Após três anos de investigação, o Greenpeace publicou, em 2009, um relatório que revelava o peso da pecuária no desmatamento da Amazônia brasileira. Farra do Boi na Amazônia mostrava como empresas nacionais e internacionais involuntariamente participam dessa destruição. As três maiores companhias que processam carne e couro no Brasil JBS/Friboi, Minerva e Marfrig assinaram um acordo público em outubro de 2009 comprometendo-se a não comprar mais gado de fazendas com desmatamento recente ou que estivessem dentro de terras indígenas. Dois anos mais tarde, dados do Ministério Público Federal do Mato Grosso põem novos fatos sobre a mesa: apesar do compromisso assumido, a maior dessas empresas continua comprando de fazendas com desmatamento ilegal, trabalho escravo e invasão de terras indígenas I. Greenpeace / Rodrigo Baleia Código Florestal A investigação comprova que a JBS tem, pelo menos, 19 fornecedores que não estão de acordo com o compromisso assinado II. Nessa publicação, apresentamos casos em que a JBS comprou gado de propriedades localizadas dentro de terras indígenas, que estão na lista de trabalho escravo do Ministério do Trabalho ou embargadas pelo Ibama. Todos os fornecimentos foram feitos entre Janeiro de 2011 e Maio de Essas evidências demonstram quão frágil ainda é essa cadeia de produção de carne e couro. Os consumidores que compram da JBS continuam sem garantias de que seus produtos vêm de origem responsável, sem desmatamento ou uso de trabalho escravo. Em parte, esse problema está relacionado com as discussões que estão em andamento no Brasil sobre o Código Florestal. Em 24 de maio de 2011, a Câmara dos Deputados aprovou um Projeto de Lei que pode impactar o compromisso que o Brasil assumiu globalmente de reduzir suas emissões de CO2 por meio da redução de 80% do desmatamento até A proposta, que enfraquece imensamente a legislação ambiental, pode tornar legal novos desmatamentos e conceder uma anistia geral a antigas derrubadas irregulares. Os efeitos do Projeto de Lei, porém, não param aí. Se for aprovado, o texto também teria impacto nos compromissos assumidos pelos setores de gado e soja nos últimos anos, de excluir de sua lista de fornecedores aqueles que continuam desmatando a Amazônia. Com o aumento das áreas que podem ser abertas, mais produtos conectados a desmatamento entrariam no mercado. Como consequência, os custos das empresas para garantir que sua produção é livre de desmatamento com sistemas de controle e monitoramento seriam muito mais altos. 2 QUEBRA DE CONFIANÇa Greenpeace / Rodrigo Baleia Se aprovado no Senado, o Projeto de Lei de alteração do Código Florestal chega às mãos da presidente Dilma Rousseff, que já se comprometeu publicamente a vetar qualquer dispositivo legal que aumente o desmatamento. As empresas comprometidas com esforços para o fim do desmatamento devem apoiar o compromisso de Dilma, e divulgar entre seus respectivos setores os impactos que as mudanças no Código Florestal podem ter em suas relações comerciais. Greenpeace 3

3 Terra Indígena Maraiwatsede O raio-x do problema Dono do maior rebanho comercial do mundo XVIII, há anos o Brasil festeja XIX a liderança na exportação global de carne. Por trás desta festa, contudo, boa parte da Amazônia foi abatida, resultado de um processo de queimadas, desmatamento e ocupação de cerca de 69 milhões de hectares de terras XX na pata do boi. Dos mais de 720 mil quilômetros quadrados que a maior floresta tropical brasileira perdeu nos últimos 40 anos XXI, 61% XXII viraram pasto para gado. A expansão do gado na Amazônia é um dos principais motivos que levaram o Brasil a figurar entre os cinco maiores emissores de gases estufa no planeta XXIII. Em junho de 2009, o relatório do Greenpeace A farra do boi na Amazônia XXIV denunciou como boa parte da produção pecuária na Amazônia está relacionada com desmatamento, invasões de terras indígenas e de unidades de conservação, trabalho escravo e conflitos agrários. E como todos estes problemas espalham-se pela cadeia de custódia com origem na pecuária de corte e chegam ao prato, aos calçados, aos móveis, aos carros de cidadãos no Brasil e no mundo. A SOCIEDADE SE MOBILIZA PELA SOLUÇÃO Linha do tempo: 1º de junho de 2009 Greenpeace lança o relatório Farra do Boi na Amazônia. O Ministério Público Federal do Pará move ação bilionária contra a Bertin, 20 fazendas e 10 outras empresas ligadas à pecuária que atuam nas fronteiras de destruição da Amazônia XXV. 10 de junho Três gigantes da rede de supermercados brasileira WalMart, Carrefour e Pão de Açúcar anunciam que vão cancelar contratos com fazendas envolvidas com desmatamento no Pará XXVI. 12 de junho Banco Mundial (IFC) volta atrás num empréstimo de US$ 90 milhões que concederia à Bertin XXVII. 22 de junho Quarta maior comercializadora de carne do mundo, a Marfrig se compromete com uma moratória ao desmatamento na Amazônia XXVIII. 24 de junho O braço brasileiro do Antiga mata bonita. O significado da palavra Maraiwatsede é a definição precisa da Terra Indígena que nomeia. No entanto, no norte de Mato Grosso, na região conhecida como Vale do Araguaia, o local que abriga cerca de mil índios Xavantes III é uma terra arrasada. O povo Xavante está acuado em 20% dos 165 mil hectares demarcados para ele IV. O restante permanece, há anos, nas mãos de grandes fazendeiros, em sua maioria, ligados à atividade pecuária V. Foi para dar lugar aos bois que 80% do território foi desmatado VI VII. E os fazendeiros subiram cercas para impedir que os indígenas circulem em sua própria terra VIII. As condições precárias da aldeia contrastam com as fazendas espalhadas pela TI. Enquanto a escassez de alimentos e de água limpa é regra na comunidade, enormes extensões de pastagem ocupam as áreas desmatadas para alimentar gado IX. A análise de transporte de animais realizada pelo Greenpeace identificou o fornecimento de animais de 15 fazendas localizadas na TI, para frigoríficos da JBS, em 2011 (pág. 8) X. A invasão das terras chegou a situações extremas. Os peixes que alimentam a população chegam de carro: com rios secos ou contaminados, os indígenas não pescam mais XI. Periodicamente, um veículo carregado de peixes capturados a quilômetros de distância dali vende o produto na aldeia. É assim também para a construção das malocas. Sem florestas ao redor, resta aos indígenas comprar paus, cipós e palhas no comércio fora dali XII. O abuso tem gerado inúmeros embates entre os Xavantes e os invasores. Em inquéritos policiais sobram registros de casos que vão desde o incêndio XIII de um ônibus escolar do povo a tentativas de homicídios. Nos documentos, os fazendeiros locais são acusados de serem mandantes de uma tentativa de chacina XIV não só contra membros da aldeia, mas também de agentes da FUNAI e de missionários indigenistas que atuam na região XV. Demarcada em 1993 e homologada em 1998 XVI, a Terra Indígena Maraiwatsede é o avesso do que a lei determina para uma TI. No papel, a legislação é clara ao proibir qualquer pessoa estranha aos grupos tribais (...), assim como atividade agropecuária ou extrativa XVII nas áreas reservadas a essas comunidades. É o que mais se vê ali. Wal-Mart anuncia política XXIX de desmatamento zero em sua cadeia de fornecedores. 22 de julho a 3 de agosto Nike XXX, Adidas XXXI, Timberland XXXII, Clarks XXXIII e Geox anunciam que não comprarão mais couro da Amazônia, a não ser que seus fornecedores apoiem uma moratória imediata na expansão do gado em cima da floresta amazônica. 14 de agosto Maior exportador de couro do mundo e segundo maior exportador de carne no Brasil, a Bertin assume compromisso pelo desmatamento zero na Amazônia XXXIV. 25 de setembro de 2009 JBS- Friboi, o maior exportador mundial de carne, anuncia que não irá mais comprar gado criado em áreas da Amazônia desmatadas após 22 de julho de 2009 XXXV. 5 de outubro JBS, Bertin, Marfrig e Minerva se reúnem em evento na FGV, em São Paulo, para anunciar publicamente XXXVI a adoção dos CRITÉRIOS MÍNIMOS PARA OPERAÇÕES COM GADO E PRODUTOS BOVINOS EM ESCALA INDUSTRIAL NO BIOMA AMAZÔNIA XXXVII. 27 de outubro JBS e Bertin fundem suas operações. 4 QUEBRA DE CONFIANÇa Greenpeace 5

4 CRITÉRIOS MÍNIMOS PARA OPERAÇÕES COM GADO E PRODUTOS BOVINOS EM ESCALA IDUSTRIAL NO BIOMA AMAZÔNIA Aos trancos e barrancos CRITÉRIOS MÍNIMOS PARA OPE- RAÇÕES COM GADO E PRODU- TOS BOVINOS EM ESCALA INDUS- TRIAL NO BIOMA AMAZÔNIA * Os critérios abaixo se aplicam para toda empresa de agronegócios que opera dentro do bioma Amazônia, a partir de agora denominada EMPRE- SA, e para toda e qualquer propriedade rural da qual a EMPRESA compre gado, bem como carne, couro e outros produtos e subprodutos pecuários. Esses critérios devem ser cumpridos como uma pré-condição para qualquer compra ou contrato de compra e em todas as operações relevantes da EMPRESA, suas afiliadas e subsidiárias. Os critérios não devem ser usados para justificar futuros desmatamentos de qualquer tipo em qualquer outra região. 1. DESMATAMENTO ZERO NA CADEIA DE SUPRIMENTO: Nenhum novo desmatamento para pecuária será aceito depois de 05 de outubro de a. Num prazo de seis meses a partir da assinatura do compromisso de adoção destes critérios, a EMPRESA se obriga a comprovar de forma monitorável, verificável e reportável que nenhuma propriedade rural fornecedora direta de bois para abate (fazenda de engorda) e que tenha desmatado no bioma Amazônia após a data de referência deste acordo faz parte de sua lista de suprimento. b. Num prazo de dois anos a partir da assinatura do compromisso de adoção destes critérios, a EMPRESA se obriga a comprovar de forma monitorável, verificável e reportável que nenhum de seus fornecedores indiretos (tais como fazendas de cria e recria envolvidas na cadeia produtiva da EMPRESA) e que tenha desmatado no bioma Amazônia após a data de referência deste acordo faz parte de sua lista de suprimento. c. Em seis meses, a EMPRESA vai reavaliar, em conjunto com o Greenpeace e outros atores, as metas em relação aos fornecedores indiretos citadas no item 1.b. d. Propriedades onde for comprovada a ocorrência de desmatamento no bioma Amazônia após a data de referência deste documento serão excluídas da lista de fornecedores da EMPRESA e só serão readmitidas depois de comprovarem a reparação dos danos ambientais, assinatura de um Termo de Ajuste de Conduta (TAC), o pagamento de eventuais multas e indenizações a elas aplicadas e o respeito à legislação ambiental em vigor, inclusive a fundiária. 2. REJEIÇÃO À INVASÃO DE TERRAS INDÍGENAS E ÁREAS PROTEGIDAS: EMPRESA e seus produtos devem ser isentos de envolvimento com invasão de terras indígenas e áreas protegidas por legislação federal, estadual ou municipal. a. Fazendas acusadas pelo Ministério Público Federal (MPF) ou Fundação Nacional do Índio (Funai) de invasão de terras indígenas, fazendas constantes das listas de propriedades embargadas pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e aquelas propriedades autuadas por órgãos estaduais ou federais por invasão de áreas protegidas serão excluídas da lista de fornecedores da EMPRESA, após a ciência inequívoca da EMPRESA destas situações. Estas fazendas somente serão readmitidas depois de comprovarem a reparação dos danos ambientais, assinatura de um TAC, o pagamento das multas e indenizações a elas aplicadas e comprovarem o respeito à legislação em vigor por parte do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), MPF, Funai, Ibama e outros órgãos envolvidos. 3. REJEIÇÃO AO TRABALHO ESCRAVO: A EMPRESA deve assinar e cumprir estritamente o Pacto Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo. a. Fazendas que forem autuadas por prática de trabalho escravo ou degradante, a partir da ciência inequívoca da EMPRESA, serão excluídas da lista de fornecedores da EMPRESA por um período de dois anos e só serão readmitidas depois de comprovação de respeito à legislação em vigor por parte do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e pelo Ministério Público Federal (MPF), ou assinatura de um TAC. 4. REJEIÇÃO À GRILAGEM E À VIOLÊNCIA NO CAMPO: a. A EMPRESA excluirá de sua lista de fornecedores diretos ou indiretos, a partir da ciência inequívoca da EMPRESA, aqueles produtores acusados por grilagem pelo Ministério Público ou por Institutos de Terra federal ou estaduais, ou comprovadamente envolvidos na promoção de conflitos agrários com base em denúncias do Ministério Público. O retorno ao fornecimento dar-se-á a partir da assinatura de um TAC ou o não acolhimento da denúncia. 5. SISTEMA DE RASTREABILIDA- DE DE PRODUÇÃO MONITORÁ- VEL, VERIFICÁVEL E REPORTÁVEL Gado e produtos bovinos só poderão ser fornecidos por fazendas ou grupos formalmente comprometidos com a adoção de um sistema de rastreabilidade confiável que, além das exigências atuais, incluam claras exigências ambientais destinadas a eliminar o desmatamento. a. Nos prazos determinados no item 1.a) e 1.b), a EMPRESA deve obter de seus fornecedores diretos e indiretos os polígonos referenciados geograficamente com GPS de navegação de suas propriedades rurais na escala adequada, com clara definição de limites confrontantes e das áreas de uso e não uso, acompanhados de imagens recentes de satélite da área da fazenda. b. A EMPRESA tem de comprovar que seus fornecedores diretos disponham de cadastro ambiental rural em seis meses e/ou a licença ambiental em 24 meses, concedidos por órgão governamental estadual ou federal responsável, desde que não haja impedimento de fazê- -lo por ação de terceiros. c. Em prazo que não pode superar cinco anos, a EMPRESA pretende aceitar como fornecedores apenas os produtores rurais capazes de provar a legalidade de seus títulos de propriedade. Todas as propriedades devem dispor de imagens de satélite e os polígonos referenciados geograficamente com GPS de navegação mostrando áreas de uso, reservas legais e áreas protegidas. d. A EMPRESA deve comprovar, de forma monitorável, verificável e reportável a origem de todos os produtos e subprodutos bovinos através de sistemas de rastreabilidade confiáveis e internacionalmente aceitos, e que desmatamento, trabalho escravo, invasão de terras indígenas e de áreas protegidas não fazem parte de sua cadeia de suprimento. e. A EMPRESA deve comprovar o cumprimento dos compromissos previstos neste documento através de um sistema independente, respeitável e internacionalmente aceito de auditagem. 6. IMPLEMENTAÇÃO DOS COMPROMISSOS NA CADEIA PRODUTIVA: A EMPRESA deve informar seus fornecedores de todos os requisitos acima e deixar claro que os que violarem os critérios não serão mais aceitos como fornecedores. Será constituída uma comissão para monitoramento e acompanhamento do protocolo aqui assinado objetivando analisar, estudar e corrigir os rumos do setor em prol do desmatamento zero. Para tanto, reunir-se-á a comissão mensalmente com representantes do setor, ONGs, clientes, sistema financeiro e governo. Desde o início, a implementação do acordo enfrentou problemas, atrasos e retrocessos. A formação de um grupo de monitoramento do acordo, por exemplo, não se concretizou. Porém, o compromisso público assinado pelos frigoríficos demanda auditorias de suas operações como uma forma de contribuir para a transparência do acordo, incluindo a adoção do Cadastro Ambiental Rural (CAR) das fazendas como critério de compra. Para o Greenpeace, a única maneira de, num período de seis meses, comprovar de forma monitorável, verificável e reportável que nenhuma propriedade rural fornecedora direta de bois para abate (fazenda de engorda) e que tenha desmatado no bioma Amazônia após a data de referência deste acordo faz parte de sua lista de suprimento, seria mediante a adoção da obrigatoriedade do CAR, que obriga as fazendas a tornarem públicos os limites mapeados de suas propriedades junto às secretarias de meio ambiente de seus Estados. Essa medida também consta dos termos de ajustamento de conduta assinados por JBS (no Pará XXXVIII, Mato Grosso XXXIX e, finalmente, relativo a toda a Amazônia XL ), Marfrig (Mato Grosso XLI ) e Minerva (Pará XLII ). Para os fornecedores indiretos (aqueles que enviaram bois para outras fazendas, que por sua vez os venderam para os frigoríficos), o prazo seria de dois anos (outubro de 2011). Somente com o CAR seria possível cruzar dados de novos desmatamentos com o perímetro das propriedades, e posterior identificação e multa dos responsáveis. Sem ele, a localização das fazendas, sua área e suas operações, bem como seus proprietários continuarão desconhecidos da sociedade, do poder público e dos clientes dos frigoríficos. No início de abril de 2010, seis meses após a adoção dos critérios, os frigoríficos não conseguiram apresentar a totalidade do mapeamento preliminar de seus clientes diretos, nem garantir a compra exclusiva de fazendas com CAR XLIII. Na ocasião, porém, apresentaram avanços significativos em relação à montagem de um processo de monitoramento. Um novo prazo foi acordado pelos frigoríficos, seus clientes e o Greenpeace, para a exclusão total dos fornecedores diretos que descumprissem o compromisso: 14 de novembro de Até lá, os frigoríficos adotariam um sistema de verificação de desmatamento por meio de coordenadas dos pontos de curral das propriedades, que se mostrou ineficiente e de difícil execução. De acordo com dados do Ministério Público Federal do Mato Grosso, entre janeiro de 2011 e maio de 2011, a JBS quebrou seu compromisso pelo menos 19 vezes XLIV. Empresas consumidoras que levam a sério sua responsabilidade socioambiental, portanto, não têm qualquer garantia de que produtos vindos da JBS estão adequados a suas políticas internas. 6 QUEBRA DE CONFIANÇa * Os limites dos biomas brasileiros são definidos pelo IBGE. O mapa do IBGE está disponível em ftp://geoftp.ibge.gov.br/mapas/tematicos/mapas_murais/biomas.pdf Greenpeace 7

5 Compra de áreas embargadas, terra indígena e de fazenda com trabalho escravo O que o Greenpeace quer Fazenda fornecedora FAZENDA DAMARE FAZ. 2 IRMAOS FAZ. DOIS IRMAOS FAZ. ELO DE OURO FAZ. ESTRELA DO FONTOURA FAZ. FURNAS FAZ. MARURUNA FAZ. PONTALINA FAZ. RIACHO BONITO FAZ. SILVA FAZ. SOMBRA DA MATA FAZ. TRIANEIRA FAZ:MATA VERDE FAZENDA AGUA FRIA FAZENDA CATUABA DO FONTOURA Município SÃO FÉLIX DO ARÁGUAIA Frigorífico Nº de animais fornecidos (Jan 11 - Mai 11) Não-cumprimento do acordo de gado As ações listadas abaixo são essenciais para assegurar que produtos originados da pecuária na Amazônia brasileira, particularmente das empresas citadas nesse relatório, estão livres de desmatamento. Frigoríficos: Que seja inteiramente cumprido e implementado pela JBS e outros signatários o acordo de 2009, Critérios mínimos para operações com gado e produtos bovinos em escala industrial no bioma Amazônia ; Que as relações comerciais com fazendas expostas neste relatório sejam imediatamente suspensas pela JBS e outros signatários do acordo; Que a JBS e outros signatários produtores de carne e couro brasileiros, em colaboração com seus clientes, criem e implementem uma metodologia de monitoramento eficiente e transparente, e que esse processo seja auditado para a implementação dos compromissos; Que a JBS e outros signatários do acordo do gado de 2009 apoiem publicamente leis fortes que ajudem a eliminar o desmatamento pela pecuária no Brasil. Empresas consumidoras: Precisam trabalhar com seus fornecedores para garantir maior transparência na comercialização de gado das fazendas para os frigoríficos, incluindo colaborar no Termo de Referência para as auditorias dos frigoríficos; Implementar políticas de compra que contemplem critérios ambientais; Que apoiem medidas legislativas no Brasil que legalizem/institucionalizem as conquistas do acordo assinado em Governo brasileiro: Que evite mudanças no Código Florestal cujas consequências sejam permitir o aumento do desmatamento ou a concessão de anistia a quem desmatou ilegalmente no passado; Que tome, imediatamente, medidas administrativas para aumentar o registro das fazendas e seu licenciamento ambiental; Que tome medidas imediatas para remover fazendas ilegais da Terra Indígena Maraiwatsede. Total de animais fornecidos 713 Fazenda fornecedora Município Frigorífico Nº de animais fornecidos (Jan 11 - Mai 11) Não-cumprimento do acordo de gado FAZENDA SAO LUCAS RONDOLANDIA JBS - SAO JOSE DOS QUATRO MARCOS 144 Trabalho escravo Total de animais fornecidos 144 Fazenda fornecedora Município Frigorífico Nº de animais fornecidos (Jan 11 - Mai 11) Não-cumprimento do acordo de gado FAZ. SAO SEBASTIAO DA GOIANA SAO JOSE DO XINGU 90 Embargo IBAMA FAZENDA VISTA ALEGRE ALTA FLORESTA JBS - ALTA FLORESTA 120 Embargo IBAMA SITIO TOMAZELI I NOVA BANDEIRANTES JBS - ALTA FLORESTA 22 Embargo IBAMA Total de animais fornecidos 232 Total geral de animais fornecidos 1089 Fonte: Ministério Público Federal do Mato Grosso. Site acessado em /10/11: Greenpeace / Rodrigo Baleia 8 QUEBRA DE CONFIANÇa Greenpeace 9

6 Referências [ I & II ] Site do Ministério Público Federal do Mato Grosso, acessado em /10/11: dados.pdf [ III ] Funai. Demografia, epidemias e organização social: Os Xavante de Pimentel Barbosa (Etéñitépa),Mato Grosso. Avaiable: projetos/plano_editorial/pdf/rep2-1/cap_05.pdf [ IV ] World Wildlife Foundation - Indigenous Peoples and Conservation Organizations - Experiences in Collaboration. February Avaiable at: worldwildlife.org/what/communityaction/people/partneringwith/wwfbinaryitem6048.pdf [ V ] World Wildlife Foundation - Indigenous Peoples and Conservation Organizations - Experiences in Collaboration. February Avaiable at: worldwildlife.org/what/communityaction/people/partneringwith/wwfbinaryitem6048.pdf [ VI ] Socio Enviromental Institute. Povos Indigenas do Brasil. Avaiable at: [ VII ] Socio Enviromental Institute. Povos Indigenas do Brasil. Avaiable at: < socioambiental.org/caracterizacao.php?id_arp=4019> [ VIII ] Indiginous National Foundation. Brasil Indigena. [ IX ] Socio Enviromental Institute. Povos Indigenas do Brasil. September Avaiable at: [ X ] Ministério Público Federal Procuradoria da República no Mato Grosso. [ XI ] World Wildlife Foundation - Indigenous Peoples and Conservation Organizations - Experiences in Collaboration. February Avaiable at: worldwildlife.org/what/communityaction/people/partneringwith/wwfbinaryitem6048.pdf [ XII ] WWF - Indigenous Peoples and Conservation Organizations - Experiences in Collaboration. February Avaiable at: what/communityaction/people/partneringwith/wwfbinaryitem6048.pdf [ XIII ] Ação Civil Pública Retirada dos posseiros da TI. Ministério Publico do Estado do Mato Grosso; Ação Civil Pública Vara da Justiça Federal Mato Grosso. [ XIV ] Ação Civil Pública Retirada dos posseiros da TI. Ministério Publico do Estado do Mato Grosso; Ação Civil Pública Vara da Justiça Federal Mato Grosso. [ XV ] Ação Civil Pública Retirada dos posseiros da TI. Ministério Publico do Estado do Mato Grosso; Ação Civil Pública Vara da Justiça Federal Mato Grosso. [ XVI ] Ministry of Justice Ordinance no. 363 ratified by Presidential Decree of December 11, 1998; Instituto Socioambiental. Povos Indigenas do Brasil. Avaiable at: [ XVII ] Instituto Socioambiental. Povos Indigenas do Brasil. Avaiable at: [ XVIII ] United States Department of Agriculture. Lifestock and Poultry: World Market and Trade. Octuber, Avaiable at: circular/2010/livestock_poultryfull pdf [ XIX ] Ministry of Agriculture. Brazil. September, Avaiable at: [ XX ] National Institute for Space Research. Projeto PRODES: Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite. September Avaiable at: [ XXI ] National Institute for Space Research TERRA CLASS : Levantamento de informações de uso e cobertura da terra na Amazônia (Executive Summary). September Avaiable at: [ XXII ] National Institute for Space Research TERRA CLASS : Levantamento de informações de uso e cobertura da terra na Amazônia (Executive Summary). September Avaiable at: [ XXIII ] Ministry of Science and Technology. Inventário de Emissões e Remoções Antrópicas de Gases do Efeito Estufa (Comunicação Nacional). December Avaiable at: [ XXIV ] Greenpeace Brazil. Slaughtering the Amazon. December Avaiable at: slaughtering-the-amazon. [ XXV ] Ministério Público Federal, Procuradoria da República no Pará. [ XXVI ] Abras, Brazilian Association of Supermarkets, (12 June 2009), Supermercados exigem carne sem desmatamento, clipping.php?area=20&clipping=7176 [ XXVII ] BIC, Bank Information Center, IFC withdraws loan from Brazilian cattle corporation, Bertin, [ XXVIII ] Marfrig, Comunicado ao Mercado Pecuária Legal, São Paulo, 22 June [ XXIX ] Wal Mart, Pacto pela Pecuária, [ XXX ] Nike, Nike Inc commits do Helping Halt Amazon Deforestation, 22 July, 2009, [ XXXI ] Adidas, 27, July, 2009, Statement on the Sourcing of Leather from Brazil, sourcing_brazil_july_2009.aspx < [ XXXII ] Timberland, Issues in Earthkeeping part II, 29 July 2009, [ XXXIII ] Clarks, Responsible management of Clarks leather supply chain, [ XXXIV ] Greenpeace, 12 Aug 2009, Após reunião com o Greenpeace, Bertin S.A. se compromete com o desmatamento zero, brasil/pt/noticias/bertin-segue-o-exemplo-do-marf/ [ XXXV ] JBS S/A, Compromissos com Práticas de Responsabilidade Social e Sustentabilidade, [ XXXVI ] Greenpeace, 05 October 2009, Marfrig, Bertin, JBS e Minerva se unem pelo Desmatamento Zero, marfrig-bertin-jbs-e-minerva/ [ XXXVII ] Greenpeace, 05 October 2009, Critérios Mínimos para Operações Industriais com Gado no Bioma Amazônia, PageFiles/4424/criterios-m-nimos-para-opera-2.pdf [ XXXVIII ] Ministério Público Federal Procuradoria da República no Pará [ XXXIX ] Ministério Público Federal Procuradoria da República no Mato Grosso [ XL ] Ministério Público Federal Procuradoria da República no Acre [ XLI ] Ministério Público Federal Procuradoria da República no Mato Grosso [ XLII ] Ministério Público Federal Procuradoria da República no Pará [ XLIII ] Greenpeace, [ XLIV] Site do Ministério Público Federal do Mato Grosso, acessado em /10/11: O Greenpeace é uma organização global e independente que promove campanhas para defender o meio ambiente e a paz, inspirando as pessoas a mudarem atitudes e comportamentos. Nós investigamos, expomos e confrontamos os responsáveis por danos ambientais. Também defendemos soluções ambientalmente seguras e socialmente justas, que ofereçam esperança para esta e para futuras gerações e inspiramos pessoas a se tornarem responsáveis pelo planeta. 10 QUEBRA DE CONFIANÇa Greenpeace 11

7 w5.com.br Outubro 2011 Publicado por Greenpeace Brasil Rua Alvarenga, 2331 Butantã, São Paulo, SP - Brasil 12 QUEBRA DE CONFIANÇa

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