NORMA TÉCNICA COPEL - NTC

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1 NORMA TÉCNICA COPEL - NTC MATERIAIS DE DISTRIBUIÇÃO - ESPECIFICAÇÃO 25/ MARÇO / 2019 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E INFRAESTRUTURA DE EXPANSÃO DA DIS - SPI DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE ACESSANTES E NORMALIZAÇÃO TÉCNICA - DGNT DIVISÃO DE NORMALIZAÇÃO TÉCNICA DA DIS - VNTD

2 APRESENTAÇÃO Esta norma tem por objetivo estabelecer as condições mínimas exigíveis para o fornecimento do material em referência a ser utilizado nas Redes Aéreas de Distribuição Urbana e Rural na área de concessão da Companhia Paranaense de Energia - COPEL. Para tanto foram consideradas as especificações e os padrões do material em referência, definidos nas Normas Brasileiras Registradas - NBR da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, particularizando-os para as Normas Técnicas COPEL - NTC, acrescidos das modificações baseadas nos resultados de desempenho destes materiais da COPEL. Com a emissão deste documento, a COPEL procura atualizar as suas Normas Técnicas de acordo com a tecnologia mais avançada no Setor Elétrico. Em caso de divergência esta norma prevalecerá sobre as outras de mesma finalidade editadas anteriormente. Esta norma encontra-se na INTERNET: Acesso Rápido Normas Técnicas Materiais Padrão para Redes de Distribuição FERNANDO A. GRUPPELLI JUNIOR Superintendência de Regulação, Finanças e Planejamento de Expansão da DIS COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. 25/MARÇO/2019 SRF/DGNT/VNTD Página 2 de 17

3 Í N D I C E 1 OBJETIVO NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES DEFINIÇÕES CONDIÇÕES GERAIS Condições de serviço Acabamento Embalagem Demais Condições CONDIÇÕES ESPECÍFICAS Material Fios componentes da cordoalha Cordoalha completa Massa aproximada Característica mecânica Revestimento de zinco Ductilidade do aço (enrolamento) Lance nominal ENSAIOS Relação dos ensaios Classificação dos ensaios Execução dos Ensaios INSPEÇÃO, ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO Generalidades Aceitação e Rejeição Ficha Técnica...11 ANEXO A...13 ANEXO B /MARÇO/2019 SRF/DGNT/VNTD Página 3 de 17

4 1 OBJETIVO Esta NTC fixa as condições exigíveis que devem ser atendidas no fornecimento de cordoalha de fios de aço zincado destinadas as Redes de Distribuição da COPEL. 2 NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Para fins de projeto, seleção de matéria prima, fabricação, controle de qualidade, inspeção, utilização e acondicionamento da cordoalha de fios de aço zincados a ser fornecida, esta NTC adotam as normas abaixo relacionadas, bem como as normas nelas citadas. ABNT - NBR 16730: Cordoalha de fios de aço zincados para eletrificação Requisitos ABNT - NBR 5426: Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos ABNT - NBR 5456: Eletricidade geral Terminologia ABNT - NBR 5471: Condutores elétricos ABNT - NBR 6005/ Arames de aço revestidos e não revestidos - Verificação da ductilidade e da aderência do revestimento ABNT - NBR 6236: Madeira para carretéis para fios, cordoalhas e cabos Requisitos ABNT - NBR 6653: Fitas de aço para embalagem ABNT - NBR 7309: Armazenamento, transporte e movimentação dos elementos componentes dos carretéis de madeira para fios, cabos ou cordoalhas de aço ABNT - NBR 7310: Armazenamento, transporte e utilização de bobinas com fios, cabos ou cordoalhas de aço ABNT - NBR 7311: Carretéis de madeira para cordoalhas de fios de aço zincado - Características dimensionais e estruturais ABNT - NBR 7397: Produto de aço e ferro fundido galvanizado por imersão a quente - Determinação da massa do revestimento por unidade de área - Método de ensaio ABNT - NBR 7398: Produto de aço e ferro fundido galvanizado por imersão a quente - Verificação da aderência do revestimento - Método de ensaio ABNT - NBR 7399: Produto de aço e ferro fundido galvanizado por imersão a quente - Verificação da espessura do revestimento por processo não destrutivo - Método de ensaio ABNT - NBR 7400: Galvanização de produtos de aço e ferro fundido por imersão a quente - Verificação da uniformidade do revestimento - Método de ensaio ASTM A 363: Standard Specification for Zinc-Coated (Galvanized) Steel Overhead Ground Wire Strand ASTM A 475: Standard Specification for Zinc-Coated Steel Wire Strand COPEL - NTC a NTC Materiais de Distribuição Padrão COPEL - NTC a NTC Montagem de Redes de Distribuição Compacta Protegida - RDC COPEL - NTC a NTC Montagem de Redes de Distribuição Aérea - RDA As siglas acima referem-se a: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas ASTM - American Society for Testing and Materials NBR - Norma Brasileira Registrada NTC - Norma Técnica COPEL NOTA: - Os últimos dígitos separados por dois pontos do número da NBR indicam o ano de publicação da mesma. - No caso das NTCs a versão em vigor é indicada pela data (mês/ano) de revisão. As normas mencionadas não excluem outras reconhecidas desde que concomitantemente: a) assegurem qualidade igual ou superior; b) sejam mencionadas pelo proponente na proposta; c) sejam anexadas à proposta; d) sejam aceitas pela COPEL. 25/MARÇO/2019 SRF/DGNT/VNTD Página 4 de 17

5 Em caso de duvida ou omissão prevaleçam: 1º esta NTC - Especificação; 2º demais Normas Técnicas COPEL; 3º as normas citadas no item 2; 4º as normas apresentadas pelo proponente e aprovadas pela COPEL. 3 DEFINIÇÕES Os termos técnicos utilizados nesta NTC estão definidos nas normas mencionadas no item 2 desta NTC. 4 CONDIÇÕES GERAIS 4.1 Condições de serviço As cordoalhas de fios de aço zincados devem ser adequadas para operar a uma altitude de até 1000 metros, em clima tropical com temperatura ambiente de -5 C até 40 C, com média diária não superior a 35 C, umidade relativa do ar até 100%, precipitação pluviométrica média anual de 1500 a 3000 milímetros sendo que as cordoalhas ficarão expostas ao sol, à chuva e a poeira, instaladas de acordo com as normas de Montagem de Redes de Distribuição citadas no item 2. O clima contribui para a formação de fungos e acelera a deterioração e a corrosão. O fornecedor deve providenciar a tropicalização e tudo mais que for necessário para o bom desempenho das cordoalhas nas condições objeto deste item. As cordoalhas aqui especificadas são aplicáveis a sistemas elétrico de freqüência nominal 60Hz, com as características dadas na Tabela 1 do Anexo A e configurações dadas na Figura 1 do Anexo B. 4.2 Acabamento Dos fios componentes Devem possuir diâmetro uniforme, seção reta circular, superfície lisa e isento de lascas, inclusões ou outros defeitos Da cordoalha Deve ser lisa, regularmente cilíndrica e isenta de farpas, talhos, fissuras, arranhões ou outras imperfeições Da zincagem O fio de aço deve apresentar uma superfície lisa e uma camada de zinco contínua e de espessura a mais uniforme possível. São toleradas apenas imperfeições inerentes ao processo de zincagem empregado e manchas superficiais esbranquiçadas (corrosão branca). 4.3 Embalagem Generalidades O acondicionamento das cordoalhas de fios de aço zincados deve ser efetuado de modo a garantir um transporte seguro em quaisquer condições e limitações que possam ser encontradas. As cordoalhas devem ser adequadamente embaladas para transporte até o local da instalação, de modo a protegê-las contra intempéries, maresia, umidade, choques e manuseio inadequado. A embalagem é considerada satisfatória se as cordoalhas forem encontradas em perfeito estado na chegada ao destino. A embalagem final, assim como o acondicionamento parcial, devem ser feitos de modo que a massa e as dimensões sejam mantidas dentro de limites razoáveis a fim de facilitar o manuseio o armazenamento e o transporte. As embalagens não serão devolvidas ao fornecedor e estas devem estar de acordo com a Figura 2 do Anexo B. Caso o fornecedor possua o seu próprio sistema de embalagem e sendo mais econômico em relação ao da COPEL, este deve ser enviado à COPEL para análise e posterior aprovação. Para os fornecedores estrangeiros, o transporte deve ser feito por meio de cofres de carga (containers). 25/MARÇO/2019 SRF/DGNT/VNTD Página 5 de 17

6 4.3.2 Acondicionamento Em carretéis, os mesmos devem ser de madeira resistente e isentas de defeitos, previamente aprovados pela COPEL e tais que: a) permitam o enrolamento da cordoalha em um ou, no máximo, dois lances, sem que haja perda de espaço útil; b) tenham massa bruta total individual de 4.000kg no máximo; c) apresentem, externamente, pintura ou tratamento adequado, que não ataque a cordoalha; d) apresentem, internamente sem pintura, com o tambor revestido por material a prova d'água de modo a servir de forro para a cordoalha; e) as pontas da cordoalha devem ser firmemente amarradas. A cordoalha deve ser enrolada uniformemente no carretel, não sendo permitida remontagem. Para a cobertura do carretel, devem ser usadas ripas de espessura mínima de 25mm, pregadas firmemente na periferia das abas, de modo a fechar completamente o carretel. Como arremate, devem ser pregadas em cada uma das ripas de cobertura, na altura das abas, duas fitas de aço resistentes a corrosão, de largura mínima de 2,5cm e espessura mínima de 0,5mm. As extremidades destas fitas, nos pontos de encontro devem ser superpostas em um comprimento de pelo menos 20cm. Já acondicionamento em rolos, conforme solicitação da COPEL. Para maiores informações, consultar a Internet no seguinte endereço: Fornecedores - Informações - Guia para confecção de embalagens unitizadas Marcação Cada rolo ou carretel deve ser identificado por uma etiqueta firmemente presa, onde devem constar de forma legível e indelével as seguintes indicações: a) nome ou marca do fabricante; b) NBR 16730; c) o nome COPEL; d) número e item do contrato de compra; e) código de material da COPEL; f) comprimento real em metros; g) designação da cordoalha; h) número do rolo ou carretel; i) massa líquida em quilogramas; j) massa bruta em quilogramas; k) seta indicativa e a frase " DESENROLE NESTE SENTIDO ". Marcações adicionais, necessárias para facilidade de transporte de materiais importados podem ser usadas e serão indicadas no contrato de compra. Além da etiqueta, em cada carretel deve haver as seguintes marcações pintadas em uma das faces, de modo legível e indelével: a) nome ou marca do fabricante; b) designação da cordoalha; c) número do carretel; d) comprimento real em metros. Quando houver mais de um comprimento contínuo, num mesmo rolo ou carretel, os comprimentos parciais devem ser claramente indicados. 25/MARÇO/2019 SRF/DGNT/VNTD Página 6 de 17

7 4.3.5 Tolerância de fornecimento Para o fornecimento admite-se uma variação de mais ou menos 5% na quantidade estipulada no contrato de compra. 4.4 Demais Condições Classificação da cordoalha (categoria) Conforme a carga de ruptura mínima especificada na Tabela 2 do Anexo A, as cordoalhas classificam-se nas seguintes categorias: a) média resistência (MR ou SM) - cordoalha de referência 1; b) alta resistência (AR ou HS) - cordoalha de referência Emendas Não são permitidas soldas ou quaisquer emendas nas cordoalhas acabadas. Nos fios que constituem as cordoalhas, são permitidas soldas elétricas de topo em apenas um dos fios, tomando-se o cuidado de não danificar os fios durante a soldagem. Neste caso, tais emendas devem ser limitadas no máximo a uma em cada 50 metros da cordoalha. A posição de cada emenda na cordoalha deve ser marcada com tinta ou similar que a identifique. Todas as emendas devem ser bem feitas e revestidas de zinco logo após a soldagem, de tal modo que a proteção contra a corrosão seja equivalente à do próprio fio Encordoamento Todos os fios zincados, componentes de uma mesma cordoalha, devem ter o mesmo diâmetro nominal. Todos os fios da cordoalha devem ser encordoados com tensão uniforme. O encordoamento deve assegurar que estes fios estejam firmemente dispostos entre si, de modo que a cordoalha, quando tensionada a 10% da carga de ruptura mínima especificada na Tabela 2 do Anexo A, não apresente uma redução considerável no seu diâmetro. As cordoalhas de referências 1 e 2 devem ser constituídas de seis fios encordoados juntos, concentricamente em torno de um fio central, com torção à esquerda (sentido anti-horário) e passo uniforme no máximo igual a 16 vezes o seu diâmetro nominal especificado Designação As cordoalhas de referência 1 e 2 desta NTC devem ser designadas por: a) diâmetro nominal em milímetros; b) número de fios; c) categoria; d) classe do revestimento de zinco. 5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Material O metal base deve ser aço carbono, de qualidade tal que o fio máquina, quando trefilado ao diâmetro especificado e revestido de zinco, resulte em fios componentes, bem como em cordoalhas acabadas de qualidade uniforme. O zinco empregado para revestimento deve ser de lingotes de zinco primário, de qualquer dos tipos especificados na ASTM B Fios componentes da cordoalha O diâmetro dos fios componentes deve estar de acordo com a Tabela 2 do Anexo A. A média das medidas efetuadas não deve exceder, em relação ao diâmetro nominal especificado, as tolerâncias dadas na Tabela 2 do Anexo A. 25/MARÇO/2019 SRF/DGNT/VNTD Página 7 de 17

8 5.3 Cordoalha completa As cordoalhas das referências 1 e 2 desta NTC devem ter formação e diâmetros conforme a Tabela 2 do Anexo A. 5.4 Massa aproximada As cordoalhas de referências 1 e 2 desta NTC devem apresentar as massas especificadas na Tabela 2 do Anexo A. É aceitável uma variação de ± 5% em torno do valor aproximado especificado. 5.5 Característica mecânica A carga de ruptura mínima e o alongamento sob carga mínima das cordoalhas de referências 1 e 2 devem atender aos valores especificados na Tabela 3 do Anexo A. 5.6 Revestimento de zinco Os fios componentes Devem ser revestidos de zinco pelo processo de imersão a quente. A camada de zinco deve ser de classe A Aderência da camada de zinco No fio zincado enrolado em hélice fechada, com pelo menos duas voltas em torno de um mandril cilíndrico de diâmetro igual a três vezes o diâmetro nominal do fio, a camada de zinco não deve escamar-se a ponto de poder ser removida, ao esfregar-se com o dedo, mas sem o auxílio da unha Massa da camada de zinco Para qualquer fio individual não deve ser menor do que o valor especificado na Tabela 4 do Anexo A Uniformidade da camada de zinco É verificada pelo número de imersões que o fio zincado deve suportar, e estes não devem ser inferiores aos valores especificados na Tabela 4 do Anexo A. 5.7 Ductilidade do aço (enrolamento) O fio de aço zincado não deve fraturar-se ao ser enrolado a uma velocidade não maior que 15 voltas/minuto, em hélice fechada, com pelo menos duas voltas em torno de um mandril cilíndrico de diâmetro conforme especificado na Tabela 5 do Anexo A. 5.8 Módulo de elasticidade final As cordoalhas de referências 1 e 2 devem apresentar um módulo de elasticidade final a 20 C de MPa. É aceitável uma variação de ±10% no valor do módulo de elasticidade final. 5.9 Coeficiente de dilatação linear final As cordoalhas de referências 1 e 2 devem ter coeficiente de dilatação linear final a 20 C de 11,52 x 10-6 ( C) -1. É aceitável uma variação de ±5% no valor do coeficiente de dilatação linear final Lance nominal As cordoalhas de referências 1 e 2 devem ser fornecidas em comprimentos determinados. Cada um destes comprimentos constitui um lance de cordoalha. Os lances mínimos e máximos devem atender ao especificado na Tabela 6 do Anexo A. Admite-se até 5% do total da encomenda em lances menores, desde que superiores a 150 metros. 25/MARÇO/2019 SRF/DGNT/VNTD Página 8 de 17

9 6 ENSAIOS 6.1 Relação dos ensaios Para a comprovação das características de projeto, material e mão-de-obra são exigidos os seguintes ensaios: a) inspeção geral; b) verificação dimensional; c) verificação da área da seção transversal; d) verificação de emendas; e) verificação da massa aproximada; f) ensaio de tração (carga de ruptura e alongamento sob carga) da cordoalha; g) ensaio de revestimento de zinco; h) ensaio de enrolamento dos fios componentes da cordoalha (ductilidade). Os ensaios relacionados neste item não invalidam a realização por parte do fornecedor daqueles que julgar necessário ao controle de qualidade do seu produto. 6.2 Classificação dos ensaios Os ensaios previstos nesta NTC são classificados em: - Ensaios de tipo; - Ensaios de recebimento; - Ensaios complementares de recebimento Ensaios de tipo São os ensaios relacionados na Tabela 7 do Anexo A, a serem realizados pelo fornecedor, no mínimo em uma unidade, retirada das primeiras unidades construídas de cada lote, para verificação de determinadas caraterísticas de projeto e de material. Estes ensaios devem ter seus resultados devidamente comprovados, através de relatórios de ensaios emitidos por órgãos tecnicamente capacitados, devendo os relatórios de ensaios atenderem ao item 7.3. Estes ensaios devem ser realizados conforme o item Ensaios de recebimento São os ensaios relacionados na Tabela 7 do Anexo A, realizados nas instalações do fornecedor ou em órgão tecnicamente capacitado, na presença do inspetor da COPEL, por acaso do recebimento de cada lote. Estes ensaios devem ser realizados conforme o item Ensaios complementares de recebimento São os ensaios relacionados na Tabela 7 do Anexo A, realizados nas instalações do fornecedor ou em órgão tecnicamente capacitado, na presença de inspetor da COPEL, por acaso do recebimento de cada lote. A realização destes ensaios fica a critério da COPEL e neste caso, deverão ser realizados conforme o item Execução dos Ensaios Os métodos de ensaios devem obedecer o descrito a seguir e estar de acordo com as normas e/ou documentos complementares citados no item 2. 25/MARÇO/2019 SRF/DGNT/VNTD Página 9 de 17

10 Inspeção geral Devem ser verificados os seguintes requisitos: a) material: deve atender aos requisitos mencionados no item 5.1; b) acabamento: deve atender aos requisitos mencionados no item 4.2; c) embalagem e acondicionamento: deve atender aos requisitos mencionados no item e 4.3.2; d) marcação da embalagem: deve atender aos requisitos mencionados no item 4.3.3; e) encordoamento: deve atender aos requisitos mencionados no item Verificação dimensional O diâmetro dos fios componentes da cordoalha e o diâmetro da cordoalha deve ser obtido pela média de três medidas feitas aproximadamente a 1/4, 1/2 e 3/4 do comprimento da amostra. Cada medida deve ser a média de duas leituras efetuadas em dois diâmetros perpendiculares entre si, na mesma seção do fio. Constitui falha o não atendimento aos itens 5.2 e Verificação do passo da cordoalha O passo deve ser no máximo igual a 16 vezes o diâmetro nominal especificado para a cordoalha. Constitui falha o não atendimento ao item Verificação de emendas Não está prevista a verificação específica de emendas nos fios componentes da cordoalha. Constitui falha o não atendimento ao item Verificação da massa aproximada A verificação da massa por unidade de comprimento pode ser feita através de cálculo ou através de balança apropriada a partir de um corpo de prova de comprimento adequado. Constitui falha o não atendimento ao item Ensaio de tração O ensaio para determinar a carga de ruptura mínima e o alongamento sob carga da cordoalha, deve ser executado conforme o anexo A da NBR Constitui falha o não atendimento ao item Ensaio de revestimento de zinco Este ensaio compreende: a) verificação da aderência: deve ser verificada pelo ensaio de enrolamento, conforme método e requisitos prescritos na NBR 6005; b) determinação da massa por unidade de área: deve ser determinada pelo método descrito na NBR 7397, atendendo ao especificado na Tabela 4 do Anexo A, para a camada de zinco classe A; c) verificação da uniformidade do revestimento de zinco: deve ser verificada pelo ensaio de Preece, realizado conforme a NBR 7400; o número de imersões deve satisfazer a Tabela 4 do Anexo A. Constitui falha o não atendimento ao item /MARÇO/2019 SRF/DGNT/VNTD Página 10 de 17

11 6.3.8 Ensaio de enrolamento dos fios componentes da cordoalha Este ensaio deve ser realizado conforme a NBR Constitui falha o não atendimento ao item INSPEÇÃO, ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO 7.1 Generalidades A COPEL reserva-se o direito de inspecionar as cordoalhas abrangidas por esta NTC, quer no período de fabricação, quer na época de embarque ou em qualquer momento que julgar necessário. O fornecedor tomará, às suas expensas, todas as providências para que a inspeção da cordoalha por parte da COPEL se realize em condições adequadas de acordo com as normas recomendadas e com esta NTC. Assim deverá propiciar livre acesso aos laboratórios, às dependências onde estiverem sendo fabricadas as cordoalhas e respectivas embalagens, aos locais de estocagem etc., bem como fornecer pessoal habilitado a prestar informações e executar os ensaios, além de todos os dispositivos, instrumentos etc., para realizá-los. Nota: Todos os instrumentos utilizados no laboratório para a inspeção devem ter sua calibração comprovada pela apresentação dos respectivos relatórios de calibração dentro da validade (período máximo de 24 meses), emitidos por empresa acreditada junto à Rede Brasileira de Calibração RBC. O fornecedor deve avisar a COPEL, com antecedência de no mínimo 5 (cinco) dias úteis, para fornecedor nacional e de 15 (quinze) dias úteis para fornecedor estrangeiro, sobre as datas em que as cordoalhas estão prontas para inspeção. O período para inspeção deve estar contido nos prazos de entrega estabelecidos no contrato de compra. 7.2 Aceitação e Rejeição Ensaios de recebimento O tamanho da amostragem a ser retirada de cada lote completo deve estar de acordo com a Tabela 8 do Anexo A. As amostras (bobinas) devem ser escolhidas pelo inspetor da COPEL nos lotes prontos para embarque. De cada amostra (bobina) devem ser retirados corpos de prova da cordoalha, em número e comprimento adequados à realização de todos os ensaios previstos, desprezando-se sempre o primeiro metro da extremidade. De cada comprimento da cordoalha retirado da amostra, para cada um dos ensaios dos itens a devem ser retirados 4 (quatro) fios da cordoalha, sendo um destes o fio central. O ensaio de tração deve ser efetuado nos corpos de prova da cordoalha, sem junta soldada ou qualquer outra emenda. Se um corpo de prova for reprovado em qualquer ensaio, este deverá ser retirado em dois outros corpos de prova da mesma amostra (bobina). Ocorrendo nova falha a amostra (bobina) será considerada defeituosa. O número total de amostras (bobinas) defeituosas não deve ser superior ao definido na Tabela 8 do Anexo A, que definirá a aceitação ou rejeição do lote. Mudanças no regime de inspeção, ou quaisquer outras considerações adicionais, devem ser feitas de acordo com a NBR Considerações adicionais A aceitação da cordoalha pela COPEL, seja pela comprovação dos valores, seja por eventual dispensa de inspeção, não eximirá o fornecedor de sua responsabilidade em fornecer as cordoalhas em plena concordância com o contrato de compra e com esta NTC, nem invalidará ou comprometerá qualquer relação que a COPEL venha a fazer baseada na existência de cordoalhas inadequadas ou defeituosas. 7.3 Ficha Técnica O fornecimento à Copel deste material fica condicionado à avaliação de amostras e ensaios, para posterior homologação da Ficha Técnica do mesmo pela área de normalização da Copel Distribuição. 25/MARÇO/2019 SRF/DGNT/VNTD Página 11 de 17

12 Os relatórios dos ensaios a serem realizados devem ser em formulários com as indicações necessárias à sua perfeita compreensão e interpretação, conforme a seguir. Poderão ser aceitos relatórios de ensaios realizados em fábrica, acompanhados pela Copel ou não, a seu critério. Poderão ser aceitos relatórios de ensaio em órgão tecnicamente capacitado, desde que atualizados (com no máximo 5 anos). - nome do ensaio; - nome da COPEL e fornecedor; - número e item do contrato de compra (se existente) da COPEL e número da ordem de fabricação do fornecedor; - data e local dos ensaios com identificação e quantidade da cordoalha submetida a ensaio; - descrição sumária do processo de ensaio indicando as constantes, métodos e instrumentos empregados; - valores obtidos no ensaio, sumário das características (garantidas versus medidas); - atestado dos resultados, informando de forma clara e explícita se a cordoalha ensaiada passou ou não no referido ensaio. Para maiores informações consultar a Internet no seguinte endereço: Acesso rápido Normas Técnicas - Materiais Padrão para Redes de Distribuição - Ficha Técnica 25/MARÇO/2019 SRF/DGNT/VNTD Página 12 de 17

13 ANEXO A TABELA 1 - CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA ELÉTRICO DA COPEL TENSÃO NOMINAL DO SISTEMA 13,8 kv 34,5 kv TENSÃO MÁXIMA DE OPERAÇÃO DO SISTEMA (FASE-FASE) 13,8 kv 34,5 kv ATERRAMENTO POR REATÂNCIA: MULTIATERRADO: NEUTRO TENSÃO MÁXIMA ADMISSÍVEL FASE-TERRA EM CASO DE FALTA 15 kv 27 kv NÍVEL DE ISOLAÇÃO DO ISOLADOR (NBI) 110 kv 170 kv POTÊNCIA MÁXIMA DE CURTO-CIRCUITO DO SISTEMA 250 MVA 500 MVA TABELA 2 - CARACTERÍSTICAS GERAIS REFERÊNCIA DESTA NTC NTC CÓDIGO COPEL NÚMERO DE FIOS FORMAÇÃO DIÂMETRO DOS FIOS (mm) DIÂMETRO NOMINAL (mm) ,03±0,08 6, ,05±0,10 9,5 CATEGORIA (ABNT) MR ou SM (média resistência) AR ou HS (alta resistência) MASSA APROXIMADA (kg/1000m) REFERÊNCIA DESTA NTC 1 2 TABELA 3 - CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS CATEGORIA (ABNT) MR ou SM (MÉDIA RESISTÊNCIA) AR ou HS (ALTA RESISTÊNCIA) CARGA DE RUPTURA MÍNIMA (dan) ALONGAMENTO SOB CARGA MÍNIMA (em 600mm) % /MARÇO/2019 SRF/DGNT/VNTD Página 13 de 17

14 TABELA 4 - MASSA MÍNIMA DA CAMADA DE ZINCO E NÚMERO MÍNIMO DE IMERSÕES REFERÊNCIA DESTA NTC DIÂMETRO NOMINAL DO FIO ZINCADO (mm) MASSA MÍNIMA DA CAMADA DE ZINCO (g/m²) CAMADA DE ZINCO CLASSE A NÚMERO MÍNIMO DE IMERSÕES 1 2, , TABELA 5 - DIÂMETRO DO MANDRIL PARA VERIFICAÇÃO DA DUCTILIDADE NO ENSAIO DE ENROLAMENTO REFERÊNCIA DESTA NTC 1 2 CATEGORIA DA CORDOALHA MR ou SM (MÉDIA RESISTÊNCIA) AR ou HS (ALTA RESISTÊNCIA) Nota: f = Diâmetro nominal do fio. DIÂMETRO DO MANDRIL 1 f (SOBRE O PRÓPRIO FIO) f TABELA 6 - FAIXAS DE COMPRIMENTOS DE LANCES NOMINAIS POR CARRETEL REFERÊNCIA DESTA NTC DIÂMETRO NOMINAL DA CORDOALHA (mm) MÍNIMO LANCE (m) MÁXIMO 1 6, , /MARÇO/2019 SRF/DGNT/VNTD Página 14 de 17

15 TABELA 7 - RELAÇÃO DOS ENSAIOS ITEM DESCRIÇÃO DOS ENSAIOS CLASSIFICAÇÃO TIPO RECEBIMENTO COMPLEMENTAR DE RECEBIMENTO 1 INSPEÇÃO GERAL X X - 2 VERIFICAÇÃO DIMENSIONAL X X - 3 VERIFICAÇÃO DO PASSO X X - 4 VERIFICAÇÃO DE EMENDAS X X - 5 VERIFICAÇÃO DA MASSA APROXIMADA X X - 6 ENSAIO DE TRAÇÃO DA CORDOALHA (CARGA DE RUPTURA E ALONGAMENTO SOB CARGA) X X - 7 ENSAIO DE REVESTIMENTO DE ZINCO X X - 8 ENSAIO DE ENROLAMENTO DOS FIOS COMPONENTES DA CORDOALHA (DUCTILIDADE) X X TABELA 8 - PLANO DE AMOSTRAGEM PARA OS ENSAIOS DE RECEBIMENTO TAMANHO DO LOTE (NÚMERO DE CARRETÉIS OU ROLOS) NÍVEL I, NQA = 2,5% AMOSTRAS Ac Re DE 2 a a a a a NOTA: - Ac = número de unidades defeituosas que ainda permite aceitar o lote. - Re = número de unidades defeituosas que implica na rejeição do lote. 25/MARÇO/2019 SRF/DGNT/VNTD Página 15 de 17

16 ANEXO B a) SISTEMA 13,8kV - Sistema de Neutro Isolado, aterrado através de Reator ou Transformador Trifásico de Aterramento para proteção contra faltas fase-terra, sendo permitida apenas a ligação de transformadores de distribuição monofásicos entre fases e de trifásicos em triângulo. b) SISTEMA 34,5kV - Sistema de Neutro Aterrado conforme configuração abaixo, sendo os transformadores de distribuição monofásicos ligados entre fase e terra e os trifásicos em estrela aterrada. FIGURA 1 - CONFIGURAÇÃO DOS SISTEMAS ELÉTRICOS DA COPEL 25/MARÇO/2019 SRF/DGNT/VNTD Página 16 de 17

17 DOCUMENTOS BÁSICOS E OBSERVAÇÕES: - Madeira utilizada e processos preservativos: NBR Cintas para embalagem e envolvimento final das bobinas: de aço conforme NBR Unitização, transporte armazenagem: NBRs 7309 e A identificação dos carretéis deve satisfazer ao item desta NTC. Outras informações deverão ainda ser adicionadas nos discos, em letra visível com caracteres indeléveis ou em plaquetas metálicas com os seguintes dizeres: Cliente, ODC e item, número de série da bobina, tipo e referência comercial do cabo, lance nominal, número de lances, código COPEL, massa líquida e massa bruta, seta indicativa "Desenrole neste sentido" e volume (m³). - Revestir ou forrar sobre a última comada do material, com folha de polietileno ou papel Kraft neutro plastificado numa das faces. - Para pintura dos discos laterais, usar cores claras, preferencialmente, a tinta alumínio. - Dimensão nominal do diâmetro interno da bucha: 75±7mm. - O diâmetro do furo de arraste: 32mm. - Os tirantes devem estar localizados em uma circunferência tangenciando a face interna dos elementos do núcleo e serem equidistantes entre si. OBS.: 1) Para a referência 1 desta NTC, eventualmente para dimensões mínimas, pode-se usar carretel do código ) Código 8-55, não padronizado pela NBR FIGURA 2 - EMBALAGEM 25/MARÇO/2019 SRF/DGNT/VNTD Página 17 de 17

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