NORMA TÉCNICA COPEL - NTC

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1 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA - COPEL NORMA TÉCNICA COPEL - NTC MATERIAIS DE DISTRIBUIÇÃO - ESPECIFICAÇÃO CABOS DE ALUMÍNIO ISOLADOS COM XLPE - 0,6/1 kv NTC ÓRGÃO EMISSOR: SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE DISTRIBUIÇÃO - SED NORMALIZAÇÃO TÉCNICA - DNOT

2 APRESENTAÇÃO Esta Norma tem por objetivo estabelecer as condições mínimas eigíveis para o fornecimento do material em referência a ser utilizado nas Redes Aéreas de Distribuição Urbana e Rural na área de concessão da Companhia Paranaense de Energia - COPEL. Para tanto foram consideradas as especificações e os padrões do material em referência, definidos nas Normas Brasileiras Registradas - NBR das Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, particularizando-os para as Normas Técnicas COPEL - NTC, acrescidos das modificações baseadas nos resultados de desempenho destes materiais da COPEL. Com a emissão deste documento, a COPEL procura atualizar as suas Normas Técnicas de acordo com a tecnologia mais avançada no Setor Elétrico. Em caso de divergência esta Norma prevalecerá sobre as outras de mesma finalidade editadas anteriormente. Esta norma encontra-se na INTRANET e INTERNET: -para sua empresa - normas técnicas VLADEMIR SANTO DALEFFE SED AGOSTO / 2007 SED/DNOT Página 2 de 15

3 S U M Á R I O 1. Objetivo 2. Normas e/ou Documentos Complementares 3. Definições 4. Condições Gerais 5. Condições Específicas 6. Ensaios 7. Inspeção, Aceitação e Rejeição 8. Aneos AGOSTO / 2007 SED/DNOT Página 3 de 15

4 Í N D I C E Páginas 1. Objetivo 5 2. Normas e / ou documentos complementares 5 3. Definições 6 4. Condições gerais Condições de serviço 4.2. Acabamento Embalagem Identificação do cabo Condições específicas Material Tolerância na espessura de isolação Características técnicas Classe de encordoamento Condições de operação do condutor em função da isolação 7 6. Ensaios Relação de ensaios Classificação dos de ensaios Eecução dos ensaios 8 7. Inspeção, aceitação e rejeição Generalidades Formação da amostra Aceitação e Rejeição do lote sob inspeção Ficha Técnica ANEXO A - TABELAS Tabela 1 Características do sistema elétrico da Copel 11 Tabela 2 Características físicas do cabo de alumínio isolado 11 Tabela 3 Requisitos físicos do composto de polietileno XLPE de isolação 12 Tabela 4 Temperatura máima do condutor 13 Tabela 5 Espessura de isolação e tensão elétrica aplicada 13 Tabela 6 Classificação dos ensaios 13 Tabela 7 Plano de amostragem para ensaios de recebimento 14 ANEXO B - FIGURAS Figura 1 Configuração dos sistemas elétricos da Copel 15 AGOSTO / 2007 SED/DNOT Página 4 de 15

5 1. OBJETIVO : Esta NTC padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas dos cabos de potência em alumínio com isolação sólida etrudada em XLPE (polietileno termofio) para tensões até 0,6/1 kv - sem cobertura, a serem utilizados em Redes de Distribuição, para instalação em transformadores para atendimento a edifícios de uso coletivo. NTC Código COPEL Seção nominal do condutor (mm 2 ) Formação Diâmetro do condutor Número mínimo de fios Min ma Dimensões (mm) Espessura nominal da isolação Diâmetro máimo sobre a isolação Massa aproima da do cabo completo (kg/km) Resistência elétrica máima 20 o C (Ω /km) ,5 13,5 2, , ,5 16,8 2, , NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES : Para fins de projeto, seleção de matéria prima, fabricação, controle de qualidade, inspeção, utilização e acondicionamento dos cabos de potência em alumínio com isolação sólida etrudada em XLPE a serem fornecidos, esta NTC adota as normas abaio relacionadas, bem como as normas nelas citadas: ABNT NBR 5118/85 - Fios de alumínio nu de seção circular para fins elétricos. ABNT NBR 5456/87 - Eletrotécnica e eletrônica geral terminologia. ABNT NBR 5471/86 - Condutores elétricos terminologia. ABNT NBR NM-280 -Condutores de cabos isolados ABNT NBR 7285/01- Cabos de potência com isolação etrudada de polietileno termofio para tensões de 0,6/1 kv - sem cobertura - Especificação. ABNT NBR 6251/05 Cabos de potência com isolação etrudada para tensões de 1 kv a 35 kv Requisitos construtivos. ABNT NBR 11137/06 - Carretel de madeira para fios e cabos Dimensões e estruturas. ABNT NBR 7312/98 - Rolos de fios e cabos características dimensionais. COPEL NTC a Montagens de Redes de Distribuição Aérea COPEL NTC a Montagem de Redes de Distribuição Compacta Protegida - 13,8 kv COPEL NTC a Montagem de Redes de Distribuição Secundária Isolada COPEL NTC Atendimento a Edificações de Uso Coletivo As siglas acima referem-se a: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR - Norma Brasileira Registrada NTC - Norma Técnica COPEL As normas mencionadas não ecluem outras reconhecidas, desde que, concomitantemente: a. Assegurem qualidade igual ou superior; b. Sejam mencionadas pelo Proponente na Proposta; c. Sejam aneadas à Proposta; d. Sejam aceitas pela COPEL; Em caso de dúvida ou omissão prevalecerá : 1º - Esta NTC - Especificação 2º - Demais Normas Técnicas COPEL; 3º - As Normas citadas no item 2 desta NTC; 4º - As Normas apresentadas pelo Proponente e aprovadas pela COPEL; AGOSTO / 2007 SED/DNOT Página 5 de 15

6 3. DEFINIÇÕES: Os termos técnicos utilizados estão definidos nas NBR s 5456 e 5471 e nas demais normas mencionadas no item 2 4. CONDIÇÕES GERAIS: 4.1. Condições de Serviço: Os cabos abrangidos por esta NTC devem ser adequados para operar a uma altitude de até 1000 metros, em clima tropical, com temperatura ambiente de -5 C até 40 C, média diária não superior a 35 C, umidade relativa do ar de até 100%, precipitação pluviométrica média anual de 1500 a 3000 milímetros, sendo que ficarão epostos ao sol, à chuva e à poeira, instalados de acordo com as normas de montagens de redes de distribuição urbana e rural, citadas no item 2. O clima contribui para a formação de fungos e acelera a deterioração e a corrosão. O Fornecedor deve providenciar a tropicalização e tudo mais que for necessário para o bom desempenho do cabo. Os cabos aqui especificados são aplicados a sistemas elétricos de freqüência nominal 60 Hz, com as características dadas na Tabela 1 do Aneo A e configurações dadas na figura 1 do Aneo B Acabamento: A superfície dos fios componentes do condutor não deve apresentar fissuras, escamas, rebarbas, asperezas, estrias e inclusões. O cabo pronto não deve apresentar falhas de encordoamento. A camada do material isolante aplicada sobre o condutor deve ser contínua e homogênea ao longo de todo o comprimento do condutor Embalagem: Generalidades: Para efeito desta NTC, entende-se por embalagem, a embalagem propriamente dita, a preparação para embarque e o acondicionamento dos cabos. O acondicionamento dos cabos deve ser efetuado de modo a garantir transporte seguro em quaisquer condições que possam ser encontradas. Os cabos devem ser adequadamente embalados para transporte até o local da instalação, de modo a protegê-los contra intempéries, maresia, umidade, choques, manuseio inadequado, etc. A embalagem é considerada satisfatória se os cabos forem encontrados em perfeito estado na chegada ao destino. A embalagem final, assim como o acondicionamento parcial devem ser feitos de modo que a massa e as dimensões sejam mantidas dentro de limites razoáveis a fim de facilitar o manuseio, o armazenamento e o transporte. As embalagens não são devolvidas ao Fornecedor Acondicionamento: Deve ser feito de acordo com as NBRs 7312 e NBR 11137, com diâmetro de tambor respeitando o diâmetro mínimo calculado conforme a NBR Marcação: O fornecimento em carretéis e em rolos deve apresentar marcação eterna indelével e facilmente legível, através de pintura, em ambas as faces com o seguinte conteúdo mínimo: - nome, endereço e demais dados do fabricante; - o nome COPEL; - tensão de isolamento (0,6/1 kv); - número de condutores e seção nominal, em milímetros quadrados; - material do condutor (alumínio ) e da isolação (XLPE) - NBR o número e item da Ordem de Compra, ODC ; - código do material da COPEL; - tipo e referência comercial do cabo; - comprimento nominal em metros; - número de série do carretel; (*) - massa líquida; - massa bruta; (*) - número de romaneio (relação de material para embarque feita pelo Fornecedor ); - seta indicativa e a frase DESENROLE NESTE SENTIDO (*) (*) dispensável para rolo. Marcações adicionais, necessárias para facilidade de transporte de materiais importados, podem ser usadas e serão indicadas na Ordem de Compra (ODC) ou nas instruções de embarque Embarque : Os materiais devem ser liberados para embarque depois de devidamente inspecionados e conferidos. Todo o material deve ser despachado conforme o cronograma de fornecimento. AGOSTO / 2007 SED/DNOT Página 6 de 15

7 Tolerância do Fornecimento: Para o fornecimento admite-se uma variação de mais ou menos 5% na quantidade estipulada na Ordem de Compra (ODC ) Identificação do Cabo: A superfície eterna dos cabos deve ser marcada de forma legível e indelével com os seguintes dizeres, no mínimo : a) nome do fabricante; b) número de condutores e seção nominal do condutor, em mm 2 ; c) identificação do material do condutor ( aluminio ) e da isolação ( XLPE ); d) tensão de isolamento ( 0,6/1 kv ); e) ano de fabricação; f) NBR CONDIÇÕES ESPECÍFICAS : 5.1. Material: Dos fios formadores do condutor: Os fios formadores do condutor devem ser de alumínio, resistividade elétrica máima de 0, Ω.mm 2 /m a 20 C, correspondente a 61 % IACS de condutividade mínima Da isolação: A isolação deve ser constituída por uma camada de polietileno termofio (XLPE) de cor preta, contendo dispersão de negro de fumo, conforme a Tabela 3 do Aneo A. A isolação deve ser facilmente removível e não aderente ao condutor e sua espessura nominal deve atender à Tabela Tolerância da espessura de isolação: As tolerâncias devem estar de acordo com a NBR Características Técnicas: Característica elétrica: O cabo não deve apresentar perfurações em seu isolamento quando aplicado os valores de tensão elétrica alternada dados na Tabela 5 do Aneo A, durante 5 minutos Classe de Encordoamento: Classe 2 - Condutor encordoado, compactado, de seção circular Condições de operação do condutor em função da isolação: Segundo a Tabela 4 do Aneo A. A operação em regime de sobrecarga não deve ser superior a 100 horas durante 12 meses consecutivos, nem superior a 500 horas durante a vida útil do condutor. A operação em regime de curto-circuito não deve ser superior a 5 segundos. 6. ENSAIOS: 6.1. Relação dos Ensaios: Para a comprovação das características de projeto, material e mão-de-obra são eigidos os seguintes ensaios: a. Inspeção Visual b. Verificação Dimensional c. Ensaio de Resistência Elétrica d. Ensaio de Tensão Aplicada e. Ensaio de Resistência de Isolamento à Temperatura Ambiente f. Ensaio de Resistência de Isolamento à 90 o C g. Ensaio de Tensão Aplicada de Longa Duração h. Ensaios Físicos do Composto da Isolação Os ensaios relacionados neste item não invalidam a realização, por parte do Fornecedor, daqueles que julgar necessários ao controle de qualidade de seu produto Classificação de Ensaios: Os ensaios previstos são classificados em: AGOSTO / 2007 SED/DNOT Página 7 de 15

8 - Ensaios de Tipo; - Ensaios de Recebimento; - Ensaios Complementares de Recebimento; Ensaios de Tipo: São os ensaios relacionados na Tabela 6 do Aneo A, a serem realizados pelo Fornecedor, no mínimo em uma unidade, retirada das unidades construídas de cada lote, para a verificação de determinadas características de projeto do cabo. Estes ensaios devem ter seus resultados devidamente comprovados, através de Relatórios de Ensaios emitidos por órgãos tecnicamente capacitados, devendo os relatórios de ensaio atender ao item Ensaios de Recebimento: São os ensaios relacionados na Tabela 6 do Aneo A, realizados nas instalações do Fornecedor ou em órgão tecnicamente capacitado, na presença do Inspetor da Copel, por ocasião do recebimento de cada lote Ensaios Complementares de Recebimento: São os ensaios relacionados na Tabela 6 do Aneo A, realizados nas instalações do Fornecedor ou em um órgão tecnicamente capacitado, na presença de inspetor da COPEL, por ocasião do recebimento de cada lote, a critério do Inspetor da COPEL Eecução dos Ensaios: Inspeção Visual : Devem ser verificados os seguintes requisitos : a. Aspectos construtivos b. Detalhes de material e acabamento : devem ser atendidas as prescrições do item 5.1 e 4.2 desta especificação. c. Embalagem e acondicionamento : devem ser atendidas as prescrições do item 4.3. desta especificação. d. Encordoamento : devem ser atendidas as prescrições do item 5.4. desta NTC. As relações de encordoamento devem ser conforme normas aplicáveis Verificação Dimensional: A verificação dimensional deve ser feita em amostra de cabo pronto ( produto final ). O diâmetro do condutor encordoado deve ser determinado conforme normas aplicáveis. Constitui falha o não atendimento à Tabela 2 do Aneo A. A espessura da cobertura de isolação deve ser determinada conforme normas aplicáveis. Constitui falha o não atendimento às Tabelas 2 e 5 do Aneo A. O diâmetro eterno do cabo completo deve ser determinado conforme normas aplicáveis. Constitui falha o não atendimento à Tabela 2 do Aneo A Ensaio de Resistência Elétrica : A resistência elétrica máima dos condutores, isolados, referida a 20 o C e a um comprimento de 1km, deve estar conforme a NBR NM Ensaio de Tensão Elétrica: O cabo quando submetido à tensão elétrica alternada, de freqüência 48 a 62 Hz, cujo valor é dado na Tabela 5 do Aneo A, não deve apresentar perfuração. O tempo de aplicação da tensão alternada deve ser de 5 minutos. O cabo deve ficar imerso em água, por um tempo não inferior a uma hora, antes do ensaio, e a tensão elétrica deve ser aplicada entre condutor(es) isolado(s) e água Resistência de Isolamento à Temperatura Ambiente: A resistência de isolamento do(s) condutor(es) isolado(s) referida a 20 o C e a um comprimento de 1km, não deve ser inferior ao valor calculado com a seguinte fórmula : Ri = ki. log 10 D/d onde : Ri= resistência de isolamento em MΩ km; ki = constante de isolamento igual a 3700 Mw km; D= diâmetro sobre a isolação em mm; d= diâmetro sob a isolação em mm; A medida deve ser feita com o cabo imerso em água, por um tempo não inferior a 1 hora, à temperatura ambiente, com tensão elétrica contínua de valor 300 a 500 V aplicada por um período de no mínimo 1 min e máimo de 5 min. O ensaio deve ser realizado após o ensaio de tensão elétrica aplicada no caso de ter sido este ensaio realizado com tensão elétrica contínua, a medida da resistência de isolamento deve ser feita 24 horas após terem sido(s) o(s) condutor(es) isolado(s) curto-circuitados Ensaio de Resistência de Isolamento à 90 o C : A resistência de isolamento do(s) condutor(es) isolado(s) a 90 o C, referido a um comprimento de 1 km não deve ser inferior ao valor calculado na fórmula dada no item tomando o ki = 3,70 Mw km. A medida deve ser feita com a amostra imersa em água por um tempo não inferior a 2 horas, com temperatura de 90 ± 2 o C com tensão elétrica contínua de valor 300 a 500 V aplicada por um período mínimo de 1 minuto. AGOSTO / 2007 SED/DNOT Página 8 de 15

9 Ensaio de Tensão Elétrica de Longa Duração: A amostra, de comprimento mínimo de 5 m de cabo, quando submetida à tensão elétrica alternada de 1,8 kv, não deve apresentar perfuração. A tensão elétrica alternada deve ser aplicada por 4 horas continuamente. A amostra deve ficar imersa em água por um tempo não inferior a 24 horas, antes do ensaio, e a tensão elétrica alternada deve ser aplicada entre o(s) condutor(es) e a água Ensaios Físicos do Composto da Isolação: Estes ensaios estão indicados na Tabela 3 com os respectivos métodos de ensaios e requisitos. Na condição de ensaios de recebimento para lotes maiores de 4 km, considerar ensaios de tração na isolação, antes e após o envelhecimento, e alongamento a quente, assim como o ensaio para determinação do teor de negro-de-fumo. 7. INSPEÇÃO, ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO. 7.1 Generalidades. A COPEL reserva-se o direito de inspecionar e ensaiar os cabos abrangidos por esta NTC, quer no período de fabricação, quer na época de embarque ou em qualquer momento que julgar necessário. O Fornecedor tomará, às suas epensas, todas as providências para que a inspeção dos cabos por parte da COPEL se realize em condições adequadas, de acordo com as normas recomendadas e com esta NTC. Assim, deverá propiciar livre acesso aos laboratórios, às dependências onde estiverem sendo fabricados os cabos e respectivas embalagens, aos locais de estocagem etc., bem como fornecer pessoal habilitado a prestar informações e eecutar os ensaios, além de todos os dispositivos, instrumentos etc, para realizá-los. O Fornecedor deve avisar a COPEL, com antecedência de no mínimo 15 (quinze) dias, para Fornecedor nacional e de 30 (trinta) dias para Fornecedor estrangeiro, sobre as datas em que os cabos estarão prontos para inspeção. O período para inspeção deve ser dimensionado pelo Fornecedor, de tal forma que esteja contido nos prazos de entrega estabelecidos na Ordem de Compra Formação da amostra. As amostras ( bobinas) devem ser colhidas, pelo Inspetor da Copel, nos lotes prontos para embarque. Considera-se um lote, o conjunto de bobinas de cabos de mesma bitola Ensaio de Recebimento : De cada amostra (bobina) devem ser retirados corpos de prova de cabo, em número e comprimento adequados à realização de todos os ensaios previstos, desprezando-se sempre o primeiro metro de cabo. Se um corpo de prova for reprovado em qualquer ensaio, este deverá ser repetido em dois outros corpos de prova da mesma amostra (bobina). Ocorrendo nova falha a amostra (bobina) será considerada defeituosa Ensaios Complementares de Recebimento. Para cada ensaio devem ser retirados 3 (três) corpos de prova, de comprimento suficiente para a realização do ensaio, de quaisquer unidades (bobinas) do lote, a critério do Inspetor da COPEL. 7.3 Aceitação e Rejeição Critérios para Aceitação ou Rejeição nos Ensaios de Recebimento. O número total de amostras (bobinas) defeituosas deve ser levado à Tabela 7 do Aneo A, que definirá a aceitação ou rejeição do lote. Mudanças no regime de inspeção, ou quaisquer outras considerações adicionais, devem ser feitas de acordo com a NBR Critérios para Aceitação ou Rejeição nos Ensaios Complementares de Recebimento: a. Se nenhuma unidade falhar no ensaio, o lote será aprovado. b. Se apenas uma unidade falhar no ensaio, o Fornecedor deverá apresentar relatório apontando as causas da falha e as medidas tomadas para corrigi-las, submetendo-se o lote a novo ensaio, desta vez em mais três unidades do lote, não sendo permitida nenhuma falha ou contraprova. c. Se duas ou mais unidades falharem no ensaio, o lote será recusado Considerações adicionais: A aceitação dos cabos pela COPEL, seja pela comprovação dos valores, seja por eventual dispensa de inspeção, não eimirá o Fornecedor de sua responsabilidade em fornecer os cabos em plena concordância com a Ordem de Compra (ODC) e com esta NTC, nem invalidará qualquer reclamação que a COPEL venha a fazer baseada na eistência de cabos inadequados ou defeituosos. AGOSTO / 2007 SED/DNOT Página 9 de 15

10 Por outro lado, a rejeição dos cabos em virtude de falhas constatadas por meio de inspeção durante os ensaios, ou em virtude da discordância com a Ordem de Compra (ODC) ou com esta NTC, não eimirá o Fornecedor de sua responsabilidade em fornecê-los na data de entrega prometida. Se, na opinião da COPEL a rejeição tornar impraticável a entrega na data prometida, ou se tudo indicar que o Fornecedor será incapaz de satisfazer os requisitos eigidos, a COPEL reserva-se o direito de rescindir todas as suas obrigações e adquirir os cabos em outra fonte, sendo o Fornecedor considerado como infrator da Ordem de Compra (ODC), estando sujeito às penalidades aplicáveis ao caso. As unidades defeituosas constantes de amostras aprovadas nos ensaios devem ser substituídas por novas, o mesmo ocorrendo com o total das amostras aprovadas em ensaios destrutivos. 7.4 Ficha Técnica: O fornecimento à Copel deste material fica condicionado à homologação da Ficha Técnica do mesmo pela SED / DNOT. Para maiores informações consultar a Internet no seguinte endereço: -Para sua empresa -Normas Técnicas Relatórios de ensaios: Os relatórios dos ensaios a serem realizados devem ser em formulários com as indicações necessárias à sua perfeita compreensão e interpretação, conforme abaio. Poderão ser aceitos relatórios de ensaios realizados em fábrica, acompanhados pela Copel ou não, a seu critério. Poderão ser aceitos relatórios de ensaio em órgão tecnicamente capacitado, desde que atualizados. - Nome do ensaio; - Nome da COPEL e fornecedor; - Número e item da ordem de compra (se eistente) da COPEL e número da ordem de fabricação do fornecedor; - Data e local dos ensaios; - Identificação e quantidade de cabo submetido a ensaio; - Descrição sumária do processo de ensaio indicando as constantes, métodos e instrumentos empregados; - Valores obtidos no ensaio; - Sumário das características (garantidas versus medidas); - Atestado dos resultados, informando de forma clara e eplícita se o cabo ensaiado passou ou não no referido ensaio. AGOSTO / 2007 SED/DNOT Página 10 de 15

11 A N E X O A TABELA 1 - CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA ELÉTRICO COPEL Tensão Nominal do Sistema 13,8 kv 34,5 kv Tensão Máima de Operação do Sistema ( Fase- Fase ) Neutro 13,8, kv 34,5 kv Aterramento por reatância 0 / 1 10 Multiaterrado 0 / 1 3 R 0 / R 1 3 Tensão Máima Admissível 15 kv 27 kv Nível de Isolação do Isolador ( NBI ) 95 kv 125 kv Potência Máima de Curto-Circuito do Sistema 250 MVA 500 MVA NOTA : As tensões e ligações da rede secundária são indicadas na figura 1 do Aneo B TABELA 2 - CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO CABO DE ALUMÍNIO ISOLADO NTC Código COPEL Seção nominal do condutor (mm 2 ) Formação Diâmetro do condutor Número mínimo de fios Min ma Dimensões (mm) Espessura nominal da isolação Diâmetro máimo sobre a isolação Massa aproima da do cabo completo (kg/km) Resistência elétrica máima 20 o C (Ω /km) ,5 13,5 2, , ,5 16,8 2, , AGOSTO / 2007 SED/DNOT Página 11 de 15

12 TABELA 3 - REQUISITOS FÍSICOS DO COMPOSTO DE POLIETILENO TERMOFIXO - XLPE CONFORME NBR 6251 ITEM MÉTODO DE ENSAIO UNIDADE REQUISITOS ENSAIO XLPE 1 Ensaio de Tração 1.1 NBRNM-IEC Sem envelhecimento: (NBR 6241) - resistência à tração, mínima MPa 12,5 - alongamento à ruptura, mínimo % NBRNM-IEC Após envelhecimento em estufa a ar sem o condutor : (NBR 6238) - temperatura ( tolerância a ± 3 C ) C duração dias 7 - variação máima (*) % NBRNM-IEC Após envelhecimento em estufa a ar com o condutor : (NBR 6238) - temperatura ( tolerância a ± 3 C ) C NBRNM-IEC duração dias 7 - variação máima (* ) % 30 Após envelhecimento em estufa a ar com condutor, seguido de ensaio dobramento ( somente se 1.3 não for eeqüível ) : (NBR 6238) - temperatura ( tolerância ± 3 C ) C duração dias 10 2 NBRNM-IEC Alongamento à quente: (NBR 7292) - temperatura ( tolerância ± 3 C ) C tempo sob carga min 15 - solicitação mecânica MPa 0,20 - máimo alongamento sob carga % máimo alongamento após resfriamento % 15 3 NBRNM-IEC Absorção de água: (NBR 7040) 4 NBRNM-IEC Método gravimétrico: - duração da imersão dias 14 - temperatura ( tolerância ± 3 C ) C 85 - variação máima permissível de massa mg/cm 2 1 Ensaio de retração: - temperatura ( tolerância ± 3 C ) C 130 (NBR 7042) - duração hora 1 5 NBRNM-IEC retração máima permissível % 4 Teor de negro de fumo (NBR 7104) - porcentagem mínima % AGOSTO / 2007 SED/DNOT Página 12 de 15

13 TABELA 4 - TEMPERATURA MÁXIMA DO CONDUTOR TEMPERATURA MÁXIMA DO CONDUTOR ( O C ) EM REGIME PERMANENTE EM REGIME DE SOBRECARGA EM REGIME DE CURTO-CIRCUITO TABELA 5 - ESPESSURA DE ISOLAÇÃO E TENSÃO ELÉTRICA APLICADA SEÇÃO DO CONDUTOR (mm 2 ) ESPESSURA DE ISOLAÇÃO ( mm ) 120 2,4 8, ,4 8, TENSÃO ELÉTRICA kv - CA TABELA 6- CLASSIFICAÇÃO DOS ENSAIOS ENSAIO TIPO RECEBI MENTO Inspeção Visual Verificação Dimensional Ensaio de Resistência Elétrica Ensaio de Tensão Elétrica Ensaio de Resistência de Isolamento à Temperatura Ambiente COMPL. RECEB. Ensaio de Resistência de Isolamento à 90 C Ensaio de Tensão Elétrica de Longa Duração (para lotes de entrega maiores de 4 km) Ensaio para determinação do teor negro-de-fumo, vide tab 3 (para lotes de entrega maiores de 4 km). Obs: faz parte dos ensaios do composto da isolação Ensaios de tração na isolação antes e após envelhecimento, vide Tab 3 (para lotes de entrega maiores de 4 km). Obs: faz parte dos ensaios do composto da isolação Ensaios de alongamento a quente, vide Tab 3 (para lotes de entrega maiores de 4 km). Obs: faz parte dos ensaios do composto da isolação Ensaios Físicos de Composto da Isolação AGOSTO / 2007 SED/DNOT Página 13 de 15

14 TABELA 7- PLANO DE AMOSTRAGEM PARA OS ENSAIOS DE RECEBIMENTO Regime de Inspeção Normal Amostragem Dupla Nível de Inspeção II NQA =2,5 % Tamanho AMOSTRA Ac Rc do Lote ( * ) Sequência Tamanho Até a 150 1a 2a 151 a 200 1a 2a 201 a 500 1a 2a 501 a a 2a ( * ) Número de Bobinas Ac - número de unidades defeituosas que ainda permitem aceitar o lote Rc - número de unidades defeituosas que implica na rejeição do lote Procedimento para a amostragem dupla : Inicialmente ensaiar um número de unidades igual ao da primeira amostra obtida na Tabela. Se o número de unidades defeituosas encontradas estiver compreendido entre Ac e Rc ( ecluídos esses valores),deverá ser ensaiada a segunda amostra. O total de unidades defeituosas encontradas após ensaiadas as duas amostras deverá ser igual ou inferior ao maior Ac especificado. AGOSTO / 2007 SED/DNOT Página 14 de 15

15 A N E X O B a) Sistema 13,8 kv - Sistema de Neutro Isolado, aterrado através de Reator ou Transformador Trifásico de Aterramento para proteção contra faltas fase-terra, sendo permitida apenas a ligação de transformadores de distribuição monofásico entre fases e trifásico em triângulo. b) Sistema 34,5 kv - Sistema de Neutro Aterrado conforme configuração abaio, sendo os transformadores de distribuição monofásico ligados entre fase e terra e os trifásicos em estrela aterrada. FIGURA 1 - CONFIGURAÇÃO DOS SISTEMAS ELÉTRICOS DA COPEL AGOSTO / 2007 SED/DNOT Página 15 de 15

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