CABOS DE POTÊNCIA MULTIPLEXADOS AUTO- SUSTENTADOS, COM ISOLAÇÃO SÓLIDA EXTRUDADA DE POLIETILENO TERMOFIXO XLPE, PARA TENSÕES ATÉ 0,6 / 1,0 kv

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CABOS DE POTÊNCIA MULTIPLEXADOS AUTO- SUSTENTADOS, COM ISOLAÇÃO SÓLIDA EXTRUDADA DE POLIETILENO TERMOFIXO XLPE, PARA TENSÕES ATÉ 0,6 / 1,0 kv"

Transcrição

1 CABOS DE POTÊNCIA MULTIPLEXADOS AUTO- SUSTENTADOS, COM ISOLAÇÃO SÓLIDA EXTRUDADA DE POLIETILENO TERMOFIXO XLPE, PARA TENSÕES ATÉ 0,6 / 1,0 kv INS-ESP-028 DEC-DT 064/95 Vigência: Índice ITEM ASSUNTO PÁG. 1 FINALIDADE 01 2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO 01 3 CONCEITOS 01 4 CONDIÇÕES GERAIS 01 5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 04 6 INSPEÇÃO 05 ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO 08 8 DISPOSIÇÕES FINAIS 09 TABELAS E FIGURA Revisões No Data Elaborado Verificado Aprovado M. Antônio J. Fernandes S. Lopes Geral Despadronização do cabo PE C. Rocha J. Fernandes S. Lopes Itens 4, 8 e Tabela JF - CALP JBA - SCS Unificação Escelsa / Enersul DDPP Cód. Instrução INS-ESP-028 N o de folhas 15 C. Rocha J. Fernandes S. Lopes Elaborado Verificado Aprovado

2 ESCELSA MANUAL DE PADRONIZAÇÃO E ESPECIFICAÇÃO MAN-ESP ENERSUL DE MATERIAIS Assunto: CABOS DE POTÊNCIA MULTIPLEXADOS AUTO-SUSTENTADOS COM INS-ESP-028 ISOLAÇÃO SÓLIDA EXTRUDADA DE POLIETILENO TERMOFIXO XLPE PARA TENSÕES ATÉ 0,6/1,0 KV 1- FINALIDADE Fixar as características e condições mínimas exigíveis para a fabricação e o recebimento de cabos de potência multiplexados auto-sustentados, com isolação sólida extrudada de polietileno termofíxo (XLPE), para tensões até 0,6/1kV, a serem utilizados nas redes aéreas de distribuição de energia elétrica da Espírito Santo Centrais Elétricas S.A. e Empresa Energética de Mato Grosso do Sul S.A. 2- ÂMBITO DE APLICAÇÃO A presente instrução aplica-se aos órgãos envolvidos com projeto, construção, aquisição e aos fornecedores de materiais da ESCELSA/ENERSUL. 3- CONCEITOS Os termos técnicos utilizados nesta instrução estão definidos em 3.1 e nas NBR 5456, NBR 541 e NBR Pedido de Compra Documento emitido pela ESCELSA/ENERSUL autorizando o fornecimento do material. 4- CONDIÇÕES GERAIS 4.1- Designação dos Cabos por suas Tensões de Isolamento Para efeito de aplicação desta instrução, os cabos se caracterizam pelas tensões de isolamento Vo/V - 0,6/1 kv Condições em Regime Permanente Em regime permanente, a temperatura no condutor não deve ultrapassar o valor indicado na Tabela Condições em Regime de Sobrecarga Em regime de sobrecarga, a temperatura no condutor não deve ultrapassar o valor indicado na Tabela 1. A operação neste regime não deve superar 100 horas durante 12 meses consecutivos, nem superar 500 horas durante a vida do cabo Condições em Regime de Curto-Circuito Em regime de curto-circuito, a temperatura no condutor não deve ultrapassar o valor indicado na Tabela 1. A duração neste regime não deve ser superior a 5 segundos Condutor Condutor fase Deve ser de seção circular redondo compactado e constituído por fios de alumínio nu, duro, têmpera H A superfície dos fios componentes do condutor encordoado não deve apresentar fissuras, escamas, rebarbas, asperezas, estrias e inclusões que comprometam o desempenho do condutor. O cabo pronto não deve apresentar falhas de encordoamento. Nota: Ver condições específicas 5.1

3 ESCELSA / ENERSUL Código Instrução: INS-ESP-028 Pág. 2 / Condutor neutro de sustentação O condutor neutro de sustentação deve ser constituído por: a) cabo de alumínio duro, redondo normal, sem alma de aço; ( tabela ) b) cabo de alumínio - liga, redondo normal. ( tabela ) O condutor neutro de sustentação deve ter seção circular de formação simples A superfície dos fios componentes do condutor encordoado, não deve apresentar fissuras, escamas, rebarbas, asperezas, estrias e inclusões que comprometam o desempenho do condutor. O cabo pronto não deve apresentar falhas de encordoamento. Nota: Ver condições específicas em Separador do Condutor Isolado Quando previsto, a critério do fabricante ou por solicitação da ESCELSA/ENERSUL, o separador do condutor fase deve ser constituído por material químico e termicamente compatível com o material da isolação. 4.- Isolação A isolação deve ser constituída por uma camada de polietileno termofixo (XLPE), de cor preta, contendo dispersão de negro de fumo A camada do material isolante aplicada sobre o condutor deve ser contínua, uniforme e homogênea ao longo de todo o comprimento do condutor A isolação deve ser facilmente removível e não aderente ao condutor. Nota: Ver condições específicas em Reunião dos Condutores Fase e Neutro Os condutores devem ser reunidos com passo conveniente, conforme estabelecido em Identificação dos Condutores Nos cabos com mais de um condutor fase, estes devem ser identificados de forma permanente. Qualquer sistema a base de números, palavras ou frisos é permitido, a critério do fabricante. No caso de números ou palavras, a marcação de cada uma das fases deve ser feita em intervalos regulares de até 500mm, por meio de cor branca, como segue: 111 ou fase 1 ou fase A 222 ou fase 2 ou fase B 333 ou fase 3 ou fase C Marcação do Cabo A superfície externa, de pelo menos um dos condutores fase, deve ser marcada a intervalos regulares de até 500mm, com os seguintes dizeres : a) nome do fabricante; b) seções dos condutores fase e neutro; c) identificação do material do condutor e da isolação ( XLPE); d) tensão de isolamento (0,6/1kV); e) ano de fabricação. Notas: a) É facultativa a inclusão do nome comercial do produto, preferencialmente após o nome do fabricante; b) A marcação do cabo não deve interferir na identificação das fases.

4 ESCELSA / ENERSUL Código Instrução: INS-ESP-028 Pág. 3 / Acondicionamento e Fornecimento Os cabos devem ser acondicionados de maneira a ficarem protegidos durante o transporte, manuseio e armazenagem. O acondicionamento deve ser em rolo ou carretel. O carretel deve ter resistência adequada e ser isento de defeitos que possam danificar o produto O acondicionamento em carretéis deve ser limitado à massa bruta de kg e o acondicionamento em rolos limitado a 40 kg para movimentação manual. Em rolos, cuja movimentação deva ser efetuada por meio mecânico, é permitida massa bruta superior a 40 kg Quando não especificado em contrário pela ESCELSA/ENERSUL, os cabos devem ser fornecidos em lances nominais de fabricação, permitindo-se uma tolerância de + 5% no comprimento. Adicionalmente, pode-se admitir que até 5% dos lances de um lote de expedição tenham um comprimento diferente do lance normal de fabricação, com mínimo de 50% do comprimento do referido lance O carretel deve possuir tambor com diâmetro mínimo de,5 vezes o diâmetro da circunferência circunscrita ao cabo multiplexado O carretel deve possuir dimensões de acordo com a NBR 1113 e os rolos conforme NBR As extremidades dos cabos acondicionados em carretéis devem ser convenientemente seladas com capuzes de vedação ou com fita auto-aglomerante resistente às intempéries, a fim de evitar a penetração de umidade durante o manuseio, transporte e armazenagem Externamente, os carretéis devem ser marcados em lugar visível, com caracteres indeléveis, com as seguintes indicações: a) nome do fabricante e CGC; b) indústria brasileira; c) número de condutores, seção nominal em mm 2, material do condutor (alumínio); d) material da isolação (XLPE) e tensão de isolamento (0,6/1kV); e) número de NBR 8182 e da INS-ESP-028; f) comprimento em metros; g) massa bruta e líquida em quilogramas; h) número da A.F.M; i) número de série do carretel; j) seta no sentido de rotação para desenrolar Os rolos devem conter uma etiqueta em alumínio ( com dimensões a critério do fabricante ) contendo as indicações 4.11., com exceção das referentes às alíneas (i) e (j). Nota: No que se refere à alínea (c), os cabos multiplexados auto-sustentados devem ser designados da seguinte maneira: Onde: N = número de condutores de fase; S = seção transversal do condutor fase, em mm 2 ; S' = seção transversal do condutor neutro, em mm 2. N x 1 x S + S'

5 ESCELSA / ENERSUL Código Instrução: INS-ESP-028 Pág. 4 / Descrição para Aquisição dos Cabos A ESCELSA/ENERSUL deve indicar necessariamente em sua consulta para aquisição do cabo, e posteriormente em sua Pedido de Material, os seguintes dados fundamentais: a) tensão de isolamento ( 0,6/1 kv ); b) número de condutores fase, seção nominal em mm 2, classe de encordoamento, material do condutor (alumínio) e da isolação ( XLPE ); c) seção nominal em mm 2 do condutor neutro, material do condutor ( conforme ); d) número da NBR 8182 e da INS-ESP-028; e) comprimento a ser adquirido; f) comprimento das unidades de expedição e respectivas tolerâncias; caso não sejam fixados, deve ser adotado o padrão do fabricante, aplicando-se, neste caso, as condições de Garantia a) O fabricante deve garantir a qualidade e robustez de todos os materiais utilizados de acordo com os requisitos desta instrução; b) O fabricante deverá indicar claramente o prazo de garantia do material, e no que consiste a mesma. c) O fabricante deverá garantir o material a partir da data de entrega, contra qualquer defeito de projeto, fabricação e material. d) A reposição de qualquer cabo (instalado ou não) considerado defeituoso, devido a eventuais deficiências em seu projeto, matéria prima ou fabricação, durante a vigência do período de garantia, deverá ser livre de despesas para a ESCELSA/ENERSUL. 5- CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1- Condutor Fase Os fios componentes do condutor encordoado, antes de serem submetidos às fases posteriores de fabricação, devem atender aos requisitos da NBR 5118, para fios de alumínio O(s) condutor(es) fase deve(m) estar de acordo com a norma NBR 6252, classe Condutor Neutro de Sustentação Os fios componentes dos condutores encordoados, antes de serem submetidos às fases posteriores de fabricação, e os condutores após encordoamento, devem estar de acordo com as seções e Os condutores de alumínio duro devem atender aos requisitos da NBR 21. Quando encordoados, os condutores devem ter as formações conforme Tabela Os condutores de alumínio-liga devem atender aos requisitos da NBR Quando encordoados, os condutores devem ter as formações conforme Tabela Isolação Os requisitos físicos da isolação devem estar de acordo com a Tabela A espessura nominal da isolação de cada condutor deve estar de acordo com os valores da Tabela A espessura média da isolação de cada condutor isolado, em qualquer seção transversal, não deve ser inferior ao valor nominal especificado A espessura mínima da isolação de cada condutor isolado, em um ponto qualquer de uma seção transversal, pode ser inferior ao valor nominal especificado, contanto que a diferença não exceda 10% + 0,1mm do valor nominal A espessura da isolação deve ser medida conforme NBR 6242.

6 ESCELSA / ENERSUL Código Instrução: INS-ESP-028 Pág. 5 / Passo de Reunião dos Condutores O passo de reunião dos condutores deve ser, no máximo,60 vezes o diâmetro do condutor fase A verificação deve ser feita conforme NBR Nota: Não devem ser considerados os comprimentos das extremidades que possam apresentar alterações no passo de reunião. 6- INSPEÇÃO 6.1- Ensaios Ensaios de recebimento Estes ensaios constituem-se de: a) ensaio de rotina, feitos sobre todas as unidades de expedição (rolos ou carretéis), com a finalidade de demonstrar a integridade do cabo; b) ensaios especiais, feitos em amostras de cabo pronto, ou em componentes tirados do cabo pronto, conforme estabelecido em 6.4.2, com a finalidade de verificar se o cabo pronto cumpre a especificação do projeto Ensaios de tipo Estes ensaios devem ser realizados com a finalidade de demonstrar o satisfatório comportamento do projeto de cabo, para atender a aplicação prevista. São, por isso mesmo, de natureza tal que não precisam ser repetidos, a menos que haja modificações de materiais ou de construção de cabo, que possam vir a modificar o desempenho do mesmo Estes ensaios devem ser realizados, de modo geral, uma única vez, sobre a menor e maior seção de condutor para cada projeto de cabo Após a realização dos ensaios de tipo, deve ser emitido um certificado pelo fabricante ou por autoridade competente, o qual deve ser válido para as seções efetivamente ensaiadas e todas as intermediárias A validade do certificado, emitido conforme , condiciona-se à emissão de um documento de aprovação do mesmo por parte da ESCELSA/ENERSUL. Este documento só pode ser utilizado pelo fabricante, para outros compradores, com autorização da ESCELSA/ENERSUL. Nota: Define-se um projeto de cabo, para os objetivos desta Instrução, como qualquer projeto que não contenha variação construtiva ou de tecnologia que possa influir diretamente no desempenho elétrico e/ou mecânico do cabo Descrição dos Ensaios Ensaios de resistência elétrica A resistência elétrica máxima dos condutores fase, referida a 20ºC e a um comprimento de 1 Km, deve estar conforme a NBR 6252, para condutores de alumínio; A resistividade elétrica máxima dos fios componentes ou a resistência elétrica máxima do condutor neutro de sustentação, referida a 20ºC, e a um comprimento de 1 Km, deve estar conforme: a) NBR 21, para condutor de alumínio duro; b) NBR 10298, para condutor de alumínio-liga; O cabo deve ser ensaiado conforme NBR 6814 ou NBR Ensaio de tensão elétrica O cabo, quando submetido a tensão elétrica alternada, de frequência 48 a 62 Hz, cujo valor é dado na Tabela 2, não deve apresentar perfuração O tempo de aplicação de tensão deve ser de 5 minutos.

7 ESCELSA / ENERSUL Código Instrução: INS-ESP-028 Pág. 6 / Os cabos com condutor neutro de sustentação não isolado, devem ser ensaiados a seco. A tensão elétrica deve ser aplicada entre cada condutor fase e todos os outros condutores curto-circuitados e aterrados Em alternativa, os requisitos estabelecidos em e , podem ser verificados usando tensão elétrica contínua, de valor igual a 3 vezes o indicado na Tabela 2 (com tempo de 5 minutos) O cabo deve ser ensaiado conforme NBR Resistência de isolamento à temperatura ambiente A resistência de isolamento do(s) condutor(es) isolado(s) referida a 20ºC e a um comprimento de 1 Km, não deve ser inferior ao valor calculado com a seguinte fórmula: Ri = ki. log D d Onde: Ri = resistência de isolamento em MΩ. Km; ki = constante de isolamento igual a 3.00 MΩ. Km, para XLPE; D = diâmetro sobre a isolação, em mm; d = diâmetro sob a isolação, em mm; A medida da resistência de isolamento deve ser feita com tensão elétrica contínua de valor (300 a 500) V, aplicada por um período mínimo de 1 minuto A conexão do cabo ao instrumento de medida deve ser realizada de acordo com o indicado para o ensaio de tensão elétrica (ver 6.2.2) O ensaio deve ser realizado após o ensaio de tensão elétrica, segundo No caso de ter sido este ensaio realizado com tensão elétrica contínua, a medida da resistência de isolamento deve ser feita 24 horas após ter(em) sido o(s) condutor(es) isolado(s) curto-circuitado(s) com a terra, se ensaiado conforme Quando a medida da resistência de isolamento for realizada em meio ambiente com temperatura diferente de 20ºC, o valor obtido deve ser referido a esta temperatura utilizando os valores de correção dados na Tabela 5. O fabricante deve fornecer previamente o coeficiente por ºC a ser utilizado, determinado conforme O cabo deve ser ensaiado conforme NBR Ensaio de resistência de isolamento à temperatura máxima em regime permanente A resistência de isolamento do(s) condutor(es) isolado(s) a 90ºC para o XLPE, referida a um comprimento de 1 Km, não deve ser inferior ao valor calculado com a fórmula dada em , tomando-se a constante de isolamento igual a 3,0MΩ. Km para XLPE A temperatura no condutor deve ser obtida pela imersão da amostra em água. A amostra deve ser mantida na água pelo menos por duas horas, à temperatura especificada, antes de efetuar-se a medição O comprimento da amostra não deve ser inferior a 5 metros A amostra deve ser ensaiada conforme NBR Ensaio de tensão elétrica de longa duração A amostra deve ser submetida a uma tensão elétrica alternada, de (48 a 62) hz, cujo valor é dado na Tabela O tempo de aplicação da tensão elétrica deve ser de 30 minutos e o cabo não deve apresentar perfuração A amostra deve ficar imersa em água por um tempo não inferior a 24 horas, antes do ensaio, e a tensão aplicada entre cada condutor isolado e água A amostra deve ser ensaiada conforme NBR Ensaio para determinação do fator de correção da resistência de isolamento Este ensaio pode ser realizado desde que previamente requerido pela ESCELSA/ENERSUL, como exigência adicional As amostras devem ser preparadas e ensaiadas conforme NBR 6813, e o fator de correção de resistência de isolamento obtido, deve ser aproximadamente igual ao previamente fornecido pelo fabricante.

8 ESCELSA / ENERSUL Código Instrução: INS-ESP-028 Pág. / Ensaio de resistência à abrasão Este ensaio é requerido para condutores fase O corpo de prova deve ser obtido retirando-se de um dos condutores do cabo multiplexado, um comprimento de aproximadamente 50 mm. Este deve ser retificado cuidadosamente. Em uma das extremidades a isolação deve ser removida de forma a permitir contato elétrico com a massa do aparelho de ensaio conforme Figura da NBR O equipamento de ensaio deve ser constituído por: a) um rotor em gaiola de esquilo, de 12 cm de diâmetro, em cuja periferia estão dispostas regularmente 12 barras de aço de seção circular de 12 mm de diâmetro. As barras são fixadas solidamente sobre as duas faces do rotor de modo a não poderem girar em torno de seu próprio eixo. A superfície das barras deve ter um grau de acabamento correspondente à usinagem obtida por torneamento com Ra = 1,5 (Mícron); b) fonte de tensão elétrica contínua; c) dispositivo de interrupção do circuito elétrico do rotor; d) contador de número de voltas O corpo de prova deve ser previamente condicionado à temperatura ambiente de ensaio, por um período de 48 horas. Após as barras serem limpas, o corpo de prova deve ser colocado sobre o rotor de forma que a extremidade sem isolação seja fixada horizontalmente. A outra extremidade deve ficar livre e portar uma massa de 5 kg Uma tensão elétrica contínua de aproximadamente 24 V, deve ser aplicada entre o condutor e o rotor com a finalidade de interromper o circuito de acionamento do rotor no instante de ocorrência do curto-circuito. O rotor deve ser submetido a um movimento circular uniforme com velocidade correspondente a 8 voltas por minuto em sentido horário, estando a parte fixa do corpo de prova à esquerda do observador. Após as primeiras 420 voltas (aproximadamente 5000 barras), deve ser feita uma limpeza a seco no corpo de prova e no rotor, prosseguindo-se o ensaio logo após esta operação A resistência à abrasão do material isolante é considerada satisfatória se suportar um número igual ou superior a passagens de barras sem ocorrência do curto-circuito Ensaios físicos do composto de isolação Estes ensaios estão indicados na Tabela 6, com os respectivos métodos de ensaio e requisitos Condições Gerais de Inspeção A ESCELSA/ENERSUL se reserva o direito de enviar inspetores devidamente credenciados para assistirem a quaisquer das fases de fabricação, especialmente aos ensaios O fabricante deve dispor, para a execução dos ensaios, de pessoal e aparelhagem necessários, próprios ou contratados. Fica assegurado ao inspetor da ESCELSA/ENERSUL, o direito de familiarizar-se em detalhes com as instalações ou equipamentos usados, estudar suas instruções e desenhos e verificar calibrações, além de presenciar os ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvida, efetuar novas inspeções e a repetição de qualquer ensaio Todos os ensaios previstos nesta Instrução devem ser realizados às expensas do fabricante Quando os ensaios de tipo já certificados pelo fabricante, forem solicitados pela ESCELSA/ENERSUL, para uma determinada Pedido de Compra, o importe dos mesmos deve ser objeto de acordo comercial Todos os ensaios de recebimento e verificação devem ser executados nas instalações do fabricante Os ensaios de tipo podem ser executados em laboratórios independentes, reconhecidos pela ESCELSA/ENERSUL A dispensa de execução de qualquer ensaio e a aceitação do lote não eximem o fabricante da responsabilidade de fornecer os cabos de acordo com a AFM e esta Especificação No caso da ESCELSA/ENERSUL dispensar a inspeção, o fabricante deve fornecer, se solicitado, cópia dos resultados dos ensaios de rotina e especiais, efetuados no material, e certificado de ensaio de tipo, de acordo com os requisitos desta Instrução.

9 ESCELSA / ENERSUL Código Instrução: INS-ESP-028 Pág. 8 / Relação dos Ensaios e Verificações - Critérios de Amostragem Ensaios de rotina Os ensaios de rotina solicitados por esta Instrução são: a) ensaio de resistência elétrica, segundo 6.2.1; b) ensaio de tensão elétrica, segundo 6.2.2; c) ensaio de resistência de isolamento à temperatura ambiente, segundo Todas as unidades de expedição devem ser submetidas a todos os ensaios de rotina Ensaios especiais Os ensaios especiais solicitados por esta Instrução são: a) verificação dimensional da construção do cabo, segundo 5.1 a 5.4; b) ensaio de tensão elétrica de longa duração, segundo 6.2.5; c) ensaios de isolação, segundo Tabela 6, item 1 e 2; d) ensaio para determinação do teor de negro de fumo, segundo Tabela 6, item Os ensaios especiais devem ser feitos para Pedido de Compra que excedem 2 Km de cabo da mesma bitola e formação. Para Pedido de Compra com comprimentos de cabo inferior ao acima estabelecido, o fabricante deve fornecer, se solicitado, um certificado onde conste que o cabo cumpre os requisitos dos ensaios especiais desta Instrução O número de amostras requerido deve estar conforme Tabela A amostra é constituída por dois comprimentos suficientes de cabo, retirados das extremidades de unidades quaisquer de expedição, após ter sido eliminada, se necessário, qualquer porção do cabo que tenha sofrido danos. Para o ensaio da alínea b) de , a amostra é constituída por um único pedaço de cabo com comprimento útil a ser ensaiado de, no mínimo, 5 metros Ensaios de tipo Os ensaios de tipo solicitados por esta Instrução são: a) verificação dimensional da construção do cabo, segundo 5.1 a 5.4; b) ensaio de resistência de isolamento à temperatura ambiente, segundo 6.2.3; c) ensaio de resistência de isolamento à temperatura máxima em regime permanente, segundo 6.2.4; d) ensaio de tensão elétrica de longa duração, segundo 6.2.5; e) ensaio de resistência à abrasão, segundo 6.2.; f) ensaios físicos do composto da isolação, segundo Tabela A amostra deve ser constituída por dois comprimentos suficientes de cabo completo, correspondentes à menor e maior seção de condutor, produzida pelo fabricante. Nota: Quando os ensaios de tipo forem solicitados pela ESCELSA/ENERSUL, para uma determinada Pedido de Compra, a amostra prevista em deve ser tirada de uma unidade qualquer de expedição Ensaio de tipo complementar O ensaio de tipo complementar, solicitado por esta Instrução, é o ensaio para determinação do fator de correção da resistência de isolamento, segundo ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO.1- Inspeção Visual.1.1- Antes de qualquer ensaio, deve ser realizada uma inspeção visual sobre todas as unidades de expedição, para verificação das condições estabelecidas em 4.9 a 4.11, aceitando-se somente as unidades que satisfizerem aos requisitos desta Instrução Devem ser rejeitadas, de forma individual, as unidades de expedição que não cumpram as referidas condições.

10 ESCELSA / ENERSUL Código Instrução: INS-ESP-028 Pág. 9 / Ensaios de Recebimento.2.1- O tamanho da amostra e os critérios de aceitação e de rejeição para os ensaios de recebimento devem estar de acordo com a Tabela De cada carretel devem ser retirados corpos de prova do cabo completo, em número e tamanho adequados à execução de todos os ensaios previstos. Se em um corpo de prova for rejeitado em qualquer ensaio, esse deverá ser repetido em dois outros corpos de prova do mesmo carretel. Ocorrendo nova falha, o carretel será considerado defeituoso A quantidade total de carretéis defeituosos deve ser levada à Tabela 4, que definirá a aceitação ou rejeição do lote Ensaio de rotina Sobre todas as unidades de expedição que tenham cumprido o estabelecido em.1, devem ser aplicados os ensaios de rotina dados em 6.4.1, aceitando-se somente as unidades que satisfizerem os requisitos especificados Devem ser rejeitadas, de forma individual, as unidades de expedição que não cumpram os requisitos dos referidos ensaios Para a inspeção podem ser adotados dois procedimentos: a) acompanhamento por parte do inspetor, dos ensaios de rotina realizados pelo fabricante; b) adoção de amostragem, por ocasião da apresentação do lote para inspeção final, segundo critérios estabelecidos de comum acordo entre fabricante e ESCELSA/ENERSUL, por ocasião da confirmação da Pedido de Compra A aceitação deste procedimento não exime o fabricante de apresentar o relatório dos ensaios de rotina Ensaios especiais sobre as amostras obtidas conforme critério estabelecido em 6.4.2, devem ser aplicados os ensaios especiais estabelecidos nesta mesma seção. Devem ser aceitos os lotes que satisfizerem os requisitos especificados Se, em qualquer dos ensaios especiais, com exceção do previsto em a), resultarem valores que não satisfaçam os requisitos especificados, o lote, do qual foi retirada a amostra, deve ser rejeitado Se, nos ensaios de verificação da construção do cabo, conforme a), resultarem valores que não satisfaçam os requisitos especificados, dois novos comprimentos suficientes de cabo devem ser tirados das mesmas unidades de expedição, e novamente efetuados os ensaios para os quais a amostra procedente foi insatisfatória. Os requisitos devem resultar satisfatórios em ambos os comprimentos de cabo; em caso contrário, o lote, do qual foi retirada a amostra, deve ser rejeitado..3- Recuperação de Lotes para a Inspeção O fabricante pode recompor um novo lote, por uma única vez, submetendo-se a uma nova inspeção, após ter eliminado as unidades de expedição defeituosas. Em caso de uma nova rejeição do lote, são aplicáveis as cláusulas contratuais pertinentes. 8- DISPOSIÇÕES FINAIS Para fins de projeto, inspeção, matéria-prima, qualidade, acabamento, ensaios e normas de fabricação, os cabos devem satisfazer às condições exigidas nesta Instrução e no que não contrarie a esta, as seguintes normas, em suas últimas revisões: NBR Cabos de potência multiplexados auto-sustentados com isolação sólida extrudada de polietileno termoplástico (PE) ou termofixo (XLPE) para tensões até 0,6/1 kv. Na aplicação desta instrução é necessário consultar: NBR Fios de alumínio nus de seção circular para fins elétricos - Especificação; NBR Fios de alumínio-liga, nus, de seção circular, para fins elétricos - Especificação NBR Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos - Procedimentos; NBR Eletricidade geral - Terminologia; NBR Condutores Elétricos - Terminologia;

11 ESCELSA / ENERSUL Código Instrução: INS-ESP-028 Pág. 10 / 15 NBR Ensaios de envelhecimento acelerado para fios e cabos elétricos - Método de ensaio; NBR Tração à ruptura em materiais isolantes e coberturas protetoras extrudadas para fios e cabos elétricos - Método de ensaio; NBR Verificação dimensional de fios e cabos elétricos - Método de ensaio; NBR Cabos de potência com isolação sólida extrudada para tensões de (1 a 35) kv - Construção - Padronização; NBR Condutores de alumínio para cabos isolados - Padronização; NBR Fios e cabos elétricos - Tração à ruptura em componentes metálicos - Método de ensaio; NBR Fios e cabos elétricos - Ensaio de resistência de isolamento - Método de ensaio; NBR Fios e cabos elétricos - Ensaio de resistência elétrica - Método de ensaio; NBR Fios e cabos elétricos - Ensaio de determinação da resistividade em componentes metálicos - Método de ensaio; NBR Fios e cabos elétricos de potência ou controle - Ensaio de tensão elétrica - Método de ensaio; NBR Fios e cabos elétricos - Absorção de água - Método de ensaio; NBR Ensaio de retração ao calor para fios e cabos elétricos - Método de ensaio; NBR Fios e cabos elétricos - Determinação do teor de negro de fumo e componente mineral de polietileno - Método de ensaio; NBR 21 - Cabos de alumínio para linhas aéreas Especificação; NBR 22 - Condutor elétrico de alumínio - Ruptura e característica dimensional - Método de ensaio; NBR Fios e cabos elétricos - Ensaio de determinação de grau de reticulação - Método de ensaio; NBR Fios e cabos elétricos - Ensaio de fluidez - Método de ensaio; NBR Rolos de fios e cabos elétricos - Características dimensionais - Padronização; NBR Cabos de alumínio-liga para linhas aéreas - Especificação; NBR Carretéis de madeira para acondicionamento de fios e cabos elétricos - Dimensões e estruturas - Padronização; TABELA 1 Temperatura Máxima do Condutor Condições de Operação Em regime permanente Em regime de sobrecarga Em regime de curto-circuito Temperatura Máxima do Condutor ( 0 C) Cabo isolado com XLPE

12 ESCELSA / ENERSUL Código Instrução: INS-ESP-028 Pág. 11 / 15 TABELA 2 Espessura de Isolação e Tensão Elétrica de Ensaios Seção Nominal (mm 2 ) Tipo Isolação Espessura (mm) Tensão de ensaio em CA - kv Rotina Especial e Tipo Em Água XLPE 1,20 1,40 1,60 1,80 2,00 2, TABELA 3 Amostragens para Ensaios Especiais Comprimento do Cabo (km) Acima de Até inclusive Numero de Amostras Nota: Para Pedido de Compra com comprimentos de cabos superiores, o numero de amostras adicionais pode ser previamente estabelecido no PEDIDO DE COMPRA. Caso não seja estabelecido, deve-se tomar uma amostra a cada 10km adicionais. TABELA 4 Planos de Amostragem para Ensaios de Recebimento Regime de Inspeção Normal, Amostragem dupla, Nível de Inspeção II - NQA = 4% Tamanho do Amostra Ac Re Lote Sequência Tamanho Até a a 90 2 a a a a a a a (*) Numero de carretéis Ac = Número de unidades defeituosas que ainda permite aceitar o lote Re = Número de unidades defeituosas que implica na rejeição do lote Procedimento para a Amostragem Dupla: Inicialmente, ensaiar um número de unidades igual ao da primeira amostra obtida na Tabela 4. Se o número de unidades defeituosas encontradas estiver compreendido entre Ac e Re ( excluídos estes valores), deve ser ensaiada a segunda amostra. O total de unidades defeituosas encontrado após ensaiadas as duas amostras deve ser menor ou igual ao maior Ac especificado.

13 ESCELSA / ENERSUL Código Instrução: INS-ESP-028 Pág. 12 / 15 TABELA 5 Fatores para Correção da Resistência de Isolamento em Função da Temperatura Tempera -tura ( o C) Coeficiente / o C 1,06 1,0 1,08 1,09 1,10 1,11 1,12 1,13 1, ,42 0,44 0,4 0,50 0,53 0,36 0,39 0,41 0,44 0,48 0,32 0,34 0,3 0,40 0,43 0,2 0,30 0,33 0,36 0,39 0,24 0,26 0,29 0,32 0,35 0,21 0,23 0,26 0,29 0,32 0,18 0,20 0,23 0,26 0,29 0,16 0,18 0,20 0,23 0,26 0,14 0,16 0,18 0,21 0, ,56 0,59 0,63 0,6 0,0 0,51 0,54 0,58 0,62 0,6 0,46 0,50 0,54 0,58 0,63 0,42 0,46 0,50 0,55 0,60 0,39 0,42 0,4 0,51 0,56 0,35 0,39 0,43 0,48 0,53 0,32 0,36 0,40 0,45 0,51 0,29 0,33 0,38 0,43 0,48 0,2 0,31 0,35 0,40 0, ,5 0,9 0,84 0,89 0,94 0,1 0,6 0,82 0,8 0,93 0,68 0,4 0,9 0,86 0,93 0,65 0,1 0, 0,84 0,92 0,62 0,68 0,5 0,83 0,91 0,59 0,66 0,3 0,81 0,90 0,5 0,64 0,1 0,80 0,89 0,54 0,61 0,69 0,8 0,88 0,52 0,59 0,6 0, 0, ,06 1,12 1,19 1,26 1,0 1,14 1,23 1,31 1,08 1,1 1,26 1,36 1,09 1,19 1,30 1,41 1,10 1,21 1,33 1,46 1,11 1,23 1,3 1,52 1,12 1,25 1,40 1,5 1,13 1,28 1,44 1,63 1,14 1,30 1,48 1, ,34 1,42 1,50 1,59 1,69 1,40 1,50 1,61 1,2 1,84 1,4 1,59 1,1 1,85 2,00 1,54 1,68 1,83 1,99 2,1 1,61 1, 1,95 2,14 2,36 1,69 1,8 2,08 2,30 2,56 1,6 1,9 2,21 2,48 2, 1,84 2,08 2,35 2,66 3,00 1,93 2,19 2,50 2,85 3, ,9 1,90 2,01 2,13 2,26 1,9 2,10 2,25 2,41 2,58 2,16 2,33 2,52 2,2 2,94 2,3 2,58 2,81 3,0 3,34 2,59 2,85 3,14 3,45 3,80 2,84 3,15 3,50 3,88 4,31 3,11 3,48 3,90 4,36 4,89 3,39 3,84 4,33 4,90 5,53 3,1 4,23 4,82 5,49 6, ,40 2,54 2,69 2,85 3,03 3,21 2,6 2,95 3,16 3,38 3,62 3,8 3,1 3,43 3,0 4,00 4,32 4,66 3,64 3,9 4,33 4,2 5,14 5,60 4,18 4,59 5,05 5,56 6,12 6,3 4,8 5,31 5,90 6,54,26 8,06 5,4 6,13 6,8,69 8,61 9,65 6,25,0,99 9,02 10,20 11,52,14 8,14 9,28 10,58 12,06 13,4

14 ESCELSA / ENERSUL Código Instrução: INS-ESP-028 Pág. 13 / 15 Continuação da Tabela 5 Coeficiente / o C Temper a-tura ( o C) 1,15 1,16 1,1 1,18 1,19 1,20 1,21 1,22 1, ,12 0,14 0,16 0,19 0,21 0,25 0,28 0,33 0,38 0,43 0,50 0,5 0,66 0,6 0,8 1,15 1,32 1,52 1,5 2,01 2,31 2,66 3,06 3,52 4,05 4,65 5,35 6,15,08 8,14 9,36 10,6 12,38 14,23 16,3 0,11 0,13 0,15 0,1 0,20 0,23 0,26 0,31 0,35 0,41 0,48 0,55 0,64 0,4 0,86 1,16 1,35 1,56 1,81 2,10 2,44 2,83 3,28 3,80 4,41 5,12 5,94 6,89,99 9,2 10,5 12,4 14,46 16,8 19,46 0,09 0,11 0,13 0,15 0,18 0,21 0,24 0,28 0,33 0,39 0,46 0,53 0,62 0,3 0,85 1,1 1,3 1,60 1,8 2,19 2,5 3,00 3,51 4,11 4,81 5,62 6,58,0 9,01 10,54 12,33 14,43 16,88 19,5 23,11 0,08 0,10 0,12 0,14 0,16 0,19 0,23 0,2 0,31 0,3 0,44 0,52 0,61 0,2 0,85 1,18 1,39 1,64 1,94 2,29 2,0 3,19 3,6 4,44 5,23 6,18,29 8,60 10,15 11,9 14,13 16,6 19,6 23,21 2,39 0,0 0,09 0,10 0,12 0,15 0,18 0,21 0,25 0,30 0,35 0,42 0,50 0,59 0,1 0,84 1,19 1,42 1,69 2,01 2,39 2,84 3,38 4,02 4,9 5,69 6,8 8,06 9,60 11,42 13,59 16,1 19,24 22,90 2,25 32,43 0,06 0,08 0,09 0,11 0,13 0,16 0,19 0,23 0,28 0,33 0,40 0,48 0,58 0,69 0,83 1,20 1,44 1,3 2,0 2,49 2,99 3,58 4,30 5,16 6,19,43 8,92 10,0 12,84 15,41 18,49 22,19 26,62 31,95 38,34 0,06 0,0 0,08 0,10 0,12 0,15 0,18 0,22 0,26 0,32 0,39 0,4 0,56 0,68 0,83 1,21 1,46 1, 2,14 2,59 3,14 3,80 4,59 5,56 6,3 8,14 9,85 11,92 14,42 1,45 21,11 25,55 30,91 3,40 45,26 0,05 0,06 0,08 0,09 0,11 0,14 0,1 0,20 0,25 0,30 0,3 0,45 0,55 0,6 0,82 1,22 1,49 1,82 2,22 2,0 3,30 4,02 4,91 5,99,30 8,91 10,8 13,26 16,18 19,4 24,09 29,38 35,85 43,4 53,36 0,04 0,06 0,0 0,08 0,10 0,13 0,16 0,19 0,23 0,29 0,36 0,44 0,54 0,66 0,81 1,23 1,51 1,86 2,29 2,82 3,46 4,26 5,24 6,44,93 9,5 11,99 14,5 18,14 22,31 2,45 33,6 41,52 51,0 62,82

15 ESCELSA / ENERSUL Código Instrução: INS-ESP-028 Pág. 14 / 15 TABELA 6 Requisitos Físicos do Composto de Polietileno Termofixo XLPE Isolação Item 1 Classificação dos Ensaios Especial e tipo Método de Ensaio Ensaios de tração Ensaio Unid. Requisitos XLPE 1.1 Especial e tipo NBR 6241 Sem envelhecimento: - resistência à tração, mín. - alongamento à ruptura, mín. Mpa % 12, Tipo NBR 6238 Após o envelhecimento em estufa a ar sem o condutor: - temperatura (tolerância + 3 o C) - duração - variação máxima (A) o C dias % Tipo NBR 6238 Após o envelhecimento em estufa a ar com o condutor: - temperatura (tolerância + 3 o C) - duração - variação máxima (A) o C dias % Especial e tipo NBR 6238 Após o envelhecimento em estufa a ar com o condutor, seguido de ensaio dobramento ( somente se 1.3 não for exequível): - temperatura (tolerância + 3 o C) - duração o C dias NBR 292 Alongamento a quente: - temperatura (tolerância + 3 o C) - tempo sob carga - solicitação mecânica - máximo alongamento sob carga - máximo alongamento sob resfriamento o C min. Mpa % % , NBR 040 Absorção de água: Método gravimétrico: - duração da imersão - temperatura (tolerância + 2 o C) - variação máxima permissível de massa dias o C mg/cm NBR 042 NBR 104 Retração - temperatura (tolerância + 3 o C) - duração - retração máxima permissível Teor de negro de fumo - Porcentagem mínima o C hora % % (A) Variação: Diferença entre o valor mediano de resistência à tração e alongamento à ruptura, obtido após envelhecimento e o valor mediano obtido sem envelhecimento, expressa como porcentagem deste último.

16 ESCELSA / ENERSUL Código Instrução: INS-ESP-028 Pág. 15 / 15 TABELA Condutores Multiplexados Isolação XLPE Padronizados Item 1 Cabo Duplex Seção Nominal (mm 2 ) N o de Fases + Neutro 1x mm 2 Formação do Cabo Diâmetro dos Fios Material do Cabo Fase Neutro Fase Neutro N o de N o de ( * ) mm Fase Neutro Fios Fios 1,0 2 Triplex 2x mm 2 1,0 3 Quadruplex 3x mm 2 Ver 1,0 4 5 Triplex Quadruplex 2x mm 2 3x mm 2 Nota abaixo 2,06 2,06 Alumínio CA Alumínio CA 6 Triplex 2x mm 2 2,50 Quadruplex 3x mm 2 2, Triplex Quadruplex Quadruplex Quadruplex 2x0 + 0mm 2 3x0 + 0mm 2 3x95 + 0mm 2 3x mm Ver Nota abaixo 3,45 3,45 3,45 3,45 Alumínio CA Alumínio- Liga Nota: ( * ) : Para condutores compactados, os diâmetros mínimos e máximos dos fios são definidos conforme NBR FIGURA Cabos Multiplexados

CABOS DE CONTROLE, POTÊNCIA E INSTRUMENTAÇÃO

CABOS DE CONTROLE, POTÊNCIA E INSTRUMENTAÇÃO SUBESTAÇOES - DESE 1/27 CABOS DE CONTROLE, POTÊNCIA E INSTRUMENTAÇÃO Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: SOT/DESE/VPEL Julio Cezar do Nascimento Mário José de Mello Soares SUBESTAÇOES - DESE 2/27

Leia mais

CABOS COBERTOS TABELA 1 NÚMERO. SEÇÃO NOMINAL (mm²) MÍNIMO MÍNIMO DE FIOS Cobre ,6 4,9 2,5 9,6 11,6

CABOS COBERTOS TABELA 1 NÚMERO. SEÇÃO NOMINAL (mm²) MÍNIMO MÍNIMO DE FIOS Cobre ,6 4,9 2,5 9,6 11,6 TABELA 1 CONDUTOR CABO COBERTO NTC CÓDIGO COPEL CLASSE DE MATERIAL SEÇÃO NOMINAL (mm²) NÚMERO DE FIOS DIÂMETRO MÁXIMO ESPESSURA NOMINAL DA COBERTURA DIÂMETRO MÁXIMO 0680 20009557 15 Cobre 16 6 4,6 4,9

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 10 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para cabos de potência isolado 0,6/1kV utilizados nas Redes de Distribuição da Companhia

Leia mais

CABOS DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS autossustentados XLPE 0,6 / 1 kv

CABOS DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS autossustentados XLPE 0,6 / 1 kv TABELA 1 CABO FASE NTC CÓDIGO COPEL TIPO SEÇÃO NOMINAL (mm 2 ) NÚMERO MÍNIMO DE FIOS CONDUTOR FASE DIÂMETRO DO CONDUTOR mín 810860 20011563 duplex 16 6 4,6 5,2 1,2 1,910 110 98 810865 20011567 triplex

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 05/03/2015 1 de 16 1 FINALIDADE Esta norma estabelece os critérios e as exigências técnicas mínimas relativas à fabricação e recebimento de cabos de potência, de alumínio, multiplexados, auto-sustentados,

Leia mais

6.1 Generalidades Desenho do Material Códigos Padronizados Características Construtivas... 5

6.1 Generalidades Desenho do Material Códigos Padronizados Características Construtivas... 5 09/10/28 1 de 20 SUMÁRIO 1 FINALIDADE... 2 2 CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 3 RESPONSABILIDADES... 2 4 DEFINIÇÕES... 3 5 REFERÊNCIAS... 3 6 CONDIÇÕES GERAIS... 5 6.1 Generalidades... 5 6.2 Desenho do Material...

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO. CABOS DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS COLORIDOS (AUTOSSUSTENTÁVEL DE 0,6/1,0 kv)

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO. CABOS DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS COLORIDOS (AUTOSSUSTENTÁVEL DE 0,6/1,0 kv) EMD - 0.005 1/10 NTD 2.07 CÓDIGO CEB-D ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E TIPO DE CABO FORMAÇÃ O SEÇÃO NOMINAL (mm 2 ) Nº MÍN. DE FIOS TABELA 1 CONDUTOR FASE DIÂMETRO DO ESPES CONDUTOR (mm) SURA DA ISOLAÇ

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 05/03/ de 23. Título: CABO DE POTÊNCIA ISOLADO 0,6/1 kv. ET.137.EQTL. Normas e Padrões 1 FINALIDADE

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 05/03/ de 23. Título: CABO DE POTÊNCIA ISOLADO 0,6/1 kv. ET.137.EQTL. Normas e Padrões 1 FINALIDADE 05/03/2018 1 de 23 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para cabos de potência isolado 0,6/ 1kV utilizados nas Redes de Distribuição da Companhia

Leia mais

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0072 EMENDAS E TERMINAIS UNIPOLARES

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CORDOALHA DE AÇO

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CORDOALHA DE AÇO ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CORDOALHA DE AÇO Código ETD-00.010 Data da emissão 24.11.1986 Data da última revisão 31.03.2008 Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares 3 Definições 4 Condições

Leia mais

Cabos de controle com isolação extrudada de PE ou PVC para tensões até 1 kv - Requisitos de desempenho

Cabos de controle com isolação extrudada de PE ou PVC para tensões até 1 kv - Requisitos de desempenho ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28! andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (21) 210-3122 Fax: (21) 220-1762/220-6436

Leia mais

NORMA TÉCNICA CELG D

NORMA TÉCNICA CELG D NORMA TÉCNICA CELG D Cabos de Alumínio Multiplexados Autossustentados 0,6/1 kv Especificação NTC-27 Revisão 2 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3. DEFINIÇÕES

Leia mais

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/7

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/7 Número: EMP-84130 Rev.: 0 Fl. 1/7 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO 0 05/05/2016 Emissão inicial F. Barbosa Eng. Produto J. Marcondes Eng. Produto Número: EMP-84130 Rev.: 0 Fl. 2/7 1 - OBJETIVO

Leia mais

Ferramentas de Redes de Distribuição. Chaves de fenda

Ferramentas de Redes de Distribuição. Chaves de fenda 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para chaves de fenda utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Leia mais

Emenda polimérica a frio

Emenda polimérica a frio 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as condições mínimas exigíveis que devem ser atendidas no fornecimento de emendas poliméricas para uso externo ou interno aplicados a condutores isolados

Leia mais

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0071 FUSÍVEIS TIPO NH DE BAIXA TENSÃO

Leia mais

CABOS DE ALUMÍNIO COM ALMA DE AÇO Tipo CAA

CABOS DE ALUMÍNIO COM ALMA DE AÇO Tipo CAA NTC CÓDIGO COPEL BITOLA AWG ou MCM REFERÊNCIA COMERCIAL (CÓDIGO INTERNACIO NAL) T A B E L A 1 SEÇÃO NOMINAL (mm²) ALUMÍNIO AÇO Número de Fios ALUMÍNIO F O R M A Ç Ã O dos Fios Número de Fios AÇO dos Fios

Leia mais

NORMA TÉCNICA COPEL - NTC

NORMA TÉCNICA COPEL - NTC NORMA TÉCNICA COPEL - NTC MATERIAIS DE DISTRIBUIÇÃO - ESPECIFICAÇÃO CABOS DE COBRE ISOLADOS COM XLPE - 0,6/1 kv NTC 810020 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE DISTRIBUIÇÃO - SED DEPARTAMENTO

Leia mais

Instituto Lab System de Pesquisas e Ensaios LTDA.

Instituto Lab System de Pesquisas e Ensaios LTDA. Instituto Lab System de Pesquisas e Ensaios LTDA. Laboratório de ensaio acreditado pela gcre de acordo com a ABNT NBR ISO/IE 17025, sob o número RL 0154 Relatório de Ensaios (RAE) N.º 5120215 Pág.: 1 /

Leia mais

Condutor de cobre nu

Condutor de cobre nu Item Seção nominal (mm²) Nº mín. de fios Formação Diâm. nom. (mm) Classe Diâm. nom. (mm) Corrente nominal (1) (A) Têmpera Peso nominal (kg/km) 1 6 1 2,8 1A 2,8 77 meio dura 54,7 2 10 1 3,55 1A 3,55 103

Leia mais

Cordas. É o conjunto de fios trançados ou torcidos juntos para formar uma estrutura de comprimento contínuo.

Cordas. É o conjunto de fios trançados ou torcidos juntos para formar uma estrutura de comprimento contínuo. 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para as cordas utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO LUVA DE RASPA COM PALMA DE VAQUETA

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO LUVA DE RASPA COM PALMA DE VAQUETA 1. OBJETIVO Estabelecer as características mínimas exigíveis para o fornecimento de Luvas de Raspa com Palma de Vaqueta, bem como servir de parâmetro nas avaliações feitas durante o recebimento das mesmas.

Leia mais

Cabo Multiplexado 0,6/1kV. O seu cabo para distribuição secundária de energia.

Cabo Multiplexado 0,6/1kV. O seu cabo para distribuição secundária de energia. Cabo Multiplexado 0,6/1kV O seu cabo para distribuição secundária de energia. Multiplexado 0,6/1kV Os cabos Multiplexados Prysmian garantem para uma instalação de rede secundária urbana ou rural alta confiabilidade

Leia mais

Cabo não seccionado que é ligado ao BMI através de cabo derivação.

Cabo não seccionado que é ligado ao BMI através de cabo derivação. MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0061 BARRAMENTO MÚLTIPLO ISOLADO

Leia mais

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/7

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/7 Número: EMP-82301 Rev.: 0 Fl. 1/7 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO 0 11/06/2013 Emissão inicial Sebastião Carvalho Engª de Produto Daniel Pedrosa Engª de Processo Número: EMP-82301 Rev.:

Leia mais

Título do Documento: Rede Multiplexada de Baixa Tensão: Cabos de Potência Tipo: FECO-D-09 Norma Técnica e Padronização

Título do Documento: Rede Multiplexada de Baixa Tensão: Cabos de Potência Tipo: FECO-D-09 Norma Técnica e Padronização Rede Multiplexada de Baixa Tensão: Cabos Tipo: Norma Técnica e Padronização Tipo:Norma Técnica e Padronização REDE MULTIPLEXADA DE BAIXA TENSÃO: CABOS DE POTÊNCIA SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 5 1 OBJETIVO...

Leia mais

Luva isolante de borracha

Luva isolante de borracha 1 OBJETIVO Esta NTC padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais mínimas exigíveis para as luvas isolantes de borracha de proteção contra choques elétricos que possam atingir os eletricistas

Leia mais

FIGURA 1 CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 DETALHE DE INSTALAÇÃO. Parafuso e Arruela. Conector. Luva

FIGURA 1 CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 DETALHE DE INSTALAÇÃO. Parafuso e Arruela. Conector. Luva FIGURA 1 E C D φ G F φ 10.0 + 0.2 A B CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 I H LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 Rosca (Normal) DIN II 16 fios / in Sextavado Interno d1 h l1 l2 PARAFUSO D12 d2 m ARRUELA LISA DETALHE

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO EMD-.016 1/06 DESENHO ILUSTRATIVO Obs: 1. Medidas em milímetros. 2. Variações nas partes não cotadas são admissíveis, desde que mantidas as características eletromecânicas especificadas nesta EMD. NTD

Leia mais

Andraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria.

Andraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria. Andraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria. Publicação de domínio público reproduzida na íntegra por Andraplan Serviços Ltda. Caso tenha necessidade de orientações sobre o assunto contido nesta

Leia mais

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO alumínio FIGURA 1 FIGURA 2

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO alumínio FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA 3 OBS.: 1) Medidas em milímetros. 2) Deve ser dimensionado para atender a todas as características de aplicação mecânica e elétrica da Tabela 1. MAIO/2017 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 09 / 04 / 2013 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de fio de cobre isolado para utilização em circuitos de iluminação/tomadas e aterramento

Leia mais

NORMA TÉCNICA COPEL - NTC

NORMA TÉCNICA COPEL - NTC COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA - COPEL NORMA TÉCNICA COPEL - NTC MATERIAIS DE DISTRIBUIÇÃO - ESPECIFICAÇÃO CABOS DE ALUMÍNIO ISOLADOS COM XLPE - 0,6/1 kv NTC 810021 ÓRGÃO EMISSOR: SUPERINTENDÊNCIA DE

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 1 de 20 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para cabos de potência isolado de 1 a 35 kv utilizados nas Redes de Distribuição da CEMAR Companhia

Leia mais

CONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA

CONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA FIGURA 1 - COMPONENTE C NTC 813090 FIGURA 2 - COMPONENTE CUNHA NTC 813090 MAIO/17 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 11 CONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA TABELA 1 CONECTORES EM LIGA DE COBRE NTC 813090 NTC CÓDIGO COPEL

Leia mais

NORMA TÉCNICA COPEL - NTC

NORMA TÉCNICA COPEL - NTC COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA - COPEL NORMA TÉCNICA COPEL - NTC MATERIAIS DE DISTRIBUIÇÃO - ESPECIFICAÇÃO CABOS DE ALUMÍNIO ISOLADOS COM XLPE - 0,6/1 kv NTC 810021 ÓRGÃO EMISSOR: COPEL DISTRIBUIÇÃO SUPERINTENDÊNCIA

Leia mais

DOCUMENTO NÃO CONTROLADO

DOCUMENTO NÃO CONTROLADO 01/02/2018 1 de 13 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para cabo de alumínio simples CA utilizados nas Redes das empresas do Grupo EQUATORIAL

Leia mais

CONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA BIMETÁLICO

CONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA BIMETÁLICO FIGURA 1 - COMPONENTE C FIGURA 2 - COMPONENTE CUNHA MAIO/17 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 6 FIGURA 3 - COMPONENTE C FIGURA 4 - COMPONENTE CUNHA MAIO/17 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 2 de 6 TABELA 1 NTC 813210

Leia mais

NORMA TÉCNICA COPEL - NTC

NORMA TÉCNICA COPEL - NTC NORMA TÉCNICA COPEL - NTC MATERIAIS DE DISTRIBUIÇÃO - ESPECIFICAÇÃO CABOS DE COBRE ISOLADOS COM XLPE - 0,6/1 kv COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E INFRAESTRUTURA DE EXPANSÃO DA DIS

Leia mais

COPEL CONECTOR DERIVAÇÃO DE CUNHA NTC /3152 FIGURA 1 - COMPONENTE C FIGURA 2 - COMPONENTE CUNHA TABELA 1A

COPEL CONECTOR DERIVAÇÃO DE CUNHA NTC /3152 FIGURA 1 - COMPONENTE C FIGURA 2 - COMPONENTE CUNHA TABELA 1A FIGURA 1 - COMPONENTE C FIGURA 2 - COMPONENTE CUNHA TABELA 1A DIMENSÕES MÍNIMAS (mm) RESISTÊNCIA Capacidade de NTC CÓDIGO CONECTOR COR DA MÍNIMA À condução de COPEL (TIPO) EMBALAGEM A ±0,5 B ±0,5 c ±0,1

Leia mais

Lençóis isolantes. Figura 1 LENÇOL PARA BT

Lençóis isolantes. Figura 1 LENÇOL PARA BT Figura 1 LENÇOL PARA BT OBS.: 1. O velcro não deve ser costurado. Deve ser fixado com uma cola especial. 2. Deverá ser impresso de modo indelével sem agredir o lençol ou prejudicar sua rigidez dielétrica.

Leia mais

CABOS COBERTOS PARA REDE COMPACTA COM ESPAÇADORES 15 kv INS-ESP-31. DEC.DE-014/89 Vigência: ÍNDICE

CABOS COBERTOS PARA REDE COMPACTA COM ESPAÇADORES 15 kv INS-ESP-31. DEC.DE-014/89 Vigência: ÍNDICE CABOS COBERTOS PARA REDE COMPACTA COM ESPAÇADORES 15 kv INS-ESP-31 DEC.DE-014/89 Vigência: 23.02.94 ÍNDICE CAPÍTULO ASSUNTO Pág. APRESENTAÇÃO 1 FINALIDADE 1 2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO 1 3 DEFINIÇÕES 1 4 CONDIÇÕES

Leia mais

NTC /133. Chaves ajustáveis. Figura 1 desenho ilustrativo. Figura 2 desenho ilustrativo (chave isolada)

NTC /133. Chaves ajustáveis. Figura 1 desenho ilustrativo. Figura 2 desenho ilustrativo (chave isolada) Figura 1 desenho ilustrativo Figura 2 desenho ilustrativo (chave isolada) Maio/2018 SRD/DPLD/VNTD Volume Especial Página 1 de 5 Chaves ajustáveis Cod. Abertura ajustável (S) em mm Tabela 1 dimensões e

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO COBERTURA TIPO MANTA PARA REPARO DE CONDUTORES COBERTOS CLASSE TENSÃO 15 e 35 kv

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO COBERTURA TIPO MANTA PARA REPARO DE CONDUTORES COBERTOS CLASSE TENSÃO 15 e 35 kv EMD-.014 1/06 DESENHO MANTA COBERTURA- CLASSE 15 kv Código Tensão Dimensões (mm) CEB (kv) Largura Comprimento 92020176 13,8 140 200 92020174 13,8 200 400 DESENHO MANTA COBERTURA CLASSE 35 kv Código Tensão

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ES.DT.PDN ISOLADORES TIPO ROLDANA EM PORCELANA 01

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ES.DT.PDN ISOLADORES TIPO ROLDANA EM PORCELANA 01 SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.01.01.093 01 APROVADO POR MARCELO POLTRONIERI ENGENHARIA-ES PAULO J. TAVARES LIMA ENGENHARIA-SP SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...

Leia mais

CABOS DE POTÊNCIA COM ISOLAÇÃO EXTRUDADA DE POLIETILENO RETICULADO (XLPE) PARA TENSÕES ATÉ 1 Kv

CABOS DE POTÊNCIA COM ISOLAÇÃO EXTRUDADA DE POLIETILENO RETICULADO (XLPE) PARA TENSÕES ATÉ 1 Kv CABOS DE POTÊNCIA COM ISOLAÇÃO EXTRUDADA DE POLIETILENO RETICULADO (XLPE) PARA TENSÕES ATÉ 1 Kv RECOMENDAÇÃO DE PADRONIZAÇÃO PARA REDES SUBTERRÂNEAS EM CONDOMÍNIOS GT B1.09 Zeni Antonio D Falchi, Clarisse

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 10 / 12 / 2013 1 de 1 1 FINALIDA Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para Cabos Cobertos de Alumínio, utilizados nas Redes de Distribuição da Companhia

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ZINCAGEM EM GERAL

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ZINCAGEM EM GERAL ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ZINCAGEM EM GERAL Código ETD-00.002 Data da emissão 11.01.1984 Data da última revisão 30.06.2006 Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares 3 Definições 4 Condições

Leia mais

Bastões isolantes. Os bastões tubulares devem ser constituídos de materiais isolantes, não higroscópicos, e em total conformidade com a ASTM F 711.

Bastões isolantes. Os bastões tubulares devem ser constituídos de materiais isolantes, não higroscópicos, e em total conformidade com a ASTM F 711. 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para os bastões isolantes utilizados nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS

Leia mais

Especificação Técnica Unificada ETU 111 1ª Edição Dezembro/2018

Especificação Técnica Unificada ETU 111 1ª Edição Dezembro/2018 Cabo de Alumínio Multiplexado Autossustentado 0,6/1,0 kv ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº179/2018 Especificação Técnica Unificada ETU 111 1ª Edição Dezembro/2018 1 Apresentação Esta Norma Técnica apresenta os requisitos

Leia mais

Especificação Técnica Unificada ETU 111 1ª Edição Dezembro/2018

Especificação Técnica Unificada ETU 111 1ª Edição Dezembro/2018 ETU 111 - Cabo de Alumínio Multiplexado Autossustentado 0,6/1,0 kv ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº179/2018 Especificação Técnica Unificada ETU 111 1ª Edição Dezembro/2018 1 Apresentação Esta Norma Técnica apresenta

Leia mais

NORMA TÉCNICA CELG D. Cabo de Cobre Nu NTC-85

NORMA TÉCNICA CELG D. Cabo de Cobre Nu NTC-85 NORMA TÉCNICA CELG D Cabo de Cobre Nu NTC-85 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES 3 4. CONDIÇÕES GERAIS 5 4.1 Acondicionamento

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-203/2015 R-03

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-203/2015 R-03 DIRETORIA TÉCNICA ENGENHARIA E OBRAS AT /2015 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA /2015 R- CABOS DE POTÊNCIA MULTIPLEXADOS DE FOLHA DE CONTROLE I APRESENTAÇÃO Este documento encerra requisitos, recomendações e diretrizes

Leia mais

Terminais poliméricos

Terminais poliméricos 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as condições mínimas exigíveis que devem ser atendidas no fornecimento de terminais poliméricos para uso externo ou interno aplicados a condutores isolados

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-761/2006 R-01 ABRAÇADEIRAS DE NYLON

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-761/2006 R-01 ABRAÇADEIRAS DE NYLON ET-76/2006 R-0 DOCUMENTO NORMATIVO ET-76 I Í N D I C E OBJETIVO... 2 NORMAS COMPLEMENTARES... 3 CONDIÇÕES GERAIS... 3. IDENTIFICAÇÃO... 3.2 CAMPO DE APLICAÇÃO... 4 CARATERÍSTICAS DO MATERIAL EMPREGADO...

Leia mais

Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões

Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões REPRODUÇÃO LIVRE NBR 8964 JUL 1985 Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões Origem: Projeto 01:022.05-004/1985 CB-01 - Comitê Brasileiro de Mineração e Metalurgia CE-01:022.05 - Comissão

Leia mais

NTC e Ferramentas de Redes de Distribuição Facas Isoladas. Figura 1 Faca isolada lâmina reta

NTC e Ferramentas de Redes de Distribuição Facas Isoladas. Figura 1 Faca isolada lâmina reta Figura 1 Faca isolada lâmina reta DEZEMBRO/2017 SRF/DPLD/VNTD Volume Especial Página 1 de 5 Figura 2 Faca isolada lâmina curva NOTA: Desenho ilustrativo. Obs.: Dimensões em milímetros Tabela 1 Facas isoladas.

Leia mais

CONECTOR DERIVAÇÃO PARA LINHA VIVA

CONECTOR DERIVAÇÃO PARA LINHA VIVA FIGURA 1 JUNHO/2017 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 5 DETALHE B (BICO) NOTAS: - O conector de derivação deve ter a parte superior do bico estendida, como mostra o modelo 1 do Detalhe B, visando facilitar

Leia mais

Instituto Lab System de Pesquisas e Ensaios LTDA.

Instituto Lab System de Pesquisas e Ensaios LTDA. RL 0154 acordo com a NBR ISO/IE 17025 Relatório de Análises e Ensaios de Produtos (RAE) N.º 1220705 Pág.: 1 / 5 Data de emissão: 03/08/2005 1 Solicitante: BVQI do Brasil Sociedade ertificadora Ltda. Rua:

Leia mais

Coberturas isolantes rígidas

Coberturas isolantes rígidas 1. OBJETIVO Esta NTC padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais mínimas exigíveis para as coberturas isolantes rígidas de proteção contra choques elétricos que possam atingir os eletricistas

Leia mais

Especificação Técnica de Materiais no Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Cabos de Potência Multiplexados de Alumínio 15 kv

Especificação Técnica de Materiais no Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Cabos de Potência Multiplexados de Alumínio 15 kv CONTENTS 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 2 5. REFERÊNCIAS... 2 6. DESCRIÇÃO...

Leia mais

Instituto Lab System de Pesquisas e Ensaios LTDA.

Instituto Lab System de Pesquisas e Ensaios LTDA. RL 0154 Laboratório de ensaio acreditado pela gcre/inmetro de acordo com a NBR ISO/IE 17025 Relatório de Análises e Ensaios de Produtos (RAE) N.º 1250705 Pág.: 1 / 5 Data de emissão: 03/08/2005 1 Solicitante:

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO EMD-.057 1/6 EMD-.057 2/6 1) Medidas em milímetros. 2) As cotas indicadas e desenhos são orientativos e referenciais. Serão aceitas variações, desde que atendidas as características mecânicas e elétricas

Leia mais

PADRONIZAÇÃO PAD

PADRONIZAÇÃO PAD PADRONIZAÇÃO PAD-05.05.105 Bypass Temporário para Chave Fusível Grupo: Ferramentas e Equipamentos das Equipes das Regionais Subgrupo: Uso Coletivo Versão: 00 Vigência: 16-10-2017 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...

Leia mais

Conjunto de aterramento temporário para redes de até 35kV tipo sela

Conjunto de aterramento temporário para redes de até 35kV tipo sela 1 OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para o conjunto de aterramento temporário tipo sela utilizado nos trabalhos em redes de distribuição. 2

Leia mais

Especificação Técnica - Cabo Profibus DP. Revisão 002 DP 26/03/2013 ASSOCIAÇÃO PROFIBUS

Especificação Técnica - Cabo Profibus DP. Revisão 002 DP 26/03/2013 ASSOCIAÇÃO PROFIBUS Especificação Técnica - Cabo Profibus DP Revisão 002 DP 26/03/2013 ASSOCIAÇÃO PROFIBUS 1. Condutor 2. Isolação a. Os condutores devem ser de cobre eletrolítico, tempera mole, devendo corresponder a classe

Leia mais

Divisão Cabos Energia Cabos Isolados e Cobertos para Redes Aéreas

Divisão Cabos Energia Cabos Isolados e Cobertos para Redes Aéreas CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS Os cabos MULTIPLEXADOS para Baixa Tensão 0,6/1kV são formados pela reunião de 1, 2, ou 3 condutores fase em torno de um condutor mensageiro, neutro, para sustentação. 1 - Condutor

Leia mais

Matrizes para alicates de compressão hidráulica

Matrizes para alicates de compressão hidráulica 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para as matrizes para alicates de compressão hidráulica utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição.

Leia mais

Especificação Técnica no Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Abraçadeiras de Nylon

Especificação Técnica no Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Abraçadeiras de Nylon CONTENTS 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 2 6. DESCRIÇÃO...

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO EMD -.001 1/8 Fotos meramente ilustrativas, para aquisição EMD -.001 2/8 NTD CÓDIGO CEB-D DESCRIÇÃO 4.17 E 4.12 1 OBJETIVO 12095161 121162 Detetor de tensão por contato para baixa tensão BT para utilização

Leia mais

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO FIGURA 1A FIGURA 1B FIGURA 2 OBS.: 1) Medidas em milímetros. 2) Dimensões ver Tabela 1. JANEIRO/2018 SRD/DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 5 APLICAÇÃO TABELA 1 NTC PADRÃO CÓDIGO COPEL CONDUTORES DE COBRE

Leia mais

SUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 02/12/2009 TÍTULO: Condutor Bimetálico Aço-Cobre VERSÃO NORMA: 1.0

SUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 02/12/2009 TÍTULO: Condutor Bimetálico Aço-Cobre VERSÃO NORMA: 1.0 SUMÁRIO ETD 001.001.012 CONDUTOR BIMETÁLICO AÇO-COBRE... 2 1. Objetivo... 2 2. Normas e documentos complementares... 2 3. Características Específicas... 2 3.1 Material...2 3.2 Revestimento...2 3.3 Identificação...2

Leia mais

Conector perfurante isolado com estribo para aterramento

Conector perfurante isolado com estribo para aterramento Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei Robadey Página 1 de 5 ITEM PRINCIPAL AL / CU (mm2) CONDUTOR DERIVAÇÃO Estribo Diâmetro (mm) Torque Máximo (dan x m) Código de Estoque 01 16-70 20 6805467 6,35 02 95-150

Leia mais

NORMA TÉCNICA COPEL - NTC

NORMA TÉCNICA COPEL - NTC NORMA TÉCNICA COPEL - NTC MATERIAIS DE DISTRIBUIÇÃO - ESPECIFICAÇÃO CABOS DE COBRE MULTIPLEXADOS AUTOSUSTENTADOS 810019 ÓRGÃO EMISSOR: SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE EXPANSÃO DA DISTRIBUIÇÃO - SEE DEPARTAMENTO

Leia mais

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO FIGURA 1A FIGURA 1B MAIO/2018 SRD/DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 7 FIGURA 1C FIGURA 2A FIGURA 2B (vista do barril) FIGURA ILUSTRATIVA FIGURA ILUSTRATIVA Nota: figuras 1B, 2A e 2B referem-se exclusivamente

Leia mais

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO FIGURA 1A FIGURA 1B 18/JANEIRO/2019 SPI/DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 7 FIGURA 1C FIGURA 2A FIGURA 2B (vista do barril) FIGURA ILUSTRATIVA FIGURA ILUSTRATIVA Nota: as figuras 1B, 2A e 2B referem-se exclusivamente

Leia mais

Cintas tubulares de poliéster em anel para elevação de cargas

Cintas tubulares de poliéster em anel para elevação de cargas 1. OBJETIVO NTC 890027 Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para as cintas tubulares em poliéster utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição com

Leia mais

NORMA TÉCNICA COPEL - NTC

NORMA TÉCNICA COPEL - NTC NORMA TÉCNICA COPEL - NTC MATERIAIS DE DISTRIBUIÇÃO - ESPECIFICAÇÃO COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE EXPANSÃO DA DISTRIBUIÇÃO - SEE DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO E OBRAS

Leia mais

NORMA TÉCNICA COPEL - NTC

NORMA TÉCNICA COPEL - NTC NORMA TÉCNICA COPEL - NTC MATERIAIS DE DISTRIBUIÇÃO - ESPECIFICAÇÃO CABOS DE COBRE MULTIPLEXADOS AUTOSUSTENTADOS 810019 ÓRGÃO EMISSOR: SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE EXPANSÃO DA DISTRIBUIÇÃO - SEE DEPARTAMENTO

Leia mais

Especificação Técnica de Materiais no Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Cabo de Controle Blindado

Especificação Técnica de Materiais no Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Cabo de Controle Blindado CONTEÚDO 1. OBJETIVOS... 3 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 3 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 3 4. REFERÊNCIAS... 3 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 3 6. DESCRIÇÃO... 4 6.1. Condições de Serviço...

Leia mais

NORMA TÉCNICA COPEL - NTC

NORMA TÉCNICA COPEL - NTC NORMA TÉCNICA COPEL - NTC MATERIAIS DE DISTRIBUIÇÃO - ESPECIFICAÇÃO NTC 810086 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE EXPANSÃO DA DISTRIBUIÇÃO - SEE DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO

Leia mais

NORMA TÉCNICA CELG. Cabos de Controle com Isolação em PVC - Classe 0,6/1 kv Especificação. NTC-44 Revisão 1

NORMA TÉCNICA CELG. Cabos de Controle com Isolação em PVC - Classe 0,6/1 kv Especificação. NTC-44 Revisão 1 NORMA TÉCNICA CELG Cabos de Controle com Isolação em PVC - Classe 0,6/1 kv Especificação NTC-44 Revisão 1 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3. TERMINOLOGIA

Leia mais

LINGAS DE CABO DE AÇO NTC /95. Figura 1 - Linga Simples

LINGAS DE CABO DE AÇO NTC /95. Figura 1 - Linga Simples Figura 1 - Linga Simples Gancho Corrediço Figura 3 Gancho Corrediço Sapatilha Figura 2 - Linga com Gancho Figura 4 - Sapatilha - medidas em milímetros - tolerância de 5% AGOSTO/2003 DIS/DEND Volume Especial

Leia mais

Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de espaçador losangular. Coordenar o processo de revisão desta especificação.

Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de espaçador losangular. Coordenar o processo de revisão desta especificação. 05/03/2018 1 de 12 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para espaçador losangular para utilização nas Redes de Distribuição e Transmissão da

Leia mais

Interruptores portáteis de carga

Interruptores portáteis de carga 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para interruptores portáteis de carga utilizados nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-203/2007 R-02. CABOS DE POTÊNCIA MULTIPLEXADOS DE ALUMÍNIO 15 kv

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-203/2007 R-02. CABOS DE POTÊNCIA MULTIPLEXADOS DE ALUMÍNIO 15 kv /007 R-0 DOCUMENTO NORMATIVO I APRESENTAÇÃO Este documento encerra requisitos, recomendações e diretrizes para nortear os interessados no fornecimento de Cabos de Potência Multiplexados de Alumínio, destinados

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório EXPERIÊNCIA 03 ENSAIO DE FIOS CONDUTORES 1 INTRODUÇÃO Esta aula tem como objetivo principal

Leia mais

CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA

CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO - CERTA : 1. APLICAÇÃO: O Conjunto CERTA é aplicado no abrigo de emenda de cabos aéreos com condutores

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 26 / 04 / 2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para grampo de linha viva utilizado nas Redes de Distribuição Aéreas da Companhia

Leia mais

ITEN - INSTITUTO TECNOLÓGICO DE ENSAIOS LTDA.

ITEN - INSTITUTO TECNOLÓGICO DE ENSAIOS LTDA. ITEN - INSTITUTO TECNOLÓGICO DE ENSAIOS LTDA. Laboratório pertencente à RBLE. Relatório de Ensaios de Produtos (REP): n. 1403054-2/01 Emissão: 25.06.2014 Solicitante: Endereço: Fabricante: Eletrocal Indústria

Leia mais

NORMA TÉCNICA COPEL - NTC

NORMA TÉCNICA COPEL - NTC NORMA TÉCNICA COPEL - NTC MATERIAIS DE DISTRIBUIÇÃO - ESPECIFICAÇÃO CABOS DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS 0,6/1 kv AUTOSUSTENTADOS COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE EXPANSÃO DA DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

NORMA TÉCNICA COPEL - NTC

NORMA TÉCNICA COPEL - NTC NORMA TÉCNICA COPEL - NTC MATERIAIS DE DISTRIBUIÇÃO - ESPECIFICAÇÃO NTC 810086 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE EXPANSÃO DA DISTRIBUIÇÃO - SEE DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO

Leia mais

NORMA TÉCNICA COPEL - NTC

NORMA TÉCNICA COPEL - NTC NORMA TÉCNICA COPEL - NTC MATERIAIS DE DISTRIBUIÇÃO - ESPECIFICAÇÃO CABOS DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS 0,6/1 kv AUTOSUSTENTADOS COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE EXPANSÃO DA DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS N o UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS N o UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO 1. OBJETIVO Estabelecer as condições mínimas para o fornecimento e recebimento de mosquetão. 2. DEFINIÇÃO O mosquetão, denominado como conector é um anel metálico de diversos tipos e formatos para ligação

Leia mais

1. Objetivo Referências 1

1. Objetivo Referências 1 SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo 1 2. Referências 1 3. Condições gerais 1 3.1 Geral 1 3.2 Tubos 2 3.3 Barra 2 3.4 Acondicionamento 2 3.5 Apresentação de propostas 3 DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS 02.118-TNNT-150

Leia mais

NORMA TÉCNICA CELG D. Cabos de Potência com Isolação em EPR, HEPR ou EPR 105 para Tensões de 1 a 35 kv Especificação NTC-86

NORMA TÉCNICA CELG D. Cabos de Potência com Isolação em EPR, HEPR ou EPR 105 para Tensões de 1 a 35 kv Especificação NTC-86 NORMA TÉCNICA CELG D Cabos de Potência com Isolação em EPR, HEPR ou EPR 105 para Tensões de 1 a 35 kv Especificação NTC-86 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 02 / 01 / 2014 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de conector cunha de cobre para utilização nas Redes de Distribuição da Companhia

Leia mais