Norma de Transmissão Unificada NTU Versão 1.0 Junho/2015

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1 Cabos de Alumínio para Linhas Aéreas de Distribuição AT Especificações Gerais ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº092/2018 Norma de Transmissão Unificada NTU Versão 1.0 Junho/2015 1

2 Apresentação Esta Norma Técnica apresenta os requisitos mínimos relativos à fabricação e ao fornecimento de cabos nus de liga de alumínio termo resistente com alma de aço TCAA e cabos nus de alumínio com alma de alumínio liga ACAR, utilizados nas Linhas Aéreas de Distribuição de Alta Tensão do Grupo ENERGISA. De modo a assegurar as condições técnicas, econômicas e de segurança necessárias ao adequado fornecimento de energia elétrica, observando as exigências técnicas e de segurança recomendadas pela ABNT, e em conformidade com as prescrições vigentes nos Procedimentos de Distribuição PRODIST e nas Resoluções Normativas da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. As cópias e/ou impressões parciais ou em sua íntegra deste documento não são controladas. A presente revisão desta norma técnica é a versão 1.0, datada de junho de João Pessoa - PB, junho de GTD Gerência Técnica de Distribuição Esta norma técnica, bem como as alterações, poderão ser acessadas através do código abaixo: 2

3 Aprovação Técnica Gioreli de Sousa Filho Vice-Presidente de Distribuição VPD Grupo Energisa Júlio Cesar Ragone Lopes Diretor Corporativo de Engenharia e Construção Grupo Energisa 3

4 Sumário FINALIDADE Especificações Complementares... 6 REQUISITOS GERAIS Unidades de Medida Idiomas Condições de Serviço Normas Aplicáveis... 7 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA CONTROLE DE QUALIDADE, INSPEÇÃO E ACEITAÇÃO Cronograma de Fabricação Controle de Qualidade Plano de Inspeção e Testes Homologação Inspeção Aceitação Final CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS CABOS Condições de Serviço Materiais Encordoamento Diâmetro Massa Carga de Ruptura Tensão de 1% de Alongamento dos Fios de Aço Alongamento e Ruptura dos Fios Componentes Acabamento Emendas nos Fios Componentes Ductilidade Lance Nominal Acondicionamento e Fornecimento GARANTIA ENSAIOS Ensaios de Tipo Ensaios de Recebimento Ensaios Complementares de Recebimento Plano de Amostragem Procedimentos para os Ensaios Aceitação ou Rejeição ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE Embalagem e Acondicionamento

5 9.2. Marcação Embarque TOLERÂNCIA DE FORNECIMENTO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Características Especificadas x Propostas Cabos CAA Características Especificadas x Propostas Cabos TCAA Características Especificadas x Propostas Cabos ACAR Aceitação das Características Técnicas Garantia das Características Técnicas DOCUMENTOS DA PROPOSTA HISTÓRICO DE VERSÕES DESTE DOCUMENTO VIGÊNCIA

6 FINALIDADE Estabelecer os critérios e as exigências técnicas mínimas aplicáveis ao fornecimento de cabos nus de alumínio com alma de aço - CAA, cabos nus de liga de alumínio termo resistente com alma de aço - TCAA e cabos nus de alumínio com alma de alumínio liga - ACAR, utilizados nas linhas aéreas de distribuição de alta tensão do Grupo ENERGISA Especificações Complementares Complementa este documento a NTU-010 PADRÕES DE MATERIAIS DE LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO AT, que deve ser considerada como parte integrante desta especificação técnica. REQUISITOS GERAIS Os desenhos, documentos e toda correspondência relativa ao fornecimento deverão ser encaminhados para análise e aprovação da ENERGISA. Todos os entendimentos entre a ENERGISA e o Fornecedor, somente serão válidos quando efetuados por escrito, através de correio eletrônico, carta, fax ou ata e, ou relatos de reunião Unidades de Medida Na proposta, projetos, descrições técnicas, e em qualquer documento elaborado, todas as grandezas deverão ser indicadas em unidades de medida do Sistema Internacional de Unidades Idiomas Os manuais de instrução, projetos e outros documentos entregues pelo Fornecedor deverão ser redigidos preferencialmente em português Brasil, podendo ser também redigidos em espanhol ou inglês. A critério da ENERGISA poderá ser exigida a tradução de qualquer texto que julgar este necessário. 6

7 2.3. Condições de Serviço Os fornecimentos escopo desta especificação técnica serão aplicados nas áreas de concessão do Grupo ENERGISA, onde deverão ser consideradas as seguintes condições meteorológicas: Altitude: não superior a 1000 metros acima do nível do mar Clima: Tropical Velocidade máxima de vento: 130 km/h Temperatura ambiente: 0 a 50 C Máxima temperatura média 24 horas: 40 C Umidade relativa: até 100% Nível de poluição: não inferior ao nível II - médio Máxima radiação solar: 1000 W/m Normas Aplicáveis Além dos requisitos exigidos nesta especificação os fornecimentos deverão estar em conformidade com as Normas Técnicas da ABNT, no que for aplicável e, na falta destas, com as últimas revisões das Normas Técnicas da IEC, ANSI e ASTM, nesta ordem de preferência, salvo onde expressamente indicado. Para fins de projeto, inspeção, matéria-prima, qualidade, acabamento, ensaios e normas de fabricação, os cabos de alumínio devem satisfazer às condições exigidas nesta especificação e que não contrariem a esta, as seguintes normas, em suas últimas revisões: NBR 5118 Fios de alumínio 1350 nus, de seção circular, para fins elétricos NBR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos NBR 5456 Eletricidade geral. Terminologia 7

8 NBR 5471 Condutores elétricos NBR 6005 Arames de aço revestidos e não revestidos. Verificação da ductilidade e da aderência do revestimento NBR 6207 Arame de aço. Ensaio de tração NBR 6756 Especificação Fios de aço zincados para alma de cabos de alumínio e alumínio liga. NBR 6810 Fios e cabos elétricos. Tração à ruptura em componentes metálicos NBR 6815 componentes metálicos Fios e cabos elétricos. Ensaio de determinação da resistividade em NBR 7270 Especificação Cabos de alumínio nus com alma de aço zincado para linhas aéreas. NBR 7271 NBR 7272 Cabos de alumínio nus para linhas aéreas. Especificação Condutor elétrico de alumínio. Ruptura e característica dimensional NBR 7273 Condutor elétrico de alumínio. Retirada e preparo de corpo de prova para ensaio de tipo NBR 7302 Condutores elétricos de alumínio tensão deformação em condutores de alumínio. Método de ensaio NBR 7303 NBR 7304 Condutores elétricos de alumínio. Fluência em condutores de alumínio Condutores elétricos de alumínio. Corona em condutores de alumínio NBR 7310 ou cordoalhas de aço Armazenamento, transporte e utilização de bobinas com fios, cabos NBR 7312 Rolos de fios e cabos elétricos. Características dimensionais NBR 7397 Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente. Determinação da massa do revestimento por unidade de área. Método de ensaio 8

9 NBR 7398 Produto de aço ou ferro fundido galvanizado por imersão a quente. Verificação da aderência do revestimento. Método de ensaio NBR 7399 Produto de aço ou ferro fundido galvanizado por imersão a quente. Verificação da espessura do revestimento por processo não destrutivo. Método de ensaio NBR 7400 Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido por imersão a quente. Verificação da uniformidade do revestimento. Método de ensaio NBR Carretel de madeira para acondicionamento de fios e cabos elétricos. Dimensões e estruturas NBR NM IEC Métodos de ensaios comuns para os materiais de isolação e de cobertura de cabos elétricos. Parte 1: Métodos para aplicação geral. Capítulo 1: Medição de espessuras e dimensões externas. Ensaios para a determinação das propriedades mecânicas ASTM B193 Standard Test Method for Resistivity of Electrical Conductor Materials ASTM B232 Standard Specification for Concentric Lay Stranded Aluminum Conductors, Coated Steel Reinforced ACSR ASTM B233 Standard Specification for Aluminum 1350 Drawing Stock for Electrical Purposes ASTM B498 Standard Specification for Zinc Coated, Galvanized, Steel Core Wire for Use in Overhead Electrical Conductors Normas Complementares As normas mencionadas pretendem apenas ser descritivas e não restritivas e não excluem outras reconhecidas, desde que assegurem qualidade igual ou superior, e que o Proponente cite em sua proposta e anexe à mesma, cópias das normas alternativas aplicáveis ou parte delas, atendendo o disposto no escopo desta especificação técnica. 9

10 NOTAS: 1. As normas mencionadas não excluem outras reconhecidas que assegurem qualidade igual ou superior ao produto fornecido; 2. Caso o Proponente adote outras normas, deverá incluir em sua proposta cópias do original ou tradução das normas adotadas, ficando a critério da ENERGISA a sua aceitação; 3. Em caso de dúvida ou contradição, terá primazia esta especificação técnica, em seguida as normas recomendadas e finalmente, as normas apresentadas pelo Proponente; 4. O projeto, matéria prima, mão de obra e a fabricação deverão incorporar, tanto quanto possível, os melhoramentos que a técnica moderna sugerir, mesmo quando não mencionados nesta especificação; 5. Todas as normas referidas na proposta e nesta especificação deverão estar à disposição do inspetor da ENERGISA, ou seu representante legal, no local da inspeção. CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA Tensão Máxima Eficaz - kv 15 24,2 36, ,5 92,4 145 Tensão Nominal Eficaz ± 5% - kv 11,4-13, , Número de Fases 3 Frequência Nominal Neutro Tensão Suportável à Frequência Industrial 60Hz 1 minuto - kv 60 Hz Aterrado sem eficácia garantida Tensão Induzida - kv Tensão Suportável Nominal de Impulso Atmosférico Pleno - kvcrista

11 Tensão Suportável Nominal de Impulso Atmosférico Cortado - kvcrista DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Deverão ser apresentados para avaliação e aprovação da ENERGISA os seguintes documentos: Lista de documentos encaminhados para análise e aprovação contendo o nome do Proponente e o número da Coleta de Preços; Especificações técnicas do condutor com, no mínimo, as seguintes informações: Tipo e código do Proponente; Catálogos técnicos com as principais características do cabo; e Características das bobinas de acondicionamento; Tabela das características especificadas x propostas, totalmente preenchida, para cada tipo de cabo escopo do fornecimento. CONTROLE DE QUALIDADE, INSPEÇÃO E ACEITAÇÃO 5.1. Cronograma de Fabricação O Proponente deverá enviar à ENERGISA em até 15 dias após a assinatura do contrato ou recebimento da autorização de fornecimento de material ou da ordem de compra de materiais, um cronograma detalhado das etapas de fabricação, inspeções, ensaios e embalagens. Qualquer revisão nos cronogramas deverá ser submetida à ENERGISA em, no máximo, 15 dias corridos após o conhecimento das modificações por parte do Proponente Controle de Qualidade O Proponente deverá desenvolver e manter um sistema de controle de garantia de qualidade, de cumprimento de prazos do fornecimento e de atendimento aos requisitos da especificação. 11

12 Não será permitida nenhuma alteração dos termos da especificação. Eventuais modificações que, por razões técnicas, se tornarem necessárias durante a fabricação, somente poderão ser realizadas com aprovação expressa da ENERGISA Plano de Inspeção e Testes No Plano de Inspeção e Testes deverão constar todas as atividades ligadas ao controle de qualidade do Proponente, os ensaios de rotina e outros ensaios e inspeções requeridas na especificação técnica. As atividades de inspeção deverão ser apresentadas de forma detalhada, e sempre referenciadas às diversas etapas de fabricação e com o seu tempo de duração estimado. Qualquer revisão do Plano de Inspeção e Testes deverá ser submetida à ENERGISA em, no máximo, 15 dias corridos após o conhecimento das modificações, por parte do Proponente Homologação A homologação de novos produtos, materiais ou Fornecedores, deverá atender às exigências a seguir, além das demais normas, documentos complementares e características desta especificação técnica. Qualidade O Proponente deverá ter implantado um sistema de qualidade baseado na série de Normas NBR ISSO 9000 e demonstrar sua conformidade através de certificação. Desenhos O Proponente deverá apresentar, obrigatoriamente, as seguintes informações e desenhos em mídia digital, com as seguintes informações: Características dimensionais, elétricas e mecânicas dos cabos de alumínio nu com alma de aço CAA, cabos de alumínio nu com alma em liga de alumínio ACAR, e cabos de alumínio nu com alma de aço e coroa em liga de alumínio 12

13 termo resistente TCAA; Desenho da bobina onde serão acondicionados os cabos de alumínio nu, contendo dimensões, lance e tipo de proteção para transporte marítimo. Informações Técnicas Relatórios e Certificados de Ensaios de Tipo, contendo informações sobre modelos ensaiados, locais e datas dos ensaios, amostragem e normas adotadas. Caso o Proponente apresente Certificados de ensaios de tipo que atendam a esta especificação, realizados em produtos idênticos aos do escopo da proposta e em laboratórios oficiais ou acompanhados por cliente ou empresa independente, estes poderão ser aceitos, a critério exclusivo da ENERGISA, dispensando-se assim a realização de novos ensaios. Caso o Proponente não esteja devidamente equipado para realização de algum ensaio previsto nesta especificação técnica, deverá fazê-lo em laboratório de reconhecida idoneidade, e aceito previamente pela ENERGISA. Informar as características técnicas do cabo de alumínio nu ACAR, CAA ou TCAA, conforme os valores da tabela das características especificadas x propostas desta especificação técnica. O Proponente fornecerá o plano de inspeção e ensaios para a ENERGISA Inspeção Condições Gerais Os cabos de alumínio nu deverão ser submetidos à inspeção, nas instalações do Fabricante, na presença do inspetor da ENERGISA, ou de seu representante, de acordo com as normas recomendadas e com esta especificação técnica. O fornecimento estará sujeito à inspeção nas datas indicadas no Plano de Inspeção e Testes. 13

14 Ao inspetor, nomeado pela ENERGISA, será dado livre acesso a todos os locais de fabricação, sendo o mesmo autorizado a desempenhar suas funções onde quer que o fornecimento esteja sendo processado, inclusive nas instalações de subfornecedores, devendo o presente requisito constar sempre dos seus respectivos contratos. O Proponente deverá colocar pessoal qualificado a prestar informações e executar os ensaios, sem ônus para a ENERGISA. Ficarão a expensas do Fabricante todas as despesas decorrentes das amostras, dos equipamentos, dos acessórios bem como da realização dos ensaios previstos nesta especificação técnica, independentemente do local de realização dos ensaios. A ENERGISA poderá repassar ao Proponente os custos devidos a não realização das inspeções nas datas previstas, se ocasionadas por responsabilidade do Proponente ou de seus subfornecedores. Caso a inspeção venha a ser realizada em local diferente daquele originalmente indicado no plano de inspeções, os custos adicionais serão debitados ao Proponente. A ENERGISA poderá, a seu critério, dispensar as inspeções sem prejuízo da obrigação do Proponente de apresentar os resultados dos ensaios para liberação dos cabos de alumínio nu para entrega. A liberação da inspeção dos cabos de alumínio nu para embarque, não isentarão o Proponente da obrigação do fornecimento do cabo rigorosamente de acordo com o contrato. Não anularão ainda quaisquer reclamações posteriores da ENERGISA relativas a materiais ou a componentes defeituosos ou inadequados, fornecidos pelo Proponente. A rejeição do lote em virtude de falhas constatadas nos ensaios, não exime o Proponente do cumprimento das datas de entregas contratadas. O processo de inspeção atuará nos seguintes pontos: Aprovação dos procedimentos de ensaios e avaliação inicial do sistema de controle adotado pelo Proponente; 14

15 Inspeção de fabricação e verificação dos relatórios de ensaios de acordo com os critérios seguintes: Adequação das matérias primas conforme requisitos da especificação; Adequação dos cabos de alumínio nu à especificação, aos documentos contratuais e técnicos e a boa prática da engenharia; Testemunho dos ensaios de tipo, projeto, rotina e recebimento; aprovação dos relatórios dos ensaios; Acompanhamento da programação de entrega; Adequação dos métodos de embalagem quanto à proteção necessária ao manuseio e transporte; Conferência das listas de embarque para cada lote de cabo de alumínio nu, inclusive quanto à identificação e destino. O Proponente notificará a ENERGISA com antecedência mínima de 15 dias, as datas em que os cabos de alumínio nu estarão prontos para inspeção e ensaios. Nenhum material deverá ser embalado para embarque antes da conclusão de todos os ensaios, análises de ensaios e inspeções, bem como antes da aprovação do inspetor ou da autorização por escrito da ENERGISA. Se, a critério da ENERGISA, a rejeição tornar impraticável a entrega do material pelo Fabricante na data prometida ou se tornar evidente que o Fabricante não será capaz de satisfazer as exigências desta especificação técnica, a ENERGISA se reservará o direito de rescindir todas as suas obrigações e adquirir os cabos de alumínio nu de outro Fornecedor ficando o Proponente considerado inadimplente e sujeito às penalidades previstas em contrato. Relatórios Após o término da inspeção deverá ser elaborado um relatório de inspeção com as seguintes informações: 15

16 Nome do Fabricante; Número da autorização de fornecimento de material ou da ordem de compra de materiais; Nome e quantidade de material inspecionado e identificação do lote; Tipos de ensaios realizados e normas utilizadas; Identificação detalhada e quantidade de amostras ensaiadas ou encaminhadas; Parecer do inspetor indicando as quantidades aprovadas, rejeitadas ou sujeitas ao reconhecimento; Assinatura do inspetor e do Fabricante. Caso a ENERGISA dispense a presença de seu inspetor durante a realização dos ensaios, o Proponente deverá apresentar os relatórios de ensaio, conforme previsto nesta especificação Aceitação Final A ENERGISA dará por aceito e definitivamente recebido todo o fornecimento, quando forem satisfeitos integralmente todos os itens desta especificação, bem como as demais condições do contrato e da Autorização de Fornecimento de Material ou da Ordem de Compra de Materiais. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS CABOS 6.1. Condições de Serviço Os cabos de alumínio nu abrangidos por esta especificação técnica devem ser adequados para instalação e operação nas condições de serviço indicadas no item 2.3 e para as características do sistema indicadas no item 3 desta especificação. 16

17 6.2. Materiais Alumínio Os fios de alumínio devem ser fabricados em alumínio ou liga de alumínio de alta pureza, de modo a resistir à operação contínua do cabo condutor na temperatura superficial de até 90 C para os cabos ACAR e CAA e de até 150 C para o cabo TCAA, sem perdas das características mecânicas e elétricas. Os fios de alumínio devem apresentar condutividade mínima, a 20 C equivalente ao padrão internacional de cobre recozido, IACS, de: Cabo CAA: 61%; Cabo TCAA: 60%; Cabo ACAR: 61% para a coroa de alumínio e 53% para a alma de alumínio liga. Aço e Zinco O aço e o zinco utilizados na fabricação dos fios componentes da alma dos cabos CAA e TCAA, devem atender aos requisitos da NBR Zincagem A zincagem dos fios de aço componentes da alma dos cabos CAA e TCAA deve atender aos requisitos da NBR A camada de zinco deve atender à classe A Encordoamento Os fios de alumínio componentes da coroa do cabo devem ser dispostos em hélice em torno de um núcleo central composto de fios de aço zincado, para os cabos CAA e TCAA, ou de alumínio liga, para os cabos ACAR, com sentido de encordoamento alternado nas camadas sucessivas da coroa e com sentido à direita na última coroa. O passo do encordoamento de qualquer coroa deve estar de acordo com os requisitos da NBR

18 6.4. Diâmetro Diâmetro do Cabo Os cabos e suas almas de aço, quando houver, devem apresentar diâmetros nominais conforme tabela de características especificadas x propostas, desta especificação técnica, admitindo-se uma variação de ± 1 % em torno dos valores nominais. Entende-se como diâmetro do cabo ou como diâmetro da alma de aço, os diâmetros das respectivas envoltórias. Diâmetro dos Fios Componentes O diâmetro nominal dos fios componentes da coroa ou da alma de aço, quando houver, deve estar de acordo com a tabela de características especificadas x propostas. A média das medidas do diâmetro dos fios componentes, não deve exceder os limites a seguir: Alumínio: Diâmetro nominal do fio até 2,5 mm - Tolerância ± 0,025 mm Diâmetro nominal do fio > 2,5 mm - Tolerância ± 1 % do diâmetro nominal Aço zincado: Diâmetro nominal do fio de 1,90 a 3,05 mm - Tolerância + 0,06 mm e - 0,04 mm Diâmetro nominal do fio de 3,05 a 3,56 mm - Tolerância + 0,08 mm e - 0,06 mm Diâmetro nominal do fio de 3,56 a 4,82 mm - Tolerância + 0,10 mm e - 0,08 mm 18

19 6.5. Massa Os cabos devem apresentar as massas de acordo com a tabela de características especificadas x propostas, desta especificação, admitindo-se uma variação ± 1 % em torno do valor nominal Carga de Ruptura Carga de Ruptura do Cabo Os cabos devem apresentar cargas mínimas de ruptura à tração de acordo com a tabela de características especificadas x propostas, desta especificação. Carga de Ruptura dos Fios Componentes O limite de resistência à tração dos fios componentes, alumínio e aço, deve estar de acordo, respectivamente com a NBR 5118 e com a NBR 6756 quando submetidos a ensaios antes do encordoamento. Após o encordoamento, admite-se uma redução destes valores de, no máximo, 5 % Tensão de 1% de Alongamento dos Fios de Aço O valor da tensão a 1% de alongamento sob carga apresentado pelos fios de aço zincados não deve ser inferior aos valores especificados na NBR Após o encordoamento, admite-se uma redução destes valores de, no máximo, 5% Alongamento e Ruptura dos Fios Componentes O alongamento à ruptura apresentado pelos fios componentes, tanto de alumínio como de aço, deve estar de acordo com a NBR 5118 e com a NBR 6756, respectivamente, quando submetidos a ensaios antes do encordoamento. Após o encordoamento, admite-se uma redução de até 0,5 para cada um destes valores Acabamento O cabo deve ser liso, regularmente cilíndrico e isento de emendas, torceduras, farpas, talhos, fissuras, escamas, incrustações, arranhões e outras imperfeições que possam afetar o seu bom desempenho. 19

20 Os fios de alumínio devem ser fabricados de acordo com a mais apurada técnica, apresentar superfície lisa, isenta de farpas, escamas, fissuras, mossas e outras imperfeições, possuir diâmetro uniforme e seção transversal circular. Os fios de aço zincado devem possuir diâmetro uniforme, seção transversal circular, superfície lisa e uniforme de zinco, isenta de lascas, escamas, inclusões ou outros defeitos incompatíveis com um bom produto, tolerando-se as irregularidades inerentes ao processo de zincagem empregado e o aparecimento de manchas esbranquiçadas superficiais de óxido de zinco Emendas nos Fios Componentes São permitidas emendas nos fios de alumínio durante o encordoamento, desde que atendida a NBR Nos fios de aço, não são permitidas emendas no fio acabado. Durante a fabricação, as emendas nos fios de alumínio e aço devem seguir os requisitos das NBR 5118 e 6756, respectivamente Ductilidade Os fios componentes dos cabos condutores não devem sofrer fratura quando submetidos ao ensaio de enrolamento Lance Nominal Os cabos devem ser fornecidos em comprimentos determinados que constituam um lance de cabo. Cada um destes lances deve ser superior a 1500 m, com as tolerâncias previstas na NBR Acondicionamento e Fornecimento O acondicionamento e fornecimento dos cabos devem atender aos requisitos das NBR 7270 e Os cabos devem ser acondicionados em carretéis de madeira conforme NBR 11137, em lances previamente aprovados pela ENERGISA. 20

21 Não deve haver mais de um lance contínuo de cada cabo acondicionado em cada carretel, a menos que seja expressamente autorizado pela ENERGISA quando da aprovação dos lances por carretel. Os carretéis devem ser marcados, nas duas faces externas, por meio de plaqueta de alumínio, com caracteres legíveis e indeléveis, com pelo menos as seguintes informações: Nome do Fabricante; Local de procedência do material; Seção nominal do condutor em mm², bitola MCM e tipo; Número de lances e comprimento em metros de cada lance; Massa líquida em quilogramas; Massa bruta em quilogramas; Número do Pedido de Compra; Código do carretel; Mês e ano. Os carretéis devem ter marcados, nas duas faces externas, diretamente sobre o disco, o sentido da rotação para desenrolar os cabos. GARANTIA O Proponente deverá garantir a qualidade e características de todos os materiais utilizados de acordo com os requisitos desta especificação e por um período mínimo de 24 meses a partir da data de emissão da nota fiscal ou o período estipulado pela coleta de preços ou pedido de compra, prevalecendo o maior período. O Fabricante deve garantir a reposição livre de despesas, de qualquer comprimento de cabo, que não estiver de acordo com os requisitos desta especificação técnica. 21

22 ENSAIOS Os ensaios de tipo, de recebimento e complementares de recebimento previstos nesta especificação técnica não invalidam a realização, por parte do Fornecedor, daqueles que julgar necessários ao controle de qualidade de seu produto, às suas expensas Ensaios de Tipo Os ensaios de tipo devem ter seus resultados devidamente comprovados através de certificados de ensaio emitidos por órgão tecnicamente capacitado. Caso o Fornecedor ainda não os tenha realizado, deverá comprometer-se em fornecer os respectivos relatórios para aprovação logo após o recebimento da Ordem de Compra ou Autorização de Fornecimento de Material, caso contrário, os ensaios deverão ser realizados até a data de entrega do material, sujeitos à aprovação da ENERGISA e sem ônus adicional ao valor da proposta. Os ensaios de tipo previstos nesta especificação são: Ensaio de tensão deformação do condutor, fio ou cabo; Ensaio para determinação dos coeficientes de dilatação linear inicial e final do condutor, fio ou cabo, sendo que o Fornecedor deverá apresentar o método utilizado para este ensaio. Como alternativa, poderá ser indicado um procedimento de cálculo que demonstre os valores de referência; Ensaio de ruptura do cabo completo Ensaios de Recebimento Os seguintes ensaios de recebimento deverão ser executados pelo Fabricante, sem custo adicional ao valor da proposta: Inspeção visual, verificação dimensional e verificações gerais, compreendendo: verificação do acabamento do cabo e dos fios componentes; determinação do diâmetro do cabo, da alma e dos fios componentes; verificação dos passos de encordoamento da alma de aço e das coroas de alumínio; verificação da massa 22

23 do cabo; Verificação da embalagem e do acondicionamento do cabo, inclusive quanto aos lances aprovados pela ENERGISA; Ensaio de resistividade e condutividade dos fios de alumínio; Ensaio de limite de resistência à tração dos fios de alumínio e de aço; Ensaio de alongamento a ruptura dos fios de alumínio; Ensaio de tensão a 1% de alongamento sob carga dos fios de aço; Ensaio de alongamento a ruptura dos fios de aço; Ensaio de enrolamento dos fios de alumínio e de aço; Ensaio de revestimento de zinco; Verificação da característica de termo resistência dos fios de alumínio dos cabos TCAA. Os ensaios nos fios de alumínio ou aço antes do encordoamento poderão ou não ser realizados, a critério da ENERGISA. Para tanto, o Fornecedor deverá comunicar a data prevista para o início da produção do cabo, com uma antecedência mínima de 15 dias, para fornecedores no Brasil, ou 30 dias para fornecedores fora do Brasil. Nestes casos, os critérios para formação das amostras, execução dos ensaios e aceitação do lote serão estabelecidos na ocasião Ensaios Complementares de Recebimento O Fornecedor deverá apresentar, em separado, no formulário de preços da proposta, o custo unitário para a realização do ensaio de tensão deformação do condutor, fio ou cabo, e do ensaio de ruptura do cabo completo, citados no item 8.1. A execução destes ensaios ficará a critério exclusivo da ENERGISA e seu pagamento, se realizados os ensaios, condicionado à aceitação do lote. 23

24 8.4. Plano de Amostragem Ensaios de Recebimento A amostragem e os critérios de aceitação e de rejeição do lote completo, para inspeção geral e ensaios elétricos e mecânicos, devem estar de acordo com a tabela seguinte. As amostras devem ser colhidas, pelo inspetor da ENERGISA, nos lotes prontos para embarque. De cada carretel devem ser retirados corpos de prova do fio e, ou cabo, em número e tamanho adequados à execução de todos os ensaios previstos, desprezando o primeiro metro. Se um corpo de prova for rejeitado em qualquer ensaio, este ensaio deverá ser repetido em dois outros corpos de prova do mesmo carretel. Ocorrendo nova falha, o carretel será considerado defeituoso. A quantidade total de carretéis defeituosos definirá a aceitação ou rejeição do lote, de acordo com a tabela seguinte. A comutação do regime de inspeção ou qualquer outra consideração adicional devem ser feitas de acordo com as recomendações da NBR A formação da amostra para verificação da embalagem e do acondicionamento do condutor ficará a cargo do inspetor da ENERGISA, bem como o critério de aceitação ou rejeição. Tamanho do Lote (1) Sequência Amostras Tamanho AC (2) RE (3) Até até até até até

25 Regime de inspeção normal - Amostragem dupla - Nível de inspeção II - NQA 2,5% (1) Tamanho do lote = número de carretéis (2) AC = quantidade de unidades defeituosas que ainda permite a aceitação do lote (3) RE = quantidade de unidades defeituosas que implica na rejeição do lote Procedimento para a amostragem dupla: Inicialmente ensaiar um número igual ao da primeira amostra; Caso a quantidade de unidades defeituosas seja maior que AC e menor que RE, excluídos estes valores, deverá ser ensaiada a segunda amostra; A quantidade total de unidades defeituosas após ensaiadas as duas amostras, deverá ser menor ou igual ao maior AC especificado. Ensaios Complementares de Recebimento A amostra deverá ser constituída de três corpos de prova, de comprimento suficiente à realização dos ensaios, retirados de quaisquer das unidades do lote e ao inteiro critério do inspetor da ENERGISA. A realização dos ensaios complementares de recebimento está condicionada aos termos do item 8.3, desta especificação Procedimentos para os Ensaios Todos os ensaios de recebimento e ensaios complementares ao recebimento deverão ser executados de acordo com os itens 8.1 a 8.4 desta especificação e com os requisitos estabelecidos nas Normas Técnicas da ABNT aqui citadas: NBR 5118 Fios de alumínio 1350 nus, de seção circular, para fins elétricos 25

26 NBR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos NBR 6207 Arame de aço. Ensaio de tração NBR 6756 Fios de aço zincados para alma de cabos de alumínio e alumínio liga. Especificação NBR 6815 Fios e cabos elétricos. Ensaio de determinação da resistividade em componentes metálicos NBR 7272 Condutor elétrico de alumínio. Ruptura e característica dimensional NBR 7273 Condutor elétrico de alumínio. Retirada e preparo de corpo de prova para ensaio de tipo NBR 7302 Condutores elétricos de alumínio tensão deformação em condutores de alumínio. Método de ensaio NBR 7397 Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente. Determinação da massa do revestimento por unidade de área. Método de ensaio NBR 7398 Produto de aço ou ferro fundido galvanizado por imersão a quente. Verificação da aderência do revestimento. Método de ensaio NBR 7399 Produto de aço ou ferro fundido galvanizado por imersão a quente. Verificação da espessura do revestimento por processo não destrutivo. Método de ensaio NBR 7400 Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido por imersão a quente. Verificação da uniformidade do revestimento. Método de ensaio NBR Carretel de madeira para acondicionamento de fios e cabos elétricos. Dimensões e estruturas NBR NM IEC Métodos de ensaios comuns para os materiais de isolação e de cobertura de cabos elétricos. Parte 1: Métodos para aplicação geral. Capítulo 1: Medição de espessuras e dimensões externas. Ensaios para a determinação das propriedades mecânicas 26

27 Todas as normas aqui referidas, em sua última revisão, deverão estar à disposição do inspetor da ENERGISA, ou seu representante legal, no local da inspeção Aceitação ou Rejeição A aceitação do material pela ENERGISA, seja pela comprovação dos valores, seja por eventual dispensa de inspeção, não eximirá o Fornecedor de sua responsabilidade em fornecer o material em plena concordância com esta especificação técnica, nem invalidará ou comprometerá qualquer reclamação que a ENERGISA venha a fazer baseada na existência de material inadequado ou defeituoso. Por outro lado, a rejeição do material em virtude de falhas constatadas através da inspeção, durante os ensaios ou em virtude da discordância com esta especificação técnica, não eximirá o Fornecedor de sua responsabilidade em fornecer o material na data de entrega contratada. Se, a critério da ENERGISA, a rejeição tornar impraticável a entrega na data contratada ou ainda, se houver indícios de que o Fornecedor será incapaz de satisfazer os requisitos exigidos, a ENERGISA reserva-se o direito de rescindir todas as suas obrigações e adquirir o material de outro fornecedor, sendo o Fornecedor contratado inicialmente, considerado como infrator da Ordem de Compra, estando sujeito às penalidades. Critérios Os critérios para aceitação ou rejeição dos lotes são os estabelecidos nos itens 8.4 e 8.5 desta especificação. Todo o lote recusado na primeira vez em que foi apresentado para inspeção poderá ser reapresentado para uma segunda inspeção, mediante acordo entre o Fornecedor e a ENERGISA, após uma verificação feita pelo Fornecedor para eliminar as unidades defeituosas. Esta nova inspeção será efetuada nos mesmos moldes da primeira. Caso o lote, novamente, não atenda esta especificação técnica, ficará definitivamente recusado. No caso de reapresentação do lote a ENERGISA, a seu critério, poderá debitar ao Fornecedor os custos adicionais da nova inspeção. 27

28 Para os ensaios complementares de recebimento; realizado o ensaio no primeiro corpo de prova e não havendo falha, o lote será aceito. Caso haja falha no primeiro corpo de prova ensaiado, o Fornecedor apresentará relatório apontando as causas da falha. A critério da ENERGISA poderão ser ensaiados os dois corpos de prova restantes, não sendo, então, admitida nenhuma falha. ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE O acondicionamento dos materiais deverá ser efetuado de modo a garantir um transporte seguro em quaisquer condições e limitações que possam ser encontradas. Os materiais deverão ser adequadamente embalados para transporte até o local da instalação, de modo a protegê-los contra intempéries, maresia, umidade, choques, manuseio inadequado etc. A embalagem será considerada satisfatória se o material for encontrado em perfeito estado na chegada ao destino. A embalagem final, assim como o acondicionamento parcial deverão ser feitos de modo que o peso e as dimensões sejam mantidos dentro de limites razoáveis a fim de facilitar o manuseio, o armazenamento e o transporte. As embalagens não serão devolvidas ao Fornecedor Embalagem e Acondicionamento Os cabos devem ser acondicionados em bobinas de madeira resistente e isenta de defeitos, previamente aprovadas pela ENERGISA e que: permitam o enrolamento do cabo em um ou, no máximo, 2 lances, sem que haja perda de espaço útil; tenham massa bruta total individual máxima de 4000 kg com as características descritas na NBR 11137; apresentem, externamente, pintura ou tratamento adequado, que não prejudiquem o cabo; apresentem-se, internamente, sem pintura, com o tambor revestido por papel à prova d água, que servirá de forro para o cabo. O cabo deve ser enrolado uniformemente na bobina, não sendo permitida remontagem e suas pontas devem ser firmemente amarradas. 28

29 Para cobertura da bobina, devem ser usadas ripas de madeira com espessura mínima de 25mm, pregadas firmemente na periferia das abas, de modo a fechar completamente a bobina. Como arremate devem ser empregadas 2 fitas de aço resistentes à corrosão, de largura não inferior a 25 mm e espessura não inferior a 0,5 mm. As extremidades das fitas, nos pontos de encontro, devem ser superpostas em um comprimento de pelo menos 200 mm Marcação As bobinas devem ser identificadas conforme item 6.13 desta especificação. Marcações adicionais, necessárias para facilidade de transportes de materiais importados, poderão ser usadas e serão indicadas na Ordem de Compra ou nas instruções para embarque. A ENERGISA poderá a seu critério, aprovar a marcação nas bobinas através de plaqueta metálica Embarque Os materiais serão liberados para embarque depois de devidamente inspecionados e conferidos. Todo o material deverá ser despachado de acordo com o cronograma de fornecimento. TOLERÂNCIA DE FORNECIMENTO Para o fornecimento, admite-se uma variação de mais ou menos 5 % na quantidade estipulada na Ordem de Compra. Para fins de pagamento, será levada em conta a massa líquida real. O acerto de contas será feito ao final da entrega de cada tipo de cabo. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS O Proponente deverá, para cada item da proposta, preencher e anexar à proposta, todas as características técnicas correspondentes. A coluna de características propostas deverá conter as características reais do material, mesmo que difiram das características especificadas. 29

30 A falta de preenchimento de alguma característica será interpretada como concordância do Proponente com as características especificadas. Características que não se apliquem ao material proposto deverão ser preenchidas com NA. Na eventualidade dos valores de algumas características propostas serem baseadas em normas diferentes das especificadas o Proponente deverá anotar junto aos valores a norma de referência Características Especificadas x Propostas Cabos CAA PROPONENTE: Cabo CAA 336,4 MCM Linnet Item - Descrição NTU Proposta 1. Bitola - MCM 336,4 2. Código LINNET 3. Formação - fios de alumínio x fios de aço 26 x 7 4. Diâmetro nominal dos fios de alumínio - mm 2, Diâmetro nominal dos fios de aço - mm 2, Diâmetro nominal da alma de aço - mm 6,74 7. Diâmetro nominal do cabo - mm 18,29 8. Seção nominal do alumínio - mm 2 170,32 9. Seção nominal do aço - mm 2 27, Seção nominal do cabo - mm 2 198, Massa nominal do alumínio - kg/km 471,9 12. Massa nominal do aço - kg/km 216,4 13. Massa nominal do cabo - kg/km 688,3 14. Resistência máxima a 20 C - ohm/km 0, Resistência máxima a 75 C - ohm/km 0, Módulo de elasticidade inicial e final do cabo - kg/mm 2 Informar 17. Coeficiente de dilatação linear - C -1 Informar 18. Carga de ruptura do cabo - kgf Condutividade mínima dos fios de alumínio - % IACS Análise química dos fios de alumínio Informar 30

31 21. Análise química dos fios de aço Informar 22. Classe da camada de zinco dos fios de aço A 23. Classe do cabo AA 24. Ampacidade a 75 C, ambiente 25 C, vento 1 m/s - A 590 PROPONENTE: Cabo CAA 556,5MCM Dove Item - Descrição NTU Proposta 1. Bitola - MCM 556,5 2. Código DOVE 3. Formação - fios de alumínio x fios de aço 26 x 7 4. Diâmetro nominal dos fios de alumínio - mm 3, Diâmetro nominal dos fios de aço - mm 2, Diâmetro nominal da alma de aço - mm 8,67 7. Diâmetro nominal do cabo - mm 23,54 8. Seção nominal do alumínio - mm 2 281,98 9. Seção nominal do aço - mm 2 45, Seção nominal do cabo - mm 2 327, Massa nominal do alumínio - kg/km 781,3 12. Massa nominal do aço - kg/km 358,9 13. Massa nominal do cabo - kg/km 1140,2 14. Resistência máxima a 20 C - ohm/km 0, Resistência máxima a 75 C - ohm/km 0, Módulo de elasticidade inicial e final do cabo - kg/mm 2 Informar 17. Coeficiente de dilatação linear - C -1 Informar 18. Carga de ruptura do cabo - kgf Condutividade mínima dos fios de alumínio - % IACS Análise química dos fios de alumínio Informar 21. Análise química dos fios de aço Informar 22. Classe da camada de zinco dos fios de aço A 23. Classe do cabo AA 31

32 24. Ampacidade a 75 C, ambiente 25 C, vento 1 m/s PROPONENTE: Cabo CAA 795 MCM- Drake Item - Descrição NTU Proposta 1. Bitola - MCM Código DRAKE 3. Formação - fios de alumínio x fios de aço 26 x 7 4. Diâmetro nominal dos fios de alumínio - mm 4, Diâmetro nominal dos fios de aço - mm 3, Diâmetro nominal da alma de aço - mm 10,36 7. Diâmetro nominal do cabo - mm 28,13 8. Seção nominal do alumínio - mm 2 402,92 9. Seção nominal do aço - mm 2 65, Seção nominal do cabo - mm 2 468, Massa nominal do alumínio - kg/km 1116,4 12. Massa nominal do aço - kg/km 512,3 13. Massa nominal do cabo - kg/km 1628,7 14. Resistência máxima a 20 C - ohm/km 0, Resistência máxima a 75 C - ohm/km 0, Módulo de elasticidade inicial e final do cabo - kg/mm 2 Informar 17. Coeficiente de dilatação linear - C -1 Informar 18. Carga de ruptura do cabo - kgf Condutividade mínima dos fios de alumínio - % IACS Análise química dos fios de alumínio Informar 21. Análise química dos fios de aço Informar 22. Classe da camada de zinco dos fios de aço A 23. Classe do cabo AA 32

33 24. Ampacidade a 75 C, ambiente 25 C, vento 1 m/s - A Características Especificadas x Propostas Cabos TCAA Cabo TCAA 336,4 MCM T Linnet Item - Descrição NTU Proposta PROPONENTE: 1. Bitola - MCM 336,4 2. Código T LINNET 3. Formação - fios de alumínio x fios de aço 26 x 7 4. Diâmetro nominal dos fios de alumínio - mm 2, Diâmetro nominal dos fios de aço - mm 2, Diâmetro nominal da alma de aço - mm 6,74 7. Diâmetro nominal do cabo - mm 18,29 8. Seção nominal do alumínio - mm 2 170,32 9. Seção nominal do aço - mm 2 27, Seção nominal do cabo - mm 2 198, Massa nominal do alumínio - kg/km 471,9 12. Massa nominal do aço - kg/km 216,4 13. Massa nominal do cabo - kg/km 688,3 14. Resistência máxima a 20 C - ohm/km 0, Resistência máxima a 150 C - ohm/km 0, Módulo de elasticidade inicial e final do cabo - kg/mm 2 Informar 17. Coeficiente de dilatação linear - C -1 Informar 18. Carga de ruptura do cabo - kgf Condutividade mínima dos fios de alumínio - % IACS Análise química dos fios de alumínio Informar 21. Análise química dos fios de aço Informar 22. Classe da camada de zinco dos fios de aço A 23. Classe do cabo AA 33

34 24. Ampacidade a 150 C, ambiente 25 C, vento 1 m/s - A 850 Cabo TCAA 556,5 MCM T Dove Item - Descrição NTU Proposta PROPONENTE: 1. Bitola - MCM 556,5 2. Código T DOVE 3. Formação - fios de alumínio x fios de aço 26 x 7 4. Diâmetro nominal dos fios de alumínio - mm 3, Diâmetro nominal dos fios de aço - mm 2, Diâmetro nominal da alma de aço - mm 8,67 7. Diâmetro nominal do cabo - mm 23,54 8. Seção nominal do alumínio - mm 2 281,98 9. Seção nominal do aço - mm 2 45, Seção nominal do cabo - mm 2 327, Massa nominal do alumínio - kg/km 781,3 12. Massa nominal do aço - kg/km 358,9 13. Massa nominal do cabo - kg/km 1140,2 14. Resistência máxima a 20 C - ohm/km 0, Resistência máxima a 150 C - ohm/km 0, Módulo de elasticidade inicial e final do cabo - kg/mm 2 Informar 17. Coeficiente de dilatação linear - C -1 Informar 18. Carga de ruptura do cabo - kgf Condutividade mínima dos fios de alumínio - % IACS Análise química dos fios de alumínio Informar 21. Análise química dos fios de aço Informar 22. Classe da camada de zinco dos fios de aço A 23. Classe do cabo AA 24. Ampacidade a 150 C, ambiente 25 C, vento 1 m/s - A

35 Cabo TCAA 795 MCM T Drake PROPONENTE: Item - Descrição NTU Proposta 1. Bitola - MCM Código T DRAKE 3. Formação - fios de alumínio x fios de aço 26 x 7 4. Diâmetro nominal dos fios de alumínio - mm 4, Diâmetro nominal dos fios de aço - mm 3, Diâmetro nominal da alma de aço - mm 10,36 7. Diâmetro nominal do cabo - mm 28,13 8. Seção nominal do alumínio - mm 2 402,92 9. Seção nominal do aço - mm 2 65, Seção nominal do cabo - mm 2 468, Massa nominal do alumínio - kg/km 1116,4 12. Massa nominal do aço - kg/km 512,3 13. Massa nominal do cabo - kg/km 1628,7 14. Resistência máxima a 20 C - ohm/km 0, Resistência máxima a 150 C - ohm/km 0, Módulo de elasticidade inicial e final do cabo - Informar Coeficiente de dilatação linear - C -1 Informar 18. Carga de ruptura do cabo - kgf Condutividade mínima dos fios de alumínio - % IACS Análise química dos fios de alumínio Informar 21. Análise química dos fios de aço Informar 22. Classe da camada de zinco dos fios de aço A 23. Classe do cabo AA 24. Ampacidade a 150 C, ambiente 25 C, vento 1 m/s - A

36 11.3. Características Especificadas x Propostas Cabos ACAR Cabo ACAR 650 MCM Item - Descrição NTU Proposta PROPONENTE: 1. Bitola - MCM Código Informar 3. Formação - fios de alumínio x fios de alumínio liga 30 x 7 4. Diâmetro nominal dos fios de alumínio - mm 3, Diâmetro nominal dos fios de aço - mm - NA 6. Diâmetro nominal da alma de aço - mm - NA 7. Diâmetro nominal do cabo - mm 23,56 8. Seção nominal do alumínio - mm 2 329,05 9. Seção nominal do aço - mm 2 - NA 10. Seção nominal do cabo - mm 2 329, Massa nominal do alumínio - kg/km 906,4 12. Massa nominal do aço - kg/km - NA 13. Massa nominal do cabo - kg/km 906,4 14. Resistência máxima a 20 C - ohm/km 0, Resistência máxima a 75 C - ohm/km 0, Módulo de elasticidade inicial e final do cabo - Informar Coeficiente de dilatação linear - C -1 Informar 18. Carga de ruptura do cabo - kgf Condutividade mínima dos fios de alumínio - % IACS 19.1 Fios de alumínio Fios de alumínio liga Análise química dos fios de alumínio Informar 21. Análise química dos fios de aço - NA 22. Classe da camada de zinco dos fios de aço - NA 23. Classe do cabo AA 36

37 24. Ampacidade a 75 C, ambiente 25 C, vento 1 m/s - A 860 Cabo ACAR 1000 MCM Item - Descrição NTU Proposta PROPONENTE: 1. Bitola - MCM Código Informar 3. Formação - fios de alumínio x fios de alumínio liga 48 x Diâmetro nominal dos fios de alumínio - mm 3, Diâmetro nominal dos fios de aço - mm - NA 6. Diâmetro nominal da alma de aço - mm - NA 7. Diâmetro nominal do cabo - mm 29,26 8. Seção nominal do alumínio - mm 2 506,35 9. Seção nominal do aço - mm 2 - NA 10. Seção nominal do cabo - mm 2 506, Massa nominal do alumínio - kg/km 1394,6 12. Massa nominal do aço - kg/km - NA 13. Massa nominal do cabo - kg/km 1394,6 14. Resistência máxima a 20 C - ohm/km 0, Resistência máxima a 75 C - ohm/km 0, Módulo de elasticidade inicial e final do cabo - Informar Coeficiente de dilatação linear - C -1 Informar 18. Carga de ruptura do cabo - kgf Condutividade mínima dos fios de alumínio - % IACS 19.1 Fios de alumínio Fios de alumínio liga Análise química dos fios de alumínio Informar 21. Análise química dos fios de aço - NA 22. Classe da camada de zinco dos fios de aço - NA 23. Classe do cabo AA 24. Ampacidade a 75 C, ambiente 25 C, vento 1 m/s - A

38 11.4. Aceitação das Características Técnicas Não serão aceitos pela ENERGISA itens da proposta que não forem acompanhados das correspondentes características técnicas constantes nesta especificação técnica. A aceitação de valores ou características inferiores às especificadas ficará a critério exclusivo da ENERGISA Garantia das Características Técnicas As características indicadas pelo Proponente nas características técnicas, serão consideradas como garantias técnicas da proposta e prevalecerão sobre qualquer desenho, manual, catálogo ou publicação que sejam anexados à mesma. As ressalvas às características especificadas deverão ser devidamente indicadas e esclarecidas, caso contrário prevalecerá a especificação técnica. DOCUMENTOS DA PROPOSTA Além da ficha de características técnicas preenchida, deverão ser encaminhados, para cada item do fornecimento, os seguintes documentos: Lista de exceções ou desvios desta especificação; Desenhos relacionados nesta especificação técnica; Relação das normas adotadas. Todo e qualquer documento anexado à proposta deverá ser devidamente identificado pela assinatura do Proponente ou seu representante. Valores referenciais deverão ser identificados como tal, caso contrário, serão considerados como valores garantidos. A ENERGISA reserva-se o direito de desconsiderar propostas incompletas, ou com falta de algumas das informações solicitadas, necessárias para uma perfeita identificação dos materiais e compreensão da proposta. 38

39 HISTÓRICO DE VERSÕES DESTE DOCUMENTO Data Versão Descrição das Alterações Realizadas 15/06/ Primeira Versão Projeto Malha Logística Frente D VIGÊNCIA Esta Norma entra em vigor na data de 16/06/

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