Coordenador: Prof. Doutor Mário do Carmo

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1 Coordenador: Prof. Doutor Mário do Carmo

2 ÍNDICE INTRODUÇÃO CONTEXTO 4 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO 7 DESTINATÁRIOS 7 CONDIÇÕES DE ACESSO 7 OBJETIVOS 8 FUNCIONAMENTO DO CURSO 10 AMBIENTAÇÃO ON LINE 12 PLANO DE ESTUDOS 14 COMPONENTE TEÓRICA 14 CALENDÁRIO 14 PLANO DE FORMAÇÃO CURRICULAR 15 COMPETÊNCIAS E CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DAS UNIDADES DE FORMAÇÃO 16 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO 24 CERTIFICAÇÃO 25 RECURSOS DE APRENDIZAGEM, PEDAGÓGICOS E TÉCNICOS 25 INSCRIÇÃO E NÚCLEO DE INFORMAÇÕES 26 DURAÇÃO DO CURSO 26 CUSTOS 26 COORDENAÇÃO DO CURSO 27 CORPO DOCENTE/NOTAS BIOGRÁFICAS 28 2

3 INTRODUÇÃO O curso Doenças das Espécies Cinegéticas: Prevenção e Segurança Alimentar integrase na oferta de ações de Aprendizagem ao Longo da Vida (ALV) da Universidade Aberta. O curso é suportado na Internet e recorre à plataforma informática Moodle da UAb sendo desenvolvido em regime de ensino a distância online na Web (e-learning), com tutoria ativa, e permanente, através de fóruns de discussão. O ensino a distância é uma modalidade de ensino/aprendizagem que nasceu no final do século XIX, e que no seu início se identificou com o ensino por correspondência até ao aparecimento de formas de intercomunicação mais imediatas. A ligação das telecomunicações e da informática veio alterar radicalmente o ensino a distância, acrescentando novas potencialidades de que destacaremos a possibilidade de uma interatividade em tempo real isto é, uma possibilidade de comunicação síncrona entre aprendentes e ensinantes. A atual expansão da Internet e da Word Wide Web (WWW) e o desenvolvimento ainda mais recente dos programas informáticos de gestão do ensino/aprendizagem, vieram modificar o panorama do ensino a distância, permitindo a criação de espaços virtuais de ensino com designações diversas, centro de ensino virtual, escola virtual, etc., onde a palavra virtual apenas significa que esses espaços não têm implantação e realidade físicas palpáveis. É no espaço virtual de formação/aprendizagem da UAb (em moodle. univab. pt/moodle/) que se vai desenvolver o curso de aprendizagem ao longo da vida Doenças das Espécies Cinegéticas: Prevenção e Segurança Alimentar. 3

4 2. CONTEXTO A atividade cinegética tem sido produto de uma longa história de mutação social em torno de representações problemáticas do homem-caçador que foi aproveitada de todas as maneiras possíveis para extrair dela o máximo de rendimento. Cada vez se torna mais evidente a necessidade de conhecer a ecologia das espécies cinegéticas para garantir o funcionamento adequado, sem comprometer as suas abundâncias e obter delas um rendimento sustentável. As populações cinegéticas que ocupam habitats de qualidade deficiente tendem a regredir e entrar em declínio, sujeitas ainda ao acometimento de zoonoses (brucelose, tuberculose, triquinelose etc), as quais devem ser controladas por uma adequada inspecção sanitária. Sendo certo que a carne de caça tem vindo a assumir no mercado nacional uma importância crescente, aliado à preocupação do consumidor, cada vez mais notória, relativamente às questões de segurança alimentar, justificam a criação do curso Doenças das Espécies Cinegéticas: Prevenção e Segurança Alimentar. O curso Doenças das Espécies Cinegéticas: Prevenção e Segurança Alimentar é singular, ainda que essa singularidade não é fácil de entender e nem mesmo, às vezes, de aceitar, num país não raro movido pela atrevida ignorância que pensa que a gestão da caça se confunde com largadas de animais para os campos, na expectativa de que a natureza os conserve para a atividade cinegética. Ser conhecedor das Doenças das Espécies Cinegéticas é prevenir o território de caça em harmonia com o espaço rural que o limita, com o desejável e insubstituível apoio da comunidade rural, decidir com ponderação e estratégia, olhar a sociedade, conhecer o rosto da sua identidade, não ceder à deslumbrada tentação de importar modelos que a desfiguram. Gerir é também administrar: prestar serviço, trabalhar para os outros. 4

5 Para manter viva a atividade cinegética, o caçador-produtor-moderno tem uma missão complicada no quadro rural que se avizinha: compete-lhe administrar os recursos cinegéticos no pressuposto iniludível de os aumentar; deve garantir para as gerações futuras a sustentabilidade da atividade cinegética. É neste compromisso que reside o futuro da caça. Está, pois, patente um vivo sentimento de oportunidade de dinamizar o controlo das Doenças das Espécies Cinegéticas em Portugal, fazendo corresponder a esse interesse as práticas de investigação, no plano da organização institucional e na formação dos técnicos qualificados. Neste pressuposto, o curso Doenças das Espécies Cinegéticas: Prevenção e Segurança Alimentar vai ao encontro dos caçadores, gestores de caça, agricultores, promotores e organizadores de eventos no mundo rural que, no seu dia a dia, lidam permanentemente com problemas cuja formação é preciso encontrar e que assenta em quatro princípios: (1) Aquisição de conhecimentos científicos atualizados e relevantes que lhe deem solidez de atuação; (2) Desenvolvimento de competências de reflexão, elaboração, comunicação e avaliação; (3) Culto de uma atitude crítica e de investigação aplicada que parta da problematização adequada e contrarie qualquer tendência para a rigidez e/ou estanquicidade; (4) Sentido de aprendizagem ao longo da vida e partilha constante de conhecimentos. Confiamos que este curso ajude todos os formandos a compreender a necessidade de tratar adequada e tecnicamente a carne de caça, melhorando o seu manuseamento e conservando a biodiversidade; pressupõe que o aluno pretende alargar e aprofundar os conhecimentos no domínio da epidemiologia e doenças zoonóticas, tendo em vista a qualificação profissional. Todos desejamos que outros mais se lhe sigam, reforçando a partilha de saber e as redes institucionais. 5

6 O curso Doenças das Espécies Cinegéticas: Prevenção e Segurança Alimentar configura se em regime on-line, sendo o formando integrado numa comunidade de aprendizagem, dispondo de acesso permanente a textos e atividades, à troca de experiências e debates com os seus pares, sendo ainda assegurado apoio, orientação e tutoria on-line por parte de docentes qualificados. O curso Doenças das Espécies Cinegéticas: Prevenção e Segurança Alimentar estrutura se segundo duas componentes obrigatórias do atual sistema de formação e desenvolve se ao longo de 10 semanas de formação (10 de maio a 10 de julho de 2011), abrangendo 5 unidades de formação, num total de 104 horas de trabalho, correspondentes a 4 ECTS. 6

7 2. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO O curso Doenças das Espécies Cinegéticas: Prevenção e Segurança Alimentar segue um modelo de formação, com o objetivo de facilitar a preparação para o desempenho da prevenção e segurança das doenças emergentes da atividade cinegética. 3. DESTINATÁRIOS O curso Doenças das Espécies Cinegéticas: Prevenção e Segurança Alimentar destinase a pessoas que pretendam exercer a ocupação de gestor da caça e do espaço rural ou a todos aqueles que pretendam atualizar e ampliar conhecimentos em domínios científicos da área da Biologia e das Ciências Veterinárias, no âmbito da gestão da caça e do espaço rural. 4. CONDIÇÕES DE ACESSO Além do requisito enunciado no ponto anterior, o formando deverá ter acesso a um computador com ligação à Internet e dispor de um endereço eletrónico atualizado. 7

8 5. OBJETIVOS Consideram-se como objetivos do Curso Doenças das Espécies Cinegéticas: Prevenção e Segurança Alimentar: Gerais Harmonizar a caça e a conservação do meio natural, através da fruição dos Recursos Cinegéticos, sem prejudicar a preservação da biodiversidade; Mentalizar os gestores cinegéticos, proprietários e caçadores para a necessidade de prevenção e segurança no manuseamento e consumo da carne de caça; Promover modelos de gestão técnica no domínio da Epidemiologia das doenças higío-sanitárias da caça selvagem; Proporcionar aos formandos competências no domínio das TIC que lhes permitam desenvolver tarefas de pesquisa e de exploração da plataforma Moodle. Específicos Constituir uma fonte de informação atualizada de todo o referente à gestão de espécies cinegéticas, partindo de conhecimentos básicos de Epidemiologia, Toxicologia, Parasitologia, Inspeção Sanitária, Anatomia Patológica e Nutrição. Enunciar as principais doenças das espécies cinegéticas em especial as zoonoses. Caracterizar os riscos inerentes ao aparecimento das zoonoses. Aplicar os princípios básicos da Medicina Preventiva. Conceber a vigilância e proteção das espécies cinegéticas; Aplicar técnicas de melhoria dos recursos cinegéticos; Elaborar planos específicos de profilaxia médica e sanitária; Enumerar as doenças por espécie e conhecer as regras legais de luta na União Europeia; 8

9 Enunciar as condições de repovoamentos, introduções e reintroduções; Caracterizar a capacidade de suporte, caça seletiva e técnicas de captura; Caracterizar a capacidade de suporte, caça seletiva e técnicas de captura; Classificar as espécies cinegéticas, ressaltando a importância do cuidado e tratamento da carne de caça; Enumerar e aplicar ações preventivas nas doenças infeciosas e parasitárias das espécies cinegéticas; Alertar para o consumo de carne de caça e os seus efeitos na saúde pública; Elaborar modelos de gestão técnico-sanitária que potenciem os recursos cinegéticos, ao mesmo tempo que favoreçam a conservação da biodiversidade; Conhecer as perspetivas futuras da caça e do desenvolvimento rural tendo em conta as novas técnicas, filosofias e políticas. 9

10 6. FUNCIONAMENTO DO CURSO As atividades de ensino aprendizagem relativas às diversas unidades de formação do curso de Doenças das Espécies Cinegéticas: Prevenção e Segurança Alimentar funciona em regime a distância, completamente virtual, com recurso a uma plataforma de e-learning, com exceção da unidade de formação Trabalhos de Campo. A iniciação do curso é antecedia por um módulo preambular inteiramente virtual Ambientação Online com a duração de 1 semana, com o objetivo de familiarizar o formando com o contexto virtual e com as ferramentas de e-learning e de lhe permitir a aquisição de competências de comunicação online e de competências sociais necessárias à construção de uma comunidade de aprendizagem virtual. Os alunos da Universidade Aberta que já tenham frequentado outros cursos poderão ser dispensados da frequência deste módulo. O curso segue um modelo pedagógico próprio, especificamente concebido para o ensino virtual na Universidade Aberta. Este modelo contém os seguintes princípios: Ensino centrado no formando, ou seja, o formando é ativo e responsável pela construção do conhecimento; Ensino baseado na flexibilidade de acesso à aprendizagem (conteúdos e atividades de aprendizagem), sem imperativos temporais ou de deslocação, de acordo com a disponibilidade do formando. Este princípio concretiza-se na primazia da comunicação assíncrona, o que permite a não-coincidência de espaço e não-coincidência de tempo, já que a comunicação e a interação se processam à medida das conveniências do formando, possibilitando-lhe tempo para ler, processar a informação, refletir, dialogar ou interagir (responder); Ensino baseado na interação diversificada entre formando-professor, entre formando-formando, e entre o formando e os recursos de aprendizagem, sendo socialmente contextualizada. 10

11 O formando integrará uma classe virtual onde têm acesso os professores do curso e os restantes formandos. As atividades de aprendizagem decorrem no espaço virtual de cada unidade de formação ao longo do curso, sendo realizadas online com recurso a dispositivos de comunicação. Com base nestes dispositivos são organizados fóruns de dois tipos: fóruns moderados pelos formandos e fóruns moderados pelo professor. Os fóruns moderados pelos formandos constituem espaços de trabalho da turma. Neles deverá ter lugar a interação a propósito da temática em estudo: aspetos que suscitem dúvidas, reflexões a partilharem, troca de opiniões sobre este ou aquele tópico, confronto de respostas dadas às atividades propostas, etc. Os fóruns moderados pelo professor têm como objetivo o esclarecimento de dúvidas e a superação de dificuldades que não tenham sido ultrapassadas através da discussão entre os formandos. Estes fóruns são abertos em momentos determinados pelo professor. A comunicação é essencialmente assíncrona e, por isso, baseada na escrita. As diferentes fases de trabalho devem ser previamente definidas num contracto de aprendizagem, negociado com os formandos no início de cada formação. As diferentes fases de trabalho devem ser previamente definidas num contracto de aprendizagem, negociado com os formandos no início de cada formação. 11

12 7. AMBIENTAÇÃO ON-LINE Dada a importância da familiarização dos formandos com os dispositivos tecnológicos afetos ao ambiente virtual - onde irão ter lugar as atividades de ensino e de aprendizagem e da ambientação aos modos específicos de comunicação e comportamento online - é organizado, imediatamente antes do início do curso, um módulo de ambientação online, que deverá ser frequentado por todos os formandos inscritos pela primeira vez no curso. Durante este módulo, será criado um contexto para interações de natureza mais informal. A este espaço terão acesso formadores, coordenadores e formandos, com o objetivo de criar relações de natureza sócio-afetiva e proporcionar um espaço de manifestação da presença social, suporte da interação e comunicação de natureza cognitiva e académica, mais específico da classe virtual. O módulo de ambientação online é de natureza prática, com uma orientação centrada no saber fazer. No final deste módulo os formandos deverão ter: Adquirido competências no uso dos recursos tecnológicos disponíveis no ambiente online (saber-fazer); Obtida a confiança e as competências de socialização online (formal e informal) nas diferentes modalidades de comunicação disponíveis no ambiente virtual (saber relacionar-se); Conseguido competências em diferentes modalidades de aprendizagem e trabalho online (aprendizagem independente, aprendizagem colaborativa, aprendizagem a pares, aprendizagem com apoio de recursos). Demonstrado competências de comunicação da presença social através da interação em contexto informal. 12

13 Aplicado as competências gerais de utilização da Internet (comunicação, pesquisa, gestão do conhecimento e avaliação de informação) no ambiente virtual onde irá decorrer o curso (uso efetivo do correio eletrónico, saber trabalhar em grupos online, saber fazer pesquisa e consulta de informação na Internet). Aplicadas as regras de convivência social específicas da comunicação em ambientes online. 13

14 8. PLANO DE ESTUDOS O plano de estudos do Curso Doenças das Espécies Cinegéticas: Prevenção e Segurança Alimentar estrutura se numa componente de formação teórica geral, a funcionar em classe virtual, ou seja, em regime de ensino e-learning. 9. COMPONENTE TEÓRICA A componente de formação teórica desenvolve se a partir de dimensões fundamentais para o conhecimento. Os postulados subjacentes a estas dimensões da formação operacionalizam se em saberes organizados por uma unidade de formação online seguida de 4 unidades de formação que pressupõem um nível de exigência e uma carga de trabalho global que se traduz em 104 horas de trabalho. 10. CALENDÁRIO O curso desenvolver-se-á de acordo com o calendário de formação, tendo presente que as datas agendadas deverão ser cumpridas, salvo situações excepcionais que possam eventualmente obrigar a uma alteração, a qual, a acontecer, será sempre comunicada aos formadores e aos formandos ( vide anexo). Saliente-se que, no final de cada unidade de formação, será realizado um teste correspondente ao conjunto das matérias insertas nos módulos respetivos, excepto a unidade de formação ambientação online, que não será objecto de avaliação sumativa e, a unidade de formação cão de caça, que será incorporada na unidade que a precede para feitos de avaliação. 14

15 11. PLANO DE FORMAÇÃO CURRICULAR UNIDADES DE FORMAÇÃO MÓDULOS DOCENTES HORAS Ambientação Online MÓDULO 0: Ambientação e Socialização Online Eng.º Dias Gaspar 10 Atividade Cinegética MÓDULO 1: A Caça Através do Tempo MÓDULO 2: Populações de Espécies Cinegéticas MÓDULO 3: Estatística de Abate de Espécies Cinegéticas Prof. Doutor Mário do Carmo 19 Epidemiologia das Doenças da Fauna Selvagem MÓDULO 1: Conceito de epidemiologia. Indicadores epidemiológicos. Formas epidemiológicas das doenças. Mecanismos de ocorrência de doença. Programas de vigilância epidemiológica. MÓDULO 2: Introdução às zoonoses. Prof.ª Mestre Sofia Anastácio Prof.ª Doutora Madalena Vieira- Pinto 5 5 MÓDULO 3: Principais doenças das aves de aptidão cinegética. Prof.ª Mestre Sofia Anastácio Prof.ª Doutora Madalena Vieira- Pinto 10 MÓDULO 4: Principais doenças dos leporídeos de aptidão cinegética. Prof.ª. Doutora Madalena Vieira- Pinto Prof.ª Mestre Catarina Coelho 8 MÓDULO 5: Principais doenças dos ungulados de aptidão cinegética (veado, javali, gamo, muflão). Prof.ª Mestre Sofia Anastácio Prof.ª Doutora Madalena Vieira- Pinto 10 MÓDULO 1: Inspeção sanitária e colocação de carne de caça no mercado. MÓDULO 2: Abordagem qualitativa e quantitativa. Qualidade da carne de caça. Prof.ª Doutora Madalena Vieira- Pinto Prof.ª Doutora Ana Paula Fernandes 8 10 Alimentação Humana e Carne de Caça Cão de Caça MÓDULO 3: Colheita e análise laboratorial de amostras de carne de caça no quadro do diagnóstico de doenças zoonóticas MÓDULO 4: Riscos toxicológicos no setor da caça. Consequências na segurança alimentar e na produtividade das espécies. MÓDULO 1: Comportamento, profilaxia médica e alimentação nos canídeos. Prof.ª Carla Santos 5 Prof. Doutor José Almeida Prof.ª. Anabela Almeida 10 Prof.ª Mestre Catarina Coelho 4 TOTAL

16 12. COMPETÊNCIAS E CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DAS UNIDADES DE FORMAÇÃO ATIVIDADE CINEGÉTICA Módulo 1: A Caça Através do Tempo (9 horas) Prof. Doutor Mário do Carmo Competências a adquirir: No final deste módulo, pretende se que o formando tenha capacidade para conhecer e refletir sobre a génese da caça em Portugal; assimilar conhecimentos sobre a noção da atividade cinegética, designadamente reconhecer as diferentes linhas de pensamento que caracterizam o paradigma da caça como fenómeno multifacetado (social, económico, ecológico, antropológico, geográfico, sociológico, jurídico, histórico, literário e desportivo). Conteúdos programáticos: História, cultura e tradição cinegética em Portugal. Nesta unidade de formação aborda se o conceito de caça; evolução e doutrina da atividade cinegética; estratégias do Estado, os modos e processos legislativos que legitimam a caça e a interação entre a administração e as organizações representativas do setor da caça. Módulo 2: Populações de Espécies Cinegéticas (5 horas) Prof. Doutor Mário do Carmo Competências a adquirir: Com este módulo pretende se que o formando tenha capacidade para identificar as populações de espécies cinegéticas e avaliar a sua 16

17 dinâmica; efetuar censos populacionais; realizar as estatísticas das populações cinegéticas. Conteúdos programáticos: Populações de espécies cinegéticas. Dinâmica das populações. Valorização da densidade e outros parâmetros. Modalidades e técnicas para monitorizar os efetivos populacionais. Métodos absolutos e relativos. Índices de abundância. Estatísticas vitais das populações cinegéticas de caça menor e caça maior. Módulo 3: Estatísticas de Abate de Espécies Cinegéticas (5 horas) Prof. Doutor Mário do Carmo Competências a adquirir: No final deste módulo, pretende se que o formando seja capaz de conhecer os índices estatísticos de animais abatidos em Portugal no regime ordenado; refletir sobre a sustentabilidade da caça como recurso natural renovável. Conteúdos programáticos: Estatística de espécies cinegéticas abatidas. EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS DA FAUNA SELVAGEM Módulo 1: Conceito de epidemiologia. Indicadores epidemiológicos. Formas epidemiológicas das doenças. Mecanismos de ocorrência de doença. Programas de vigilância epidemiológica. (5 horas). Prof.ª Mestre Sofia Anastácio Competências a adquirir: No final deste módulo, pretende se que o formando seja capaz de assimilar o conceito de epidemiologia e compreender a sua finalidade geral aplicada às doenças transmissíveis, compreender o conceito de indicador epidemiológico e a sua aplicabilidade, interpretar os efeitos da interação entre agentes patogénicos (microrganismos), meio ambiente e animais recetivos (hospedeiros), 17

18 reconhecer as formas de ocorrência das doenças nas populações, reconhecer as formas de transmissão de doenças e compreender o conceito de vigilância epidemiológica. Conteúdos programáticos: Conceito de epidemiologia, Indicadores epidemiológicos, Formas epidemiológicas das doenças, Mecanismos de ocorrência de doença, Programas de vigilância epidemiológica. Módulo 2: Introdução às Zoonoses Controlo e prevenção. (5 horas) Prof.ª Doutora Madalena Vieira-Pinto Competências a adquirir: No final deste módulo, pretende se que o formando seja capaz de conhecer e de caracterizar os problemas de Saúde Pública na área das zoonoses relacionadas com as espécies cinegéticas e com os canídeos. Deverão conhecer as principais ou as mais importantes zoonoses associadas a este setor e compreender a sua forma de transmissão, a sua forma de expressão e as principais medidas de controlo e de prevenção da transmissão destas doenças a outros animais e ao homem. Conteúdos programáticos: Zoonoses associadas a aves (Gripe aviária; Doença Newcastle; Aspergilose; Clamidiose, Salmonelose). Zoonoses associadas a mamíferos (Equinococose; Triquinelose; Cisticercose; Toxoplasmose). Módulo 3: Principais doenças das aves de aptidão cinegética. (10 horas) Prof.ª Mestre Sofia Anastácio;Prof.ª Doutora Madalena Vieira-Pinto Competências a adquirir: No final deste módulo, pretende se que o formando seja capaz de identificar as principais doenças infeciosas e parasitárias das aves de aptidão cinegética, sinais clínicos e lesionais de alerta, de reconhecer os materiais virulentos em animais infetados assim como as amostras a colher em caso de suspeita, de 18

19 identificar as principais medidas de luta disponíveis para as principais doenças animais infeciosas e parasitárias das espécies cinegéticas, de enquadrar as principais doenças animais infeciosas e parasitárias das espécies cinegéticas com as espécies domésticas e com o meio ambiente e de reconhecer a ocorrência das principais doenças animais infeciosas e parasitárias das espécies cinegéticas no espaço e no tempo Conteúdos programáticos: Abordagem detalhada das principais doenças infeciosas e parasitárias das aves de aptidão cinegética: definição, hospedeiros, materiais infetantes, formas de transmissão, vias de entrada, distribuição geográfica, sinais clínicos de alerta, lesões em animais mortos, diagnóstico e amostras a colher em caso de suspeita, medidas de luta de caráter sanitário e médico. Módulo 4: Principais doenças dos leporídeos de aptidão cinegética (8 horas) Prof.ª Doutora Madalena Vieira-Pinto; Prof.ª Mestre Catarina Coelho Competências a adquirir: No final deste módulo, pretende se que o formando seja capaz de identificar as principais doenças infeciosas e parasitárias dos leporídeos, sinais clínicos e lesionais de alerta, de reconhecer os materiais virulentos em animais infetados assim como as amostras a colher em caso de suspeita, de identificar as principais medidas de luta disponíveis para as principais doenças animais infeciosas e parasitárias das espécies cinegéticas, de enquadrar as principais doenças animais infeciosas e parasitárias das espécies cinegéticas com as espécies domésticas e com o meio ambiente e de reconhecer a ocorrência das principais doenças animais infeciosas e parasitárias das espécies cinegéticas no espaço e no tempo. Conteúdos programáticos: Abordagem detalhada das principais doenças infeciosas e parasitárias dos leporídeos: definição, hospedeiros, materiais infetantes, formas de transmissão, vias de entrada, distribuição geográfica, sinais clínicos de alerta, lesões em animais mortos, diagnóstico e amostras a colher em caso de suspeita, medidas de luta de caráter sanitário e médico. 19

20 Módulo 5: Principais doenças dos ungulados de aptidão cinegética (veado, javali, gamo, muflão). (10 horas) Prof.ª Mestre Sofia Anastácio; Prof.ª Doutora Madalena Vieira-Pinto Competências a adquirir: No final deste módulo, pretende se que o formando seja capaz de Identificar as principais doenças infeciosas e parasitárias dos ungulados de aptidão cinegética, sinais clínicos e lesionais de alerta, de reconhecer os materiais virulentos em animais infetados assim como as amostras a colher em caso de suspeita, de identificar as principais medidas de luta disponíveis para as principais doenças animais infeciosas e parasitárias das espécies cinegéticas, de enquadrar as principais doenças animais infeciosas e parasitárias das espécies cinegéticas com as espécies domésticas e com o meio ambiente e de reconhecer a ocorrência das principais doenças animais infeciosas e parasitárias das espécies cinegéticas no espaço e no tempo. Conteúdos programáticos: Abordagem detalhada das principais doenças infeciosas e parasitárias dos ungulados de aptidão cinegética: definição, hospedeiros, materiais infetantes, formas de transmissão, vias de entrada, distribuição geográfica, sinais clínicos de alerta, lesões em animais mortos, diagnóstico e amostras a colher em caso de suspeita, medidas de luta de caráter sanitário e médico. 20

21 ALIMENTAÇÃO HUMANA E CARNE DE CAÇA Módulo 1: Inspeção sanitária e colocação de carne de caça no mercado. (8 horas) Prof.ª Doutora Madalena Vieira-Pinto Competências a adquirir: No final deste módulo, pretende se que o formando seja capaz de conhecer o circuito de comercialização de carne de caça, os respetivos requisitos e a moldura legal subjacente, bem como identificar o papel da Inspeção Sanitária na defesa da segurança alimentar e o seu enquadramento legal Conteúdos programáticos: Enquadramento legal da produção de carne de caça para consumo. Circuito legal de comercialização de carne de caça. Requisitos de higiene. Papel da Inspeção Sanitária como garante da salubridade e segurança da caça selvagem. Importância da cooperação com os atores do terreno. Módulo 2: Abordagem qualitativa e quantitativa. Qualidade da carne de caça. (10 horas) Prof.ª Doutora Ana Paula Fernandes Competências a adquirir: Com este módulo pretende-se dar a conhecer as implicações do consumo da carne de espécies cinegéticas na saúde humana; os seus benefícios e os cuidados a ter com o seu consumo. Conteúdos programáticos: Consumo de carne e relação com as Doenças Crónicas Não- Transmissíveis. Perfil nutricional da carne de caça. Comparação com o perfil nutricional de carne de animais domésticos. Consumo de carne de animais selvagens e riscos alimentares. Metais pesados. Doenças das Espécies Cinegéticas. Implicação para o ser humano. 21

22 Módulo 3: Colheita e análise laboratorial de amostras de carne de caça no quadro do diagnóstico de doenças zoonóticas (5 Horas) Prof.ª Carla Santos Competências a adquirir: Com este módulo pretende se que o formando adquira conhecimentos que lhe permitam recolher e enviar ao Laboratório, em condições adequadas, vários tipos de amostras, colhidas em diferentes espécies de aptidão cinegética. Conteúdos programáticos: Abordagem das regras de colheita de amostras sorológicas, histológicas, e outras, respeitantes à pesquisa das principais zoonoses e/ou doenças de controlo obrigatório nas espécies cinegéticas. Importância da correta amostragem e posterior conservação das amostras colhidas. Noção de que o envio ao laboratório das amostras em condições de conservação adequadas é da maior importância para a obtenção de resultados. Módulo 4: Riscos toxicológicos no setor da caça. Consequências na segurança alimentar e na produtividade das espécies. (10 horas) Prof.ª. Anabela Almeida; Prof. Doutor José Almeida Competências a adquirir: No final deste módulo, pretende se que o formando tenha a capacidade de identificar as principais fontes de substâncias tóxicas suscetíveis de afetarem as espécies cinegéticas; identificar as situações ambientais e ligadas à espécie animal que condicionam o risco toxicológico. Conteúdos programáticos: Considerações gerais. Toxicocinética. Contaminantes ambientais: PCB's e dioxinas, metais e metaloides, agroquímicos (herbicidas, inseticidas, muloscicidas). O uso de venenos e a caça. A problemática do uso do chumbo e as suas alternativas como munição de caça. Riscos toxicológicos para o consumidor e para as diferentes espécies cinegéticas. 22

23 CÃO DE CAÇA Módulo 1: Comportamento, profilaxia médica e alimentação nos canídeos. (4 horas) Prof.ª Mestre Catarina Coelho Competências a adquirir: Com este módulo pretende-se que o formando conheça os aspetos principais do comportamento social e do comportamento alimentar do cão de caça. Compreenda as diferentes necessidades nutricionais do cão, durante a época de caça e fora da época de caça e conheça qual a forma mais correta de alimentar o seu cão. Sob o ponto de vista sanitário, pretende-se que o formando saiba identificar as principais doenças que afetam os cães e compreender de que forma é que essas doenças podem ter implicações na saúde animal e humana e conheça as principais medidas de controlo. Por fim pretende-se ainda que o formando reconheça a importância da implementação e cumprimento do plano de desparasitação e do plano de vacinação. Conteúdos programáticos: Comportamento social, comportamento alimentar. Regras gerais da alimentação do cão de caça, princípios nutricionais a ter em conta durante a época de caça e fora da época de caça. Principais doenças que afetam os cães e suas implicações na saúde pública e na saúde animal, principais medidas de controlo. Profilaxia média, plano de desparasitação, plano de vacinação e legislação. 23

24 12. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO A qualidade de um sistema de avaliação determina, em grande medida, a qualidade da ação formativa. Nesse sentido, adota-se um sistema de avaliação contínua, rigoroso e que minimize a componente subjetiva, sempre presente. A avaliação em formação online tem uma importância acrescida em relação à avaliação em regime presencial em virtude da natureza particular do próprio contexto de ensino aprendizagem. Os instrumentos de avaliação devem ser variados de forma a anular ou reduzir ao mínimo admissível a possibilidade de fraude intelectual quanto à autoria dos trabalhos. Deste modo a avaliação do curso considera: Uma componente de avaliação contínua, sumativa, que vale 60%, i.e., um máximo de 12 valores, desenvolvida ao longo de todo o curso e baseada na realização de minitestes no final de cada módulo. Os mini-testes são constituídos por questões de seleção de resposta como, por exemplo, questões de escolha-múltipla ou verdadeirofalso. São realizados online, com tempo limitado, e têm extensão e valorização proporcional à duração do módulo a que digam respeito; Uma componente de avaliação final, sumativa, que vale 40%, i.e., um máximo de 8 valores, baseada na elaboração de um trabalho aplicado final (por exemplo, a elaboração de um Plano Técnico de Prevenção e Segurança Alimentar), realizado individualmente ou por grupos de 2 formandos. Consideram se com aproveitamento no curso os formandos que obtiverem a classificação mínima de 10 valores, em 20 possíveis, e que tenham apresentado o trabalho final. 24

25 13. CERTIFICAÇÃO Aos formandos que concluam o curso com aproveitamento será atribuído um certificado de frequência e aproveitamento na formação administrada. 14. RECURSOS DE APRENDIZAGEM, PEDAGÓGICOS E TÉCNICOS Nas diferentes unidades de formação será pedido aos formandos que trabalhem e estudem apoiando se em diversos recursos de aprendizagem, desde textos escritos, livros, recursos Web, objetos de aprendizagem, etc., em diversos formatos e disponibilizados na plataforma de e-learning. Embora alguns desses recursos sejam digitais e fornecidos online, no contexto da classe virtual, existem outros, como livros, que poderão ser adquiridos opcionalmente pelos formandos. 25

26 15. INSCRIÇÃO E NÚCLEO DE INFORMAÇÕES As inscrições para o curso decorrem de 1 a 30 de abril de Serão aceites inscrições, por ordem de chegada até um máximo de 100. As inscrições deverão ser efetuadas através do preenchimento de um formulário, acessível a partir do site da Universidade Aberta em ou então enviadas para a seguinte morada: Universidade Aberta Rua da Escola Politécnica, Lisboa Telefone: Correio eletrónico: alv.info@univ ab.pt ou mcarmo@univ-ab.pt Horário de Atendimento do Núcleo de Informações (Dias úteis: 2ª. a 6ª.) Atendimento telefónico: 09h00 17h DURAÇÃO DO CURSO O curso tem o seu início previsto para dia 10 de maio de 2011 e terminará a 10 de Julho de CUSTOS O preço do curso será de 200 por formando, pago no ato da matrícula. O custo inclui a matrícula e material pedagógico. 26

27 18. COORDENAÇÃO DO CURSO A coordenação do curso ficará a cargo do Prof. Doutor Mário do Carmo, responsável por acompanhar a sua conceção, o seu desenvolvimento e efetuar a sua avaliação. Universidade Aberta Unidade de Aprendizagem ao Longo da Vida (UALV) Rua da Escola Politécnica nº 147, Lisboa Telefone: Correio eletrónico: mcarmo@univ-ab.pt 27

28 19. CORPO DOCENTE - NOTAS BIOGRÁFICAS ANA PAULA FERNANDES Licenciou-se em Ciências da Nutrição pela Faculdade de Ciências da Nutrição da Universidade do Porto; concluiu o Mestrado em Saúde Pública pela Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra; doutorou-se em Biologia (especialidade Microbiologia) pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa; é Professora Auxiliar na Universidade Aberta. Intervém nas áreas de investigação da Epidemiologia Geral e Nutricional e Segurança Alimentar. MÁRIO FERNANDO RAMOS DO CARMO PEREIRA BASTOS Licenciou-se em História pela Universidade de Lisboa-Faculdade de Letras (1984); concluiu o mestrado em História Regional e Local (1999) e doutorou-se em História Contemporânea (2006), ambas naquela instituição, cujas dissertações abordaram o mundo rural; foi professor na Universidade Moderna nos cursos de Organização e Gestão de Empresas, Investigação Social Aplicada e Psicopedagogia Curativa; na mesma universidade, coordenou a pós-graduação em Gestão de Caça e Turismo da Natureza ( ); é formador em diversas ações de formação; foi investigador no INA (2002/2003) e atualmente no Centro de História da Universidade de Lisboa; é autor de diversos trabalhos na área da cinegética; é coordenador do Curso de Gestão da Caça e do Espaço Rural, da Universidade Aberta. CÂNDIDO DIAS GASPAR Licenciou-se em Engenharia Eletrotécnica (ramo telecomunicações e eletrónica) e em Ciências Militares para a Arma de Transmissões (Instituto Superior Técnico/Academia Militar-1970) e concluiu a pós-graduação em Comando e Direção no Instituto de Altos 28

29 Estudos Militares em Realizou diversos cursos relacionados com telecomunicações e eletrónica, segurança, higiene e saúde no trabalho, formação pedagógica online, formação em e-learning, gestão global e auditoria da formação profissional. É autor de obras nas áreas da Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, das Telecomunicações, das Máquinas Elétricas, da Iluminação, da Climatização e da Manutenção Elétrico-Eletrónica. Foi/é professor na Universidade de Luanda, Instituto Tecnológico de Luanda, Academia Militar,Universidade Aberta e Faculdade de Medicina Dentária de Lisboa. Foi autor de conteúdos e formador em cursos de prevenção de riscos na indústria. É formador, em regimes presencial e a distância (elearning), em diversas organizações públicas e privadas. MADALENA VIEIRA-PINTO Licenciou-se em Medicina Veterinária pela Universidade de Trás-os-Montes, é Professora Auxiliar da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, (UTAD) no Departamento de Ciências Veterinárias; é formadora na mesma instituição em várias ações de formação, na área da inspeção sanitária; colaborou em trabalhos de promoção, desenvolvimento e formação no domínio da higiene e segurança alimentar de caça abatida para consumo, e que correspondem a linhas de atividade científica, de ação destacada, que têm vindo a ser desenvolvidas no país pela UTAD, sendo atualmente a única entidade que fez homologar programa de curso para cumprimento dos desideratos da regulamentação comunitária; autora de vários trabalhos científicos na área da medicina veterinária. ANABELA MADURO DE ALMEIDA FRANCISCO Anabela Maduro de Almeida Francisco nasceu em Coimbra a 08 de Outubro de Em 1995 licenciou-se em Ciências Farmacêuticas pela Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra e obteve o grau de Mestre em Tecnologias do Medicamento, conferido pela mesma Instituição, em Em 2008 concluiu as suas Provas de 29

30 Doutoramento em Farmácia, na especialidade Farmacologia, na Universidade de Coimbra. Integrou a equipa de Toxicologia Veterinária do Departamento de Medicina Veterinária da Escola Universitária Vasco da Gama (EUVG) em 2003, tendo sido então responsável pelas aulas práticas e laboratoriais da Unidade Curricular (U.C.) de Toxicologia Aplicada, sob regência da Professora Doutora Leonor Meisel. Assumiu a Regência da U.C. de Toxicologia Aplicada em Exerce também na mesma instituição as funções de Docente e Regente de Farmacologia e Terapêutica desde o ano lectivo de 2002/2003. Neste âmbito, desenvolve actualmente trabalho na área analítica e alimentar. Na área regulamentar, colaborou nas duas últimas edições do Mestrado de Regulação e Avaliação de Medicamentos e Produtos de Saúde (RAMPS) da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa no âmbito da U.C. de Medicamentos Veterinários. Participou nos seguintes projectos de investigação científica: 1) Farmacocinética populacional da teofilina (PRAXIS/PSAU/P/SAU/0136/96); 2) Farmacocinética clínica da carbamazepina em doentes epilépticos (PRAXIS XXI\ BM\ 6571\95); 3) Farmacocinética Populacional de Antiepilépticos: Modelização PK/PD (Farmacocinética /Farmacodinamia) com vista a Optimização do VideoEEG (PRAXIS XXI BD/16288/98); 4) Indicadores de Poluição de Suiniculturas: Antibióticos e Bactérias Resistentes (POCI/AMB/61814/2004). Investigadora do Grupo de Farmacometria do CNC (Centro de Neurociências e Biologia Celular). Em 2007, foi-lhe atribuído o prémio TOP cited Article Award pela publicação Linear Regression For Calibration Lines Revisited: Weighting Schemes For Bioanalytical Methods (Journal of Chromatography B. 2002, 774(2): ) do qual é primeiro autor. 30

31 SOFIA FERREIRA ANASTÁCIO Licenciou-se em Medicina Veterinária pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e obteve o grau Mestre em Promoção/Educação para a Saúde pela mesma Universidade. Atualmente, é docente nas Unidade Curriculares de Epidemiologia e Patologia e Clínica das Doenças Infeciosas no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Mestre em Medicina Veterinária na Escola Universitária Vasco da Gama. É ainda colaboradora do Laboratório de Medicina Veterinária, em Santarém, onde exerce funções de responsável técnica do Departamento de Biologia Molecular. É autora de vários trabalhos científicos na área do diagnóstico laboratorial de doenças infeciosas. JOSÉ MANUEL DE MELO HENRIQUES DE ALMEIDA Licenciado em Medicina Veterinária na Escola Superior de Medicina Veterinária da Universidade Técnica de Lisboa, em Concluiu as provas de Doutoramento na área Científica de Ciências Agrárias Ciências Veterinárias em Presentemente é Professor Auxiliar da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, (UTAD) no Departamento de Ciências Veterinárias, responsável pela área da Toxicologia. Foi formador: Curso de formação Exame inicial de caça abatida em zonas de caça em 2008, UTAD, Vila Real. Coautor de um capítulo do livro elaborado para o mesmo curso; Curso de Formação Avançada em Cinegética Módulo 5 Sanidade e Saúde Pública, maio de 2010, UTAD, Vila Real. Tem realizado estudos sobre a avaliação da pressão da contaminação química sobre peças de caça, que neste momento estão centrados na avaliação da pressão toxicológica sobre populações de perdiz vermelha (Alectoris rufa). 31

32 CATARINA COELHO É Licenciada em Engenharia Zootécnica pela Universidade de Trás-os-Montes desde 1998; é Mestre em Medicina Veterinária pela Universidade de Trás-os-Montes desde 2011, tendo elaborado a sua Tese de Mestrado com o tema "Avaliação Higio-Sanitária de peças de coelho-bravo Oryctolagus cuniculus caçado para consumo"; é Assistente na Escola Superior Agrária de Viseu, do Instituto Politécnico de Viseu, no Departamento de Zootecnia Engenharia Rural e Veterinária, leccionando o módulo de Recursos Cinegéticos da unidade curricular de Recursos Faunísticos, a unidade curricular de Ciência Animal Aplicada e colabora na leccionação da unidade curricular de Nutrição e Alimentação Animal; foi formadora em várias acções de formação, na área da produção animal. CARLA ALEXANDRA DA COSTA SANTOS Licenciou-se em Medicina Veterinária pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), concluída em 1997 com a classificação final de 14 (catorze) valores. Fez Estágio curricular no Laboratório de Tecnologia Alimentar e Inspecção Sanitária da UTAD. Realizou Provas de Aptidão Pedagógica e Capacidade Científica com o tema Histologia das Placas de Peyer, concluídas em Abril de 2005 na Escola Universitária Vasco da Gama (EUVG). De Novembro de 1997 a Julho de 1998 realizou estágio de acompanhamento das provas sorológicas de rastreio de Brucelose e Peripneumonia Contagiosa dos Bovinos no Laboratório de Veterinária de Mirandela; de Agosto de 1998 a Novembro de 1998, realizou Estágio Profissional igualmente no mesmo Laboratório Foi colaboradora, leccionando aulas práticas, nas disciplinas de Histologia e de Reprodução e Inseminação Artificial do curso de Medicina Veterinária na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. 32

33 Foi Assistente Estagiária da disciplina de Histologia e Embriologia e participou na leccionação das aulas práticas de Patologia Geral do curso de Medicina Veterinária da Escola Universitária Vasco da Gama, em Coimbra. Desde Abril de 2005 é Assistente, com funções de Regência, das disciplinas de Histologia e Embriologia I e II do curso de Medicina Veterinária da Escola Universitária Vasco da Gama. Foi ainda Formadora no Curso de Actualização em Farmácia Veterinária, módulo de Patologia Veterinária, na Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Coimbra, 29 e 30 de Abril de No Ano Lectivo foi Docente de Comportamento e Bemestar Animal, no Ciclo de Estudos Integrado Conducente ao Grau de Mestre em Medicina Veterinária, EUVG. Fez parte da Comissão de Estágios Curriculares da Escola Universitária Vasco da Gama. Desde Agosto de 2008 exerce funções de Sub-diretora da Direcção de Departamento de Medicina Veterinária da Escola Universitária Vasco da Gama. Participou em diversas acções/seminários de formação científica na área da medicina veterinária; publicou diversos artigos científicos. 33

34 ANEXO 34

35 CALENDÁRIO DO PLANO DE FORMAÇÃO UNIDADES DE FORMAÇÃO MÓDULOS INÍCIO FIM Ambientação online MÓDULO 0: Ambientação e Socialização Online 10/05 14/05 Atividade Cinegética MÓDULO 1: A Caça Através do Tempo 15/05 16/05 MÓDULO 2: Populações de Espécies Cinegéticas 17/05 18/05 MÓDULO 3: Estatística de Abate de Espécies Cinegéticas 19/05 20/05 Teste final da unidade de formação 21/05 22/05 MÓDULO 1: Conceito de epidemiologia, Indicadores epidemiológicos. Formas epidemiológicas das doenças, Mecanismos de ocorrência de doença, Programas de vigilância epidemiológica. Zoonoses emergentes e re-emergentes. 23/05 24/05 Epidemiologia das Doenças da Fauna Selvagem MÓDULO 2: Zoonoses parasitárias. Controlo e prevenção. 25/05 28/05 MÓDULO 3: Principais doenças das aves de aptidão cinegética. 29/05 4/06 MÓDULO 4: Principais doenças dos leporídeos. 5/6 8/6 MÓDULO 5: Principais doenças parasitárias e infeciosas dos ungulados de aptidão cinegética (veado, javali, gamo, muflão). 9/06 13/06 Teste final da unidade de formação 14/06 15/06 MÓDULO 1: Inspeção sanitária e colocação de carne de caça no mercado. 16/06 20/06 Alimentação Humana e Carne de Caça MÓDULO 2: Abordagem qualitativa e quantitativa. Qualidade da carne de caça. 21/06 25/06 MÓDULO 3: Colheita e análise laboratorial de amostras de carne de caça no quadro do diagnóstico de doenças zoonóticas ou não 26/06 27/06 Cão de Caça MÓDULO 4: Riscos toxicológicos no setor da caça. Consequências na segurança alimentar e na produtividade das espécies. MÓDULO 1: Comportamento, profilaxia médica e alimentação nos canídeos. 28/06 3/07 4/07 5/07 Teste final da unidade de formação 9/07 10/07 TRABALHO FINAL 11/07 24/07 35

36 36

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