ÍNDICE. Guia do Curso de Gestão da Caça e do Espaço Rural ENQUADRAMENTO 3 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO 8 FUNCIONAMENTO DO CURSO 10 AMBIENTAÇÃO ON LINE 12

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2 ÍNDICE ENQUADRAMENTO 3 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO 8 FUNCIONAMENTO DO CURSO 10 AMBIENTAÇÃO ON LINE 12 PLANO DE ESTUDOS 13 CALENDÁRIO 25 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO 26 CERTIFICAÇÃO 26 RECURSOS DE APRENDIZAGEM, PEDAGÓGICOS E TÉCNICOS 26 INSCRIÇÃO E CONTATOS 27 DURAÇÃO DO CURSO 27 CUSTOS 27 COORDENAÇÃO DO CURSO 28 CORPO DOCENTE/NOTAS BIOGRÁFICAS 29 2

3 1. ENQUADRAMENTO A atividade cinegética tem sido produto de uma longa história de mutação social em torno de representações problemáticas que durante séculos sustentaram as relações entre proprietários e caçadores. A caça e o mundo rural estão interligados por razões de sociabilidade. Na verdade, a caça envolve uma dupla relação de familiaridade e amizade com os animais domésticos e de hostilidade e agressividade para com o mundo selvagem, inculto e misterioso. A caça como elemento cultural estruturante de uma sociedade faz parte da idiossincrasia dos habitantes rurais, que se transmite de pais para filhos. Falar hoje sobre caça, significa colocar meios técnicos à disposição das populações e ecossistemas, economia e emprego ligados aos equipamentos e infraestruturas, atividade desportiva sociocultural e de ócio, enfim, um conjunto de interações que repousam sobre a melhoria de vida e que constituem o objetivo prioritário da gestão cinegética. Como muitos outros desportos a caça tem uma exteriorização espacial que repousa sobre a melhoria de vida e que constitui o objetivo prioritário da gestão cinegética. Na atualidade, a caça ordenada e controlada liga de modo equilibrado o habitat, agricultura e o homem; a caça constitui hoje um importante meio para a gestão do espaço rural e um excelente motor de desenvolvimento de um meio rural cada vez mais envelhecido e sem outros atrativos. Os recursos naturais renováveis são bens ao serviço da humanidade que, por sua vez, deve fazer deles um uso cultural e social correto. Perante este novo paradigma, o caçador produtor moderno tem a tripla responsabilidade de ser administrador do território de caça, produtor de espécies cinegéticas e caçador das mesmas. Nas sociedades contemporâneas evoluídas, o caçador é um gestor que aproveita os recursos naturais renováveis mediante uma ética baseada na tradição e no respeito, sob o compromisso iniludível de manter e aumentar os mesmos recursos que encontrou. A exploração múltipla da caça, agricultura e turismo ou mesmo dos métodos mais eficazes para a sua maximização, exige uma vertente que, na prática, tem sido sucessivamente negligenciada: a exploração racional e não a atividade exclusivamente extrativa regulada pelo mercado da lei da oferta e da procura, cuja planificação cinegética deve ser realizada por técnicos competentes para evitar o esgotamento dos recursos e gerir o meio natural. Todavia, no quotidiano rural, assistimos, com frequência, a pessoas não qualificadas que gerem os recursos cinegéticos exercendo a mesma pressão cinegética, temporada após temporada, e que inevitavelmente conduz à escassez das espécies cinegéticas. A caça, como recurso natural renovável, tem ainda uma componente regional que não deve ser menosprezada, pois o seu correto aproveitamento é fonte de riqueza e de bem estar para as populações das zonas mais desfavorecidas. O mundo rural tem vindo a sofrer uma manifesta desertificação, sendo cada vez menos o lugar de toda a vida de uma parte importante da população, ao mesmo tempo que assume novas facetas na sociedade e no tempo imprevisíveis. A gestão 3

4 sustentável dos recursos naturais renováveis é atualmente uma aposta estratégica da Comunidade Europeia, no seio da qual vem registando um crescimento notável. Apesar de tudo, a caça continua a ser vista, por alguma opinião pública, como um recurso orientado exclusivamente para a satisfação dos caçadores, quando, na verdade, tem vindo a beneficiar igualmente os restantes setores da economia e da sociedade, nomeadamente as pessoas que habitam em torno do espaço em que esta se pratica, através da oferta de serviços e atividades, especialmente de turismo rural e da comercialização nos mercados não exclusivamente cinegéticos. Em Portugal, assistiu se ao longo dos séculos à construção de imagens da ruralidade, que foram variando consoante as necessidades estratégicas e o papel social dos seus utilizadores. Fragmentado pelos erros do próprio homem, o meio rural sofreu em todo o continente europeu uma progressiva deterioração das condições de vida e um progressivo abandono dos seus habitantes naturais, ficando os escassos recursos humanos com alta quota de envelhecimento, graves perdas de cultura, usos, tradições e uma situação de insociabilidade, precisamente na linha onde se quer dirigir um futuro imediato nas negociações para a globalização. Até meados do século XX o meio rural foi encarado invariavelmente como fornecedor de bens de consumo, desde produtos agrícolas, que incluem alimentos e matériasprimas, até à água, aos combustíveis (lenha, carvão) e à caça. Hoje o meio rural português apresenta vivências opcionais. Depois de uma experiência de reforma agrária nos anos 70 e do impacto da PAC, o que ficou foi a paisagem gerida por uns poucos proprietários que ainda a querem rentabilizar, ou então o abandono puro e simples, fenómeno ao qual Immanuel Wallertstein chamou a desruralização generalizada do globo, com a consequente negligência. O êxodo da população rural para as capitais de província e para os núcleos urbanos de maior dimensão provocou uma aglutinação da população regional nestas populações. Na atualidade, mais de 50% da população regional concentra se nos núcleos urbanos e semiurbanos. Estamos perante uma região rural, com muitos denominadores e problemas comuns: perda de população, inversão da pirâmide de idade, desigualdade de rendimentos entre os ativos rurais e os urbanos, falta de oportunidades de emprego, demora da incorporação da mulher, deficit de serviços etc. Problemas comuns com entidade própria nas zonas rurais, mas que convivem com outros mais singularizados e exclusivos por comarcas. O mundo rural, pela sua magnitude, é essencial para a região, e engloba uma ampla variedade de situações, pelo que não servem abordagens de desenvolvimento uniformes, como a geração de emprego alternativo, melhoria de infraestruturas e serviços básicos, oportunidades de diversificação de estruturas produtivas ou melhoria da qualidade de vida de sua população. É necessário alcançar um pacto social que, tendo em consideração a heterogeneidade do nosso meio rural, permita fixar objetivos e definir uma estratégia global adaptada a cada território que propicie o seu desenvolvimento sustentável. 4

5 O que se encontra desde há alguns anos no meio rural português é uma nova utilização do espaço que abandonou a agricultura como atividade principal e oferece aos seus utilizadores uma função muito mais associada ao lazer e ao recreio, potenciando os recursos existentes para atrair uma população carente de estímulos que lhe permitam libertar se dum quotidiano urbano e repetitivo e propensa a uma certa nostalgia da natureza e do retorno ao passado. Chegamos assim à expressão difusa da multifuncionalidade do espaço rural que, em princípio, seria geradora de novos recursos e de melhoramento das condições de vida das populações. Multifuncionalidade, no sentido de caber à agricultura diferentes tipos de funções além daquela que lhe é reconhecida pela PAC (produção de bens transacionáveis). Entre os novos usos salientam se os passeios em todo o terreno: o turismo cultural em geral, que inclui o consumo de bens patrimoniais (desde o património edificado ao gastronómico, passando pelo artesanal e outros); a utilização dos cursos de água e albufeiras como praias e desportos náuticos; e as atividades mais tradicionais como o termalismo, a caça e a pesca. Em torno de estas novas atividades, a caça é para estas famílias uma das principais atividades sociais e de lazer, mais do que uma verdadeira atividade económica, que lhes permite, em acumulação, rituais de sociabilidade e demonstrações de poder económico recuperados do passado. Ao mesmo tempo, a população rural afez se e especializou se em fornecer estes mesmos serviços. Os antigos Lavradores ou, mais recentemente, Agricultores converteram se em Empresários agrícolas multifacetados, cujas novas funções incluem a hotelaria, a gastronomia, a organização de caçadas e passeios para os turistas urbanos, nostálgicos de um passado ou de qualidade de vida que eles nunca conheceram e não dominam. O desvio da população da agricultura para os serviços e especialmente dos concelhos rurais para os centros urbanos, aliado a fatores como a alfabetização, que desmotivou a população para o desempenho de funções que são duras, difíceis e pouco interessantes do ponto de vista económico e de satisfação pessoal, tudo isto somado às novas características da agricultura portuguesa integrada na PAC, criou um quadro rural que se afasta dos parâmetros que regeram estas comunidades ao longo de séculos. A natureza e a paisagem rural são assim reinventadas não só para a atividade económica que nela se desenrola, mas também para atrair uma população que a visita, não dispensando, porém, todos os confortos. Face às novas ruralidades, o campo adquiriu características de local de recreio. Como local de trabalho a ruralidade perdeu grande parte do seu significado. As terras são agora usadas para as atividades lúdicas que incluem não apenas a caça, mas outras atividades. Os agricultores e as populações rurais já não podem sobreviver exclusivamente da agricultura, especialmente com o desaparecimento dos fundos europeus que os mantiveram em atividade nas últimas décadas. 5

6 A multifuncionalidade é a nova regra e o agroturismo passou a ser uma parte fundamental de uma empresa agrícola moderna e da vivência das populações rurais em geral, se bem que o desenvolvimento sustentável seja uma visão na qual as comunidades se re encontram. A caça poderá funcionar como alternativa para os terrenos que funcionam como marginais e efeito agregado. A inversão do processo de diversificação humana pode ser contrariada ou atenuada, com a adoção de atividades ligadas à caça e ao turismo numa exploração agrícola. A caça não é uma atividade económica isolada, pois está integrada em diversos escalões dos setores económicos. De tal modo que os gastos que os caçadores realizam se refletem não apenas no setor onde se realiza (procura direta), mas também mediante ligações produtivas que se repercutem no resto da economia (procura indireta) e ainda os setores induzidos, que no seu conjunto se agregam multissetorialmente. A exploração múltipla da caça, agricultura e turismo ou mesmo dos métodos mais eficazes para a sua maximização, surge assim no panorama rural como o novo paradigma do século XXI. Não obstante, a presença do homem não é inócua para os ecossistemas. Esta circunstância permite uma reflexão sobre a necessidade de encontrar um equilíbrio entre o desenvolvimento turístico e os limites de troca aceitável que permitam a sobrevivência e renovação dos recursos. A gestão eficaz dos recursos cinegéticos é um requisito básico para a conservação da natureza e da biodiversidade. A gestão ordenada alcança a compatibilidade entre os diferentes usos, agrícolas ou não, do ambiente natural selvagem, ao mesmo tempo que assegura a conservação da fauna. O curso de Gestão da Caça e do Espaço Rural é singular, ainda que essa singularidade não é fácil de entender e nem mesmo, às vezes, de aceitar, num país não raro movido pela atrevida ignorância que pensa que a gestão da caça se confunde com largadas de animais para os campos, na expectativa de que a natureza os conserve para a atividade cinegética. Ser gestor cinegético é governar o território de caça em harmonia com o espaço rural que o limita, com o desejável e insubstituível apoio da comunidade rural, decidir com ponderação e estratégia, olhar a sociedade, conhecer o rosto da sua identidade, não ceder à deslumbrada tentação de importar modelos que a desfiguram. Gerir é também administrar: prestar serviço, trabalhar para os outros. Para manter viva a atividade cinegética, o caçador produtor moderno tem uma missão complicada no quadro rural que se avizinha: compete lhe administrar os recursos cinegéticos no pressuposto iniludível de os aumentar; deve garantir para as gerações futuras a sustentabilidade da atividade cinegética. É neste compromisso que reside o futuro da caça. Está, pois, patente um vivo sentimento de oportunidade de dinamizar a gestão da caça e do espaço rural em Portugal, fazendo corresponder a esse interesse as práticas de investigação, no plano da organização institucional e na formação dos gestores cinegéticos. 6

7 Neste pressuposto, o curso de Gestão da Caça e do Espaço Rural vem ao encontro de gestores de caça, promotores e organizadores de eventos no mundo rural que, no seu dia a dia, lidam permanentemente com problemas cuja formação é preciso encontrar e que assenta em quatro princípios: (1) Aquisição de conhecimentos científicos atualizados e relevantes que lhe deem solidez de atuação; (2) Desenvolvimento de competências de reflexão, elaboração, comunicação e avaliação; (3) Culto de uma atitude crítica e de investigação aplicada que parta da problematização adequada e contrarie qualquer tendência para a rigidez e/ou estanquicidade; (4) Sentido de aprendizagem ao longo da vida e partilha constante de conhecimentos. Confiamos que este curso ajude todos os formandos a compreender a necessidade de gerir adequada e tecnicamente os seus recursos cinegéticos, melhorando o habitat e conservando a biodiversidade; pressupõe que o aluno pretende alargar e aprofundar os conhecimentos no domínio da cinegética, tendo em vista a qualificação profissional. Todos desejamos que outros mais se lhe sigam, reforçando a partilha de saber e as redes institucionais. O curso de Gestão da Caça e do Espaço Rural configurasse em regime on line, sendo o formando integrado numa comunidade de aprendizagem, dispondo de acesso permanente a textos e atividades, à troca de experiências e debates com os seus pares, sendo ainda assegurado apoio, orientação e tutoria on line por parte de docentes qualificados. O curso de Gestão da Caça e do Espaço Rural estruturasse segundo duas componentes obrigatórias do atual sistema de formação e desenvolvesse ao longo de 19 semanas de formação (18 de outubro de 2011 a 4 de março de 2012), antecedido de um módulo de ambientação ao contexto de e learning (10 horas de trabalho), abrangendo 8 unidades didáticas, num total de 208 horas de trabalho. 7

8 2. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO O curso de Gestão da Caça e do Espaço Rural segue um modelo de formação, com o objetivo de facilitar a preparação para o desempenho da função de gestor da caça e do espaço rural Destinatários O curso de Gestão da Caça e do Espaço Rural destinasse a pessoas que pretendam exercer a ocupação de gestor da caça e do espaço rural ou a todos aqueles que pretendam atualizar e ampliar conhecimentos em domínios científicos das áreas das Ciências Agrárias, Biologia e Conservação da Biodiversidade Condições de Acesso Além do requisito enunciado no ponto anterior, o formando deverá ter acesso a um computador com ligação à Internet e dispor de um atualizado endereço eletrónico. Objetivos: Objetivos Gerais Harmonizar a caça e a conservação do meio natural, através da fruição dos Recursos Cinegéticos, sem prejudicar a preservação da biodiversidade; Mentalizar os gestores, proprietários e caçadores para a conservação da Natureza; Promover modelos de gestão técnica que permitam a caça sustentável; Proporcionar aos formandos competências no domínio das TIC que lhes permitam desenvolver tarefas de pesquisa e de exploração da plataforma Moodle. Objetivos Específicos Constituir uma fonte de informação atualizada de todo o referente à gestão de espécies cinegéticas, partindo de conhecimentos básicos de ecologia, de biologia das espécies cinegéticas, ecossistemas e legislação; Enunciar as principais características ecológicas das espécies cinegéticas; Caracterizar a gestão dos habitats; Aplicar os princípios básicos de ordenamento cinegético; Conceber a vigilância e proteção das espécies cinegéticas; Aplicar técnicas de melhoria dos recursos cinegéticos; Elaborar planos específicos de gestão de caça e métodos de censo; Enumerar características de zonas de caça; 8

9 Enunciar condições de repovoamentos, introduções e reintroduções; Caracterizar a capacidade de suporte, caça seletiva, técnicas de captura; Classificar as espécies migratórias e descrever as suas áreas de invernada, assim como enumerar os seus métodos de caça, ressaltando a importância do cuidado e restauração dos terrenos húmidos; Enumerar e aplicar ações preventivas nas doenças infecciosas e parasitárias das espécies cinegéticas; Alertar para o consumo de carne de caça e os seus efeitos na saúde pública; Elaborar modelos de gestão técnica que potenciem os recursos cinegéticos, ao mesmo tempo que favoreçam a conservação da biodiversidade; Conhecer as perspetivas futuras da caça e do desenvolvimento rural, tendo em conta as novas técnicas, filosofias e políticas; Identificar o conceito de desenvolvimento sustentável e a sua interação com o turismo rural; Conceber a multifuncionalidade do espaço rural e as suas potencialidades. 9

10 3. FUNCIONAMENTO DO CURSO As atividades de ensino aprendizagem relativas às diversas unidades de formação do curso de Gestão da Caça e do Espaço Rural funcionam em regime a distância, completamente virtual, com recurso a uma plataforma de e learning, com exceção da unidade de formação Trabalhos de Campo. A iniciação do curso é antecedia por um módulo preambular inteiramente virtual Ambientação Online com a duração de 4 dias, com o objetivo de familiarizar o formando com o contexto virtual e com as ferramentas de e learning e de lhe permitir a aquisição de competências de comunicação online e de competências sociais necessárias à construção de uma comunidade de aprendizagem virtual. Os alunos da Universidade Aberta que já tenham frequentado outros cursos poderão ser dispensados da frequência deste módulo. O curso segue um modelo pedagógico próprio, especificamente concebido para o ensino virtual na Universidade Aberta. Este modelo contém os seguintes princípios: Ensino centrado no formando, ou seja, o formando é ativo e responsável pela construção do conhecimento; Ensino baseado na flexibilidade de acesso à aprendizagem (conteúdos e atividades de aprendizagem), sem imperativos temporais ou de deslocação, de acordo com a disponibilidade do formando. Este princípio concretiza se na primazia da comunicação assíncrona, o que permite a não coincidência de espaço e não coincidência de tempo, já que a comunicação e a interação se processam à medida das conveniências do formando, possibilitando lhe tempo para ler, processar a informação, refletir, dialogar ou interagir (responder); Ensino baseado na interação diversificada entre formando professor, entre formando/formando, e entre o formando e os recursos de aprendizagem, sendo socialmente contextualizada. O formando integrará uma classe virtual onde têm acesso os professores do curso e os restantes formandos. As atividades de aprendizagem decorrem no espaço virtual de cada unidade de formação ao longo do curso, sendo realizadas online com recurso a dispositivos de comunicação. Com base nestes dispositivos são organizados fóruns de dois tipos: fóruns moderados pelos formandos e fóruns moderados pelo professor. Os fóruns moderados pelos formandos constituem espaços de trabalho da turma. Neles deverá ter lugar a interação a propósito da temática em estudo: aspetos que suscitem dúvidas, reflexões a partilharem, troca de opiniões sobre este ou aquele tópico, confronto de respostas dadas às atividades propostas, etc. Os fóruns moderados pelo professor têm como objetivo o esclarecimento de dúvidas e a superação de dificuldades que não tenham sido ultrapassadas através da discussão entre os formandos. Estes fóruns são abertos em momentos determinados pelo professor. A comunicação é essencialmente assíncrona e, por isso, baseada na escrita. 10

11 As diferentes fases de trabalho devem ser previamente definidas num contrato de aprendizagem, negociado com os formandos no início de cada formação. 11

12 4. AMBIENTAÇÃO ON-LINE Dada a importância da familiarização dos formandos com os dispositivos tecnológicos afetos ao ambiente virtual onde irão ter lugar as atividades de ensino e de aprendizagem e da ambientação aos modos específicos de comunicação e comportamento online é organizado, imediatamente antes do início do curso, um módulo de ambientação online, que deverá ser frequentado por todos os formandos inscritos pela primeira vez no curso. Durante este módulo, será criado um contexto para interações de natureza mais informal. A este espaço terá acesso todo o corpo de formadores, os coordenadores e os formandos, com o objetivo de criar relações de natureza sócia afetiva e proporcionar um espaço de manifestação da presença social, suporte da interação e comunicação de natureza cognitiva e académica, mais específico da classe virtual. O módulo de ambientação online é de natureza prática, com uma orientação centrada no saber fazer. No final deste módulo os formandos deverão ter adquirido competências nas seguintes domínios: No uso dos recursos tecnológicos disponíveis no ambiente online (saber fazer); Confiança e socialização online (formal e informal) nas diferentes modalidades de comunicação disponíveis no ambiente virtual (saber relacionar se); Em diferentes modalidades de aprendizagem e trabalho online (aprendizagem independente, aprendizagem colaborativa, aprendizagem a pares, aprendizagem com apoio de recursos). Comunicação da presença social através da interação em contexto informal. Gerais de utilização da Internet (comunicação, pesquisa, gestão do conhecimento e avaliação de informação) no ambiente virtual onde irá decorrer o curso (uso efetivo do correio eletrónico, saber trabalhar em grupos online, saber fazer pesquisa e consulta de informação na Internet). Regras de convivência social específicas da comunicação em ambientes online. 12

13 5. PLANO DE ESTUDOS O plano de estudos do Gestão da Caça e do Espaço Rural estruturasse em duas componentes: formação teórica geral (a funcionar em classe virtual) e formação prática, que consiste em saídas de campo presenciais (ver quadro 1). O curso adota assim um regime de ensino em b learning Componente Teórica A componente de formação teórica desenvolvesse a partir de dimensões fundamentais para o conhecimento. Os postulados subjacentes a estas dimensões da formação operacionalizasse em saberes organizados por uma unidade de formação online seguida de 7 unidades de formação que pressupõem um nível de exigência e uma carga de trabalho global que se traduz em 208 horas de trabalho. 13

14 QUADRO 1: SÍNTESE DO PLANO CURRICULAR UNIDADES DE FORMAÇÃO MÓDULOS DOCENTES HORAS Ambientação online Atividade Cinegética MÓDULO 0: Ambientação e socialização online MÓDULO 1: A Caça Através do Tempo MÓDULO 2: A Génese da Caça MÓDULO 3: Exercício de Caça MÓDULO 4:Gestão das Populações de Espécies Cinegéticas Eng.º Dias Gaspar 10 Prof. Doutor Mário do Carmo 35 Biologia da Fauna Selvagem MÓDULO 1: Biologia das Espécies Cinegéticas Prof.ª Doutora Sónia Seixas 20 Biodiversidade e Conservação da Natureza MÓDULO 1: Caça e Biodiversidade MÓDULO 2: Conservação da Natureza Prof.ª Doutora Cristina Carapeto Prof. Doutor Ulisses Azeiteiro 20 MÓDULO 1: Princípios Básicos de Ordenamento Cinegético MÓDULO 2: Habitats das Espécies Cinegéticas Ordenamento e Gestão da Caça e do Espaço Rural MÓDULO 3: Vigilância e Proteção das Espécies Cinegéticas MÓDULO 4: Planos Específicos de Gestão MÓDULO 5: Sistemas de Informação Geográfica Eng.ª Madalena Miguel Prof. Doutor Carlos Rafael Branco Prof.ª Doutora Ana Pinto Moura 45 MÓDULO 6: Técnicas de Melhoria dos Recursos Cinegéticos MÓDULO 7: Sustentabilidade do Aproveitamento Cinegético Epidemiologia das Doenças da Caça Selvagem MÓDULO 1: Problemática Geral e Específica. MÓDULO 2: Epidemiologia das Doenças Infeciosas e Parasitárias das Espécies Cinegéticas MÓDULO 3: As Zoonoses MÓDULO 4: Papel da Inspeção Sanitária Prof.ª Sofia Anastácio Prof.ª Doutora Madalena Vieira Pinto Prof.ª Doutora Ana Paula Fernandes 20 MÓDULO 5: Consumo da Carne de Caça Perspetivas Futuras da Caça e do Mundo Rural MÓDULO 1: Socioeconomia da Caça MÓDULO 3: Turismo e Desenvolvimento Sustentável MÓDULO 4: Multifuncionalidade do Espaço Rural Prof. Doutor Mário do Carmo Prof.ª Doutora Ana Pinto Moura 30 Aulas Práticas MÓDULO 1: Saída de campo para resolução dos problemas mais frequentes dos planos técnicos de gestão. Eng.º Eduardo Morais Eng.ª Ana Perdigão 28 Total

15 Competências e Conteúdos Programáticos das Unidades de Formação ATIVIDADE CINEGÉTICA Nesta unidade de formação abordasse a evolução da atividade cinegética e a organização administrativa da caça em Portugal, o processo legislativo que legitima do setor da caça. MÓDULO 1 História, Cultura e Tradição Cinegética em Portugal (10h) Prof. Doutor Mário do Carmo Competências a adquirir: No final deste módulo, pretendesse que o formando tenha capacidade para reconhecer as diferentes linhas de pensamento que caracterizam o paradigma da caça como fenómeno multifacetado (social, económico, ecológico, antropológico, geográfico, sociológico, jurídico, histórico, literário e desportivo). Conteúdos programáticos: História, cultura e tradição cinegética em Portugal; fontes bibliográficas; considerações gerais sobre a problemática e importância da caça. MÓDULO 2 A Génese da Caça (5 h) Prof. Doutor Mário do Carmo Competências a adquirir: No final deste módulo, pretendesse que o formando tenha capacidade para conhecer e refletir sobre a génese da caça em Portugal; identificar os terrenos cinegéticos e terrenos não cinegéticos e as diferentes zonas de caça; analisar o significado da caça ordenada e caça não ordenada; identificar as áreas de proteção e de refúgio e dos campos de treino de caça; identificar os períodos de caça; identificar os horários de caça; interpretar o significado da interdição do exercício da caça. Conteúdos programáticos: Problemática territorial. Caça ordenada e sustentável. 15

16 MÓDULO 3 Gestão das Populações de Espécies Cinegéticas (10 horas) Prof. Doutor Mário do Carmo Competências a adquirir: Com este Unidade Didática pretendesse que o formando tenha capacidade para identificar as populações de espécies cinegéticas e avaliar a sua dinâmica; efetuar censos populacionais; realizar as estatísticas das populações cinegéticas. Conteúdos programáticos: Populações de espécies cinegéticas. Dinâmica das populações. Valorização da densidade e outros parâmetros. Modalidades e técnicas para monitorizar os efetivos populacionais. Métodos absolutos e relativos. Índices de abundância. Estatísticas vitais das populações cinegéticas de caça menor e caça maior. MÓDULO 4 Exercício da Caça (5 Horas) Prof. Doutor Mário do Carmo Competências a adquirir: No final deste módulo, pretendesse que o formando tenha capacidade para identificar as disposições gerais e os requisitos que permitem o exercício da caça no território nacional; conhecer a documentação necessária para o exercício da caça; identificar os auxiliares e meios de caça; identificar a detenção, comércio, transporte e exposição de espécies cinegéticas; identificar os animais prejudiciais à caça, pesca e agricultura; respeitar os períodos, processos e condicionantes venatórios. Conteúdos programáticos: Exercício da caça. Requisitos, períodos, processos e condicionantes venatórios. BIOLOGIA DA FAUNA SELVAGEM Nesta unidade de formação estudam se as espécies cinegéticas e o exercício da caça, como sendo parte de um binómio que associa o princípio da biodiversidade e da conservação da natureza com disposições gerais que permitem a atividade cinegética 16

17 MÓDULO 1 Biologia das Espécies Cinegéticas (20 horas) Prof.ª Doutora Sónia Seixas Competências a adquirir: No final deste módulo, pretendesse que o formando tenha capacidade para caracterizar as especificidades biológicas de cada espécie cinegética e a sua distribuição em Portugal; distinguir os seus hábitos alimentares; identificar a época do ano em que se reproduzem; descrever os seus comportamentos reprodutivos. Conteúdos programáticos: As espécies cinegéticas. Os cervídeos (veado, corço e gamo), o javali e o muflão. Os galiformes (perdiz vermelha e codorniz) e espécies introduzidas (faisões). Os lagomorfos (coelho e lebre); as columbiformes (pombotorcaz, pombo bravo, pombo da rocha, rola comum e rola turca); a galinhola; os tordos (tordo comum, tordo ruivo, tordo zornal e tordeia); o estorninho malhado e as aves aquáticas (pato real, marrequinha, arrabio, piadeira, galeirão comum, galinha d água). BIODIVERSIDADE E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA Nesta unidade de formação procurasse analisar as características dos habitats e populações das espécies cinegéticas, de acordo com a sua biologia, costumes e distribuição geográfica, a nível nacional e regional das distintas espécies cinegéticas. MÓDULO 1 Ecologia e Biodiversidade (10 h) Prof.ª Doutora Cristina Carapeto Competências a adquirir: No final deste módulo, pretendesse que o formando tenha capacidade para usar e aplicar o conhecimento obtido para perceber os factos essenciais, conceitos, princípios e teorias ecológicas; aplicar o conhecimento científico em situações quotidianas e no planeamento e aplicação em projetos concretos; identificar a informação de fontes diversas e proceder à avaliação dessa informação tendo em conta as teorias científicas e conceitos ecológicos e aplicá los à discussão de assuntos contemporâneos ecológicos. Conteúdos programáticos: Ecossistemas: O conceito de ecossistema; componentes bióticas e abióticas dos ecossistemas; estrutura dos Ecossistemas; cadeias alimentares e teias alimentares. Ecologia das Populações: o conceito de habitat; o conceito de nicho; taxas de natalidade e de mortalidade; densidade populacional; estratégias 17

18 reprodutivas; relações entre espécies. Ecologia das Comunidades: abundância e diversidade; espécies dominantes e espécies chave; fatores de diversidade; modelo predador presa; perturbação ambiental. MÓDULO 2 Conservação da Natureza (10 horas) Prof. Doutor Ulisses Azeiteiro Competências a adquirir: No final deste módulo, pretendesse que os formandos tenham capacidade para identificar o conceito de biodiversidade, e principais ameaças no contexto da caça; identificar e cumprir os instrumentos legais de conservação da natureza e relacionar o conceito de sustentabilidade com os recursos cinegéticos, numa perspetiva de conservação da natureza. Conteúdos programáticos: Biodiversidade (ameaças e valoração); Gestão e Conservação da Biodiversidade (com referência a Metodologias, Estatutos e Instrumentos legais de conservação da natureza). A sustentabilidade dos recursos cinegéticos. ORDENAMENTO E GESTÃO DA CAÇA E DO ESPAÇO RURAL Nesta unidade de formação descrevesse os princípios elementares do ordenamento cinegético do território de Portugal, identificação e gestão dos habitats e das populações das diferentes espécies cinegéticas (vigilância e sua proteção), sendo importante não só saber fazer um plano de gestão de caça mas sobretudo saber agir em situações de emergência ou de risco de sustentabilidade do aproveitamento cinegético. MÓDULO 1 Princípios Básicos de Ordenamento Cinegético (5 h) Eng.ª Madalena Miguel Competências a adquirir: Com este módulo pretendesse que o formando tenha capacidade de elaborar o plano de ordenamento e gestão cinegética; definir métricas de medição da eficiência da gestão para promover a gestão sustentada e assegurar a conservação do património cinegético; identificar as condicionantes técnicas/jurídicas; identificar os requisitos exigidos para a concessão/ transferência de gestão da caça. 18

19 Conteúdos programáticos: Princípios básicos de ordenamento cinegético. Os instrumentos de gestão. O gestor técnico e as suas atribuições. A responsabilidade gestora dos caçadores. MÓDULO 2 Habitats das Espécies Cinegéticas (10h) Eng.ª Madalena Miguel Competências a adquirir: Com este módulo pretendesse que o formando tenha capacidade de desenvolver a equilibrada articulação entre a caça e a agricultura; avaliar as potencialidades do meio natural; implantar corretamente a alimentação artificial. Conteúdos programáticos: Parâmetros para avaliar o estado de um habitat das diferentes espécies cinegéticas. A gestão dos habitats. O impacto das atividades agrárias sobre os habitats das espécies cinegéticas. Problemas e soluções habituais. Procedimentos de melhoria do habitat das espécies cinegéticas: construções e instalações, materiais empregados; refúgios, comedoiros e bebedoiros, sementeiras; melhoria da alimentação natural, desmatações, alimentação complementar. MÓDULO 3 Vigilância e Proteção das Espécies Cinegéticas (5 h) Eng.ª Madalena Miguel Competências a adquirir: Com este módulo pretendesse que o formando tenha capacidade para vigiar e proteger as espécies cinegéticas; controlar os predadores; aplicar métodos legais de controlo de predadores; avaliar os efeitos indesejados dos controlos; aplicar as recomendações científicas sobre a matéria. Conteúdos programáticos: Vigilância e proteção das espécies cinegéticas: sistema, técnicas, e procedimentos. O controlo de predadores. Espécies generalistas e especialistas. Os métodos autorizados para o controlo de predadores. Os efeitos indesejados dos controlos não seletivos. Recomendações teóricas e práticas. MÓDULO 4 Planos Específicos de Gestão (5 h) Eng.ª Madalena Miguel Competências a adquirir: Com este módulo pretendesse que o formando tenha capacidade para identificar a melhor opção de alimentação (alimentação natural versus artificial); identificar os métodos de avaliação e homologação de troféus de caça maior; gerir as populações segundo o objetivo de gestão: qualidade ou quantidade. 19

20 Conteúdos programáticos: Planos específicos de gestão: caça maior (javali controlo de danos na agricultura e a outras espécies cinegéticas provocados; veado quantidade versus qualidade; gamo e corço). Caça menor: a perdiz vermelha, o coelhobravo, a lebre, o pombo torcaz, a rola comum. Alternativas para regular a pressão sem deixar de caçar. Paradigma de caçar para conservar. MÓDULO 5 Técnicas de melhoria dos Recursos Cinegéticos (10 h) Eng.ª Madalena Miguel Competências a adquirir: Com este módulo pretendesse que o formando tenha capacidade para aplicar os métodos utilizados para a introdução das várias espécies de acordo com as exigências cinegéticas e ambientais; caracterizar os princípios da criação de caça em cativeiro; identificar os requisitos legais; avaliar as consequências dos equívocos dos repovoamentos imponderados. Conteúdos programáticos: Técnicas de melhoria dos Recursos Cinegéticos. Repovoamentos cinegéticos com espécies de caça menor e caça maior: adequação das zonas a repovoar, condições do território, espécies, procedência e transporte de animais, aclimatação e solta, requisitos legais. Os erros mais frequentes que se cometem nos planos de repovoamento. MÓDULO 6 Sistemas de Informação Geográfica (5 h) Prof.ª Doutora Ana Pinto Moura Competências a adquirir: Com este módulo pretendesse que o formando tenha capacidade para identificar as potencialidades dos sistemas de informação geográfica no âmbito da gestão da caça e espaço rural. Conteúdos programáticos: Conceitos fundamentais que servem de base ao desenvolvimento dos Sistemas de Informação Geográfica; principais funcionalidades de um SIG no âmbito da monitorização dos efetivos populacionais cinegéticos. MÓDULO 7 Sustentabilidade do Aproveitamento Cinegético (5 h) Prof. Doutor Carlos Rafael Branco Competências a adquirir: No final deste módulo pretendesse que o formando tenha capacidade para identificar os princípios fundamentais da ciência económica; aplicar as 20

21 bases teóricas no funcionamento dos mercados tendo em conta a sustentabilidade da caça. Conteúdos programáticos: Princípios fundamentais de economia e gestão aplicados a zonas de caça: agentes económicos, fatores produtivos e circuito económico; oferta, procura e equilíbrio de mercado; especificidades do mercado da caça; gestão de caça e o seu ambiente "organizacional". EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS DA CAÇA SELVAGEM Nesta unidade de formação procurasse descrever a problemática das doenças da caça (epidemiologia e infeção) bem como os benefícios e os cuidados a ter com o consumo de carne de caça. MÓDULO 1 Problemática Geral e Específica (2 horas) Prof.ª Sofia Anastácio Competências a adquirir: Com este módulo pretendesse que o formando tenha capacidade para avaliar as implicações das infeções microbianas, víricas e fúngicas no consumo da carne de espécies cinegéticas. Conteúdos programáticos: Introdução. Problemática geral e específica. Principais problemas que afetam as espécies de caça. Considerações genéticas e sanitárias em relação às populações cinegéticas. Aspetos ligados à legislação nacional e comunitária. MÓDULO 2 Epidemiologia das Doenças Infecciosas e Parasitárias das Espécies Cinegéticas (3 horas) Prof.ª Sofia Anastácio Competências a adquirir: Com este módulo pretendesse que o formando tenha capacidade para identificar e analisar as principais doenças animais e o respetivo enquadramento com as espécies pecuárias e domésticas. Conteúdos programáticos: Epidemiologia das doenças Infecciosas e Parasitárias das espécies cinegéticas. Doenças emergentes e reemergentes (Doenças Rubras dos Suídeos, Febre Aftosa). Doenças multifatoriais. Code sanitaire pour les animaux terrestres Doenças dos Leporídeos, Suídeos, Cervídeos e Aves. Agentes, difusão 21

22 das doenças e papel dos Gestores da caça no cumprimento das normas regulamentares. MÓDULO 3 As Zoonoses (5 horas) Prof.ª Doutora Madalena Vieira Pinto Competências a adquirir: com este módulo pretende se que os formandos tenham capacidade para caracterizar os problemas de Saúde Pública na área das zoonoses relacionadas com as espécies cinegéticas e com os canídeos. Conteúdos programáticos: As Zoonoses. As principais doenças zoonóticas. A Triquinelose, a Tularémia, a Tuberculose, a Brucelose, a Raiva e a Echinococose/Hidatidose. Epidemiologia descritiva, analítica e sintética. MÓDULO 4 Papel da Inspeção Sanitária (5 horas) Prof.ª Doutora Madalena Vieira Pinto Competências a adquirir: Com este módulo pretendesse que o formando tenha capacidade para identificar o papel da Inspeção Sanitária na defesa da segurança alimentar. Conteúdos programáticos: Papel da Inspeção Sanitária. Aspetos legais. A intervenção da Administração Pública Veterinária como garante da salubridade e segurança da caça selvagem. Legislação, implicação e cooperação com os atores do terreno. Doenças dos Leporídeos. Doenças das aves. Doenças dos javalis. MÓDULO 5 Consumo da Carne de Caça (5 h) Prof.ª Doutora Ana Paula Fernandes Competências a adquirir: Com este módulo, pretendesse que o formando tenha capacidade para identificar as implicações do consumo de carne de espécies cinegéticas na saúde humana; caracterizar os benefícios e os cuidados a ter com o seu consumo. Conteúdos programáticos: Consumo da Carne de Caça. Composição nutricional dos diferentes tipos de carne de caça; Qual o contributo da carne de caça numa alimentação saudável? Riscos alimentares associados ao consumo de carne de caça; 22

23 relação do consumo de carne com as doenças crónicas não transmissíveis; intoxicação por metais pesados associados ao consumo de carne de caça. PERSPETIVAS FUTURAS DA CAÇA E DO MUNDO RURAL Nesta unidade de formação, procurasse transmitir aos formandos a utilidade do setor cinegético a nível socioeconómico para o desenvolvimento rural; o uso do código de boas práticas cinegéticas; despertar nos gestores de caça os benefícios acrescidos dos efeitos do turismo e do desenvolvimento sustentável no espaço rural. MÓDULO 1 Socioeconomia da Caça (10 horas) Prof. Doutor Mário do Carmo Competências a adquirir: Com este módulo, pretendesse que os formandos tenham capacidade para compreender a importância que o setor da caça desempenha no desenvolvimento rural; avaliar da possibilidade da exploração da caça ser complemento (ou alternativa) ao rendimento fundiário. Conteúdos programáticos: Socioeconomia da caça: a importância do setor cinegético nos municípios para o desenvolvimento rural. Desenvolvimento do plano de ordenamento cinegético nas explorações cinegéticas. A regionalização cinegética. O turismo cinegético. A oferta de caça e os principais destinos cinegéticos. MÓDULO 2 Turismo e Desenvolvimento Sustentável (10 h) Prof. Doutor Mário do Carmo Competências a adquirir: No final deste módulo, pretendesse que os formandos tenham capacidade para identificar o conceito de desenvolvimento sustentável e relacioná lo com o setor do turismo. Conteúdos programáticos: O Desenvolvimento Sustentável: Breve introdução histórica; Conceito de Desenvolvimento Sustentável; As perspetivas económicas do Desenvolvimento Sustentável. O turismo sustentável: Breve introdução histórica; Conceito de turismo sustentável; A sustentabilidade no turismo; Os impactes. Instrumentos para o desenvolvimento sustentável dos destinos turísticos. 23

24 MÓDULO 3 Multifuncionalidade do Espaço Rural (10 h) Prof.ª Doutora Ana Pinto Moura Competências a adquirir: No final deste módulo, pretendesse que os formandos tenham capacidade para analisar as mudanças do comportamento de compra e de consumo do consumidor; identificar a evolução da agricultura portuguesa enquadrada nos novos desígnios das políticas agrícolas europeias; analisar as principais oportunidades e os principais desafios associados ao Turismo no Espaço Rural (TER); analisar o produto radicional alimentar como fator de valorização da oferta. Conteúdos programáticos: Multifuncionalidade do Espaço Rural. A emergência do novo rural. Dinâmicas associadas à atratividade do rural. Caracterização do TER. Caracterização da procura (TER). Desafios e Ameaças associadas ao TER. Valorização dos produtos alimentares Componente Prática (28 Horas) Eng.º Eduardo Morais e Eng.ª Ana Perdigão Esta componente assume uma vertente de interligação teórico prática; pretendesse a aquisição dos saberes fundamentais que regulam o planeamento e a gestão dos atos de aprendizagem, bem como a sua avaliação, visando a aprendizagem e desenvolvimento do conhecimento, atitudes e competências adequadas à prática venatória e constituída por uma unidade de formação. Competências a adquirir: Pretendesse, no final deste módulo, que o formando seja capaz de aplicar os conhecimentos teóricos que aprendeu ao longo do curso em casos práticos que lhe sejam postos à consideração; identificar as técnicas de gestão de caça que lhe sejam postas à consideração; desenvolver atividades na sua atividade de gestor cinegético e do espaço rural; Conteúdos programáticos: Saída de campo de dois dias de duração para observação dos principais aspetos a contemplar num plano técnico de gestão da caça e do espaço rural. 24

25 6. CALENDÁRIO Ambientação online Carga Horária: 10 horas Inicio: 18/10/2011 a /21/10/2011 Atividade Cinegética Carga Horária: 35 horas Início: 22/10/2011 a 12/11/2011 Avaliação: 13 a 14/11/de Biologia da Fauna Selvagem Carga Horária: 20 horas Início: 15/11/2011 a /24/11/2011 Avaliação: 25 a 26/11/2011 Biodiversidade e Conservação da Natureza Carga Horária: 20 horas Inicio: 27/11/2011 a 8/12/2011 Avaliação: 9 a 10/12 de 2011 Ordenamento e Gestão da Caça Carga Horária: 45 horas Início: 11/12/2011 a 23/12/2011 Férias do Natal: 24 a 31/12/2011 Reinicio: 2/01/2012 a 15/01/2012 Avaliação 16 e 17/01/2012 Epidemiologia das Espécies Cinegéticas Carga Horária: 20 horas Início: 18/01/2012 a 29/01/2012 Avaliação: 30 a 31/01/2012 Perspetivas Futuras da Caça e do Mundo Rural Carga Horária: 30 horas Início: 1/02/2012 a /19/02/2012 Avaliação: 20 a 21/02/2012 Aulas Práticas Carga Horária: 28 horas Início: 3/03/2012 a 04/03/2012 Fim das aulas: 4 de março de 2012 Entregas dos Trabalhos Finais: 25 de março de Avaliação Final: 31 de março de

26 7. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO A qualidade de um sistema de avaliação determina, em grande medida, a qualidade da ação formativa. Nesse sentido, adota se um sistema de avaliação contínua, rigoroso e que minimize a componente subjetiva, sempre presente. A avaliação em formação online tem uma importância acrescida em relação à avaliação em regime presencial em virtude da natureza particular do próprio contexto de ensino aprendizagem. Os instrumentos de avaliação devem ser variados de forma a anular ou reduzir ao mínimo admissível a possibilidade de fraude intelectual quanto à autoria dos trabalhos. Deste modo a avaliação do curso contempla: Uma componente de avaliação contínua, sumativa, que vale 60%, i.e., um máximo de 12 valores, desenvolvida ao longo de todo o curso e baseada na realização de minitestes no final de cada módulo. Os mini testes são constituídos por questões de seleção de resposta como, por exemplo, questões de escolha múltipla ou verdadeiro/falso. São realizados online, com tempo limitado, e têm extensão e valorização proporcional à duração do módulo a que digam respeito; Uma componente de avaliação final, sumativa, que vale 40%, i.e., um máximo de 8 valores, baseada na elaboração de um trabalho aplicado final (por exemplo, a elaboração de um Plano Técnico de Caça), realizado individualmente ou por grupos de 2 formandos. Considerasse com aproveitamento no curso os formandos que obtiverem a classificação mínima de 10 valores, em 20 possíveis, e que tenham apresentado o trabalho final. 8. CERTIFICAÇÃO Aos formandos que concluam o curso com aproveitamento será atribuído um certificado de frequência e aproveitamento na formação administrada. 9. RECURSOS DE APRENDIZAGEM, PEDAGÓGICOS E TÉCNICOS Nas diferentes unidades de formação será pedido aos formandos que trabalhem e estudem apoiando se em diversos recursos de aprendizagem, desde textos escritos, livros, recursos web, objetos de aprendizagem, etc., em diversos formatos e disponibilizados na plataforma de e learning. Embora alguns desses recursos sejam digitais e fornecidos online, no contexto da classe virtual, existem outros, como livros, que poderão ser adquiridos opcionalmente pelos formandos. 26

27 10. INSCRIÇÃO E CONTATOS As inscrições para o curso decorrem de 12 de setembro a 9 de outubro de Serão aceites inscrições, por ordem de chegada até um máximo de 100. As inscrições deverão ser efetuadas através do preenchimento de um formulário, acessível na uab/oferta pedagogica/alv em UNIVERSIDADE ABERTA Unidade para a Aprendizagem ao Longo da Vida Campus do Taguspark Edifício Inovação I Paço de Arcos Portugal Correio eletrónico: alv.info@univ ab.pt mcarmo@univ ab.pt Tel: (00 351) Núcleo de Informações Horário de Atendimento do Núcleo de Informações (Dias úteis: 2ª. a 6ª.) Atendimento telefónico: 09h00 17h DURAÇÃO DO CURSO O curso tem o seu início previsto para dia 18 de outubro de 2011 e durará 19 semanas (de 18 outubro de 2011 a 4 de março de 2012). 12. CUSTOS O preço do curso será de 480,00 por formando, dividido em três frações de 160,00 cada, devendo a 1ª prestação ser paga no ato da matrícula, e as restantes de acordo com as solicitações dos Serviços da UAb. O custo inclui a matrícula e material pedagógico. 27

28 13. COORDENAÇÃO DO CURSO A coordenação do curso ficará a cargo do Prof. Doutor Mário do Carmo, responsável por acompanhar a sua conceção, o seu desenvolvimento e efetuar a sua avaliação. A coordenação do curso ficará a cargo do Prof. Doutor Mário do Carmo, responsável por acompanhar a sua conceção e desenvolvimento bem como efetuar a sua avaliação. UNIVERSIDADE ABERTA Unidade de Aprendizagem ao Longo da Vida (UALV) Campus do Taguspark Edifício Inovação I Paço de Arcos Portugal mcarmo@univ ab.pt Tel: (00 351)

29 14. CORPO DOCENTE - NOTAS BIOGRÁFICAS CÂNDIDO DIAS GASPAR Licenciou se em Engenharia Eletrotécnica (ramo telecomunicações e eletrónica) e em Ciências Militares para a Arma de Transmissões (Instituto Superior Técnico/Academia Militar 1970) e concluiu a pós graduação em Comando e Direção no Instituto de Altos Estudos Militares em Realizou diversos cursos relacionados com telecomunicações e eletrónica, segurança, higiene e saúde no trabalho, formação pedagógica online, formação em e learning, gestão global e auditoria da formação profissional. É autor de obras nas áreas da Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, das Telecomunicações, das Máquinas Elétricas, da Iluminação, da Climatização e da Manutenção Elétrico Eletrónica. É professor na Universidade de Luanda, Instituto Tecnológico de Luanda, Academia Militar, Universidade Aberta e Faculdade de Medicina Dentária de Lisboa. Foi autor de conteúdos e formador em cursos de prevenção de riscos na indústria. É formador, em regimes presencial e a distância (elearning), em diversas organizações públicas e privadas. CRISTINA CARAPETO Licenciou se em Ciências da Nutrição pela Universidade do Porto e concluiu o mestrado em Human nutrition (M.Sc.) pelo Kings College, University of London, UK; doutorou se em Human Environmental Science, pela mesma instituição; é Professora Associada da Universidade Aberta e dedica se ao estudo das ciências do ambiente bem como aos estudos nutricionais relacionando a qualidade ambiental com o bem estar humano, através da contaminação das cadeias alimentares e outras formas de transferência de poluentes entre ambos. ULISSES MANUEL DE MIRANDA AZEITEIRO Licenciou se em ensino da Biologia e Geologia pela Universidade de Aveiro e doutorouse em Biologia (grupo disciplinar/especialidade Ecologia) pela Universidade de Coimbra; é Professor Auxiliar com Agregação, de Nomeação Definitiva, na Universidade Aberta, onde leciona as Unidades Curriculares de Biologia, Biodiversidade e Conservação e Educação Ambiental na Licenciatura em Ciências do Ambiente; é responsável pela lecionação de Metodologia de Investigação e Projetos e Metodologias em Cidadania Ambiental a nível dos cursos de pós graduação; é autor de várias obras na área da Educação Ambiental e Sustentabilidade. 29

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