Na maioria das vezes, inclusive na busca da unidade, refletimos a desunião humanóide na experiência cristã.

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1 O Desafio da Unidade Batista e Cristã Mateus Pr. Fernando Fernandes PIB em Penápolis, 07/03/2010 Na Teologia, unidade não é uniformidade. No contexto da Teologia e da Doutrina cristãs, unidade é a combinação e a coordenação harmônicas dos salvos em Jesus Cristo, visando produzir na Igreja o efeito de ela ser uma e una, como resultado de esforços entre pessoas que firmaram, em Cristo, uma aliança de fé e de comunhão. 2 Assim sendo, não apenas por definição, mas também por depender da conjugação harmônica dos ideais e das ideias dos humanos, a unidade eclesiástica e denominacional é um grande desafio. 3 A unidade religiosa e eclesiástica é mais desafiadora do que a unidade ideológica entre humanos, pois ela depende da catalisação de ideias e de ideais em torno da espiritualidade, das doutrinas cristãs, dos dogmas, das crenças, da eclesiologias, das hermenêuticas bíblicas, das expressões cúlticas e das percepções eclesiásticas, que são, muitas vezes, individuais. 4 Na maioria das vezes, inclusive na busca da unidade, refletimos a desunião humanóide na experiência cristã. Diante disso, devemos ser gratos a Deus pela iniciativa da CBESP em celebrar hoje, 07/03/2010, o Dia da Unidade Batista. 5 A partir de Mateus , vamos buscar na Palavra de Deus o caminho rumo à unidade espiritual em nossa igreja, posto que se estamos unidos a Cristo, nada pode nos impedir de vivenciarmos a unidade e a comunhão cristã na igreja local. 6 1

2 1. Quem nos desafia à unidade espiritual? vs. 17 Quando olhamos o texto, vemos que não é a igreja local, o pastor, a denominação ou os círculos econômicos, de amizade, de cultura ou de interesses comuns que nos desafiam à unidade espiritual e à comunhão cristã na Igreja. 7 8 No vs. 17, vemos que quem nos desafia à unidade é o próprio Senhor Jesus Cristo, Senhor e Instituidor da Igreja e da igreja local. Os discípulos perguntam a Jesus sobre o local em que ele mesmo desejava celebra a Páscoa, numa verdadeira demonstração de que a reunião dos servos de Jesus deve seguir os objetivos propostos por ele. 9 A refeição pascal era um ato solene para os judeus, em celebração a Deus pela libertação do cativeiro, e era servida a partir da convicção objetiva de que o Cordeiro Pascal de Deus, Jesus Cristo, estava presente na mesa, para quem reservavam um lugar especial e colocavam um cálice especial, o lendário Santo Graal. 10 Somos a Igreja de Jesus Cristo e nos reunimos para celebrar e cultuar a Deus em gratidão pela nossa libertação espiritual do pecado e da morte eterna. Por isso, devendo ter a certeza de que Jesus está presente entre nós e de que a nossa unidade espiritual e comunhão seguem seus propósitos para nós como igreja local. 11 Jesus mesmo é quem nos desafia à unidade espiritual, doutrinária, eclesiológica, cúltica e eclesial, bem como à comunhão cristã. 12 2

3 2. Quais são os argumentos de Jesus para nos desafiar à unidade? vs : Identifico 4 argumentos profundos para os quais as repostas que damos revelam o nosso caráter cristão. Tais argumentos são: a) O tempo vs. 18: A afirmação de Jesus é a de que o tempo dele está próximo. Ou seja, o tempo de sua morte estava iminente e não havia tempo para se perder com veleidades, picuinhas ou preferências pessoais. 15 Jesus sabe que vivemos no tempo kronos, cronológica e cronometradamente, esperando o futuro e a possibilidade de vivenciarmos melhores momentos, bem como a felicidade resultante dos atos temporais. 16 Porém, devemos compreender que Jesus vive no tempo kairós, o tempo eterno de Deus, no qual não há passado, presente ou futuro, um tempo que sempre é, eterno, e que a brevidade de sua vida entre nós pressionava o seu coração devido a sua percepção de que esperar no tempo é ser conivente com a perdição eterna dos pecadores sem salvação. 17 O tempo de uma igreja que busca e que vivencia a unidade espiritual e a comunhão é sempre o tempo iminente da pregação do evangelho, que é o agora. E este nosso tempo, o tempo da pregação do evangelho, não pode ser postergado ou negligenciado. 18 3

4 b) O pensamento vs. 21: Ao afirmar que um dos discípulos o trairia Jesus concentra o pensamento de todos no relacionamento que tinham como ele, espiritual, com a sociedade, interpessoal, e com o eu próprio, intrapessoal, levando-os à uma autoavalição espiritual, moral, psicológica e social. 19 Todos foram tomados por questões interiores e um após outro dizia a Jesus que não era o traidor. Nós só conhecemos os pensamentos de Jesus que foram revelados na Bíblia, mas ele conhece todos os nossos pensamentos, Gn 11.6b e Sl 139.4, e sabe se o traímos ou não, mesmo sem que pratiquemos uma ação objetiva de traição. 20 c) A santidade vs. 23 e 24: Santidade é um processo que todo salvo deve buscar se deseja permanecer na presença de Deus. Santidade é uma ação de Deus em nossas vidas, em resultado da nossa obediência à sua Palavra e do cumprimento de seus mandamentos. 21 A santidade nos aproxima mais de Deus a cada dia, ao mesmo tempo que nos distancia do pecado e da corrupção do mundo. É a santidade que nos torna mais parecidos com Jesus e menos autoconfiantes na beleza e nas potencialidades humanas. 22 Ao afirmar que quem come com ele a refeição pascal é um traidor, Jesus está declarando que alguém está espiritual, moral e psicologicamente impuro para culto, para a celebração a Deus em unidade, visto que está com o coração impregnado de maldade e de amargura, dominado pelo pecado, e transbordante de ódio. 23 Jesus conhece cada coração aqui e sabe quem participa desta celebração da unidade com o coração pesado pela culpa do pecado, ou em santidade e com o desejo ardente de renunciar o pecado, a própria vida se preciso, para se tornar mais parecido com o seu Senhor e Salvador Jesus Cristo. 24 4

5 d) O senhorio vs. 22 e 25: Não há salvação sem que nos submetamos ao senhorio de Cristo. Quem não aceita ser servo de Jesus, sendo controlado por ele e atuando como seu servidor, de coração voluntário, em amor, não é salvo. 25 O senhorio de Cristo em nossas vidas é o ponto de partida para todas as demais experiências cristãs. 26 É a partir do senhorio de Cristo que recebemos o Espírito Santo, que estudamos a Bíblia, que participamos regularmente dos cultos, que testemunhamos, que trabalhamos na igreja, que contribuímos fielmente, que vivenciamos a comunhão cristã, que evangelizamos, que nos identificamos doutrinariamente e que nos empenhamos pela unidade espiritual da igreja local e da Igreja. 27 Há, nestes versos, um jogo de palavras propositado, para indicar quem aceita ou não o senhorio de Cristo. Os discípulos, apesar da tristeza, ao dizer para Jesus que não o traíam, usaram a palavra kúrie, Senhor, vs. 22, com o sentido de Senhor absoluto sobre todas as coisas, incluindo as nossas vidas. 28 Judas, vs. 25, usou a palavra rabbí, que é um título honorífico para mestres expoentes da Lei, mas que neste contexto não está se referindo a Jesus como Senhor absoluto. Expoente é o indivíduo que, por possuir qualidades ou atributos notáveis, é visto como representante ilustre de sua classe, nada mais do que isso. 29 Jesus não era o Senhor absoluto da vida de Judas Iscariotes. E de sua vida; Jesus é o Senhor absoluto? 30 5

6 3. O que nos proporcionará e nos manterá em unidade? vs. 28: 31 Não é a estrutura da igreja local, o pastor com o seu carisma, as bênçãos que recebemos, os milagres que Deus realiza em nossas vidas, a amizade com os irmãos e irmãs, a sã doutrina, a eclesiologia, a expressão cúltica, os procedimentos eclesiásticos ou qualquer outra coisa que nos fará viver em unidade espiritual. 32 Só há uma coisa forte e poderosa o suficiente para nos fazer desejar, buscar e preservar a unidade espiritual na igreja local e na Igreja. Somente a aliança no sangue de Jesus é o que nos proporciona a unidade espiritual e o que nos mantém intimamente linkadosem Deus, e uns nos outros. 33 Jesus afirma, vs. 28, que a nossa aliança com ele, em seu sangue, nos perdoa os pecados e, uma vez aliançadosnele, somos convocados a participar da celebração da unidade espiritual que se evidencia na unidade doutrinária, eclesiológica, eclesiástica, cúltica, missiológica e denominacional. 34 Sem a experiência da salvação e do perdão de pecados no sangue de Jesus somos penetras, bicões ou intrusos nesta celebração. Sem estarmos aliançadosno sangue do Cordeiro, não somos discípulos e nem servos de Jesus, razão pela qual teremos grande dificuldade para a vivência em unidade espiritual e eclesial. 35 Você já fez esta aliança com Jesus, no sangue de Jesus, para o perdão de seus pecados e a sua salvação? Jesus veio ao mundo para nos desafiar a todos para participarmos da igreja, o seu Corpo Vivo na Terra, em unidade espiritual. 36 6

7 Ele espera de nós, como prova de que somos Um só Corpo, Uma única Igreja, vivendo em Unidade e em comunhão amorosa, o nosso tempo, o nosso pensamento, a nossa santidade, e que sejamos submissos ao seu Senhorio. Só seremos vitoriosos neste desafio pela unidade se tivermos certeza da nossa salvação em Jesus, estando aliançadosem Jesus e vivendo em comunhão uns com os outros no amor de Cristo, João Que Deus, pelo Espírito Santo, nos ajude na busca e na vivência da unidade espiritual e denominacional. Amém

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