A comunhão é o grande desafio da cristandade e dos evangélicos desde o primeiro século da história da Igreja.
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- Tomás Farias Cortês
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1 Comunhão: Resultado de experiências radicais com Jesus. (Estudo 1) Marcos Pr. Fernando Fernandes PIB em Penápolis, 01/08/2010 Mês da Comunhão 2 A comunhão é o grande desafio da cristandade e dos evangélicos desde o primeiro século da história da Igreja. Este desafio é tão grande que o próprio Senhor Jesus orou, intercedendo por nós, para que Deus nos conceda a graça da unidade espiritual e da comunhão, João O povo de Deus sempre enfrentou dificuldades para vivenciar a comunhão. 4 Israel renunciou a unidade espiritual e nacional, quebrando a comunhão e propiciando o surgimento de dois reinos, Israel, ao Norte, e Judá, ao Sul. 5 A Igreja renunciou a comunhão e se fragmentou em denominações, doutrinarismos, partidos eclesiásticos, grupinhos e panelinhas. 6 1
2 Esta realidade, ainda mais efetiva em nossa sociedade individualizada, mostra a razão pela qual devemos estudar sobre a comunhão cristã, mais acuradamente sobre as experiências radicais que devemos ter com Jesus, para vivenciamos a comunhão em amor. 7 A palavra comunhão no Antigo Testamento é hãbar, que significa ser ajuntado, ligado e reunido para se ter companheiros, associados ou uma associação. A ideia principal do termo é a de ajuntar ou unir, amarrando com cordas ou amalgamando os corações pelo encantamento da empatia. 8 No Novo Testamento, assim como no grego clássico, a palavra para comunhão é koinõnia. Este termo sempre indica uma associação ou uma sociedade mista e indivisível, que gera prazer e dor ao mesmo tempo, mas que é motivada pelo espírito do compartilhar gracioso em contraste com o espírito egoísta. 9 A koinõnia, a comunhão cristã, é um compartilhar de amizade concretizada na divisão prática dos bens, na unidade da fé e na unção do Espírito Santo, que nos auxilia na vivência desta mutualidade. Comunhão é o vínculo espiritual que liga o cristão à igreja local, aos outros irmãos, a Jesus Cristo e a Deus. 10 Por esta razão, é um grande desafio e depende de experiências radicais vivenciadas com Jesus Cristo. A primeira destas experiência é a Experiência genuína de conversão Marcos
3 Conversão é mudança de mente. É o entendimento da nossa própria realidade espiritoexistencial, que experimentamos no momento em que compreendemos que somos pecadores perdidos e mortos no pecado, e que carecemos do perdão e da salvação em Jesus Cristo, At 2.38, Rm 3.23, Rm 6.23 e Ef A conversão genuína é uma mudança radical, um girar completamente da vida por inteiro, voltandose aos parâmetros espirituais, éticos e morais estabelecidos e insculpidos por Deus em nossos corações, Rm Justamente por ser a conversão esta mudança radical de forma de pensar e de vider é que escolhemos Judas Iscariotes como exemplo. 15 Judas Iscariotes é uma figura tão relevante na história da Igreja, em especial na perspectiva da conversão, que Jesus chega a afirmar que teria sido melhor para ele se não tivesse nascido, Mt 26.24b. 16 Ninguém deixou uma memória tão trágica e ignominiosa quanto Judas Iscariotes no cristianismo. O nome Judas é sinônimo de desprezo e de escárnio, sendo o simbolismo majoritário da traição. Judas Iscariotes não era genuinamente convertido, embora tenha sido um discípulo e apóstolo de Jesus, convivendo com o Mestre três anos e servindo como tesoureiro do Corpo Apostólico
4 Judas era filho de Simão Iscariotes, Jo Seu nome deriva da forma grega de Judá, que significa louvor, mas ele era conhecido como o homem de Queriote, que era o nome do vilarejo onde nascera. 19 Isto é peculiar e faz dele o único discípulo de Jesus oriundo da Judeia, enquanto todos os demais eram da Galileia. O mais provável é que ele tenha conhecido a Jesus durante as pregações na Judeia, se encantado com fama do Nazareno e se tonando um de seus seguidores por interesses pessoais, políticos e de prestígio social. 20 Judas, tomado por objetivos estranhos à causa do evangelho, perdeu-se no labirinto de suas paixões, abortando a carreira de fé que Jesus lhe propunha. 21 Era tesoureiro do Corpo Apostólico, mas não era confiável, e, movido por avareza e ganância que germinavam em seu coração, furtava valores, Jo Amargurou-se ao ser repreendido por Jesus e visando se locupletar, procura os líderes políticos e religiosos para vender Jesus, combinando o preço em 30 moedas de ouro, deixando aflorar toda a sua sede de poder, de vingança e de tirania, Mt e Mc Porém, o mais grave e triste foi a sua decisão insana de tirar a própria vida, no suicídio, desesperado, deprimido e desejoso de vingar-se de si mesmo por ter traído a Jesus e por não ter conseguido o destrato de sua malograda venda, Mt
5 Todo este relato triste e o fim macabro da vida de Judas Iscariotes são provas cabais de que ele jamais se convertera genuinamente a Jesus, recebendo-o como seu único e suficiente Salvador e Senhor. Penso que por esta razão Jesus se refere a ele como sendo um diabo entre os apóstolos, Jo Esta afirmação de Jesus indica que o caráter de Judas Iscariotes jamais fora transformado pela graça salvadora e pelo perdão em Cristo Jesus. A falta de conversão genuína era o que o impedia de estar ligado a Jesus e aos demais apóstolos, bem como de se prender a eles pelas cordas do amor e de se amalgamar ao grupo pela empatia dos corações. 27 A falta de conversão genuína impediu que Judas Iscariotes participasse daquela associação mista e indivisível, apesar do prazer e da dor, motivado pelo espírito do compartilhar gracioso da amizade sincera, da empatia e do amor que se concretiza na partilha, na unidade da fé, na mutualidade benfazeja e na unção do Espírito Santo. 28 Amados, ainda hoje, na sociedade individualizada e personalista, a comunhão cristã é um grande desafio. 29 O primeiro passo para vencermos este desafio é uma experiência pessoal com Jesus, uma conversão genuína a Cristo. 30 5
6 Somente a conversão genuína opera em nós a mudança de mente, e a transformação do caráter, que nos permitem renunciar o egoísmo e todos os interesses individualizados.31 A conversão nos capacita, para participarmos da igreja local, uma associação mista, porém, indivisível, superando a dor e desfrutando de alegria na comunhão cristã. 32 A experiência de conversão genuína nos mantém sempre motivados pelo desejo de compartilhar amizade sincera, empatia e amor, que se concretizam na partilha de recursos, na unidade da fé e na mutualidade benfazeja. 33 Judas Iscariotes andou com Jesus e participou do Corpo Apostólico, mas não conseguiu promover e vivenciar a comunhão, e nem desfrutar de suas bênçãos. 34 Você não precisa repetir esta triste história de desamor, desagregação, intrigas, traição e suicídio espiritual. 35 Aceite a Jesus como seu Salvador e Senhor, experimentando uma conversão genuína, e vivenciando a comunhão cristã benfazeja e abençoadora. 36 6
7 Amém. 37 7
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