RELEASE DE RESULTADOS 3T14

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1 RELEASE DE RESULTADOS 3T14

2 PARANAPANEMA ANUNCIA OS RESULTADOS DO 3T14 A PARANAPANEMA S.A. ( Paranapanema ou Companhia ) BM&FBovespa Novo Mercado: PMAM3, maior produtora brasileira não-integrada de cobre refinado, vergalhões, fios trefilados, laminados, barras, tubos, conexões e suas ligas, responsável por 94% do volume de cobre refinado produzido no Brasil com operações distribuídas em quatro unidades industriais, todas localizadas no Brasil, anuncia o resultado do terceiro trimestre de 2014 (3T14). As informações trimestrais consolidadas são elaboradas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro IFRS (International Financial Reporting Standard) e estão apresentadas em Real, moeda oficial do Brasil, e moeda funcional da Companhia. Todas as informações foram arredondadas para o milhão mais próximo, exceto quando indicado de outra forma, gerando com isso arredondamentos na última unidade, podendo assim divergir imaterialmente nos cálculos. As comparações apresentadas, exceto quando indicado o contrário, referem-se ao segundo trimestre de 2014 (2T14). Recomenda-se a leitura deste material em conjunto às Notas Explicativas às Informações Trimestrais Consolidadas. Destaques do Trimestre (variações comparativas ao 2T14) Progressos verificados nos principais números da Companhia: o Volume total produzido: +1,5%, com recuperação de 7,2% em Cobre Primário o Volumes de vendas: +12,4%, impulsionado por exportações de Cobre Primário; o Receita Líquida: +13,6%, R$ milhões, em função de maiores volumes de venda; o Lucro Bruto: +30,7%, beneficiado por reduções estruturais no Custo de Transformação por tonelada; o Margem Bruta: 8,5% e Margem EBITDA Ajustado 8,8%, influenciadas pelo volume e mix de vendas; o EBITDA Ajustado: +50,5%, R$109 milhões, decorrente da melhora operacional; o Lucro Líquido do 3T14: R$131 milhões, com reversão do prejuízo apurado no 1º semestre; o Dívida Líquida: R$257 milhões, equivalente a 0,8x EBITDA Ajustado dos últimos quatro trimestres. Principais Indicadores 3T14 2T14 Var. % 3T14/2T14 1T14 3T13 9M14 Volume de Vendas (mil t) ,4% Mercado Interno ,6% Mercado Externo ,8% Toll ,8% Receita Líquida (R$ milhões) ,6% Mercado Interno ,8% Mercado Externo ,3% Toll ,3% CPV (R$ milhões) ,2% Lucro Bruto (R$ milhões) ,7% Margem Bruta (%) 8,5% 7,4% - 6,9% 11,1% 7,6% Despesas Operacionais (R$ milhões) ,2% Resultado Operacional (R$ milhões) ,1% Resultado Financeiro (R$ milhões) N/A Resultado Líquido (R$ milhões) N/A Margem Líquida (%) 10,6% -6,6% - -1,3% -2,7% 1,3% EBITDA Ajustado (R$ milhões) ,5% Margem EBITDA Ajustado (%) 8,8% 6,7% - 5,2% 10,5% 7,0% 2

3 Teleconferências Português Data: 04 de Novembro de 2014 Horário: 11:00hs (Brasília) / 08:00 (US-ET) Telefone: Código de acesso: Paranapanema Inglês Data: 04 de Novembro de 2014 Horário: 12:00hs (Brasília) / 9:00hs (US-ET) Telefone: Código de acesso: Paranapanema Contatos Telefone: + 55 (11) / dri@paranapanema.com.br Assessoria de Imprensa FSB Alessandra Carvalho Telefone: alessandra.carvalho@fsb.com.br 3

4 Mensagem da Administração aos Acionistas e Agentes do Mercado de Capitais Prezados senhores, A Administração da Paranapanema apresenta o Relatório da Administração e as Informações Trimestrais Consolidadas da Companhia referentes ao trimestre encerrado em 30 de setembro de 2014 (3T14), contemplando os principais comentários com relação ao desempenho da Companhia. Projeto Paranapanema 2018 No início do segundo semestre, demos início ao Projeto Paranapanema 2018 (PMA 2018, ou Projeto) que é um conjunto de planos de ação que visam aumentar de maneira perene os resultados da Paranapanema e, consequentemente, aumentar o valor da Companhia por meio de ações estruturadas de curto e médio prazo. O cenário que motivou a criação do PMA 2018 é o de oportunidades relacionadas com processos, pessoas e gestão da margem operacional. O PMA 2018 tem como um dos objetivos o redesenho de processos do negócio com o objetivo de melhorar a previsibilidade de resultados e de capital empregado. A implantação de sólida cultura orçamentária e de critérios objetivos para gestão de gastos é de fundamental importância para a maximização do potencial de resultados. Acreditamos que, ao implantar na Companhia uma cultura de excelência em gestão e processos, com grande foco na execução, estaremos reforçando as condições para a sustentabilidade da criação de valor. A estratégia da Administração é de maximizar o valor para os acionistas através de quatro fatores-chave (i) utilização da capacidade instalada, (ii) eficiência de custos, (iii) penetração comercial e (iv) produtividade dos ativos. A utilização da capacidade instalada da Companhia está altamente correlacionada com a disponibilidade industrial da unidade de Dias D Ávila. Dentro desse contexto, a manutenção preventiva é prioridade absoluta para manter as operações em correto funcionamento. Por isso, está em fase de implementação um sistema de manutenção diária programada que objetiva ampliar a confiabilidade dos equipamentos críticos. Esse modelo é baseado na abordagem que é utilizada com sucesso pelos principais players industriais. A produção de Cobre Primário está em recuperação, gerando melhores volumes. A eficiência de custos aumentará a competitividade e lucratividade da Companhia. Implementar novos processos de gestão de custos e reduzir a terceirização permitirá alcançar os objetivos desejados. Estamos moldando a organização para ser mais rápida e enxuta, eliminando operações de baixa produtividade, consolidando estruturas e revendo contratos. No sentido de aprimorar a penetração comercial, a Companhia está reorganizando os processos de venda, focando esforços nos clientes, na agregação de valor e na simplificação da linha de produtos. Ampliar a produtividade de ativos é uma meta que será alcançada com menores valores aplicados aos estoques e em ativos fixos. Continuaremos nossa jornada para reduzir os níveis de estoques. No 3T14 foi possível diminuir o volume físico em 16%. Outra ação em curso é no sentido de aprimorar as análises de risco-retorno e priorização de projetos de Capex, segundo critério de retorno esperado. O resultado obtido através desses quatro fatores-chave será percebido na melhoria do resultado operacional e na menor necessidade de ativos operacionais, aumentando o indicador de Retorno sobre Capital Investido, que passou a ser imperativo no processo decisório para os gestores da Companhia. Para executar esse grande número de iniciativas, contamos com um grupo recém-formado de profissionais, composto por um Conselho de Administração e Diretoria Estatuária renovados e equipe de gestores que foi tecnicamente aprimorada. 4

5 Em Julho contratamos a Galeazzi & Associados (G&A), com experiência relevante em processos semelhantes ao que estamos conduzindo. A G&A estará presente em nossas operações por 12 meses, identificando e ajudando os nossos gestores para entregar os ganhos previstos no PMA No mês de Outubro de 2014, a Diretoria Executiva, junto com a G&A, apresentou ao Conselho de Administração da Companhia o seu diagnóstico e plano de trabalho. A partir desse diagnóstico, inicia-se o detalhamento dos planos de ação para captura dos ganhos identificados. Uma etapa importante que também se inicia agora é o Orçamento Base-Zero, que vai nos ajudar a reduzir gastos e aumentar a produtividade dos ativos operacionais através da implantação de uma cultura orçamentária mais rígida. No 2T15, a G&A fará uma revisão do seu diagnóstico e deixará as nossas operações no início do 3T15, quando uma nova cultura de excelência em gestão terá sido implantada na Companhia. Para que nossos acionistas e o mercado possam acompanhar a evolução dos indicadores do PMA 2018, apresentamos a seguir os principais indicadores que nos concentraremos em aprimorar: Indicador Unidade (E) Objetivo Objetivo final Produção de catodos mil ton Custo de transformação SG&A recorrente R$/ton vendida R$/ton vendida Capex de manutenção Em % da depreciação R$MM % N/A 103 ~90% 116 ~100% 120 ~100% Capital empregado Dias Nota 1: os valores aqui apresentados em R$ serão corrigidos pelos indicadores de inflação do período. Nota 2: (E) - Estimativa 5

6 Capex, plano de manutenção e balisadores de retorno para projetos futuros Nos últimos quatro anos a Paranapanema atravessou um ciclo de Capex intenso, que resultou em expansão (i) da capacidade de produção de cobre refinado, de 220 mil t/ano para 280 mil t/ano, (ii) da nova fábrica de tubos, com capacidade anual de 30 mil ton/ano e (iii) da capacidade de trefilação em Dias d Ávila de 18 mil t para aproximadamente 52 mil t/ano em Nota: (E) - Estimativa O principal investimento nesse momento está relacionado com a planta de ácido sulfúrico de Dias D Ávila (BA), necessário em função do fim da vida útil da planta existente. Esta nova planta de ácido sulfúrico será construída no mesmo local da atual, e já está incluída no nosso plano de investimentos para 2014 recentemente revisto de R$194 milhões para R$103 milhões. As obras já foram iniciadas e o início das operações está programado para o primeiro semestre de A utilização da capacidade instalada da Companhia apresenta oportunidades de crescimento. Nesse cenário, estamos priorizando o aumento da utilização da capacidade instalada e afastando novos investimentos em expansão de capacidade até que sejam necessários. Nosso foco é maximizar a produtividade sobre os ativos existentes na Companhia através do aumento dos volumes de produção e utilização dos atuais recursos disponíveis. Não prevemos grandes necessidades de capacidade adicional para os próximos anos. Nosso plano de investimento anual enquanto perdurar essa situação de disponibilidade de capacidade, deve ser equivalente à depreciação, atualmente em torno de R$120 milhões. Eventuais novos investimentos seguirão rigoroso processo de decisão por critério de prioridade estratégica e retorno. Estamos implementando processo de avaliação de projetos, de forma a garantir que o valor presente líquido dos futuros projetos seja superior ao custo de capital médio ponderado e que seja financiado com recursos compatíveis. Métricas, como TIR e pay-back, também serão considerados como parte do processo de decisão de investimento. O foco será em negócios complementares aos existentes e com relevante contribuição para a rentabilidade. Com a maior utilização da capacidade existente, em conjunto com adequado plano de Capex de manutenção e com disciplina de capital, estamos dirigindo a Paranapanema para uma nova era de geração de caixa, aumentando também as suas vantagens competitivas. Alcançar patamar operacional de excelência e maximizar o valor da Companhia será importante para preparar as bases para que possamos explorar, no futuro, negócios complementares ao atuais, trazendo sinergias e ganhos adicionais aos nossos acionistas. 6

7 Ambiente de Negócios Mercado de Cobre Mercado Global No mercado mundial de cobre, percebemos que a demanda global por catodo foi sustentada por razoável crescimento do mercado chinês, com preços mais atrativos e oferta limitada por parte de outros smelters. Dados macroeconômicos influenciaram o comportamento do preço do Cobre que manteve a trajetória de queda no 3T14 (-3,1% em comparação ao 2T14). Segundo a Consultoria WoodMackenzie, consumidores estão cautelosos com as perspectivas para o final do ano em meio às tensões geo-políticas globais, acarretando expectativa de desaceleração no crescimento da demanda por cobre refinado para 4,6% no 2º semestre de 2014, após forte crescimento de 7,6% no 1º semestre do ano. Ainda assim, o crescimento econômico razoável, preços acessíveis de cobre e a manutenção de restrição de oferta de sucata são os fatores que suportam a demanda de catodo em Ao final do 3T14, TC/RCs spot mantiveram-se significativamente mais altos que o atual benchmark para 2014 de $92/t & 9.2c/lb. A LME Week, na segunda quinzena de Outubro, marcou o início das negociações para os TC/RCs anuais. 7

8 A demanda spot de smelters chineses, em linha com o que tradicionalmente ocorre em Setembro, está significativamente menor. A média de $115/t & 11.5c/lb aparenta ser o termo de compra spot dos smelters chineses para concentrados limpos durante o mês. O mercado mina-trader também aparentou TC/RCs de $110/t & 11c/lb para concentrados limpos durante Setembro. Mercado Brasileiro O ambiente macroeconômico no mercado brasileiro manteve-se desafiador durante o 3T14. Preparamos a Companhia para enfrentar essas condições de mercado nos últimos meses, assumindo, ao término do 2T14, postura de cautela com relação aos negócios relacionados à economia brasileira. A saída que encontramos para crescer foi destinar à exportação os excedentes de produção para os quais não encontramos demanda no Brasil. Dados da Sondagem Industrial divulgada pela CNI Confederação Nacional da Indústria em 23 de outubro de 2014, indicam uma discreta melhora no setor industrial em Setembro em comparação a meses anteriores, mas ainda não o suficiente para melhorar as expectativas para o restante do ano. O Setor da Construção Civil brasileira, de importante contribuição para os negócios da Paranapanema, apresentou em agosto de 2014 o pior resultado desde novembro de 2005, segundo 60ª Sondagem Nacional da Indústria da Construção Civil divulgada pelo SindusCon-SP e pela Fundação Getúlio Vargas em 7 de outubro de Esse resultado demonstra percepção negativa dos empresários do setor em relação aos próximos meses. Dados da Sondagem de Conjuntura da ABINEE (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica) divulgada em 21 de outubro de 2014 apontam que no mês de setembro o setor de eletroeletrônicos apresentou resultados melhores do que os apontados nos últimos três meses, embora o setor ainda não tenha retomado níveis significativos de crescimento. Ambiente Interno As medidas para regularização da produção de Cobre Primário da Companhia apresentaram os primeiros resultados no 3T14, quando produzimos 60 mil t de volume (produção anualizada de 240 mil t frente à capacidade total de 280 mil t), crescimento de 7,2% com relação ao 2T14, sinalizando recuperação com relação ao trimestre anterior e evolução no sentido da utilização da capacidade instalada na unidade de Dias D Ávila. Esse progresso é atribuído à adoção de novo modelo de manutenção preventiva, que tem se mostrado eficiente na prevenção de paradas não programadas e que refletiu em maior utilização da capacidade instalada durante o 3T14. A evolução constante da disponibilidade industrial na unidade de Dias D Ávila de Cobre Primário é foco prioritário da Administração da Paranapanema, no entanto, não podemos descartar a ocorrência de outras paradas nãoprogramadas até que o programa de manutenção preventiva esteja completamente implementado em todos os equipamentos críticos. A Administração está comprometida a entregar este processo até o 1S15. A produção de Produtos de Cobre alcançou 62 mil t no 3T14, com redução de 3,5% em relação ao 2T14, decorrente do fraco ambiente de negócios no Brasil, principal mercado para a venda de Laminados e Fios, que foram os produtos mais afetados. Com maior volume de produção em Cobre Primário, foi possível elevar o Volume de Vendas total da Companhia para 71 mil toneladas no 3T14, com crescimento de 12,4% em relação ao 2T14. Continuamos a apresentar progresso nos Custos de Transformação por tonelada vendida, cujo índice em R$/ton foi reduzido em 9,6% na comparação do 3T14 contra 2T14. Para alcançar esse desempenho, estamos aumentando o foco da gestão em duas grandes áreas: (i) a utilização de capacidade e (ii) o aumento da produtividade, ao mesmo tempo em que criamos uma cultura de maior eficiência operacional e uma organização mais enxuta. 8

9 Nas Despesas com Vendas, Administrativas e Gerais (SG&A) houve redução de 9% em relação ao 2T14. Importante destacar que ao longo do 3T14 incorremos em eventos não-recorrentes (one-off), principalmente provisões para contingências trabalhistas, no montante de R$ 16 milhões. Na comparação do SG&A excluídos itens não recorrentes, a melhora é ainda mais expressiva, com redução de 31,3% de R$ 36 milhões no 2T14 para R$ 25 milhões no 3T14. Ao longo do ano, houve importante mudança com relação aos resultados operacionais não recorrentes. No acumulado do ano nosso EBITDA foi negativamente impactado por itens não-recorrentes em R$ 86 milhões, principalmente pelos gastos relativos ao fechamento da planta de Capuava e baixa contábil (write off) de ativos relacionadas ao projeto Polônia. Durante o 3T14 houve a recuperação de valores importantes relacionados a processos judiciais, com impacto positivo tanto em Outras Receitas e Despesas não-recorrentes (R$13 milhões) quanto no Resultado Financeiro (R$54 milhões). Outra área de atenção tem sido e continuará sendo gestão de capital empregado, principalmente Estoques e Tributos a Recuperar. Pelo segundo trimestre consecutivo, tanto nosso nível de Estoques como o saldo de Tributos a Recuperar foram reduzidos. Desde que começamos com nosso programa Stock Short ao longo do 4T13, os estoques foram reduzidos em 28%, ou R$533 milhões (Setembro/14 vs. Setembro/13). Em Tributos a Recuperar, a redução alcançada foi de R$148 milhões (Setembro/14 vs. Março/14). Ainda vemos espaço para melhoras adicionais em nossas operações, o que possibilitará a continuidade da redução do ciclo de Estoques e menores saldos de Tributos a Recuperar. A Administração da Companhia permanece empenhada em promover ações que visam ampliar a utilização da capacidade de produção instalada, os volumes de vendas e prêmios recebidos, sem perder de vista os objetivos de redução de gastos e capital empregado, tendo como meta aumentar o retorno sobre o capital investido. 9

10 Considerações Finais Os Auditores Independentes, KPMG Auditores Independentes (KPMG), que examinam as demonstrações financeiras desde janeiro de 2012, prestaram à Companhia somente serviços relacionados à auditoria das demonstrações financeiras. O Conselho de Administração declara que está de acordo com a declaração de independência dos auditores independentes. Estão disponíveis no site os comentários sobre o desempenho consolidado dos negócios da Companhia. A Companhia está vinculada à arbitragem na Câmara de Arbitragem do Mercado, conforme constante de seu Estatuto Social. Dias D Ávila, 31 de outubro de A Administração 10

11 COMENTÁRIOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Comentários ao Demonstrativo de Resultados Consolidado Volume de Produção em mil t 1 3T14 2T14 Var. % 3T14/2T14 1T14 3T13 9M14 Cobre Primário ,2% Produtos de Cobre ,5% Vergalhão / Fio Trefilado / outros Produtos de Cobre ,5% Barras/Perfis/Arames/Laminados/Tubos e Conexões ,9% Co-produtos ,1% Produção consumida em Produtos de Cobre ,2% Total Cobre ,5% Os dados do 1T14, 2T14 e 3T13 foram ajustados de modo a refletir conceito de produção por ocupação da capacidade produtiva (sem eliminação intercompany) e inclusão de todos os Co-Produtos (Ácido Sulfúrico, Lama Anódica, Escória Granulada, Oleum, e Revert) No 3T14, a Companhia produziu 60 mil t de Catodo, 7,2% acima do 2T14. A recuperação da produção decorre de melhor disponibilidade industrial, resultado da adoção de novo modelo de manutenção preventiva, que visa minimizar efeitos de paradas não-programadas nas operações da fundição em Dias D Ávila. Durante o 3T14, 44 mil t produzidas pela Companhia foram utilizadas para consumo próprio, abastecendo linhas de Produtos de Cobre, cuja produção reduziu 3,5% (2 mil tons), principalmente por queda de demanda de mercado em Laminados e Fios. Volume de Vendas em mil t 1 2 3T14 2T14 Var. % 3T14/2T14 1T14 3T13 9M14 Cobre Primário ,6% Cobre Primário MI ,7% Cobre Primário ME ,2% Co-Produtos ,6% Produtos de Cobre ,1% Vergalhão / Fio Trefilado / outros Produtos de Cobre ,5% Mercado Interno ,1% Mercado Externo ,1% Toll ,4% Barras/Perfis/Arames/Laminados/Tubos e Conexões ,1% Mercado Interno ,3% Mercado Externo ,4% Toll 9 9 1,3% Total Cobre ,4% ¹ Volume de vendas líquido das eliminações intraoperacionais. 2 Volume de vendas de Co-Produtos no 1T14, 2T14 e 3T13 foram ajustados de modo a refletir inclusão de todos os Co-Produtos (Ácido Sulfúrico, Lama Anódica, Escória Granulada, Oleum, e Revert) O volume de vendas de Cobre Primário cresceu 43,6% e alcançou 22 mil t, devido a maior disponibilidade industrial, que permitiu maior produção, e também pela execução do plano de redução de estoques de produtos acabados. As exportações tiveram papel importante na implementação dessa estratégia, uma vez que o mercado brasileiro segue com baixo nível de atividade. O volume de vendas de Produtos de Cobre também cresceu, 2,1%, e alcançou 48 mil t. O desempenho deve-se principalmente a maiores vendas de Tubos e ao crescimento das operações de Toll de Vergalhões, que superaram as perdas de vendas em Fios pela retração de mercado, principalmente nos segmentos de construção civil, automotivo e distribuição de energia. 11

12 Os Co-Produtos apresentaram crescimento de 9,6% no volume de vendas e alcançaram 283 mil t, devido ao desempenho de vendas de Ácido Sulfúrico (+0,3%), Lama Anódica (+24,9%), Revert, que é um co-produto rico em cobre que não apresentou venda no 2T14 e Escória (+19,1%). Volume de Vendas por Mercado Das vendas totais da Companhia, o Mercado Interno (MI) absorveu 69,3%, 49 mil t, incluindo Toll, e 30,7%, ou 22 mil t, foram destinadas à exportação (Mercado Externo ou ME). A variação observada nos volumes e participação do ME é atribuída à: (i) estratégia da Companhia de exportar excedentes de produção de catodo não absorvidos pelo MI; (ii) venda de Lama Anódica, item que é sempre exportado e que no 3T14 teve volume acima do histórico; e (iii) exportação de excedentes de estoques de Revert. Cotação do Cobre e do Dólar Os negócios da Companhia são precificados de acordo com a cotação do Cobre na London Metal Exchange (LME) e também pelo dólar americano. A cotação de fechamento da LME no 3T14 apresentou queda com relação ao fechamento do 2T14 ainda que a média da cotação do cobre na LME durante o 3T14 foi 3,0% superior ao trimestre passado e alcançou USD 6.992/tonelada. No período do 3T14, o USD médio foi de BRL 2,2654/USD, 1,6% superior ao valor médio no 2T14 de BRL 2,2296/USD. 12

13 Receita Líquida em R$ milhões 3T14 2T14 Var. % 3T14/2T14 1T14 3T13 9M14 Receita Líquida ,6% Cobre Primário ,7% Mercado Interno ,8% Mercado Externo ,3% Toll Produtos de Cobre ,7% Vergalhão / Fio Trefilado / outros Produtos de Cobre ,4% Mercado Interno ,9% Mercado Externo ,5% Toll ,8% Barras/Perfis/Arames/Laminados/Tubos e Conexões ,6% Mercado Interno ,7% Mercado Externo ,1% Toll ,8% Co-Produtos ,0% A Receita Líquida Total do 3T14 totalizou R$1.238 milhões, 13,6% superior à Receita verificada no 2T14, devido ao crescimento das exportações de Cobre Primário e Co-Produtos. A Receita Líquida de Cobre Primário cresceu 49,7% e alcançou R$378 milhões no 3T14, sendo principalmente função do crescimento das exportações de catodos e lama anódica. A Receita do Mercado Interno representou 42,9% do total, percentual abaixo dos níveis históricos, refletindo a deterioração da demanda brasileira no período. No Mercado Externo, a Receita Líquida de Cobre Primário foi R$216 milhões e representou 57,1% do total, acima dos níveis históricos, decorrente de excedentes de produção disponíveis para venda e o momento da economia brasileira. Embora não estratégicas, as exportações realizadas no 3T14 demonstram a habilidade da Companhia em escoar para o ME os excedentes de produção à demanda do mercado brasileiro. A Receita Líquida de Produtos de Cobre alcançou R$688 milhões, com retração de 10,7%, quando comparado ao 2t14. Esse resultado decorre do crescimento de 31,6%, equivalente a R$56 milhões, da Receita Líquida de Barras, Perfis, Arames, Laminados, Tubos e Conexões que não foi suficiente para neutralizar a queda de 23,4% das vendas de Vergalhões e Fios, que representa R$139 milhões. A Receita de exportação cresceu 15,1%, representada por mais R$20 milhões, sendo R$9 milhões em Vergalhões, Fios Trefilados e outros produtos de cobre e R$11 milhões em Barras, Perfis, Arames, Laminados, Tubos e Conexões, contrariando a situação do mercado brasileiro, que apresentou redução de 17,5%, ou R$106 milhões. A modalidade Toll, essencialmente dedicada ao mercado brasileiro, apresentou crescimento de 6,1% ou R$4 milhões. A Receita Líquida dos Co-Produtos cresceu 157,0% no 3T14 sobre o 2T14, alcançando R$172 milhões e decorre de vendas maiores de Ácido Sulfúrico (R$4 milhões, +16,4%) e Escória (R$0,2 milhões, +12,7%) no mercado brasileiro e exportações de Lama Anódica (R$23 milhões, +58,9%) e Revert (R$21 milhões, não houve venda de Revert no 2T14). 13

14 Custo dos Produtos Vendidos (CPV) O Custo dos Produtos Vendidos (CPV), que engloba o Custo do Metal, o Custo de Transformação, e custos oriundos da movimentação dos Estoques totalizou R$1.133 milhões, 12,2% superior ao 2T14, principalmente em razão do maior volume de vendas (+12,4%). O Custo de Produção por Tonelada vendida totalizou R$16.022, praticamente estável em relação ao 2T14. O Custo do Metal em Reais cresceu 13,1%, totalizando R$992 milhões, impactado pelo crescimento dos Volumes de produtos vendidos (+12.4%). O Custo do Metal por tonelada, neste trimestre, foi de R$14.031, representando um aumento de 0,6% quando comparado ao 2T14. em R$ milhões 3T14 2T14 Var. % 3T14/2T14 1T14 3T13 9M14 CPV ,2% Custo do Metal ,1% Custo de Transformação ,6% Custos alocados no Estoque ,1% CPV/t 16,022 16,045-0,1% 15,917 16,224 15,995 Custo do Metal/t 14,031 13,944 0,6% 13,918 14,332 13,967 Custo de Transformação/t 1,807 1,999-9,6% 2,072 1,877 1,954 Custo de Transformação 14

15 Lucro Bruto e Margem Bruta O Lucro Bruto da Companhia cresceu 30,7% e alcançou o montante de R$105 milhões. A Margem Bruta também cresceu e alcançou 8,5% contra 7,4% no 2T14. O Lucro Bruto apresentado no acumulado 9M14 inclui a reclassificação de resultados que no 1T14 e 2T14 haviam sido classificados no Resultado Financeiro como Hedge de Metais, +R$23 milhões e +R$25 milhões, respectivamente. Esta reclassificação está relacionada com o aprimoramento da adoção da Contabilidade de Hedge pela Companhia. 15

16 Despesas Operacionais em R$ milhões 3T14 2T14 Var. % 3T14/2T14 1T14 3T13 9M14 Despesas Operacionais ,2% Despesas com Vendas 7 7 7,6% Despesas Gerais e Administrativas ,1% Outras Receitas e Despesas Operacionais ,1% As Despesas Operacionais totais do 3T14 totalizaram R$41 milhões, redução de 9,2% na comparação com o 2T14. As Despesas com Vendas, totalizaram R$7 milhões, crescimento de 7,6%, principalmente em razão de maiores serviços de terceiros relacionados à expedição e despesas de pessoal. As Despesas Gerais e Administrativas caíram 55,1% e representaram R$12 milhões. A principal razão para essa queda foi a reclassificação de despesas Gerais e Administrativas para a rubrica de Outras Receitas e Despesas Operacionais no montante de R$12 milhões. As despesas reclassificadas são de natureza não-recorrente. Sem o citado ajuste, as Despesas Gerais e Administrativas seriam de R$24 milhões, redução de 9,6% sobre o 2T14. Essa variação decorre principalmente da redução de despesas com serviços de terceiros, viagens e pessoal. Outras Despesas Operacionais Líquidas atingiram R$22 milhões, aumento de 85,1% em relação ao 2T14, reflexo da reclassificação de Despesas Gerais e Administrativas, no montante de R$12 milhões. Isolado esse efeito, a variação seria de redução de R$2 milhões, queda de 16,7%. A tabela a seguir apresenta os eventos não recorrentes reconhecidos no 3T14: em R$ milhões 3T14 2T14 Var. % 3T14/2T14 1T14 3T13 9M14 Outras Receitas e Despesas Operacionais ,1% Encerramento parcial Capuava ,8% Baixa contábil de ativos "Projeto Polônia"* ,0% Provisões e Ganhos (Perdas) em processos diversos* ,8% Outros não-recorrentes ,6% Total não-recorrentes ,1% Outros recorrentes ,0% *Sem impacto no Caixa da Companhia no período As Despesas Operacionais totais do 3T14 excluindo eventos não recorrentes caíram 31,1% na comparação com o 2T14. No acumulado do ano (9M14), as Despesas Operacionais excluindo eventos não recorrentes apresentaram redução de 12,1% na comparação com o mesmo período do ano anterior. 16

17 Resultado Financeiro em R$ milhões 3T14 2T14 Var. % 3T14/2T14 1T14 3T13 9M14 Receita Financeira ,4% Despesa Financeira ,3% Variação Cambial Outras Receitas/Despesas Financeiras Subtotal (i) Hedge Metais ,6% Hedge de Fluxo de Caixa (Receitas e Dividas) ,2% Total Return Swap ,7% Subtotal (ii) ,8% Resultado Financeiro Líquido (i+ii) ,1% Receita Financeira, Despesa Financeira, Variação Cambial e Outras Receitas e Despesas Financeiras A Receita Financeira cresceu 4,4%, decorrente da remuneração recebida sobre a maior posição de caixa da Companhia no período. A Despesa Financeira permaneceu estável no período, em linha com a dívida bruta. A Variação Cambial, decorrente da correção de contas a receber e a pagar, além de financiamentos, foi positiva em R$47 milhões no 3T14, em comparação a R$10 milhões negativa no 2T14, devido principalmente à liquidação de contratos de dívida em moeda estrangeira. A linha Outras Receitas e Despesas Financeiras totalizou R$43 milhões. Esse resultado é decorrência do reconhecimento contábil de juros e atualização monetária sobre processos judiciais ganhos e ativos recuperados pela Companhia no trimestre. Hedge de Metais O resultado de Hedge de Metais apresentado para o 3T14, no montante positivo de R$34 milhões, decorre principalmente da diferença entre a marcação a mercado dos preços futuros das posições vendidas em bolsa e o valor justo dos estoques ajustados ao preço médio do metal do mês corrente. A Administração destaca que esses valores representam o efeito da marcação a mercado dos derivativos usados para o Hedge de Metais e cuja realização econômica poderá ocorrer no futuro. Hedge de Câmbio A Companhia utiliza-se de contratos de Non-Deliverable Forwards (NDFs) para adequar a exposição cambial à política de gestão de riscos. As NDFs que foram liquidadas no 3T14 contribuíram como receita de Hedge no valor de R$4 milhões. A conta de Ajuste de Valor Patrimonial no Patrimônio Líquido apresentou variação de R$340 milhões no trimestre e evidencia a variação do Real frente ao Dólar Americano no 3T14, especialmente no mês de Setembro de No encerramento do 3T14, a conta de Ajuste de Valor Patrimonial apresentava saldo negativo de R$216 milhões, resultado da marcação a mercado das posições de Hedge cambial adotadas pela Companhia. Total Return Swap Em decorrência da variação do preço da ação PMAM3 e do CDI durante o 3T14, a marcação a mercado do programa Total Return Swap, contratado em Novembro 2012, foi negativa em R$12 milhões. 17

18 Reconciliação do EBITDA e EBITDA Ajustado em R$ milhões 3T14 2T14 Var. % 3T14/2T14 1T14 3T13 9M14 Lucro Líquido ,5% (+) Impostos ,6% (+) Resultado Financeiro ,1% EBIT ,2% (+)Depreciações e Amortizações ,6% EBITDA ,0% (+)Outras Receitas/Despesas Não Recorrentes ,1% Encerramento parcial Capuava ,8% Baixa contábil de ativos "Projeto Polônia"* ,0% Ganhos (Perdas) em processos diversos* ,8% Outros ,6% EBITDA Ajustado ,5% Margem EBITDA Ajustado 8,8% 6,7% - 5,2% 10,5% 7,0% *Sem impacto no Caixa da Companhia no período O EBITDA da Companhia no 3T14 foi ajustado para melhor demonstrar o resultado do período, isolando efeitos de despesas e receitas operacionais não-recorrentes ocorridos no período, destacadamente (i) ganhos e perdas em processos diversos (R$11 milhões), (ii) baixa contábil de ativos do Projeto Polônia (R$3 milhões) e (iii) despesas relacionadas a continuidade do encerramento da planta em Capuava (R$3 milhões). Durante o 3T14 houve a recuperação de valores importantes relacionados a processos judiciais, com impacto positivo tanto em Outras Receitas e Despesas não-recorrentes (R$13 milhões) quanto no Resultado Financeiro (R$54 milhões). Assim, o EBITDA Ajustado cresceu 50,5% e alcançou R$109 milhões no 3T14. A margem EBITDA Ajustada aumentou 2,1 pontos percentuais em comparação ao 2T14, atingindo 8,8%. 18

19 Resultado Líquido em R$ milhões 3T14 2T14 Var. % 3T14/2T14 1T14 3T13 9M14 Resultado Antes do IR e CSLL Impostos Lucro Líquido(Prejuízo) Margem Líquida (%) 10,6% -6,6% - -1,3% -2,7% 1,3% A Paranapanema apresentou Lucro Líquido de R$131 milhões no 3T14, em comparação ao prejuízo de R$72 milhões no 2T14, alcançando o lucro acumulado do exercício de 2014 de R$44 milhões, revertendo assim o prejuízo acumulado até o 2T14. A Margem Líquida foi 10,6%, em comparação a -6,6% no 2T14. 19

20 Comentários às principais contas do Balanço Social Consolidado Posição de Caixa e Equivalentes de Caixa A Companhia encerrou o 3T14 com boa posição de liquidez, refletida pela posição de Caixa e Equivalentes de Caixa em R$988 milhões, representada por R$74 milhões de Caixa e por R$915 milhões em Aplicações Financeiras, sendo 92% de curto prazo e 8% de longo prazo. Durante o 3T14 houve crescimento de R$329 milhões na posição de Caixa e Equivalentes de Caixa. Essa variação decorre de ações voltadas para redução dos volumes de estoques, em R$109 milhões, monetização de Impostos a Recuperar, em R$13 milhões, e a obtenção de fontes de capital junto a Fornecedores, principalmente nacionais. Capital de Giro Operacional Contas a Receber No 3T14 o saldo de Contas a Receber totalizou R$394 milhões, R$120 milhões maior que no 2T14 devido a maiores volumes de exportação registrados no 3T14. Estoques No 3T14 os saldos em Estoques da Companhia totalizaram R$1.386 milhões, redução de 7,3%, ou R$109 milhões. Os Estoques físicos ao fim do período totalizaram 96 mil t de matéria prima, produtos em processo e produto acabado, redução de 15 mil t, em linha com os objetivos da Administração de reduzir o montante de capital investido. Estamos prosseguindo com o processo de redução de estoques, e estimamos ter oportunidades adicionais para melhoria dos volumes de estoques que poderiam representar reduções adicionais de 10% do saldo atual. Impostos a Recuperar No 3T14 a linha Impostos a Recuperar totalizou R$349 milhões, redução de R$13 milhões em comparação ao 2T14. A monetização dos saldos aplicados em Impostos a Recuperar é objetivo da Administração como forma de gerar caixa e reduzir o volume de capital aplicado em ativos. 20

21 Fornecedores A conta Fornecedores totalizou R$1.744 milhões, aumento de R$283 milhões com relação ao 2T14. Esse aumento deveu-se a fontes de financiamento oferecidas por fornecedores, locais e internacionais. Ativo Permanente + Capex O Ativo Permanente permaneceu estável em R$1.341 milhões no 3T14. A depreciação no 3T14 totalizou R$29 milhões, enquanto as adições ao Ativo Permanente somaram R$21 milhões e foram alocadas especialmente em projetos relacionados à manutenção da estrutura atual, ganhos de produtividade e atualização tecnológica. Como parte das iniciativas do PMA-2018, revimos a necessidade do orçamento de capital para o exercício de 2014 para R$103 milhões, redução de 48,4% com relação ao montante inicialmente previsto de R$194 milhões. Endividamento e Estrutura da Dívida em R$ milhões 3T14 2T14 Var. % 3T14/2T14 1T14 3T13 9M14 Empréstimos e Financiamentos ,9% Curto Prazo ,9% Longo Prazo ,2% (-)Disponibilidades ,9% Caixa e Equivalentes de caixa ,4% Aplicações Financeiras ,2% Dívida Líquida ,2% EBITDA Ajustado (LTM) ,8% Dívida Líquida/EBITDA Ajustado 0,8 1,5-1,6 2,7 0,8 Ao fim do trimestre, o Endividamento Financeiro Consolidado de curto e longo prazo totalizou R$1.246 milhões, aumento de R$80 milhões ou 6,9% em relação 2T14. A Dívida Líquida somou R$257 milhões, redução de R$249 milhões ou 49,2% em comparação ao 2T14. O indicador Dívida Financeira Líquida/EBITDA Ajustado, utilizado para o covenant da Companhia (índice de 3,5x), ficou em 0,8x e demonstra o aprimoramento do EBITDA Ajustado e da posição de caixa. 21

22 Estrutura de Capital 22

23 Anexo I Demonstração de Resultados do Trimestre (R$ milhões) 3T14 2T14 1T14 3T13 9M14 9M13 Receita Líquida (R$ milhões) Mercado Interno Mercado Externo Toll CPV (R$ milhões) Lucro Bruto (R$ milhões) Margem Bruta (%) 8,5% 7,4% 6,9% 11,1% 7,6% 7,6% Despesas Operacionais (R$ milhões) Resultado Operacional (R$ milhões) EBIT Resultado Financeiro (R$ milhões) Resultado Líquido (R$ milhões) Margem Líquida (%) 10,6% -6,6% -1,3% -2,7% 1,3% 0,3% EBITDA Ajustado (R$ milhões) Margem EBITDA Ajustado (%) 8,8% 6,7% 5,2% 10,5% 7,0% 6,6% 23

24 Anexo II Balanço Social do Encerramento do Trimestre Ativo (R$ milhões) 3T14 2T14 1T14 3T13 Ativo Circulante Caixa e Equivalentes Aplicações Financeiras Contas a receber Estoques Tributos a Recuperar Despesas Antecipadas Outros Ativos Circulantes Ativo Não Circulante Aplicações Financeiras de Longo Prazo Tributos a Recuperar Contas a Receber Tributos Diferidos Outros Ativos não Circulantes Investimentos Imobilizado Intangível Total do Ativo Passivo (R$ milhões) 3T14 2T14 1T14 3T13 Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Fornecedores Obrigações Fiscais Empréstimos e Financiamentos Outras Obrigações Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Outras Obrigações Provisões Patrimônio Líquido Capital Social Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Reservas de Lucros Lucros/Prejuízos Acumulados Ajuste de Avaliação Patrimonial Total do Passivo

25 Anexo III Demonstração do Fluxo de Caixa (R$ milhões) 3T14 2T14 1T14 3T13 Caixa Líquido das Atividades Operacionais Resultado antes dos impostos Valor residual de ativo permanente baixado Depreciação, amortização e exaustão Provisões Equivalência Patrimonial Encargos financeiros de longo prazo AVP - clientes e fornededores Ajuste de Avaliação Patrimonial Variação nos Ativos e Passivos Contas a receber de clientes Estoques Impostos e contribuições a recuperar Despesas antecipadas Depósitos para demandas judiciais Instrumentos financeiros derivativos ativos Bens destinados a venda Outros ativos circulantes e não circulantes Fornecedores Imposto de Renda e Contribuição Social corrente Impostos a recolher Adições e baixas para demandas judiciais Salários e encargos sociais Ajuste de Avaliação Patrimonial Instrumentos financeiros derivativos passivos Outros passivos Caixa Líquido das Atividades de Investimento Aplicações Financeiras Aplicações em imobilizado e intangívies Caixa Líquido das Atividades de Financiamento Ingressos (pagamentos) de empréstimos e financiamentos Dividendos Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes

26 Sobre a Paranapanema Perfil da Companhia e Descrição dos Negócios A Paranapanema é uma das mais importantes empresas brasileiras de classe internacional na área de metais não ferrosos, operando na fundição e refino de cobre primário e semimanufaturados de cobre e suas ligas. As atividades estão distribuídas em quatro unidades industriais, localizadas em Dias D Ávila (BA), Utinga e Capuava (Santo André SP) e Serra (ES). Atualmente é o maior produtor brasileiro de cobre, exercendo liderança absoluta com mais de 50% das vendas de Cobre Primário no mercado nacional, sendo também o maior fornecedor de vergalhão de cobre do Brasil e com presença crescente no mercado de tubos e conexões. Ações em Circulação Quantidade de ações em circulação: Quantidade de ações em Tesouraria: Quantidade total de ações: Principais Acionistas data-base 30/09/

27 27 Conceitos e Definições Insumos Os principais insumos utilizados no processo produtivo da Companhia são o Concentrado de Cobre e a Sucata de Cobre. O Concentrado de Cobre é comprado, principalmente no mercado internacional, tendo o Chile como principal fornecedor. O preço de compra do Concentrado de Cobre é determinado pela cotação internacional dos metais contidos (além do cobre, ouro, prata, níquel, zinco, chumbo e outros metais nobres podem ser encontrados no Concentrado de Cobre), subtraído do TC/RC, do inglês Treatment Charge (TC) / Refining Charge (RC). O TC/RC é a retribuição obtida pelo transformador para a transformação e refino do cobre mineral em cobre metálico e é negociado entre fornecedores e empresas que o transformam e refinam (smelters), assim como a Paranapanema. O preço de compra do Concentrado de Cobre pode sofrer variações em função das características específicas do Concentrado de Cobre ofertado, que varia de mina a mina, bem como dos metais nobres contidos podem haver ajustes ao preço do Concentrado de Cobre. A Sucata de Cobre consiste de cobre reciclado adquirido no mercado local e internacional, e é utilizada como componente do mix de matéria-prima para produção de Catodo. Historicamente, o mix de matérias-primas é de 75% Cobre Concentrado e 25% Sucata de Cobre. Produção A partir do Concentrado de Cobre e Sucata de Cobre, a Paranapanema produz Cobre Primário, Produtos de Cobre e Co-Produtos. Além disso, a Companhia realiza operações de Transformação (Toll) de sucata de cobre recebida de clientes em Produtos de Cobre. Cobre Primário, também conhecido como Catodo de Cobre, é a commodity de cobre em sua forma metálica. O processo produtivo consiste na transformação de Concentrado de Cobre em cobre metálico. Produtos de Cobre são, por exemplo, tubos, conexões, vergalhões, fios, barras, arames, laminados cuja principal matéria prima são Catodos e ligas de cobre com outros metais não ferrosos como estanho, chumbo e zinco. Além do custo do cobre, os Produtos de Cobre demandam outros custos para que sejam transformados em Produtos de Cobre, como, por exemplo, mão-de-obra, energia, etc. Os Co-Produtos resultam do processo de transformação de Concentrado de Cobre em Catodos. Os principais Co- Produtos são o Ácido Sulfúrico e a Lama Anódica (material rico em metais preciosos tais como o Ouro e a Prata), além de Escória Granulada, Oleum e Revert. Toll são operações por meio das quais a Companhia recebe de seus clientes sucata de cobre e a transforma em Produtos de Cobre. Os custos de transformação incorridos são similares aos dos Produtos de Cobre obtidos a partir de Cobre Primário. Formação de Preço A Receita Líquida da Paranapanema é formada pelos volumes de vendas e preços cobrados pelo Cobre Primário, Produtos de Cobre, Toll e Co-Produtos. Cobre Primário, ou Catodo de Cobre, tem o preço de venda definido pela cotação praticada pela London Metal Exchange (LME), convertida para Reais (BRL) pela cotação do dólar vigente a época do fechamento da venda, somado o Prêmio do Catodo, remuneração cobrada pela Companhia para transformar o Cobre Minério em Cobre Primário. O preço de venda dos Produtos de Cobre é composto pela proporção de cobre, estanho, chumbo e zinco contidos no produto (em linha com o praticado para o Cobre Primário, ou seja, LME), somado o Prêmio dos Produtos de Cobre, remuneração cobrada pela Companhia para transformar o Cobre Primário em produtos de maior valor

28 agregado. Assim como ocorre no Cobre Primário, a receita de venda de Produtos de Cobre também é impactada pela cotação do dólar, ainda que a venda seja feita no Brasil. Os preços dos Co-Produtos estão cotados em dólar. O Ácido Sulfúrico tem seu preço baseado na cotação na Fertilizer Market Bulletin (FMB) mais prêmios ou descontos, enquanto a Lama Anódica tem o preço definido em decorrência dos metais preciosos contidos segundo bolsas internacionais. O preço médio por tonelada das operações de Toll é materialmente inferior às vendas integrais, pois não inclui nem o faturamento nem custo do metal recebido do cliente para ser transformado. O Prêmio cobrado nas operações de Toll sofre ajustes constantes em função da cotação do dólar, porém as operações desta natureza normalmente são precificadas em Reais. 28 Estoques Os Estoques da Paranapanema são formados essencialmente por commodities como Cobre, Ouro, Prata, Zinco, Estanho e Chumbo. Por se tratar de commodities, os Estoques da Companhia apresentam alta liquidez e valores de realização que são balizados por mercados muito líquidos. A Administração dedica especial atenção à adequação dos níveis de estoques da Companhia às necessidades operacionais e desde o 4T13 mantem programa de gestão e monitoramento dos volumes de estoques, denominado Stock Short, com vistas a manter níveis mais eficientes e integração das operações envolvidas com o uso dos estoques, suprimentos, logística, industrial e comercial. EBITDA Ajustado Para cálculo do EBITDA a Companhia realiza ajustes dos itens chamados não recorrentes, isolando do resultado valores que não estão relacionados às expectativas da gestão de que venham a ocorrer no futuro nas mesmas dimensões que as apresentadas nos respectivos períodos. Hedge e Contabilidade de Hedge A Companhia segue política de gestão de riscos de mercado, aprovada pelo Conselho de Administração, para prevenir os impactos econômicos inesperados de variações de preços de commodities metálicas, taxas de câmbio e de juros na lucratividade e no fluxo de caixa. A Paranapanema adota diversas estratégias de hedge como forma de neutralizar eventuais (i) descasamentos entre os preços de venda e de compra dos metais contidos nos produtos e matérias primas, (ii) impactos das variações de taxas de câmbio sobre o valor de ativos e passivos e sobre o valor futuro de receitas e custos, e (iii) exposição ao risco de taxa de juros, dada pelo valor anual de pagamento de juros flutuantes inclusos em contratos financeiros. O uso de derivativos é limitado exclusivamente às atividades de hedge com a aplicação de contabilidade de hedge quando necessário. As aplicações de Contabilidade de Hedge serão definidas pelas normas CPC 38 e 39, que deverão prever, no mínimo, o seguinte: (a) Para o risco cambial, tanto financeiro como operacional, poderá realizar o hedge do valor justo ou fluxo de caixa com derivativos ou instrumentos financeiros; (b) Para o risco de commodities poderá realizar o hedge de valor justo ou fluxo de caixa com derivativos e/ou derivativos embutidos e (c) Para o risco de taxas de juros poderá realizar o hedge de fluxo de caixa com derivativos. A leitura e interpretação de demonstrações financeiras com aplicação de Contabilidade de Hedge diferem daquelas que não adotam a contabilidade de hedge e reconhecem todas as variações dos derivativos e instrumentos financeiros no resultado financeiro. Com a adoção da Contabilidade de Hedge de fluxo de caixa surge a necessidade de análise da conta Ajuste de Valor Patrimonial, apresentada no Patrimônio Líquido. Essa conta é utilizada para registrar os ganhos e as perdas futuras das receitas e despesas de hedge até o momento em que efetivamente ocorrem, quando então são reconhecidas no resultado do respectivo período de realização.

29 Com a finalidade de alocar os efeitos do hedge econômico no lucro bruto, a Paranapanema passou a adotar a Contabilidade de Hedge de valor justo do estoque de metais (cobre, zinco, chumbo, e estanho) e metais preciosos (ouro e prata). A Administração poderá implementar novas estratégias de hedge ou alterar as atuais, buscando, na medida do possível, implementá-las em paralelo a Contabilidade de Hedge quando necessário. Hedge de Metais A Companhia busca neutralizar a variação dos preços dos metais no resultado através de programa de hedge de valor justo dos estoques cobertos com contratos derivativos em bolsa, derivativos embutidos em contratos de compra de Concentrado de Cobre, e compensação de posições ativas (long) e passivas (short). O ciclo industrial dos smelters faz com que a Paranapanema carregue uma posição física de estoques de metais e utiliza-se de instrumentos de hedge para protegê-la, aproximando o valor do custo metal ao valor do preço metal no momento da venda. Para efeito do hedge, os estoques de metais representam ponta ativa ou long. O processo de compra de Concentrado de Cobre faz com que o valor da transação de compra para a Paranapanema seja desconhecido no momento da compra, prática usual do mercado de metais. Os valores são definidos segundo parâmetros da cotação da LME nos meses que seguem o fechamento da operação de compra. Esse período é conhecido como Período de Cotação (em inglês, Quotational Period, ou QP ). Essa situação, peculiar ao mercado de metais, cria uma ponta passiva, ou short, para a Companhia até que o QP seja definido. Em decorrência dos valores usualmente envolvidos entre a ponta ativa e a ponta passiva (long x short) das transações financeiras, a Companhia apresenta posição long (comprou mais do que vendeu). Para neutralizar essa posição, são contratadas transações de venda de derivativos, que criam um adicional de short até o montante que neutraliza a posição da Companhia. Esse procedimento está em linha com a política de gestão de riscos da Companhia. Hedge de Câmbio A Companhia busca proteger permanentemente de 70% a 100% da exposição líquida cambial do fluxo de caixa projetado para 6 a 12 meses através de contratação de derivativos em bolsa, e compensação de receitas e passivos atrelados ao dólar americano ( USD ). A Companhia mantém passivos atrelados ao USD (ponta passiva ou short), principalmente com fornecedores e com empréstimos. Por outro lado, e por natureza dos negócios de cobre, as receitas futuras da Companhia também são atreladas ao USD (ponta ativa ou long). A posição líquida percebida pela Companhia é, via de regra, mais long que short. Para neutralizar essa situação, a Companhia vende NDFs (Non Deliverable Forward) de USD, reduzindo assim sua exposição ao dólar. Esse procedimento está em linha com a política de gestão de riscos da Companhia. Os efeitos de resultado do hedge de câmbio são percebidos em três contas nas Demonstrações Financeiras da Companhia, no Resultado Financeiro, para transações liquidadas durante o período de referência da Demonstração Financeira, na conta de Ajuste de Valor Patrimonial, dentro do Patrimônio Líquido, onde ganhos e perdas das variações cambiais sobre as receitas e desembolsos futuros aguardam a transferência para o Resultado Operacional até que sejam realizadas. Total Return Swap A Companhia firmou contrato de troca de fluxos com o Deutsche Bank (DB) em Novembro de 2012 através do qual o DB ficou ativo ou long no CDI e passivo ou short no valor da ação da Paranapanema, PMAM3. A ponta da Companhia é inversa a do DB. 29

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