Apresentação de Resultados 3T15

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1 Apresentação de Resultados 3T15 1

2 Considerações Iniciais Esta apresentação pode conter certas declarações e informações referentes à Paranapanema S.A. (a Companhia ) que refletem as visões atuais e/ou expectativas da Companhia e de sua gestão com relação ao seu desempenho, seus negócios e eventos futuros, os quais envolvem riscos, incertezas e suposições. Estas declarações incluem, sem limitação, expressões como acreditar, estimar, predizer, prever, indicar ou implicar, bem como outras palavras e/ou termos de significados semelhantes. Advertimos que vários fatores importantes podem causar resultados materialmente diferentes dos planos, objetivos, expectativas, estimativas e intenções contidas nesta apresentação. Desta forma, esta apresentação não deve ser usada como parâmetro para qualquer orientação ou tomada de decisão de investimento. Em nenhum caso, a Companhia, seus administradores, agentes e empregados serão responsáveis perante quaisquer terceiros (incluindo investidores) pela exatidão e abrangência desta apresentação ou por qualquer investimento, decisão de negócio ou outras ações tomadas com base nas informações e declarações contidas aqui e/ou por quaisquer danos consequentes. O conteúdo desta apresentação constitui informação de propriedade exclusiva da Companhia e não pode ser reproduzido ou divulgado, no todo ou em parte, sem seu consentimento prévio por escrito. Estas informações estão sujeitas a alterações e a Companhia não se obriga em atualizá-las ou em comunicá-las. 2

3 Destaques do 3T15 Sólido resultado operacional, oriundo do crescimento de produção e vendas e de desvalorização cambial Crescimento de 61% no Volume de Vendas de Cobre Primário, comparado ao 3T14 Novo recorde histórico de TC/RC: acima de US$600/ton de cobre contido Margem EBITDA Ajustada de 10,4%, vs. 8,8% no 3T14 Lucro Líquido de R$186,4 milhões, crescimento de 42% vs. 3T14 Saldo de R$116,4 milhões de Lucros Acumulados Encerramento da operação de Total Return Swap, com valorização de 26% na cotação das ações no prazo de 2 meses 3

4 Impactos Macroeconômicos Mudança de patamar doméstico e externo Cobre, Ouro e Prata (US$/t e US$/oz) Real x Dólar (fim de período) (R$/US$) Cobre Ouro Prata ,27 2,21 2,45 2,66 3,20 3,10 3,95 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 PIB China (%) Inflação e PIB Brasil* (%) 7,3 7,4 7,2 7,2 6,15 6,52 6,75 6,41 8,13 8,89 9,49 7,0 7,0 6,9 Inflação PIB (LTM) 2,71 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15-0,56-0,25-1,2-1,56-2,60 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 Fonte = Bloomberg *PIB Brasil 3T15 ainda não divulgado 4

5 Impactos Comerciais Vendas MI e ME Apesar da grande volatilidade na economia brasileira e da desaceleração da economia chinesa, a PMA entregou um trimestre com volumes e resultados em forte crescimento +9% 70,8 65,4 +18% 77,3 21,7 28,0 43,9 49,1 37,4 33,4 3T14 2T15 3T15 (k ton) Mercado Interno Mercado Externo Mercado Interno: Ajuste dos volumes à demanda e capacidade financeira dos clientes (redução do risco de crédito) Mercado Externo: Aumento das vendas alcançando 61% do total de receitas oriundas de ME Crescimento de 143% nas vendas de cátodos Crescimento de Receita Líquida por reflexo do maior volume de vendas e maior cotação do cobre em Reais 5

6 Estratégia Comercial Foco na inteligência de mercado Gestão comercial apurada, usando a Matriz de Prêmios (diferentes margens entre produtos e destinos), maximizou o resultado da flexibilidade industrial 3T14 2T15 3T15 80% 88% 91% 69% 61% 68% 63% 68% 39% 31% 32% 37% 32% 48% 52% 20% 12% 9% MI ME MI ME MI ME MI ME MI ME MI ME MI ME MI ME MI ME Cobre Primário 36% Produtos de Cobre 54% Co-produtos 10% Cobre Primário 30% Produtos de Cobre 57% Co-produtos 13% Cobre Primário 46% Produtos de Cobre 46% Co-produtos 8% Mercado Doméstico Mercado Externo 6

7 Demonstração de Resultados Resultados robustos [mil BRL] 3T14 3T15 Var. % 2T15 Var. % Receita Líquida % % Mercado Interno (MI) % % Mercado Externo (ME) % % Toll (MI) % % Custo dos Produtos Vendidos ( ) ( ) 20% ( ) 17% Lucro Bruto % % % sobre Receitas 8,5% 11,9% 3,4 p.p. 0,4% 11,5 p.p. Despesas com Vendas (7.201) (11.010) 53% (8.003) 38% Despesas Gerais e Administrativas (5.149) (18.523) 260% (23.624) -22% Honorários da Administração (1.562) (1.852) 19% (1.661) 11% Participação dos Empregados (5.316) (13.761) 159% (2.412) 471% Outras Operacionais, líquidas (21.931) (36.231) 65% (6.172) 487% Resultado Operacional % (36.660) -377% % sobre Receitas 5,2% 6,6% 1,4 p.p. -3,1% 9,7 p.p. Resultado Financeiro % (96.928) -256% Receitas Financeiras % % Despesas Financeiras ( ) ( ) 415% ( ) 217% Impostos (45.210) (66.567) 47% % IR e CSLL - Corrente 327 (5.570) -1803% % IR e CSLL - Diferido (45.537) (60.997) 34% % Resultado líquido % ( ) -272% % sobre Receitas 10,6% 12,1% 1,5 p.p. -9,3% 21,4 p.p. EBITDA Ajustado % % % sobre Receitas 8,8% 10,4% 1,6 p.p. 0,4% 10,0 p.p. 7

8 Receita Líquida, Lucro Bruto e EBITDA Ajustado Receita Líquida Lucro Bruto & Margem Bruta EBITDA & Margem EBITDA Ajustado % RL +8,5% +0,4% +11,9% % RL +8,8% +0,4% +10,4% +24% +74% +47% +32% 1.537,9 183,1 160, , ,9 105, % 109, % 5,2 4,4 3T14 2T15 3T15 3T14 2T15 3T15 3T14 2T15 3T15 (R$ m) (R$ m) (R$ m) Depreciação do Real em 56% (câmbio médio) Aprimoramento na execução do Programa Cash Flow Hedge e Contabilidade de Hedge Nível recorde de TC/RC Crescimento de 61% no Volume de Vendas de US$/t R$/t Cobre Primário e impacto de câmbio => Crescimento de Receita Líquida => maior EBITDA YTD 8

9 Custo de Transformação Crescimento de 6% YoY* Apesar do maior Volume de Vendas e de maior custo de Energéticos, o Custo de Transformação por tonelada cresceu 6% YoY (abaixo da inflação do período) Breakdown do Custo de Transformação +6% **CT/ton = **CT/ton = Depreciação / Amortização 20% Outras utilidades 9% Outros 3% 3T14 Pessoal 31% Outras utilidades 9% Depreciação / Amortização 16% Outros 4% 3T15 Pessoal 28% Serv. Terceiros 6% Consumo 8% Manutenção (materiais e serviços) 13% Energéticos 10% Serv. Terceiros 6% Consumo 8% Manutenção (materiais e serviços) 16% Energéticos 13% *YoY = Ano contra Ano (3T14 vs. 3T15) **CT/ton = Custo de Transformação/toneladas vendidas (R$/ton) 9

10 Despesas Operacionais Estáveis entre períodos Despesas estáveis YoY* em Reais, nas mesmas bases de comparação, compensando o efeito da inflação (+8%) Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Participação dos Empregados +53% % % % % % T14 3T15 3T14 3T15 3T14 3T15 (R$ mil) Despesas não recorrentes Despesas não recorrentes Despesas não recorrentes (R$ mil) (R$ mil) Efeito das despesas de rescisão de representantes comerciais no montante de R$3,7 milhões Despesas com Vendas teriam apresentado estabilidade, mesmo com inflação e maior Volume de Vendas Crescimento impactado por reclassificação contábil (R$13,9 milhões) no 3T14 Excluindo o efeito da reclassificação, Despesas Gerais e Administrativas teriam tido queda de 1%, mesmo considerando a inflação do período Provisão de cerca de R$9,0 milhões de remuneração variável, integralmente constituída no 3T15 * YoY = Ano contra Ano (3T14 vs. 3T15) 10

11 Lucro Líquido Melhor resultado operacional beneficiando o Lucro Líquido Lucros Acumulados de R$116 milhões, revertendo Prejuízos Acumulados Lucro Líquido Lucros Acumulados % RL +10,6% -9,3% +12,1% -169% +42% % % (72.824) ( ) 3T14 2T15 3T15 ( ) 3T14 2T15 3T15 (R$ mil) (R$ mil) Melhor Resultado Operacional Crescimento de 35% do Resultado Financeiro Líquido Resultado robusto, revertendo Prejuízos Acumulados Acúmulo de R$116,4 milhões de Lucros 11

12 Endividamento e Alavancagem Endividamento Dívida Líquida/ EBITDA LTM (R$ mil e US$ mil) 3,4x 2,5x ,5x 1,5x 1,0x 0,8x 1,6x T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T Impacto da variação cambial no período (87% das linhas de financiamento denominadas em US$) Breakdown da Dívida 2T15 3T15 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 Dívida Bruta (R$) Dívida Líquida (R$) Dívida Líquida (US$) Caixa 35% 65% 44% 56% Endividamento: contratação de novas linhas de financiamento, com foco em alongamento do prazo Dívida Curta Dívida Longa 12

13 Fluxo de Caixa 3T15 Fluxo operacional impactado por maior alocação em giro, em especial Contas a Receber e Instrumentos Financeiros Derivativos 1,3 1,1 0,3 0,4 0,4 0,1 Contas a Receber = R$180,5 milhões Instrumentos Financeiros Derivativos (Líquido)= R$170,1 milhões (R$ m) Posição de Caixa 2T15 LAIR Fluxo Operacional Fluxo de Investimento Fluxo de Financiamentos Posição de Caixa 3T15 Variação de Contas a Receber: crescimento de 61% em exportações, depreciação do câmbio e concentração de vendas no final do trimestre Instrumentos Financeiros Derivativos: resultado da depreciação do câmbio sobre posições de derivativos, tanto os de bolsa como os embutidos nos contratos de compra de matéria prima 13

14 ROIC Retorno sobre Capital Investido PMA vs. Peer Group ROIC PMA superior ao peer group, com crescimento nos últimos 10 trimestres ROIC Peer Group 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 Paranapanema 3,8% 4,9% 8,9% 8,9% 7,9% 8,3% 7,6% 9,9% 12,7% 9,8% 11,9% Aurubis 5,8% -2,9% -4,5% -6,7% -9,1% 2,8% 2,4% 5,2% 9,7% 8,0% Ferbasa 5,1% 4,5% 3,9% 5,1% 6,3% 7,0% 6,1% 4,9% 5,9% 8,2% Magnesita 8,6% 8,9% 8,1% 9,0% 8,0% 7,0% 7,5% 3,5% 4,1% 4,0% CSN -0,5% 5,4% 6,7% 8,4% 10,2% 11,9% 11,2% 8,1% 6,3% 3,9% Usiminas -1,4% -0,8% 0,6% 1,8% 3,0% 3,2% 2,5% 1,8% 0,8% -3,7% Gerdau 4,6% 4,4% 5,0% 5,7% 6,2% 5,9% 5,3% 5,6% 5,1% 4,9% Vale 9,2% 8,9% 10,3% 11,5% 10,9% 10,7% 8,5% 5,7% 4,0% 2,9% Média Peer Group 4,5% 4,0% 4,3% 5,0% 5,1% 6,9% 6,2% 4,9% 5,1% 4,0% Potencial crescimento do ROIC: Resultado operacional (NOPAT): maior disponibilidade industrial (maior diluição de custos fixos) Capital Investido: Gestão de Capital de Giro Programa Cash is King: monetização de ativos não operacionais Nota: Considera últimos 12 meses anteriores à data de medição 14

15 Desenvolvimentos e Ações Aumento da disponibilidade industrial com a conclusão da interligação na Nova Unidade de Ácido Sulfúrico (UAS), que refletirá: maior volume de produção maior diluição de custos fixos Reestruturação do departamento comercial, com desenho de estratégias para cada produto e desenvolvimento de novos clientes e mercados Programa Cash is King em andamento: fortalecimento do caixa da Companhia menor volume de capital alocado Em função das ações anteriores, a Companhia espera um crescimento do ROIC para patamares superiores aos atuais Aprimoramento das políticas de gestão de risco, reduzindo a volatilidade de resultados e facilitando a análise do mesmo Gestão financeira focada no alongamento do perfil do endividamento 15

16 Q&A Q&A 16

17 Relações com Investidores Contatos de RI: / Acesse nosso site para mais informações e download do guia de modelagem 17