Procedimento Operacional N do procedimento: PO 037
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- Martín Quintanilha Ribas
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1 1/ 11 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão anual conforme Norma Regulamentadora 33 Alteração nos envolvidos para análise e aprovação. Demais envolvidos na análise e aprovação Área / Processo Responsável Rubrica Diretoria de Negócios Vicente D arco Gestão de Contratos Ricardo Abreu Service Nivaldo Rossi Engenharia Adriano Rezende Manutenção André Gabriel de Moraes 1. Objetivo Estabelecer procedimento para realizar atividade em espaço confinado, assim como, a determinação dos espaços confinados, as avaliações preliminares de perigos necessárias, o monitoramento e o controle dos possíveis riscos aos colaboradores que estiverem adentrando nestes locais e o gerenciamento dos resíduos gerados, de forma a garantir que sejam executados sob condições controladas e de modo a prevenir lesões, doenças ocupacionais e situações de risco a saúde e integridade física dos colaboradores bem como reduzir e/ou eliminar os impactos ambientais. 2. Abrangência Este procedimento é aplicável as áreas de Gestão de Contratos, Service, Engenharia e Manutenção. 3. Abreviaturas e Definições 3.1 Abreviaturas: APP Análise Preliminar de Perigos CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes EPI s Equipamento de Proteção Individual (dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo colaborador destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho) GST/AIA Gestão de Saúde e Segurança Trabalho e Aspectos e Impactos Ambientais PS Procedimento Sistêmico PET Permissão de Entrada e Trabalho PO
2 2/ 11 SESMT Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho SGI Sistema de Gestão Integrado (NBR ISO 9001:2008, NBR ISSO 14001:2008 e OHSAS 18001:2007). 3.2 Definições: Base técnica: conjunto de normas, artigos, livros, procedimentos de segurança do trabalho, e demais documentos técnicos utilizados para implementação da (PET) permissão de entrada e trabalho (R GI 31) em espaço confinado. Executante: São todos os colaboradores com capacitação apropriada e habilidades especializadas para realizar as atividades necessárias nas áreas ou ambientes de espaço confinado. Competência do Colaborador: Os colaboradores (executante, vigia e supervisor de entrada) designados a realizar atividade em espaço confinado devem receber capacitação especifica. Esta capacitação deve ocorrer a intervalo máximo de 12 meses e contemplar a legislação de segurança e saúde no trabalho, o programa de proteção respiratória, o entendimento do que é área classificada como espaço confinado e operações de salvamento. Espaço Confinado: É qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio. Programa de Capacitação: É a regulamentação planejada para propiciar capacitação aos colaboradores envolvidos nas atividades em espaço confinado. 4. Responsabilidades Cabe ao SGI avaliar este procedimento Operacional (PO) sempre que houver alteração dos riscos ou mudanças no processo ou quando os equipamentos relacionados estiverem causando qualquer interferência à saúde e segurança do colaborador. Cabe a SESMT garantir a manutenção e o cumprimento deste procedimento operacional. Cabe aos colaboradores executarem as atividades, conforme definido neste procedimento operacional. Cabe ao vigia permanecer em tempo integral do lado de fora e junto à entrada do espaço confinado que esta sendo realizada a atividade, mantendo contato permanente com os trabalhadores autorizados que lá estão a fim de: monitorar a entrada/saída destes durante a execução da atividade, mantendo contagem precisa dos mesmos através da cópia da PET de cada trabalhador autorizado que estiver dentro do local e assegurar que todos saiam ao término da atividade.
3 3/ 11 monitorar a atmosfera do local (quando este também for o supervisor e estiver exercendo a função de vigia). salvaguardar a integridade física destes que estão dentro do espaço confinado adotando os procedimentos de emergência (conforme PS 06 Plano de Atendimento á Emergências PAE), acionando a equipe de salvamento (pública ou privada), quando necessário. ordenar o abandono do espaço confinado sempre que reconhecer algum sinal de alarme, perigo, sintoma, queixa, condição proibida, acidente, situação não prevista ou quando não puder desempenhar efetivamente suas atividades, nem ser substituído por outro Vigia. OBS: O vigia não poderá realizar outras atividades que possam comprometer o dever principal que é o de monitorar e proteger os trabalhadores autorizados que estão dentro do espaço confinado. O supervisor de entrada deve desempenhar as seguintes funções: emitir a (PET) R GI 31 antes do início das atividades. executar os testes, monitorar a atmosfera, conferir os equipamentos e os procedimentos contidos na (PET) R GI 31. assegurar que os serviços de emergência e salvamento estejam disponíveis e que os meios para acioná los estejam operantes. cancelar a (PET) R GI 31 quando necessário. encerrar a (PET) R GI 31 após o término dos serviços. determinar o número de colaboradores que irão executar a atividade e quais serão estas atividades. OBS: o supervisor de entrada pode desempenhar a função de Vigia. 5. Requisitos de GST/AIA 5.1 EPI Determinação Cabe ao colaborador, quanto ao EPI: a) Utilizá lo apenas para a finalidade a que se destina; b) Responsabilizar se pela guarda e conservação; c) Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; d) Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
4 4/ EPI s Básicos para este processo a) óculos de segurança, b) protetor auricular, c) botina de segurança. d) capacete com jugular NOTA 1: O equipamento de resgate deve ser instalado nas proximidades do espaço confinado e utilizado por equipe de resgate qualificada. 5.3 Medidas de Controle da GST/AIA NOTA: É proibida a realização de qualquer trabalho em espaços confinados de forma individual ou isolada.
5 5/ 11 Aprovado por: : Diretoria Item Foto Cargo/Atividade Medidas de Controle 1 Supervisor autorizado de entrada, vigia e trabalhador Técnico de d segurança / preencher Analisar Relato diário de Bem Estar Perigo Potencial: Aspecto Significativo: OPERACIONAL: Preenchimento pelos colaboradores do Relato Diário de Bem Estar (R GI 30) ao inicio das suas atividades diárias ADMINISTRATIVA: Análise doss dados pelo técnico t de segurança ou SGI quanto ao preenchimento do Relato diário de Bem Estar e liberação do colaborador para início de sua atividade. Supervisorr de entrada, vigia e autorizado/ Fazer auto checagem necessários previstos no item 5.2. Perigo Potencial: trabalhador dos EPI s Aspectos Ambientais: OPERACIONAL: Auto checagem da vestimenta quanto à utilização atividade dos EPI s necessários n para a O colaborador deve deixar o EPI na área de Gestão de Materiais 2 Descarte utilizados dos EPIs ADMINISTRATIVA : Verificação o pelos gestores, técnico de segurança quanto ao uso u dos EPI s pelos colaboradores do processo e outros que estejam circulando no local. Vigilância compartilhada. Gestão dee Materiais deve d encaminhar o material para o lixo comum Supervisor de entrada, vigia e trabalhador autorizado / identificarr o espaço confinado onde será realizada a atividade OPERACIONAL: Utilização dos EPI s básicos quando aplicável à atividade. Perigo Potencial: Aspecto Significativo: ADMINISTRATIVA: 3 Identificar o espaço confinadoo conforme R GI 35 Mapeamento de Espaço Confinado Treinamento anual de EPI s Treinamento em espaço confinado c Treinamento PS Treinamento do (R GI 14) Treinamento PO Vigilância compartilhada Relato Diário de Bem Estar Cópia Controlada - Aprovada conforme o Original - REPRODUÇÃOO PROIBIDA
6 6/ 11 Item Foto Cargo/Atividade Medidas de Controle Supervisor de Entrada / preencher e emitir a (PET) e controlar entrada e saída dos colaboradores. Perigo Potencial: Aspecto Significativo: OPERACIONAL: Utilização dos EPI s básicos quando aplicável à atividade. Realizar atividades conforme procedimento operacional 4 ADMINISTRATIVA: Treinamento anual de EPI s Treinamento em espaço confinado Treinamento PS 07 Treinamento do (R GI 14) Treinamento PO 036 e 010 Vigilância compartilhada item 5.6 do PS 07 Relato Diário de Bem Estar Colaborador autorizado / realizar as atividades necessárias Perigo Potencial: Altura Atmosfera perigosa Calor Eletricidade Iluminamento Queda de pessoas Ácidos Gases Incêndio e explosão Postura Ruídos Aspecto Significativo: Descarte dos EPIs utilizados Outros resíduos identificados durante a execução das atividades OPERACIONAL: Utilização de EPI s básicos + equipamentos necessários para realização da atividade (cinto de segurança, linha de vida, etc.) Ventilação forçada no ambiente quando aplicável. Utilização de EPI s para realizar atividades imediatamente perigosas á vida ou á saúde (máscara autônoma de demanda com pressão positiva ou com respirador de linha de ar comprimido com cilindro auxiliar para escape rápido). Utilizar ferramentas adequadas ás atividades O colaborador deve deixar o EPI na área de Gestão de Materiais Identificar os resíduos e verificar em que categoria se encaixa 5 ADMINISTRATIVA: Treinamento anual de EPI s Treinamento em espaço confinado Treinamento para trabalho em altura quando aplicável. Treinamento NR 10 quando aplicável. Treinamento SEP quando aplicável. Treinamento PS 07 Treinamento do (R GI 14) Treinamento PO 036 e 010 Vigilância compartilhada item 5.6 do PS 07 Relato Diário de Bem Estar Vigilância compartilhada Monitorar atmosfera antes e durante a execução da atividade em espaço confinado quando aplicável. Gestão de Materiais deve encaminhar o material para o lixo comum Realizar o Descarte corretos dos outros possíveis resíduos gerados
7 7/ Sistemas de proteção (Mecânica) Os locais identificados como espaços confinados quando possível são dotados de sistemas de proteção de segurança mecânica (exemplo: grade, telas, guarda corpo, cadeados, etc.). Caso o colaborador deste processo observar alguma irregularidade com relação aos sistemas de proteção mecânica (más condições, inoperantes, etc.), o mesmo deve paralisar o processo, informar o superior imediato para verificar as medidas a serem tomadas e proceder conforme PO 010 Análise de Risco ao Pé da Atividade (ARPA). 6. Procedimento 6.1 Colaboradores Autorizados, Supervisor de Entrada e Vigia. Todo colaborador designado para atividades em espaços confinados deve ser submetido a exames médicos específicos para a função que ira desempenhar, conforme estabelecem as NRs 7 e 33, incluindo os fatores de riscos psicossociais com a emissão de respectivo Atestado de Saúde Ocupacional ASO. Os exames devem considerar os aspectos críticos: Sistema nervoso (visão acuidade, campo visual, visão estereoscópica; audição acuidade, equilíbrio e coordenação motora); Aparelho cardiovascular (frequência e ritmos cardíacos e pressão arterial); Anamnese clínico ocupacional visando identificar alterações do sono, psicológicas e psiquiátricas. NOTA: O número de colaboradores envolvidos na execução da atividade em espaço confinado será determinado pelo supervisor de entrada, que analisará o R GI 14 Análise Preliminar de Perigos e Riscos e Identificação de Aspectos e Impactos Ambientais e dimensionará os perigos da atividade aos possíveis riscos que venham a ter se não estiverem aplicando as medidas de controle citadas no item 5.2. deste procedimento. 6.2 Mapeamento e Identificação dos Espaços Confinados Os espaços confinados existentes estão catalogados no R GI 35 Mapeamento de Espaço Confinado. Neste mapeamento é possível identificar os riscos específicos, sua localização, sua classificação, uma descrição sucinta deste local com a devida foto e os possíveis agentes contaminantes. NOTA 1: O espaço confinado quando desativado (somente quando este estiver incorporado a edificação), deve ser incluído no mapa e seus riscos devidamente avaliados.
8 8/ 11 NOTA 2: Espaços confinados nas instalações do cliente serão previamente identificados e avaliados a fim de estabelecer medidas de controle. 6.3 Equipamentos e Acessórios de Medição de Agentes Químicos e Físicos Os equipamentos e acessórios de medição de agentes químicos e físicos em espaço confinado devem possuir: Certificado de aprovação para uso em áreas classificadas; Certificado de calibração emitido por laboratório credenciado; Registros das calibrações com as respectivas datas de validade. 6.4 Permissão de Entrada e Trabalho (PET) É vedada á entrada e realização de qualquer atividade em espaços confinados sem a emissão do R GI 31 Permissão de Entrada e Trabalho. Quando da emissão e encerramento deste formulário, os envolvidos devem: Emitir antes do inicio da atividade, preenchendo, assinando e datando em três vias. Encerrar o R GI 31 Permissão de Entrada e Trabalho quando as operações forem completadas ou quando ocorrer uma condição não prevista ou quando houver pausa ou interrupção das atividades. O R GI 31 Permissão de Entrada e Trabalho é válida somente para cada entrada. O vigia deve manter uma das vias do R GI 31 Permissão de Entrada e Trabalho dos colaboradores que estiverem dentro do local. Uma segunda via do R GI 31 Permissão de Entrada e Trabalho deve ser entregue ao técnico de segurança ou responsável de segurança que validou a mesma para a realização da atividade (quando a equipe for maior que 02 trabalhadores). A terceira via do R GI 31 Permissão de Entrada e Trabalho deve ser devidamente arquivada na área da qualidade junto a segurança do trabalho fim de manter a recuperação destes dados. 6.5 Sinalização e Isolamento Todas as áreas ou ambientes identificados como espaço confinado devem ser isolados e sinalizados para evitar a entrada de pessoas não autorizadas. Estes locais são providos quando aplicável de travas, bloqueios, lacres e sinalização. A sinalização deve atender aos seguintes requisitos: Durabilidade no ambiente onde será utilizada; Padronização em relação à cor, forma, tamanho, tipo de material e de fácil identificação.
9 9/ 11 NOTA: Manter sinalização permanente juntoo à entrada do espaço confinado, Aprovado por: : Diretoria conforme o Anexo I da NR 33. MODELO: 6.6 Condição da Atmosfera (Avaliação e Monitoramento) Deve ser avaliada a atmosfera nos espaços confinados antes da entrada dee colaboradores para verificar se o seu interior é seguro, mantendo condições atmosféricas aceitáveis na entrada e durante toda a realização das atividades, monitorando, ventilando, purgando, p lavando ou inertizando o espaço confinado, monitorando continuamente a atmosfera doo espaço onde os colaboradores autorizados estiverem desempenhando ass suas atividades. Todos os recursos necessários para eliminação ou controle dos riscos atmosféricos em espaços confinados devemm ser disponibilizados sem demora excessiva. NOTA 1: Considera se atmosferaa IPVS (Imediatamente Perigosa à Vida e à Saúde) aquela em que: Há confirmação ou suspeita de que a concentração do contaminante seja maior que o seu s limite de exposição IPVS; ou O teor de oxigênio é menor que 12,5 %, ao nível do mar; A pressão atmosférica do local é menor que 450 mmhg (equivalente a m de altitude) ou qualquer combinação de redução na porcentagem de oxigênio ou redução naa pressão que leve a uma pressão parcial de oxigênio menor que 95 mmhg. NOTA 2: Em caso de existência de atmosfera imediatamente perigosa á vida ou á saúde, o espaço confinado somente pode ser adentrado com a utilização de máscara autônoma de demanda com pressão positiva ou com respirador de linha de ar comprimido com cilindro auxiliar para escape rápido. 6.7 Avaliação do Local e Equipamentos Deve ser efetuada a avaliação do local e equipamentos a serem utilizados u antes da execução das atividades em espaço confinado. A avaliação deve adotar o estabelecido no R GI 31 Permissão de Entrada e Trabalho e ser realizada pelo responsável pela liberação. O supervisor de entrada deve emitir o R GI 31 Permissão de Entradaa e Trabalho no local da atividade após: Cópia Controlada - Aprovada conforme o Original - REPRODUÇÃOO PROIBIDA
10 10/ 11 Análise Preliminar de Perigos e Riscos e Identificação de Aspectos e Impactos Ambientais (R GI 14) em conjunto com os emitentes credenciados; Definição dos equipamentos, dos observadores de segurança (vigias), dos sistemas de proteção e equipe de resgate; Inspeção prévia dos equipamentos de proteção individual. Deve ser realizada avaliação do isolamento e sinalização de toda a área próxima ao local de realização das atividades. Devem ser avaliados os bloqueios de energia e a respectiva sinalização quando houver. Todos os equipamentos e sistemas de proteção devem ser inspecionados antes do início das atividades e substituídos em caso de detecção de anormalidades. Testar cada equipamento de medição e o sistema de ar mandado e autônomo antes de cada utilização. Deve ser avaliado o bloqueio e sinalização do exaustor/insuflador, para garantir que não ocorra o desligamento ou permutação intencional ou não intencional do mesmo. 6.8 Execução das Atividades em Espaço Confinado Nas atividades que houver a necessidade de solda oxi corte o conjunto de cilindros deve, sempre que possível, ficar fora do espaço confinado. Monitorar continuamente a atmosfera nos espaços confinados, para verificar se as condições de acesso e permanência são seguras. O espaço confinado com atmosfera IPVS somente pode ser adentrado com a utilização de máscara autônoma de demanda com pressão positiva ou com respirador de linha de ar comprimido com cilindro auxiliar para fuga. Nesta condição, o acesso deve ser limitado a, no máximo, duas pessoas por vez, e a equipe de resgate deve ter no mínimo duas pessoas. Não é permitida a execução de serviço em ambiente confinado, sem o acompanhamento de pessoa habilitada e designada (vigia). O espaço confinado deve ser identificado, sinalizado e, quando possível, trancado, para evitar a entrada de pessoas não autorizadas. 6.9 Prestadores de Serviços O SGI fornecera ou devera fornecer ás empresas contratadas informações atualizadas sobre os riscos nas áreas de espaço confinado conforme Análise Preliminar de Perigos e Riscos e Identificação de Aspectos e Impactos Ambientais (R GI 14), e quais medidas de controle são necessárias para eliminar ou minimizar os riscos conforme item 5.3 deste procedimento e deve garantir o entendimento e conhecimento por estes dos levantamentos e regras locais antes de cada acesso aos espaços confinados onde este desenvolverá suas atividades, assim como, exigir a capacitação dos trabalhadores.
11 11/ 11 A SINER deve solicitar o envio dos programas e medidas de segurança e saúde dos trabalhadores das empresas contratadas como PPRA, PCMSO e outros programas ou documentos que se façam necessários Emergência e Salvamento Os possíveis cenários de acidentes, medidas de salvamento e primeiros socorros estão estabelecidos conforme PS 06 Plano de Atendimento á Emergências. 7. Indicadores de Desempenho Os indicadores estão descritos na lista de indicadores da SINER. 8. Relatórios Aplicáveis Não aplicável. 9. Documentos e Controles Relacionados R GI 14 Analise Preliminar de Perigos e Riscos e Identificação de Aspectos e Impactos Ambientais. R GI 30 Relato diário de Bem Estar R GI 31 Permissão de Entrada e Trabalho 10. Anexos Não aplicável.
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