LINHAS DE ESTRATÉGICA DA CÁRITAS EM PORTUGAL PARA O TRIÉNIO Ante Projecto
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- Jerónimo Sousa Alvarenga
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1 Cáritas Portuguesa PRAÇA PASTEUR N º ESQ LISBOA LINHAS DE ESTRATÉGICA DA CÁRITAS EM PORTUGAL PARA O TRIÉNIO Ante Projecto Só através da caridade, iluminada pela luz da razão e da fé, é possível alcançar objectivos de desenvolvimento dotados de uma valência mais humana e humanizadora. Bento XVI, «Caritas in Veritate» As linhas de actuação estratégica para este ano pastoral dão continuidade às do anterior, procurando concretizá-las melhor, por um lado, e, por outro, adequálas às novas exigências dos tempos. Deste modo, adoptam-se os seguintes linhas fundamentais: animação local e pastoral; voluntariado; formação; sustentabilidade organizativa e financeira da Instituição; e reforço da cooperação internacional. A quantificação possível far-se-á com base na auscultação das Cáritas diocesanas. 1 - ANIMAÇÃO DA PASTORAL SOCIAL - APOIO AOS GRUPOS PAROQUIAIS DE ACÇÃO SOCIAL A animação é aqui entendida, especialmente, como a cooperação da Cáritas Portuguesa com a diocesanas, em ordem à: - Consciência permanente dos problemas sociais, e motivação para as 1
2 respectivas soluções, à luz da Doutrina Social da Igreja; - Formação permanente para essa consciência e soluções; - Criação, funcionamento e qualificação de grupos paroquiais de acção social (GPAS); - Participação dos grupos no conhecimento dos problemas sociais e na procura das respectivas soluções ; Fundamentos A animação foi assumida pela Assembleia Mundial da Caritas Internacionallis, em meados dos anos oitenta, como uma das suas tarefas primordiais. O Papa João Paulo II consagrou-a, em mensagem dirigida à Cáritas. E a Conferência Episcopal Portuguesa adoptou-a formalmente no nº. 31 da sua «Instrução Pastoral sobre a Acção Social da Igreja» (1997). A animação, como toda a pastoral social, decorre a três níveis - nacional, diocesano e paroquial - que se interligam estreitamente; os grupos são indispensáveis para o acolhimento personalizado dos diferentes problemas sociais, em todas as localidades do país. À Cáritas Diocesana incumbe prestar apoio à criação e funcionamento dos grupos, nas comunidades cristãs onde ainda não existam, e ao funcionamento de todos eles (cr. o nº. 6 da Nota Pastoral da Conferência Episcopal, de 13 de Novembro, «Toda a Prioridade às Crianças». Neste quadro, deve relevar-se o princípio da universalidade, considerando a abertura a todos os problemas e a comunhão em cada paróquia, em cada diocese, em todo o país e à escala internacional. Trata-se de criar laços entre as Igrejas Particulares, não só entre as 20 existentes em Portugal, mas todas as outras espalhadas pelo mundo, com particular predilecção pelas que pertencem ao mundo da lusofonia devido aos laços culturais e religiosos construídos ao longo de mais 500 anos. Neste sentido, é necessária a criação de grupos paroquiais de acção social, 2
3 com esta ou outra designação, e o desenvolvimento dos existentes, apostando na formação dos seus membros. Cada grupo paroquial, em articulação com o Pároco, deveria ser integrado por representantes de todas as zonas da paróquia, a fim de que nenhum problema social e nenhuma pessoa necessitada fiquem excluídos da sua solicitude. Não constitui, decerto, novidade para quem tem acompanhado de perto a acção social da Igreja, em Portugal, nas últimas décadas, o enorme esforço que algumas Cáritas diocesanas têm desenvolvido para cumprirem, cabalmente, esta sua missão de fazer que, em cada paróquia, haja, pelo menos, um grupo de acção social organizado. No entanto, a prática tem mostrado que tem sido uma tarefa difícil; para isso têm contribuído o peso enorme das actividades tradicionais e a exigência das «novas» linhas em termos de conhecimento e motivação - conhecimento de problemas sociais e de doutrina social da Igreja, e motivação para a acção adequada. Tudo se torna ainda mais difícil se tivermos em conta que esta orientação requer a abrangência de todas as pessoas necessitadas; não com garantias de solução que ultrapassam a competência da Igreja, mas com solicitude permanente e universal. Procuraremos, ao longo dos próximos anos, dar um contributo para que se ultrapassem ou, pelo menos, se suavizem estes constrangimentos e, assim, a Igreja que está em Portugal possa contar com uma pastoral social realizada como determina o Evangelho e ensina a Doutrina Social da Igreja Finalidades - Suscitar e fazer crescer, na paróquia, a dimensão social como exigência da vida da própria comunidade cristã; - Garantir o acolhimento, conhecimento e solução dos problemas sócio-familiares na paróquia, sem qualquer discriminação; - Cooperar com todas as entidades, eclesiais e não eclesiais.estritam actividades 3
4 das instituições e grupos de acção social da paróquia Objectivos a) - Promover a criação, ou consolidação, e o conveniente funcionamento, em cada paróquia, do respectivo grupo de acção social; b) - Atribuir a mais alta prioridade às crianças em risco, tendo em conta as orientações da referida Nota Pastoral da Conferência Episcopal Portuguesa «Toda a Prioridade às Crianças). Para este efeito: - Cada Cáritas Diocesana disporá de uma assessoria específica; - Cada grupo paroquial de acção social designará um dos seus membros ou uma pequena equipa para a acção sistemática neste domínio. c) - Articular o funcionamento dos grupos paroquiais com as actividades do Núcleo de Observação Social. d) - Efectuar também a articulação possível com outras actividades, como por exemplo o apoio ao microcrédito; Acções A solicitude da Igreja pelos mais pobres e excluídos deve traduzir-se em seis tipos de actividades, pelo menos: o acolhimento das pessoas necessitadas; a prestação das ajudas possíveis; a mediação junto de entidades a que seja necessário recorrer; o acompanhamento de cada caso social até à respectiva solução; a intervenção social, com empenhamento directo na prevenção dos problemas; e o contributo possível para a transformação social em profundidade, nomeadamente no domínio das relações sociais, dos valores e do ambiente, em ordem ao desenvolvimento solidário (cfr. a Instrução Pastoral sobre «A Acção Social da Igreja - IPASI, nº. 28). Para além destas actividades de contacto directo com as pessoas necessitadas e de procura de soluções para os problemas sociais, torna-se indispensável que os grupos: façam o tratamento estatístico dos casos atendidos, «contribuindo, em especial, para o conhecimento dos problemas e a sua leitura à luz da doutrina social da Igreja» (IPSASI, nº. 31); promovam a qualificação permanente dos seus membros; alimentem a sua espiritualidade 4
5 específica; e efectuem reuniões periódicas. Nesta conformidade, a Cáritas Portuguesa levará a efeito: a) - Encontros periódicos, destinados à clarificação de metodologias e à avaliação de resultados, sem prejuízo de outros assuntos considerados necessários; b) - Uma assembleia social, em cada ano, com os objectivos de: - Análise dos problemas sociais do país, tendo em conta a informação proveniente dos grupos paroquiais; -.Preparação de propostas de solução, consideradas necessárias, a submeter ao Governo ou a outros centros de decisão Metas - Atingir (indicar percentagem ou número) de paróquias, até ao fim do ano pastoral de 2011/2012; - Criar equipas diocesanas de animação da pastoral social, até à Páscoa de 2010; - Formar os membros das equipas diocesanas, até Setembro de 2010; - Criar uma bolsa de formadores, a nível nacional e diocesano, e basicamente em regime de voluntariado, para apoiar a formação dos membros dos grupos de acção social, até Junho de 2010; - Disponibilizar os planos de formação elaborados pela Cáritas Portuguesa, e outros que se venham a considerar conveniente preparar, até Dezembro de 2010; - Contactar, individualmente ou em reuniões de vigararia, arciprestado ou ouvidoria, os párocos, até Dezembro de 2010; - Constituir os grupos paroquiais de acção social; até à Páscoa de 2011; - Promover o primeiro encontro de grupos de acção social, entre a Páscoa e o fim do ano pastoral de 2010/2011 5
6 2 - VOLUNTARIADO Os cristãos são voluntários por motivos da sua fé em Cristo, praticam o voluntariado por fidelidade ao Evangelho, e pelo sentido da caridade fraterna que os faz ver em cada destinatário a imagem do próprio Cristo. CEP No domínio social, em geral Ocorre em 2011 o Ano Europeu do Voluntariado. Esta ocorrência justifica uma especial atenção da Cáritas e de toda a Igreja, pelas seguintes razões: - O voluntariado cristão possui características específicas, em relação ao voluntariado no seu todo; - A Igreja é uma das instituições do país com maior número de voluntários, com uma história mais antiga e diversificada; - Corre-se o risco de marginalização desta realidade, porque o termo «voluntariado» não é frequente na história da Igreja, e porque actualmente alguns autores falam de voluntariado como se fosse uma realidade recente; - Há que aproveitar as oportunidades resultantes não só do Ano Internacional mas também de outros factos relevantes, tais como: - A existência de legislação sobre o voluntariado e de um organismo oficial para a respectiva promoção - o Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado; - A criação recente da Confederação Portuguesa do Voluntariado, com a participação activa da Cáritas Portuguesa; Tendo isto em conta, serão desenvolvidas as seguintes actividades: a) - Difusão de informações através dos meios de comunicação de que a Cáritas dispõe; b) - Realização de encontros sobre o tema, visando: - O melhor conhecimento da natureza, história e potencialidades do voluntariado; - A motivação para a sua prática; - O contributo para a sua organização e qualificação 6
7 c) - Eventualmente, a preparação de propostas a apresentar ao Governo, e a outras entidades competentes, para o reconhecimento e intensificação do papel do voluntariado na sociedade portuguesa; d) - Regularização, junto do Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado, dos voluntários da Cáritas e de grupos paroquiais de acção social que reúnam condições para tal e estejam interessados. A Cáritas Portuguesa e as Cáritas Diocesanas funcionarão como «organizações promotoras» do Voluntariado, nos termos da legislação em vigor (Lei nº. 71/98, de 3 de Novembro, e Decreto-Lei nº. 389/99, de 30 de Setembro); nessa qualidade promoverão, nomeadamente, as seguintes diligências:,a) - Reuniões preparatórias, para levantamento de situações; c) - Estruturação de programas de formação e capacitação dos voluntários, tendo em conta as especificidades de cada domínio de intervenção. b) - Concretização da regularização de cada voluntário Voluntariado em meio prisional Em estreita cooperação com a Coordenação Nacional da Pastoral Penitenciária/Prisional, a Direcção Geral dos Serviços Prisionais e a Direcção Geral de Reinserção Social, a Cáritas Portuguesa vai apoiar as Cáritas Diocesanas na criação e regularização de grupos de voluntários visitadores de estabelecimentos prisionais. Desencadeará as seguintes actuações, com a estreita participação dos Capelanias das Prisões. a) - Uma reunião de âmbito nacional, tendo em vista: - o conhecimento desta vertente da acção da Igreja; - a preparação das decisões das Cáritas Diocesanas sobre a sua participação; b) - Acções de formação para dirigentes, outros voluntários e profissionais que 7
8 fiquem ligados a esta actuação; o número de reuniões e os seus locais dependerão das adesões das Cáritas Diocesanas; c) - As reuniões de articulação, que se tornem necessárias, com a Coordenação Nacional da Pastoral Penitenciária/Prisional, com a Direcção Geral dos Serviços Prisionais e com a Direcção Geral de Reinserção Social, 3 - FORMAÇÃO Prosseguirão as actividades de formação iniciadas no passado, realçando-se as destinadas a dirigentes e aos membros de grupos paroquiais de acção social. Serão tidas em conta, nomeadamente, as seguintes características: a) - Metodologias participativas, centradas no desenvolvimento da autoformação e da formação-acção; b) - Correspondência às necessidades sentidas na própria acção; c) - Reconhecimento da Doutrina Social da Igreja (DSI) como fundamental na formação e nas actividades dos agentes da Cáritas, e aproveitamento do curso e- learing» «Cuidar do Mundo», da Faculdade de Teologia da Universidade Católica em parceria com a Cáritas Portuguesa; nesta linha, desenvolver-se-ão as seguintes iniciativas: - Criação de uma bolsa de formadores em DSI, basicamente voluntários, integrada sobretudo por quem frequentou o curso; - Funcionamento de grupos de acção social como grupos ou clubes de aprendizagem, difusão e imersão da DSI nas realidades terrestres; e/ou criação de grupos com estes objectivos específicos, tendo por base a família, a vizinhança, o trabalho, «organizações intermédias», o exercício de cargos públicos...; c) - Base teórica apresentada de maneira sintética, sem prejuízo do fornecimento de informação bibliográfica, ou outra. 4 - Sustentabilidade organizativa e financeira da Instituição Sendo a Cáritas Portuguesa uma expressão da Igreja Católica e desenvolvendo a 8
9 sua acção no quadro do direito canónico e da legislação nacional vê, também por isso, acrescida a sua responsabilidade em dotar-se de um elevado potencial de sustentabilidade organizativa e sustentabilidade financeira, de modo a poder adequar-se cabalmente aos desafios para que se encontra vocacionada: serviço aos pobres e marginalizados, e contínuo melhoramento da qualidade do serviço que presta. Assim, e no sentido de manter adequados os níveis de sustentabilidade organizativa, a Cáritas Portuguesa continuará a pautar a sua acção pela tomada de decisões responsáveis, transparentes e acessíveis, no reforço da comunhão da informação a todos as partes interessadas. A Cáritas Portuguesa pautará a sua acção pela continuação do reforço da capacitação dos seus colaboradores. Para tanto, continuará a manter a necessária conformidade com a legislação aplicável nas relações laborais, empenhando-se na formação continua para o cabal desempenho das funções e das responsabilidades ligadas ao trabalho. Continuará a adequar os seus recursos humanos, remunerados e voluntários, à realidade nacional dotando-os da necessária e desejável capacidade de trabalho em equipa. Será tido em conta o documento da Cáritas Europa «Normas comuns de Gestão». O documento será objecto de difusão, estudo e adaptação à nossa realidade; registe-se, a propósito, que algumas «normas», que podem parecer de menor importância, se revestem do maior interesse para o funcionamento consistente da Cáritas Portuguesa, tanto a nível nacional como diocesano e paroquial. 5 REFORÇO DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL A Cáritas Portuguesa já consagrou, na prática, a sua missão universalista de solidariedade com outros povos, particularmente em situações de catástrofe. No caso dos países de língua oficial portuguesa, a cooperação tem sido mais intensa e sistemática, traduzindo-se em visitas, encontros vários e promoção de iniciativas 9
10 que daí resultam. Esta orientação irá prosseguir, parecendo conveniente uma certa concentração de esforços nalguns países, em articulação com outras instituições da Igreja, nomeadamente a Fundação Evangelização e Culturas e a Fundação Ajuda à Igreja que Sofre. A Guiné e S. Tomé e Príncipe afiguram-se-nos os países mais indicados, tendo em conta a sua reduzida dimensão, a gravidade da sua pobreza e a relativa proximidade de Portugal. Serão objecto de decisão posterior os tipos de acção a desenvolver, os interlocutores locais e parcerias a consideras, as fontes de financiamento, a mobilização no interior da Cáritas e tudo o mais que se torne necessário para uma acção que: - Corresponda a necessidades efectivas; - Se enraíze em programas locais; - Contribua para o desenvolvimento integral dos territórios e populações; - E tenha perspectivas de continuidade no futuro, independentemente dos apoios da Cáritas Portuguesa. «Prosseguir com coragem e aperfeiçoar com persistência as intervenções sociais da Igreja, em colaboração com todas as pessoas de boa vontade, permitirá chegar à promoção de dignidade de cada ser humano». (Conclusões, n.º 10, da Semana Social de 2009) 10
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