João Virgílio Merighi
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- Evelyn Malheiro Palhares
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1 EMULSÕES ASFÁLTICAS E SUAS S APLICAÇÕES João Virgílio Merighi
2 EMULSÕES ASFÁLTICAS Emulsão é a dispersão de pequenas partículas de um líquido num outro líquido. Assim,, a emulsão pode ser formada por dois líquidos não miscíveis onde geralmente a fase contínua é a água.
3 SIMULAÇÃO: EMULSÃO DE QUEROSENE E ÁGUA A fase querosene fica boiando na água. Mistura Não estável. Em pouco tempo ocorre a separação.
4 EMULSÕES ASFÁLTICAS Ordem de 33 a 42% de água + CAP+ agentes emulsificantes para que a mistura possa ter trabalhabilidade à temperatura ambiente da ordem de 25 ºC. O tamanho das partículas formado, varia de 0,1 a 20 micra de diâmetro
5 PROCESSO DE EMULSIFICAÇÃO É necessário que se promova a quebra do cimento asfáltico e que o mesmo fique disperso no meio aquoso; O CAP é aquecido a uma temperatura que varia de 140º a 145ºC e a fase água, a uma temperatura que pode variar de 50º a 60ºC
6 PROCESSO DE EMULSIFICAÇÃO Para promover a quebra do cimento asfáltico em partículas pequenas, da ordem de 2 centésimos de milímetro a 1 milésimo de mm, é aplicado energia mecânica através de um moinho helicoidal que gira a alta velocidade ( 3600 rpm)
7 PROCESSO DE EMULSIFICAÇÃO Considerando que a tendência das partículas de asfalto é se juntarem, é adicionado à fase aquosa estabilizantes químicos, objetivando manter as duas fases durante um certo tempo que pode ser de algumas semanas a alguns meses
8 PROCESSO DE EMULSIFICAÇÃO Esquema da emulsificação EST ABIL IZAD OR Á CI D O ÁGUA EMU LSÃ O AS FA LT O MOI - NH O
9 RUPTURA A separação da fase água da fase asfalto é conhecida como ruptura da emulsão. O tempo necessário para que ocorra essa separação confere às emulsões características intrínsecas à aplicação no campo.
10 PRINCIPAIS PROPRIEDADES AS EMULSÕES Trabalhabilidade à temperatura ambiente; Controle do tempo de separação da fase água da fase asfalto
11 CLASSIFICAÇÃO C DAS EMULSÕES As emulsões são classificadas em função do tempo necessário para que ocorra a ruptura ou separação da fase aquosa da fase asfalto; Ocorre quando a emulsão entra em contato com o agregado; A ruptura depende do tipo de emulsão, reatividade dos agregados, teor de umidade dos mesmos e temperatura;
12 TIPOS DE EMULSÕES r RR emulsão de Ruptura Rápida; RM emulsão de Ruptura Média; RL emulsão de Ruptura Lenta. Dependendo da quantidade de cimento asfáltico envolvido na fabricação das emulsões, elas podem se classificar em 1C (63%) e 2C (67%).
13 EMULSÕES TIPO RR RR-1C 62% de CAP e visc. Saybolt Furol 50ºC entre 20 e 90 segundos ou seja, baixa viscosidade. id d pintura de ligação entre camadas asfálticas, TS RR-2C - 67% de CAP e visc. Saybolt Furol 50ºC entre 100 e 400 segundos alta viscosidade, TS seguido de pintura de ligação entre camadas asfálticas
14 EMULSÕES TIPO RM RM-1C -62% de CAP visc. Saybolt Furol 50ºC entre 20 e 200 segundos, baixa viscosidade. Aplicação está na produção de pré-misturado à frio ( PMF ), pintura de ligação entre camadas asfálticas e areia asfalto; RM-2C - 65% de CAP e viscosidade Saybolt Furol 50ºC entre 100 e 400 segundos, alta viscosidade.prémisturado à frio (PMF), pintura de ligação entre camadas asfálticas e areia asfalto;
15 EMULSÕES TIPO RL RL-1C 60% CAP, vis. Saybolt Furol 50ºC no máximo de 70 segundos, baixa viscosidade. Pré--misturado à frio ( PMF ) denso de alta qualidade, seguido de lama asfáltica, areia asfalto à frio (AF) e solo-betume;
16 EMULSÕES TIPO LA LA-1C e LA-2C - lama asfáltica, 58% de CAP, visc. Saybolt Furol 25ºC no máximo de 100 segundos. Seu maior campo de aplicação está na produção de lama asfáltica, e solo- betume;
17 EMULSÕES TIPO LA-E não iônica LA-E emulsão asfáltica não iônica para lama asfáltica, 58% de CAP, vis. Saybolt-Furol a 25ºC de no máximo 100 segundos
18 PRÉ MISTURA À FRIO PMF O PMF consiste basicamente numa mistura, à fi frio e em usina apropriada, de agregado graúdo, agregado miúdo e emulsão asfáltica tipo RM ou RL; Aplicação camada final de revestimento asfáltico ou camada intermediária de estrutura de pavimento, como binder. também conhecida
19 MATERIAIS EMPREGADOS Faixa Granulométrica PENEIRAS % Mínima Passando Pol. ( ) Mm A B C D Tolerância da Faixa de Projeto(%) 1 25, /- 7 ¾ 19, /- 7 ½ 12, /- 7 3/8 9, /- 7 #4 4, /- 5 #10 2, /- 5 #200 0, /- 2 Betume Solúvel no CS 2 (%) /- 2
20 MATERIAIS EMPREGADOS Agregado Graúdo:fragmentos sãos, duráveis, livres de torrões e substâncias nocivas, boa adesividade a emulsão; Agregado Miúdo: areia lavada, pó-depedra, resist.; moderada angulosidade, EA superior a 55%. Material de Enchimento (Filler) : cimento Portland, cal extinta, pó calcáreo, etc.
21 DEPÓSITO DE MATERIAIS Dimensões: manobra de carretas e depósito de #1; #1/2; pedrisco; areia e pó-de-pedra. p Terreno de 1000 m2; ; O depósito deve armazenar o material produzido. Material recém usinado tende a «chorar», ou seja,escorrer emulsão>> tanque de espera.
22 PRODUÇÃO DO PMF Usinas com capacidade de 80t/hora a 400 t/h;
23 PRODUÇÃO DO PMF
24 ESTOQUE DO PMF
25 APLICAÇÃO DO PMF
26 APLICAÇÃO DO PMF
27 APLICAÇÃO DO PMF
28 APLICAÇÃO DO PMF
29 RUA DE DIADEMA CITY!!!
30 APLICAÇÃO DO PMF!!!
31 APLICAÇÃO DO PMF!!!
32 O PMF EM RUA DA CIDADE DE DIADEMA
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