UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Escola de Minas - DECIV Engenharia Civil Materiais de Construção II
|
|
- Bianca César Barros
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Escola de Minas - DECIV Engenharia Civil Materiais de Construção II
2 MATERIAIS BETUMINOSOS: SUBSTÂNCIAS QUE CONTÊM BETUME OU É DERIVADO DO BETUME. BETUME (ABNT (NBR 7208)): PRODUTO COMPLEXO DE NATUREZA ORGÂNICA, PRODUTO COMPLEXO DE NATUREZA ORGÂNICA, ASSOCIAÇÕES DE HIDROCARBONETOS (COM CONSISTÊNCIA SÓLIDA, LÍQUIDA OU GASOSA), ORIGEM NATURAL OU PIROGÊNICA, COMPLETAMENTE SOLÚVEL EM DISSULFETO DE CARBONO (CS2). TEM PROPRIEDADES DE ADERÊNCIA AOS AGREGADOS PÉTREOS.
3 Cimentos Asfálticos: são materiais termoplásticos, a consistência varia de firme a duro, em temperaturas normais, devem ser aquecidos até a condição de fluidos, conveniente ao seu emprego.
4 Asfaltos Líquidos: a fase semi-sólida de materiais se encontra dissolvida em óleos de grau de volatilidade variada, conforme sejam as variedades de cura lenta, média ou rápida.
5
6 CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS DOS MATERIAIS BETUMINOSOS são materiais aglomerantes (ou ligantes), Não necessitam adição de água para darem início à pega, Aglutinam e fazem aderir agregados por viscosidade e certa rigidez, Fazem o papel não só do aglomerante como da água.
7 CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS DOS MATERIAIS BETUMINOSOS São hidrófugos: Vantagem: emprego como material de estanqueidade na impermeabilização. Desvantagem: exigem agregados secos para garantirem a aderência, Exige o cuidado de evitar que a água não desloque o aglomerante depois de aderido.
8 CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS DOS MATERIAIS BETUMINOSOS Têm grande sensibilidade à temperatura: amolecem com o aumento, endurecem com a diminuição da mesma. Vantagem: trabalhabilidade, simples aquecimento. Desvantagem: escorrem e se deformam facilmente no verão tornam-se duros e quebradiços, podendo fendilhar, no inverno. Diferente dos aglomerantes hidráulicos que são insensíveis às variações higrométricas.
9 CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS DOS MATERIAIS BETUMINOSOS Quimicamente inertes. Tornam-se indicados para o emprego sob a forma de revestimento e tintas de proteção.
10 CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS DOS MATERIAIS BETUMINOSOS Na construção civil são empregados: para a proteção de metais (alumínio, chumbo e zinco) da ação química da cal das argamassas e da cal liberada pelo cimento durante a pega.
11 CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS DOS MATERIAIS BETUMINOSOS Quando expostos às intempéries, sofrem uma lenta alteração devido a uma soma de fenômenos físicos e químicos, conhecidos como envelhecimento dos materiais betuminosos.
12 CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS DOS MATERIAIS BETUMINOSOS Causa física: evaporação dos constituintes que lhe conferem plasticidade: óleos mais ou menos voláteis;
13 CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS DOS MATERIAIS BETUMINOSOS Causa (química) é a oxigenação de seus constituintes principais, pela ação do oxigênio do ar, com a formação de CO2 e H2O, que se desprendem. Formam-se também outros produtos oxigenados, álcoois e acetonas, que são dissolvidos pelas águas de chuva.
14 CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS DOS MATERIAIS BETUMINOSOS O processo todo conduz à polimerização do material e conseqüentemente ao endurecimento das camadas superiores (protetoras). Podem, no entanto, fendilhar pela diferença da dilatação.
15 ASFALTOS: constituídos predominantemente por betumes, apresentam-se à temperatura ordinária com consistência sólida ou semi-sólida. Têm cor preta ou pardo-escura, característica e cheiro de óleo queimado. Têm densidade relativa em torno de 1. Fundem gradualmente pela ação do calor.
16 ASFALTOS: Podem ser obtidos de ocorrências naturais: rochas asfálticas e asfaltos nativos, processos industriais de destilação de petróleo de base asfáltica ou semi-asfáltica.
17 ASFALTOS: 1- Rochas asfálticas: São ocorrências naturais de com 10-30% de asfalto.
18 2- Asfaltos de Petróleo: ASFALTOS: A maior fonte de produção de asfaltos são os processos de destilação dos petróleos de base asfáltica ou semi-asfáltica.
19 No Brasil, a classificação dos cimentos asfálticos é feita por: penetração, quando empregados petróleos mais pesados: CAP 30/45, CAP 50/60 e CAP 85/100. viscosidade, quando processados petróleos mais leves. CAP 7, CAP 20 e CAP 40. ASFALTOS:
20
21
22 MATERIAIS BETUMINOSOS UTILIZADOS EM PAVIMENTAÇÃO cimentos asfálticos de petróleo (CAP) asfaltos diluídos (ADP) emulsões asfálticas (EAP) asfaltos modificados por polímero (AMP) e asfaltos modificados por borracha (AMB).
23 Asfaltos Diluídos de Petróleo (ADP) Resultam da mistura dos cimentos asfálticos com produtos mais leves como o diesel, querosene ou com a parte leve da gasolina (nafta leve). produtos menos viscosos, que podem ser aplicados a temperaturas mais baixas.
24 Asfaltos Diluídos de Petróleo Brasil classificam-se em duas categorias: Asfalto diluído de cura rápida CR CR-70, CR-250, CR-800 e CR-3000 Asfalto diluído de cura média CM CM-30, CM-70, CM-250, CM-800 e CM-3000
25 Asfaltos Diluídos de Petróleo
26 2 - Emulsões Asfálticas: São produtos onde o cimento asfáltico de destilação é emulsionado na água com auxílio de uma substância emulsificante, geralmente um sabão. O produto final tem cerca de 50 a 65% de asfalto, 1% de emulsionante e o restante de água.
27 Emulsões Asfálticas:
28 Emulsões Asfálticas:
29 Emulsões Asfálticas: Vantagens (qualquer tipo de emulsão): a) Equipamentos mais simples: dispensam aquecimento e secador de agregados. b) Eliminam riscos de incêndios e acidentes pelo superaquecimento do ligante. c) São fáceis de manipular e distribuir.
30 3 - Asfaltos Oxidados:
31 Asfaltos
32 4 - ALCATRÕES (AP) Obtidos pirogenicamente da hulha, ou madeira, turfa, linhito, graxas, etc. São óleos de grande viscosidade, podendo ser vertidos à temperatura ordinária.
33 4 - ALCATRÕES (AP) Distinguem-se dos asfaltos diluídos (ADs): pelo cheiro de creosoto ou creolina característico, enquanto os ADs tem cheiro de óleo queimado. Maior sensibilidade à temperatura (>facilidade, porém faixa estreita de T) Menor resistência às intempéries (> sensibilidade à temperatura e > teor em constituintes voláteis). Melhor adesividade aos agregados e melhores características aglomerantes.
34 PROPRIEDADES DOS MATERIAIS Densidade: BETUMINOSOS ENSAIOS A densidade é definida como a relação entre as massas de igual volume do material betuminoso e de água (25 C). cimentos asfálticos: a determinação se faz mediante pesagem em balança hidrostática. porção de material ao ar (Pa); Porção de material imerso em água (Pag).
35 PROPRIEDADES DOS MATERIAIS BETUMINOSOS ENSAIOS Dureza Penetração: A característica dureza é determinada por meio de um ensaio de penetração expressa pela profundidade (décimos de milímetros), que uma agulha padrão penetra na amostra de material betuminoso condições padronizadas de carga: temperatura e tempo.
36 PROPRIEDADES DOS MATERIAIS BETUMINOSOS ENSAIOS Dureza Penetração: 25 C, carga na ponta da agulha 100g, 5seg. 0 C, 200g e 60s.
37 PROPRIEDADES DOS MATERIAIS Viscosidade: BETUMINOSOS ENSAIOS Define-se como a resistência à deformação aposta por um fluido à ação de uma força. O ensaio de viscosidade determina a consistência ou fluidez dos materiais betuminosos fluidos: os diluídos ou emulsionados. A determinação é feita com um aparelho padrão, conhecido como viscosímetro Saybolt-furol e seus resultados se exprimem como viscosidade Sayboltfurol (método de ensaio da ABNT. MB-517).
38 PROPRIEDADES DOS MATERIAIS Viscosidade: BETUMINOSOS ENSAIOS
39 PROPRIEDADES DOS MATERIAIS BETUMINOSOS ENSAIOS Ponto de amolecimento (NBR6560): Esse ensaio visa medir a evolução da consistência com a temperatura e indica a que níveis de dureza os asfaltos têm uma certa consistência.
40 PROPRIEDADES DOS MATERIAIS BETUMINOSOS ENSAIOS Consiste introduzir um corpo de prova de asfalto em um anel de latão; sobre a amostra betuminosa se apõe uma esfera de aço de 3,5 g. Submete-se o conjunto a um banho-maria, em que o líquido é aquecido a uma taxa de 5 C por minuto, até que o asfalto flua sob o peso da esfera e toque o fundo do recipiente. A temperatura em que isso ocorre é considerada como a de ponto de amolecimento do material asfáltico.
41 PROPRIEDADES DOS MATERIAIS BETUMINOSOS ENSAIOS
42
43 PROPRIEDADES DOS MATERIAIS BETUMINOSOS ENSAIOS Ductilidade (NBR6293): Capacidade dos materiais de sofrerem alongamento sem se romperem. É necessário que o material tenha suficiente ductilidade para dilatar-se sem fissurar ou gretar. Uma ductilidade excessiva é também inconveniente, pois pode determinar, por exemplo, ondulações nos pavimentos devidos ao tráfego.
44 PROPRIEDADES DOS MATERIAIS BETUMINOSOS ENSAIOS Ductilidade (NBR6293):
45 PROPRIEDADES DOS MATERIAIS BETUMINOSOS ENSAIOS Ponto de fulgor: é a temperatura na qual, durante o aquecimento, os vapores desprendidos se inflamam temporariamente, quando postos em contato com uma pequena chama.
46 PROPRIEDADES DOS MATERIAIS BETUMINOSOS ENSAIOS Ponto de fulgor: Dois tipos de testes são comumente usados para determinar o ponto de fulgor de produtos asfálticos: Para asfaltos diluídos, que podem inflamar a temperaturas relativamente baixas (inferiores a 80 C), usa-se o vaso aberto Tag (NBR5765), Para produtos de ponto de fulgor mais elevado, o vaso aberto Cleveland (NBR11341).
47 PROPRIEDADES DOS MATERIAIS BETUMINOSOS ENSAIOS Ponto de fulgor: representa a temperatura crítica acima da qual devem ser tomadas precauções contra perigo de inflamação durante o aquecimento ou manipulação.
48 PROPRIEDADES DOS MATERIAIS BETUMINOSOS ENSAIOS Ponto de fulgor:
49 PROPRIEDADES DOS MATERIAIS BETUMINOSOS ENSAIOS
50 PROPRIEDADES DOS MATERIAIS BETUMINOSOS ENSAIOS Perda por Aquecimento determina a volatilidade dos materiais asfálticos, sendo também conhecido como ensaio de perda em estufa. Para cimentos asfálticos: a finalidade do ensaio é determinar a perda de peso ocasionada pelo aquecimento, e indicar o aumento da consistência por causa dessa perda. Colocam-se na estufa 50 gramas de cimento asfáltico, à temperatura de 163 º C, pelo período de 5 horas, e procede-se a um movimento de rotação à velocidade de 5 a 6 rpm. A perda de peso, em percentagem, é considerada a perda por aquecimento.
51 PROPRIEDADES DOS MATERIAIS BETUMINOSOS ENSAIOS Destilação: teor de água e cinzas (NBR6568) Determina a quantidade e os tipos de resíduos asfálticos que contêm os asfaltos diluídos remanescentes da volatilização dos componentes mais leves (MB-586). Outra finalidade é determinar a rapidez relativa com que este resíduo é obtido. Depois de concluída a destilação, o resíduo é submetido a um ensaio de consistência e a um ensaio de solubilidade dissulfeto ou tetracloreto de carbono.
52 ASFALTOS:
53 ASFALTOS:
54 Asfaltos Diluídos de Petróleo
55 Asfaltos Diluídos de Petróleo
56
AULA 4 AGLOMERANTES continuação
AULA 4 AGLOMERANTES continuação Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil ASFALTOS Pavimento
Leia maisTrabalho PCC - 339. Materiais betuminosos para pavimentação
Trabalho PCC - 339 Materiais betuminosos para pavimentação Marcos Camargo Teixeira 2371436 Mauricio Martins Martin 2945874 Thiago José Mazeto Garcia 2955792 Thomas Manning. S. Berkes 2938708 São Paulo,
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Especificações dos Materiais Ana Elza Dalla Roza e Lucas Ribeiro anaelza00@hotmail.com - luccasrsantos@gmail.com Emprego dos materiais
Leia maisAsfalto. Informações Técnicas
Informações Técnicas A Assistência Técnica Petrobras tem por objetivo prestar suporte técnico aos clientes, com foco na adequação ao uso e corretos manuseio, condicionamento e armazenagem dos produtos
Leia maisLIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO ENSAIOS E CLASSIFICAÇÕES (PARTE 2)
LIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO ENSAIOS E CLASSIFICAÇÕES (PARTE 2) Pavimentação NATURAIS ROCHAS ASFÁLTICAS XISTOS E ARENITOS LAGOS ASFÁLTICOS LIGANTES BETUMINOSOS PETRÓLEO ALCATRÃO SÓLIDOS OXIDADOS
Leia maisMateriais Betuminosos. 1 Histórico e Obtenção do Asfalto
Materiais Betuminosos 1 Histórico e Obtenção do Asfalto Acedita-se que a palavra asfalto provenha do antigo Acádico Asphaltic e foi adotada pelos gregos da época de Homero com o significado de tornar firme
Leia maisMATERIAIS BETUMINOSOS
200799 Pavimentos de Estradas II MATERIAIS BETUMINOSOS Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 13 1. PAVIMENTAÇÃO COM MATERIAIS BETUMINOSOS 1. 1. Conceituação:
Leia maisUNICAP Universidade Católica de Pernambuco
Conceitos importantes UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Angelo Just da Costa e Silva Materiais betuminosos Impermeabilização Betume: aglomerante orgânico obtido por processo industrial (resíduo
Leia maisCONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA Tipos de Serviços em Pavimentação
CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA Tipos de Serviços em Pavimentação IMPRIMAÇÃO (Prime Coat) ADP Bases Granulares - Aumentar coesão superficial - Impermeabilização - Aderência com revestimento ADP: CM-30 e CM-70
Leia mais11/14/2013 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO. Lago de asfalto Trinidad e Tobago. Introdução (cont.) MATERIAIS PARA PAVIMENTAÇÃO: LIGANTES ASFÁLTICOS
2 Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação (LAPAV) INTRODUÇÃO Material impermeabilizante mais antigo: uso
Leia maisUniversidade Católica de Pernambuco. Departamento de Engenharia Civil APOSTILA RESUMO. Prof. Angelo Just da Costa e Silva (MSc.)
Universidade Católica de Pernambuco Departamento de Engenharia Civil APOSTILA RESUMO Prof. Angelo Just da Costa e Silva (MSc.) Recife, 2004 Índice 1. IMPERMEABILIZAÇÃO... 3 1.1. Materiais betuminosos...3
Leia maisConstrução. e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes. IST - DECivil. Total de páginas: 15 1. Aula T7 Pavimentos. Materiais de pavimentação:
1/44 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T7 Pavimentos Sumário da aula Materiais de pavimentação: Misturas betuminosas Composição Principais funções nas camadas do pavimento
Leia maisTECNOLOGIA DOS MATERIAIS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono
Leia maisJoão Virgílio Merighi
EMULSÕES ASFÁLTICAS E SUAS S APLICAÇÕES João Virgílio Merighi EMULSÕES ASFÁLTICAS Emulsão é a dispersão de pequenas partículas de um líquido num outro líquido. Assim,, a emulsão pode ser formada por dois
Leia maisMateriais Betuminosos
Disciplina: ETG033 Construção de Estradas e Vias Urbanas Profa. Jisela Aparecida Santanna Greco MATERIAIS PARA PAVIMENTAÇÃO Materiais Betuminosos Definição Materiais betuminosos são associações de hidrocarbonetos
Leia maisTipos e fontes de energias alternativas e convencionais.
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Robson
Leia maisImpermeabilização de Tabuleiros de Pontes. CEPSA Portuguesa/Teresa Carvalho
Impermeabilização de Tabuleiros de Pontes CEPSA Portuguesa/Teresa Carvalho Impermeabilização, proteção e impregnação A CEPSA desenvolveu um ampla gama de produtos auxiliares à construção civil, nomeadamente
Leia maisPropriedades do Concreto
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até
Leia mais13 o Encontro Técnico DER-PR
13 o Encontro Técnico DER-PR Imprimaduras Impermeabilizante e Ligante Osvaldo Tuchumantel Jr. Imprimadura ato ou efe ito de imprima r Impermeabilizante - Aplicação uniforme de material betuminoso sobre
Leia maisIntrodução à Química Inorgânica
Introdução à Química Inorgânica Orientadora: Drª Karla Vieira Professor Monitor: Gabriel Silveira Química A Química é uma ciência que está diretamente ligada à nossa vida cotidiana. A produção do pão,
Leia maisANEXO A CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA EN 244 BENEFICIAÇÃO ENTRE PONTE DE SÔR E O ENTRONCAMENTO
ANEXO A CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA EN 244 BENEFICIAÇÃO ENTRE PONTE DE SÔR E O ENTRONCAMENTO COM A EN 118 RECICLADO SEMI - QUENTE COM EMULSÃO BETUMINOSA 1. Definição Define-se como reciclado semi-quente
Leia maisGENERALIDADES SOBRE PAVIMENTOS
GENERALIDADES SOBRE PAVIMENTOS Pavimento x outras obras civis Edifícios: Área de terreno pequena, investimento por m 2 grande FS à ruptura grande Clima interfere muito pouco no comportamento estrutural
Leia maisTendências da Investigação e Utilização de Emulsões Betuminosas
Tendências da Investigação e Utilização de Emulsões Betuminosas ÍNDICE Situação atual Emulsões BIO Baixa Temperatura. Emulsões para misturas temperadas. Emulsiones submicrónicas Emulsões com PFUs Outras
Leia maisTT 051 PAVIMENTAÇÃO MATERIAIS BETUMINOSOS
TT 051 PAVIMENTAÇÃO MATERIAIS BETUMINOSOS TT 051 - PAVIMENTAÇÃO MATERIAIS BETUMINOSOS 4 1. Introdução ESCOPO 2. Classificação 3. Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP) 4. Asfaltos Diluídos 5. Emulsões MATERIAIS
Leia maisPrática sobre ponto de fulgor de combustíveis líquidos
Química e Energia - Prof. Barbieri ICET Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Quando um corpo combustível é aquecido, atinge diferentes estágios da temperatura, os quais são conhecidos por: Ponto de
Leia maisMateriais de Construção AGREGADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Materiais de Construção AGREGADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Agregados para concreto Os agregados constituem um componente importante no concreto, contribuindo com cerca de 80% do peso e 20% do custo de concreto
Leia maisCURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
ADITIVOS PARA O CONCRETO 1) Definição : NBR 11768 (EB-1763/92) - Aditivos para concreto de Cimento Portland. Produtos que adicionados em pequena quantidade a concreto de Cimento Portland modificam algumas
Leia maisCURSO DE AQUITETURA E URBANISMO
1- Generalidades PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO Todas as misturas de concreto devem ser adequadamente dosadas para atender aos requisitos de: Economia; Trabalhabilidade; Resistência; Durabilidade. Esses
Leia maisCorpo de Bombeiros. São Paulo
Corpo de Bombeiros São Paulo EXTINTORES Fogo É uma reação química em cadeia que desprende luz e calor devido à combustão de materiais diversos. Elementos que compõe o fogo Calor Combustível Comburente
Leia maisEmulsão Asfáltica para Impermeabilização de Bases (Imprimação)
Emulsão Asfáltica para Impermeabilização de Bases (Imprimação) Eng. José Antonio Antosczezem Junior - Gerente de Produção & Qualidade Eng. José Carlos Moura Massaranduba Diretor Técnico Produtos utilizados
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA TÓPICOS ESPECIAIS EM TECNOLOGIA INORGÂNICA I CARVÃO MINERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA TÓPICOS ESPECIAIS EM TECNOLOGIA INORGÂNICA I CARVÃO MINERAL Porto Alegre, 21 de março de 2003. 1 - INTRODUÇÃO O carvão
Leia maisOrientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B
Setembro, 2010. Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei 11.097, de 13
Leia maisFICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -
FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características
Leia maisMANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS
MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei nº 11.097, de 13 de janeiro de 2005,
Leia maisOXY-PRIMER CONVERSOR DE FERRUGEM E PRIMER BOLETIM TÉCNICO
OXY-PRIMER CONVERSOR DE FERRUGEM E PRIMER BOLETIM TÉCNICO O produto OXY-PRIMER é um tipo de tinta de cobertura cimentosa que não é composto de resinas normais, mas que adere como cimento. O cimento adere
Leia maisESTADOS FÍSICOS DA MATÉRIA
ESTADOS FÍSICOS DA MATÉRIA A matéria pode se apresentar em diferentes estados físicos, como sólido, líquido e gasoso. Algumas propriedades da matéria dependem de seu estado físico. O estado sólido Em determinada
Leia maisComo escolher a tinta adequada a determinado serviço? A resposta a essa questão requer, primeiro, conhecimentos das características
Tintas Um problema Como escolher a tinta adequada a determinado serviço? A resposta a essa questão requer, primeiro, conhecimentos das características e tipos de tintas. Introdução Na aula anterior, vimos
Leia maisÓleo Combustível. Informações Técnicas
Informações Técnicas 1. Definição e composição... 3 2. Principais aplicações... 3 2.1. Sistemas de combustão de óleo combustível... 3 3. Tipos de óleos combustíveis... 4 4. Requisitos de qualidade e especificação...
Leia maisMATÉRIA E SEUS FENÔMENOS
MATÉRIA E SEUS FENÔMENOS 01- Leia o texto: Quando se acende uma vela, pode-se observar que: I- A parafina derrete e logo depois se consolida. II- Aparece fuligem quando colocamos um prato logo acima da
Leia maisSISTEMAS DE PISO EPOXI
SISTEMAS DE PISO EPOXI PRODUTO DESCRIÇÃO VEC-601 TUBOFLOOR TEE-556 AUTONIVELANTE Selador epóxi de dois componentes de baixa viscosidade. Revestimento epóxi com adição de sílica para regularização de pisos.
Leia maisVEDATOP é um revestimento modificado com polímeros acrílicos, de alta aderência e impermeabilidade.
Descrição VEDATOP é um revestimento modificado com polímeros acrílicos, de alta aderência e impermeabilidade. Adere perfeitamente ao concreto, à alvenaria e à argamassa. VEDATOP não é tinta de acabamento,
Leia maisME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS
ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. DEFINIÇÃO... 3
Leia maisME-26 MÉTODOS DE ENSAIO PONTO DE FULGOR VASO ABERTO CLEVELAND
ME-26 MÉTODOS DE ENSAIO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. DEFINIÇÕES...3 5. APARELHAGEM...4 6. EXECUÇÃO DO ENSAIO...9 7.
Leia maisAULA 4 AGLOMERANTES continuação
AULA 4 AGLOMERANTES continuação Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil O que tem em comum
Leia maisMANUSEIO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS
MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei 11.097, de 13 de janeiro de 2005,
Leia maisUnidade 1. Tanques. Em grandes quantidades para garantir o suprimento das plantas
Unidade 1 O bserve a foto e leia o texto. Finalidades Os tanques armazenam os diversos produtos envolvidos na produção em uma unidade de processo, da pressão atmosférica até baixas pressões (aproximadamente
Leia maisUtilização do óleo vegetal em motores diesel
30 3 Utilização do óleo vegetal em motores diesel O óleo vegetal é uma alternativa de combustível para a substituição do óleo diesel na utilização de motores veiculares e também estacionários. Como é um
Leia maisFração. Página 2 de 6
1. (Fgv 2014) De acordo com dados da Agência Internacional de Energia (AIE), aproximadamente 87% de todo o combustível consumido no mundo são de origem fóssil. Essas substâncias são encontradas em diversas
Leia mais1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 2º/ 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO
Leia maisNúcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Aula 17 Combustíveis e inflamáveis Núcleo
Leia maisHISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DAS USINAS
HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DAS USINAS Histórico da evolução das Usinas de Asfalto. USINAS VOLUMÉTRICAS. USINAS BATCH ou GRAVIMÉTRICAS. USINAS DRUM MIX FLUXO PARALELO. USINAS CONTRA FLUXO O processo volumétrico
Leia mais14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA
14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA O calor gerado pela reação de combustão é muito usado industrialmente. Entre inúmeros empregos podemos citar três aplicações mais importantes e frequentes: = Geração
Leia maisPrincípios de combate ao fogo
Princípios de combate ao fogo Mauricio Vidal de Carvalho Entende-se por fogo o efeito da reação química de um material combustível com desprendimento de luz e calor em forma de chama. Grande parte das
Leia maisOs fatores que influem na dosagem das misturas, vinculadas com as propriedades que se busca atingir no conjunto são:
Misturas Betuminosas As misturas asfálticas constituem sistemas plástico-elásticos cujos componentes tem características, composta de uma fase sólida, que é constituída pelos agregados pétreos de elevado
Leia maisVEDAJÁ é um revestimento impermeável de alta aderência e de fácil aplicação.
Descrição VEDAJÁ é um revestimento impermeável de alta aderência e de fácil aplicação. Pode ser aplicado sobre concreto, alvenaria e argamassa. VEDAJÁ proporciona impermeabilidade, mesmo com a ocorrência
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS
UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS CONCRETO FRESCO Unidade III Prof. Adailton de O. Gomes CONCRETO FRESCO Conhecer o comportamento
Leia maisPresa. Difícil de determinar o instante em que se dá a passagem do estado líquido ao estado sólido
LIGANTES HIDRÓFILOS CIMENTOS Propriedades físicas e mecânicas do cimento Presa Métodos de definição do início de presa: condutibilidade eléctrica viscosidade desenvolvimento de calor, etc. Difícil de determinar
Leia maisNesse sistema de aquecimento,
Enem 2007 1- Ao beber uma solução de glicose (C 6 H 12 O 6 ), um corta-cana ingere uma substância: (A) que, ao ser degradada pelo organismo, produz energia que pode ser usada para movimentar o corpo. (B)
Leia maisMateriais betuminosos
Materiais e Processos Construtivos Materiais betuminosos Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º Instrutor Maio / 2006 1 Programação 9 10 11 12 13 14 15 16 8/mai 11/mai 15/mai 18/mai 22/mai 25/mai
Leia maisO Secretário de Vigilância Sanitária d Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições legais e considerando:
título: Portaria nº 27, de 18 de março de 1996 ementa não oficial: Aprova o regulamento técnico sobre embalagens e equipamentos de vidro e cerâmica em contato com alimentos, conforme Anexo da presente
Leia maisM A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O. Prof. Agamenon Roberto
M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto MATERIAS DE LABORATÓRIO 2 TUBO DE ENSAIO: Tubo de vidro fechado em uma das extremidades, empregado para fazer reações
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 1D
CADERNO DE EXERCÍCIOS 1D Ensino Fundamental Ciências da Natureza II Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 01 Propriedades e aplicação dos materiais H55/H56 02 Propriedades específicas, físicas
Leia maisPropriedades físicas e químicas das substâncias
Propriedades físicas e químicas das substâncias Na Natureza há uma grande diversidade de materais. Muitos desses materais são substâncias mas será que são puras? Há substâncias que, mesmo misturadas com
Leia maisME-30 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DO EFEITO DO CALOR E DO AR SOBRE MATERIAIS ASFÁLTICOS (MÉTODO DA PELÍCULA DELGADA)
ME-30 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DO EFEITO DO CALOR E DO AR SOBRE MATERIAIS ASFÁLTICOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...
Leia maisME-27 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DE PONTO DE FULGOR PELO APARELHO TAG FECHADO
ME-27 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DE PONTO DE FULGOR PELO APARELHO TAG FECHADO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. DEFINIÇÃO...4
Leia maisENGENHARIA CIVIL 5º SEMESTRE. Professora ROSELI VALLE
ENGENHARIA CIVIL 5º SEMESTRE Professora ROSELI VALLE MARINGÁ Novembro/2015 DEFINIÇÃO BETUME Betume é uma mistura de hidrocarbonetos de consistência sólida, líquida ou gasosa, de origem natural ou pirogênica,
Leia maisLinha de TANQUES Data da publicação: 2015 - nº 0703050 Ciber Equipamentos Rodoviários Ltda.
Linha de Todas as fotos, ilustrações e especificações estão baseadas em informações vigentes na data da aprovação desta publicação. A Ciber Equipamentos Rodoviários Ltda. se reserva ao direito de alterar
Leia maisEstudo comparativo de deformação permanente de CBUQ S confeccionados COM LIGANTES ASFÁLTICOS DIVERSOS
Estudo comparativo de deformação permanente de CBUQ S confeccionados COM LIGANTES ASFÁLTICOS DIVERSOS Elaborado por: Eng. José Carlos M. Massaranduba - Diretor Técnico - GRECA Asfaltos Eng. José Antonio
Leia maisORIGAMI Manual de conservação
R e s p e i t a r o s l i m i t e s d e p e s o. T r a n s p o r t a r c o m c u i d a d o. TECIDO S LIMPE SEMANALMENTE A POEIRA DEPOSITADA SOBRE O TECIDO COM UM ASPIRADOR DE PÓ E REALIZE UMA ESCOVAÇÃO
Leia maisTabela de preços de ensaios do LREC. Designação do Ensaio
do AÇOS AC01-1 Tração de rotura de arames EN ISO 6892-1 30,00 AÇOS AC02-1 Tração de varões (todos os parâmetros) EN ISO 6892-1 53,00 AGREGADOS AG01-1 Agregados - Amostragem para pavimentação (1) LNEC E
Leia maisTRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de
Leia mais5. Limitações: A argamassa Matrix Assentamento Estrutural não deve ser utilizada para assentamento de blocos silicocalcário;
A argamassa Matrix Assentamento Estrutural é uma mistura homogênea de cimento Portland, agregados minerais com granulometria controlada e aditivos químicos. 3. Indicação: Excelente para assentamento de
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II CBUQ Ana Elza Dalla Roza e Lucas Ribeiro anaelza00@hotmail.com - luccasrsantos@gmail.com Dosagem Marshall O primeiro procedimento de dosagem
Leia maisARGAMASSAS DE REVESTIMENTO MATERIAIS BÁSICOS EMPREGADOS NA PRODUÇÃO DAS ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS
ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO MATERIAIS BÁSICOS EMPREGADOS NA PRODUÇÃO DAS ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS INTRODUÇÃO O empirismo durante a especificação dos materiais A complexidade do número de variáveis envolvidas
Leia maisSEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS. (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido
SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido Separação magnética: Separa misturas do tipo sólido-sólido nas quais um dos componentes tem propriedades magnéticas
Leia maisO interesse da Química é analisar as...
O interesse da Química é analisar as... PROPRIEDADES CONSTITUINTES SUBSTÂNCIAS E MATERIAIS TRANSFORMAÇÕES ESTADOS FÍSICOS DOS MATERIAIS Os materiais podem se apresentar na natureza em 3 estados físicos
Leia maisCIMENTO. 1.5 Tipos de Cimento Portland produzidos no Brasil. - Cimento Branco. - Cimentos resistentes a sulfato
CIMENTO 1.5 Tipos de Cimento Portland produzidos no Brasil - Cimento Branco - Cimentos resistentes a sulfato 1.6. Composição química do clínquer do Cimento Portland Embora o cimento Portland consista essencialmente
Leia maisSistema Duplex. Vantagens e Aplicações. Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado
Sistema Duplex Vantagens e Aplicações Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado METALURGIA Corrosão Tendência que os materiais têm de retornar ao seu estado
Leia maisConceito de fogo. Elementos que compõem o fogo
Conceito de fogo Fogo é um processo químico de transformação. Podemos também defini-lo como o resultado de uma reação química que desprende luz e calor devido à combustão de materiais diversos. Elementos
Leia maisNotas de aulas de Pavimentação (parte 1)
1 Notas de aulas de Pavimentação (parte 1) Helio Marcos Fernandes Viana Tema: Materiais asfálticos para pavimentação (1. o Parte) Conteúdo da parte 1 1 Introdução 2 Asfalto 3 Processos de produção, estocagem
Leia maisCurso de Farmácia. Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO
Curso de Farmácia Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO 1 Introdução A destilação como opção de um processo unitário de separação, vem sendo utilizado pela humanidade
Leia maisMECANISMOS DA CORROSÃO. Professor Ruy Alexandre Generoso
MECANISMOS DA CORROSÃO Professor Ruy Alexandre Generoso MECANISMOS DA CORROSÃO De acordo com o meio corrosivo e o material, podem ser apresentados diferentes mecanismos. Os principais são: MECANISMO QUÍMICO
Leia maisOs agentes extintores mais usados são: água Água + adiivos espuma pó químico dióxido de carbono
Escolha do agente extintor Os agentes extintores mais usados são: água Água + adiivos espuma pó químico dióxido de carbono É de notar que não se refere as substâncias halogenados por se encontrarem proibidos
Leia maisProcessamento de materiais cerâmicos + H 2 O. Ivone
+ H 2 O Ivone Umidade (%) Colagem 100 Líquido Plástico Semi-Sólido Índice de Plasticidade - IP Limite de Liquidez - LL Limite de Plasticidade - LP COLAGEM EXTRUSÃO Sólido Limite de Contração - LC PRENSAGEM
Leia mais2. Resíduos sólidos: definição e características
2. Resíduos sólidos: definição e características Definição e tipologia Lixo é, basicamente, todo e qualquer resíduo sólido proveniente das atividades humanas ou gerado pela natureza em aglomerações urbanas,
Leia maisDENSIDADE DO SOLO E DENSIDADE DE PARTÍCULAS. Laura F. Simões da Silva
DENSIDADE DO SOLO E DENSIDADE DE PARTÍCULAS Laura F. Simões da Silva DENSIDADE DO SOLO A densidade do solo é definida como sendo a relação existente entre a massa de uma amostra de solo seca a 105ºC e
Leia maisOs resíduos sólidos podem ser classificados de acordo com a origem, tipo de resíduo, composição química e periculosidade conforme abaixo:
TIPOS DE RESIDUOS Os resíduos sólidos podem ser classificados de acordo com a origem, tipo de resíduo, composição química e periculosidade conforme abaixo: Resíduo Hospitalar ou de Serviços de Saúde :
Leia maisImpermeável Protector Resistente impermeabilizações objectivo - problema - solução objectivo 1 Prevenir a infiltração de água para os pavimentos e paredes das cozinhas, casas de banho, balneários e outros
Leia maisPetróleo e Meio Ambiente
Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi Petróleo e Meio Ambiente Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Maio de 2012 Completação Objetivo da Completação Deixar o poço
Leia maisANEXO IV. II- um armário para armazenagem de solventes, com construção resistente ao fogo.
ANEXO IV ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS. No laboratório, almoxarifado e em locais em que se tenha que armazenar ou manipular substâncias químicas, deve-se ter em conta sua composição, pois muitas delas
Leia maisO QUARTO ELEMENTO DA CONSTRUÇÃO
O QUARTO ELEMENTO DA CONSTRUÇÃO Porque Impermeabilizar? O que leva construtoras, construtores, proprietários de imóveis, etc... a procura de impermeabilizantes? De cada 10 pessoas que procuram produtos
Leia maisQuando tratamos das propriedades de um material transformado, segundo muitos pesquisadores, estas dependem de uma reciclagem bem sucedida. Para que isto ocorra, os flocos de PET deverão satisfazer determinados
Leia maisSEPARAÇÃO DE MISTURAS
SEPARAÇÃO DE MISTURAS Os materiais encontrados na natureza são, em geral, misturas de várias substâncias. Mesmo em laboratório, quando tentamos preparar uma só substância, acabamos, normalmente, chegando
Leia maisAula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem
Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem Este processo é empregado para produzir peças de diferentes tamanhos e formas, constituído de materiais variados (ferrosos
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS INTERDEPENDÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DAS MISTURAS BETUMINOSAS TIPO C.B.U.Q.
01 / 07 SINOPSE O trabalho apresenta aspectos conceituais do comportamento das relações físicas envolvidas no sistema, e misturas tipo C.B.U.Q., levando em consideração as características físicas rotineiras
Leia mais2 - LIGANTES ASFÁLTICOS
9 2 - LIGANTES ASFÁLTICOS 2.1 - INTRODUÇÃO Os asfaltos, materiais aglutinantes de cor escura, são derivados do petróleo, sendo que o elemento predominante é o betume (99,5%). Betume, muitas vezes usado
Leia maisPROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA 1 Forjamento Ferreiro - Uma das profissões mais antigas do mundo. Hoje em dia, o martelo e a bigorna foram substituídos por máquinas e matrizes
Leia maisMEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras
MEIOS DE CULTURA Associação equilibrada de agentes químicos (nutrientes, ph, etc.) e físicos (temperatura, viscosidade, atmosfera, etc) que permitem o cultivo de microorganismos fora de seu habitat natural.
Leia maisLeonnardo Cruvinel Furquim TERMOQUÍMICA 2
Leonnardo Cruvinel Furquim TERMOQUÍMICA 2 Calorimetria Os reagentes são colocados num recipiente de aço de paredes resistentes chamado bomba, o qual está imerso numa quantidade de água contida num recipiente
Leia maisBETUME BORRACHA. Pedro Seixas, PROBIGALP. Luís Gomes, MOTA-ENGIL. Susana Maricato, GALP ENERGIA
BETUME BORRACHA Pedro Seixas, PROBIGALP Luís Gomes, MOTA-ENGIL Susana Maricato, GALP ENERGIA Princípios gerais Construir Estradas de altas prestações; Colaborar na protecção do meio ambiente. Ecoeficácia
Leia mais