PROCESSOS VINCULADOS CONCLUÍDOS: PA COPAM: SITUAÇÃO: EX. Reserva Legal Outorga

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1 Pág. 1 de 15 PARECER ÚNICO Nº196/2013 (Doc SIAM ) INDEXADO AO PROCESSO: PA COPAM: SITUAÇÃO: Licenciamento Ambiental 00436/2003/005/2012 Sugestão pelo Deferimento FASE DO LICENCIAMENTO: Revalidação da Licença de Operação VALIDADE DA LICENÇA: 08 anos PROCESSOS VINCULADOS CONCLUÍDOS: PA COPAM: SITUAÇÃO: EX. Reserva Legal Outorga EMPREENDEDOR: EMPREENDIMENTO: PROJESA - PROJETOS E SERVIÇOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. PROJESA - PROJETOS E SERVIÇOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. CNPJ: / CNPJ: / MUNICÍPIO: Igarapé ZONA: Urbana COORDENADAS GEOGRÁFICA (DATUM): LOCALIZADO EM UNIDADE DE CONSERVAÇÃO: LAT/Y 20º 3,59 52 LONG/X 44º 17,07 59 INTEGRAL ZONA DE AMORTECIMENTO USO SUSTENTÁVEL X NÃO BACIA FEDERAL: Rio São Francisco BACIA ESTADUAL: Rio Paraopeba UPGRH: SP3 - Região da Bacia do Rio Paraopeba SUB-BACIA: Rio Paraopeba CÓDIGO: ATIVIDADE OBJETO DO LICENCIAMENTO (DN COPAM 74/04): CLASSE Prestação de outros serviços não citados ou não classificados. (Reforma/ recuperação, F desgaseificação/ limpeza e sucateamento de tanques e reservatórios em geral). CONSULTORIA/RESPONSÁVEL TÉCNICO: Aline Diniz e Silva REGISTRO: CREA-MG /D RELATÓRIO DE VISTORIA: 85614/2012,,, DATA: 09/10/2012 EQUIPE INTERDISCIPLINAR MATRÍCULA ASSINATURA Natália de Carvalho Amaral Analista Ambiental (Gestora) Marcia Albuquerque Guimarães Analista Ambiental Mariângela Evaristo Ferreira Analista Ambiental Mariana Mendes Carvalho Analista Ambiental de Formação Jurídica De acordo: Anderson Marques Martinez Lara Diretor Regional de Apoio Técnico De acordo: Bruno Malta Pinto Diretor de Controle Processual

2 Pág. 2 de Introdução O presente parecer único tem como objetivo subsidiar o julgamento do pedido de Revalidação da Licença de Operação da empresa PROJESA PROJETOS E SERVIÇOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA., CNPJ / , sediada na Zona Industrial do Município de Igarapé/MG, para a atividade de reforma e desgaseificação de tanques e reservatórios de combustível. O processo de licenciamento ambiental teve início em 03/07/2012, através do protocolo do Formulário de Caracterização do Empreendimento FCE Nº. R262939/2012, o qual, por sua vez, gerou o Formulário de Orientação Básica FOB Nº /2012. Em 27/08/2012, o empreendedor formalizou o processo de Revalidação da Licença de Operação - REVLO, com a entrega da documentação exigida no FOBI acima referido, conforme Recibo de Entrega de Documentos Nº /2012. Por força da Resolução CONAMA Nº 237/1997 a atividade reforma/ recuperação, desgaseificação/ limpeza e sucateamento de tanques e reservatórios em geral é sujeita ao licenciamento ambiental, e está contemplada na DN 74/2004 no grupo de atividades denominado Prestação de outros serviços não citados ou não classificados, cujo código de atividade é F , de porte médio e classe 3. Neste processo, foi incluída apenas a revalidação da Licença de Operação nº 463/2003/001/2003. Para a realização de sua análise baseou-se na avaliação do Relatório de Avaliação de Desempenho Ambiental RADA, informações do Sistema Integrado de Informações Ambientais SIAM (processo 436/2003 e seus desdobramentos), na vistoria ao empreendimento no dia 09/10/2012 (Auto de Fiscalização nº59123/2012), bem como nas informações complementares protocoladas nesta Superintendência. 2. Caracterização do Empreendimento 2.1 Localização A Projesa - Projetos Serviços Industriais e Comércio Ltda. está localizada na Avenida Miguel Paes, nº 303, no distrito industrial do Município de, próximo à divisa com a cidade de São Joaquim de Bicas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Sua atividade principal é a de prestação de serviços de reforma, recuperação, desgaseificação, limpeza e sucatemento de tanques e reservatórios em geral. Figura 1: Localização do Empreendimento, Google Earth (adaptada, 2013).

3 Pág. 3 de Descrição do empreendimento O empreendimento está instalado em uma área de m², sendo considerada área útil apenas m² e área construída 1.594,86 m². Possui, atualmente, cerca de 35 funcionários, em regime de trabalho de um turno, de segunda a sexta-feira, das 7:00 as 17:00. Encontra-se em operação desde 15 de fevereiro de A empresa é composta por uma área administrativa, um pátio de recebimento de tanques, um galpão de pintura, um pátio de estocagem de tanques para a reciclagem e uma área de limpeza dos tanques. A capacidade nominal instalada da empresa corresponde a 60 tanques/mês para reforma e recuperação de tanques e reservatórios, 120 tanques/mês para a desgaseificação e limpeza de tanques e reservatórios e 80 tanques/mês de sucateamento de tanques e reservatórios. A empresa opera com uma média de 25 % de sua capacidade nominal instalada, nos últimos dois anos. Segundo informado no RADA e constatado em vistoria, durante a vigência da Licença de Operação nº061/2005, ocorreram as seguintes modificações na empresa: a construção do sistema de tratamento de efluente sanitário, da estação de tratamento de efluente industrial, do sistema de drenagem pluvial e a instalação do sistema de prevenção e combate a incêndio. O empreendimento utiliza energia fornecida pela Companhia Energética de Minas Gerais - CEMIG, obtendo um consumo médio de 1.715,66 kw/h. A água é fornecida pela COPASA. 2.3 Processo Produtivo As principais fases do processo de reforma e limpeza dos tanques são apresentadas a seguir: Fase do Recebimento de Tanques: os tanques após serem recebidos pela empresa são levados para uma área de armazenamento temporário, onde passam por uma triagem para determinar seu destino, que poderá ser a reforma/recuperação ou sucateamento. Assim que terminada essa avaliação prévia, os tanques são encaminhados para o processo de abertura, para que possam passar pela desgaseificação, limpeza interna e recuperação. Fase da Desgaseificação, Limpeza e Recuperação de Tanques: - Processo de Desgaseificação: é uma limpeza que consiste na lavagem do interior do tanque de combustível, através da injeção de água aquecida entre C e vapor no interior do tanque. Essa etapa tem como finalidade a remoção de resíduos de combustíveis e gases provenientes do mesmo. O tanque nesta etapa não é aberto. - Processo de Limpeza interna dos tanques: é realizada através da abertura do tanque, onde é novamente introduzida água aquecida, para que seja retirada toda a borra de combustível contida no equipamento. - Processo de Recuperação: este processo é iniciado com a escovação mecânica (escova rotativa) para a retirada de terra e barro impregnados na parede externa do tanque. Fase de Montagem de Peças: os tanques após serem limpos, conforme descrito anteriormente, são encaminhados para um galpão, onde serão recuperados. Quando necessário, são substituídas algumas chapas inadequadas e são instalados novos acessórios de acordo com a exigência e necessidades do cliente.nesta fase também se realiza o teste pneumático (estanqueidade) e logo

4 Pág. 4 de 15 depois os tanques passam por um processo de pintura, utilizando-se rolos, tinta líquida e solvente para tintas. Linha de Sucateamento Os tanques inservíveis que são considerados sucatas, passam pelo mesmo processo descrito acima, e são encaminhados para comercialização com empresas do ramo, especializadas e autorizadas. A seguir um fluxograma simplificado do processo industrial do empreendimento. Fonte: RADA da Projesa 3. Utilização e Intervenção em Recursos Hídricos O recurso hídrico utilizado pelo empreendimento é fornecido pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais COPASA, utilizando uma média de 190 m³/mês. Não há intervenção em curso d água.

5 Pág. 5 de Autorização para Intervenção Ambiental (AIA) A área que o empreendimento esta implantado em uma zona urbana que já se encontra antropizada, sendo assim, não haverá intervenção ambiental. 5. Reserva Legal O empreendimento encontra-se instalado em zona urbana do município de Igarapé, o qual não se faz necessária a averbação da reserva legal, de acordo com a legislação vigente. 6. Impactos Ambientais e Medidas Mitigadoras Efluentes líquidos: - Efluentes Sanitários: Impacto: estes efluentes são originários da área administrativa, do vestiário e do refeitório, com uma taxa de geração de 6,4 m³/dia. Medida Mitigadora: a empresa durante a vigência da licença de operação possuía como sistema de tratamento de efluente sanitário, tanque séptico e filtro anaeróbico ligado a rede da COPASA. Conforme relatado no RADA, após verificação que este sistema estava ineficiente, em agosto de 2012, foi instalado um novo sistema de tratamento do efluente sanitário, onde a partir de um biodigestor, a empresa no mês de junho de 2013, conseguiu êxito, adequando-se aos parâmetros estabelecidos na DN COPAM/CERH MG 01/2008. Ressalta-se que, durante os monitoramentos efetuados nos anos de 2011 e 2012 foram constados que os efluentes lançados na rede da COPASA estavam em desacordo com os parâmetros de lançamento. Assim, o empreendimento foi autuado de acordo com o Auto de Infração - AI nº 43540/2013 em 04/07/ Efluentes Industriais: Impacto: estes efluentes gerados no processo de limpeza/recuperação dos tanques passam por um processo de decantação e remoção das borras oleosas, para posteriormente serem encaminhados para o sistema separador de água e óleo, com taxa de geração de 2,2 m³/dia. Medida mitigadora: os efluentes industriais são encaminhados para a Estação de Tratamento de Efluentes ETE, localizada na Ilha Ecológica do empreendimento, onde passam pelo sistema separador de água e óleo que, após a remoção do filme oleoso retornam para o processo de lavagem de tanques, não havendo o seu descarte. Parte da água utilizada na limpeza é removida junto com a borra oleosa, e a outra parte retorna para o sistema de limpeza o qual evita a saturação da água e o seu descarte. A borra oleosa gerada no processo de limpeza e que fica retida na caixa separadora de água e óleo, é encaminhada para a empresa Recitec Reciclagem Técnica. Não houve monitoramento do efluente originário deste processo pois é um sistema fechado, ou seja, não é lançado em nenhum corpo d água, e também não houve condicionante que exigisse esta análise. - Efluentes da Drenagem Pluvial Impacto: possível contaminação com óleo da água pluvial originária da área de desgaiseficação/reforma de tanques.

6 Pág. 6 de 15 Medida mitigadora: fez-se necessária a adequação e monitoramento da drenagem pluvial, para se evitar que óleos e graxas pudessem contaminar a água pluvial. A análise dos relatórios de 2007, 2011 e 2012 mostra que os níveis dos parâmetros analisados, estão dentro dos limites aceitáveis de detecção, conforme DN Conjunta COPAM-CERH 01/2008. Ressalta-se que o empreendimento não apresentou os monitoramentos nos anos 2008, 2009 e 2010, razão pela qual foi autuado por descumprir condicionante a nº 04 da Licença Ambiental, conforme AI nº43540/2013. Emissões atmosféricas A empresa possui uma caldeira aquecida por energia elétrica, com capacidade de 43,7kg de vapor/hora, emitindo apenas vapor de água. O monitoramento de efluentes atmosféricos, não se aplica ao empreendimento, pois o mesmo não possui em sua atividade geração de poluentes atmosféricas pontuais ou difusas. Emissões de Ruídos O ruído gerado nas atividades da Projesa é originado dos equipamentos da área de recuperação/lavagem dos tanques. Foi condicionante da Licença Ambiental vigente o monitoramento anual das emissões de ruído no entorno do empreendimento, conforme disposto na ABNT NBR /2000. A continuidade deste monitoramento esta previsto foi solicitada no Anexo II do presente Parecer. O último laudo de monitoramento de ruído ambiental foi apresentado em 03/11/2011 sob nº R165597/2011, o qual apontou atendimento aos limites definidos pela Lei Estadual nº /90. Resíduos Sólidos Os resíduos sólidos gerados no empreendimento podem ser classificados de duas formas: Resíduos provenientes do setor administrativo, almoxarifado, sanitários e refeitório; Resíduos originados durante o processo produtivo. Os resíduos gerados na administração e no almoxarifado são constituídos basicamente por papel e papelão, plásticos, papel higiênico e resíduos de escritório. Os mesmos são recolhidos e dispostos em lixeiras comuns dentro do empreendimento. A coleta é realizada pela Prefeitura Municipal de Igarapé que encaminha seus resíduos para o aterro sanitário da ESSENCIS devidamente licenciada, pelo certificado de licença REVLO nº96/2013, válida até 20/06/2020. Os resíduos de origem industrial são representados por: abrasivos sucatas que são encaminhadas para a AAS Transporte de Resíduos, detentora da licença ambiental nº 242/2009 com validade até 19/10/2015; as sucatas metálicas e as latas de tintas, são encaminhados para a Gerdau Aço Longos, detentora da Licença Ambiental LO nº 246/2009, válida até 19/10/2014. Os resíduos contaminados com óleo são encaminhados para Recitec Reciclagem Técnica, certificado pela Licença Ambientalnº 043/2012, com validade até 27/02/2018. O empreendimento possui um local próprio de armazenamento temporário de resíduos, devidamente coberto, com piso impermeabilizado, e bacia contenção.

7 Pág. 7 de 15 A empresa já executa programa de monitoramento de resíduos sólidos conforme condicionante de licença ambiental vigente. A continuidade deste programa será condicionante deste parecer. 7. Compensações A análise técnica indica que os impactos ambientais oriundos da operação do empreendimento são considerados de baixa magnitude. Este fato associado à existência de sistemas eficientes de controle e a proposição de implantação de sistemas adicionais permite dizer que não cabe neste processo a cobrança da compensação ambiental definida pela lei de 2000 (SNUC). 8. Avaliação do Desempenho Ambiental 8.1. Cumprimento das Condicionantes de LO Na Licença de Operação Corretiva Certificado Nº. 061/2005 processo administrativo nº /2003/001/2003, foram estabelecidas 08 condicionantes e definidos os respectivos prazos para o cumprimento de cada uma delas, tendo sido verificado: Item Medidas a serem adotadas Prazo Situação 01 Implantar Sistema de Tratamento de Efluente Sanitário conforme projeto apresentado no PCA. 60 dias O sistema foi implantado, porém não atendeu ao prazo. Cumprida. 02 Efetuar o monitoramento dos efluentes líquidos na saída do sistema de tratamento de Esgoto Sanitário, conforme programa definido no anexo II. 180 dias A empresa efetuou alguns monitoramentos, não atendendo o prazo. Cumprida. 03 Implantar rede de drenagem para águas pluviais, conforme apresentado no PCA. 180 dias A rede de drenagem pluvial foi implantada, porém não atendeu o prazo. Cumprida. 04 Efetuar o monitoramento da saída do sistema de tratamento de águas pluviais, conforme programa definido no anexo II. Período Chuvoso Alguns monitoramentos foram realizados, porém não atenderam a freqüência. Cumprida. 05 Implantar a construção do galpão para a área de pintura dos tanques. Caso o sistema de pintura passe a ser com o uso de pistola de ar comprimido, a empresa deverá apresentar projeto para contenção das nuvens geradas na área. 120 dias Esta condicionante não se aplica ao empreendimento, pois o mesmo não faz uso de pistola de ar comprimido para o sistema de pintura. 06 Apresentar laudo de Vistoria emitido pelo Corpo de Bombeiros. 90 dias As adequações foram realizadas, de acordo com relatório protocolado, porém não atendeu ao prazo. Cumprida.

8 Pág. 8 de Item Medidas a serem adotadas Prazo Situação 07 Apresentar a FEAM relatório com os resultados das medições de ruído, nos limites da área da empresa, de acordo com a lei Estadual de 17 de janeiro de 1990, conforme programa definido no anexo II. Apresentar a FEAM comprovação da origem das matérias primas, utilizadas pela empresa, que deverão ser provenientes de empresas devidamente licenciada por órgão ambiental competente. Anual 60 dias para empresas já licenciadas. 2 anos para empresas ainda não licenciadas. A empresa apresentou alguns relatórios, mas não cumprindo a freqüência do prazo. Cumprida. A empresa apresentou a comprovação das matérias primas utilizadas, mas não cumpriu os prazos. Cumprida. As condicionantes foram cumpridas fora do prazo estabelecido, conforme protocolo R152906/2008 de 28/11/2008. Sendo assim, foi lavrado um Auto de Infração nº 43540/2013, devido ao cumprimento intempestivo. Salienta-se, que apesar da infração acima exposta, foi constatado através da documentação apresentada, que os monitoramentos encontram-se dentro dos padrões estabelecidos, não acarretando nenhum prejuízo ambiental Avaliação dos Sistemas de Controle Ambiental O desempenho dos sistemas de controle ambiental do empreendimento em relação aos impactos causados pode ser resumido conforme segue a baixo: Efluentes líquidos: - Efluentes Sanitários: Os efluentes sanitários originários da área administrativa e da área de produção são encaminhados para o sistema de fossa séptica, filtro e rede da COPASA. O qual, após monitoramentos realizados em 2007, 2009, 2011 e 2012, foi constatado que estavam com valores de DQO (Demanda Química de Oxigênio), DBO (Demanda Biológica de Oxigênio), Sólidos Sedimentáveis e Sólidos em Suspensão, acima do limite permitido pela Deliberação Normativa COPAM-CERH 01/2008, conforme consta no RADA. Para solucionar este aspecto o empreendimento propôs a instalação de um biodigestor, instalado em agosto de 2012, o qual foi considerado satisfatório, conforme comprovado no último monitoramento do efluente sanitário, protocolado sob nº R397955/2013, os quais os parâmetros de análise deste efluente estão dentro dos padrões, conforme descrito no quadro a seguir: Efluente Taxa de geração diária Característica do efluente tratado Esgoto sanitário bruto 6,4 m³ 16 mg/l DBO 26 mg/l DQO 5 mg/l Sólidos em Suspensão <10 mg/l Óleos e Graxas <0,1 mg/l Sólidos Sedimentáveis

9 Pág. 9 de 15 O Lodo da ETE é armazenado no leito de secagem, destinado à Limp-Limp Coleta e Tratamento de Resíduos Líquidos (Autorização Ambiental de Funcionamento nº 277/2011,válida até 14/02/2015). - Efluentes Industriais: O monitoramento proposto para validação do sistema de tratamento do efluente industrial do empreendimento foi considerado satisfatório, visto que a borra oleosa gerada no processo é recolhida pela empresa Recitec Reciclagem Técnica, devidamente licenciada pelo Certificado LO nº 043/2012, e água originária é recirculada no sistema de tratamento. - Efluentes da Drenagem Pluvial O monitoramento da drenagem pluvial foi considerado satisfatório, visto que os parâmetros propostos foram atendidos. Efluente Período Chuvoso (Março/2012) Água Pluvial 5 m³ Característica do efluente 15 mg/l DQO 6 mg/l Sólidos em Suspensão ND mg/l Óleos e Graxas ND mg/l Sólidos Sedimentáveis Emissões de Ruídos O monitoramento de ruídos do empreendimento está dentro dos limites estabelecidos pela legislação, atingindo no máximo 62 db durante o dia. Resíduos Sólidos As matérias primas utilizadas no empreendimento são chapas de aço e barra/ perfis de ferro de aço, são fornecidas pelas empresas Gerdau S/A (Licença Ambiental LO nº 246/2009, válida até 19/10/2014) e Soluções em aço Usiminas S/A (Licença Ambiental nº 015/2011, válida até 14/02/2017). Os resíduos sólidos gerados no empreendimento possuem destinações satisfatórias, como descritas abaixo: Sucatas Metálicas: são armazenadas em caçambas, destinadas à Gerdau Aços Longos (Licença Ambiental LO nº 246/2009, válida até 19/10/2014); Barra Oleosa: são armazenadas em tambores, destinados à Recitec Reciclagem Técnica (Licença Ambiental LO nº 043/2012, válida até 27/02/2018); Abrasivos: são armazenados em tambores, destinados à AAS Transporte de Resíduos Ltda (Licença Ambiental LOC nº 242/2009, válida até 19/10/2015). Resíduos domésticos: são originários de escritório, refeitório e de banheiros. São acondicionados em sacos plásticos e recolhidos pela Prefeitura Municipal de Igarapé, que dispõe no Aterro da Essencis classe II (Licença Ambiental REVLO nº96/2013, válida até 20/06/2020).

10 Pág. 10 de 15 Taxa de Geração de Resíduo: Resíduo Geração (Kg/dia) Sucatas Metálicas 20,59 Borra Oleosa 149,14 Abrasivos 70 Resíduos Domésticos Controle Processual O processo encontra-se devidamente formalizado e instruído com a documentação listada no FOB, constando dentre outros a certidão negativa de débito ambiental, acostada aos autos às fls O requerimento de revalidação refere-se à Licença de Operação nº 436/2003/001/2013, com validade até 15/02/2013. O processo de revalidação foi formalizado tempestivamente, em 27/08/2012. Em atendimento à DN 13/95 foi dado publicidade da concessão da licença de operação a revalidar, bem como a solicitação de revalidação, pelo empreendedor em jornal de grande circulação, fls. 218 e pelo órgão ambiental no Diário Oficial de Minas Gerais, fls Os custos da análise bem como os emolumentos foram devidamente quitados conforme recibos acostados aos autos, fls. 018/020. A análise técnica conclui sugerindo a revalidação da licença de operação condicionada às determinações constantes nos Anexos deste Parecer único. Trata-se de um empreendimento classe 3 (três) cuja validade seria de 6 (seis) anos, mas levando em consideração que o empreendedor não tem penalizações decorrentes de autuações transitadas em julgado, conforme consulta ao SIAM, o requerente fará jus ao acréscimo de 02 (dois) anos ao respectivo prazo, conforme determina a Deliberação Normativa COPAM nº 17/96 (art. 1, 1º). Transcreve-se o ditame legal expresso no artigo 1º, 1º, da Deliberação Normativa nº 17, de , in verbis: Caso o empreendimento ou atividade tenha incorrido em penalidade prevista na legislação ambiental, transitada em julgado até a data do requerimento de revalidação da Licença de Operação,o prazo de validade subseqüente será reduzido de 2 (dois) anos, até o limite mínimo de 4 (quatro) anos, assegurado àquele que não sofrer penalidade o acréscimo de 2 (dois) anos ao respectivo prazo, até o limite máximo de 8 (oito) anos. (grifos nossos) Dessa forma, a concessão da licença em análise deverá ter prazo de validade de 8 (oito) anos, em virtude do acréscimo acima mencionado.

11 Pág. 11 de Conclusão A equipe interdisciplinar da Supram Central sugere o deferimento da Revalidação da Licença de Operação, para o empreendimento PROJESA-PROJETOS E SERVIÇOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA para a atividade de Reforma/ recuperação, desgaseificação/ limpeza e sucateamento de tanques e reservatórios em geral, no município de Igarapé, MG, pelo prazo de 08 anos, vinculada ao cumprimento das condicionantes e programas propostos. As orientações descritas em estudos, e as recomendações técnicas e jurídicas descritas neste parecer, através das condicionantes listadas em Anexo, devem ser apreciadas pela Unidade Regional Colegiada do Copam Bacia do Rio Paraopeba. Oportuno advertir ao empreendedor que o descumprimento de todas ou quaisquer condicionantes previstas ao final deste parecer único (Anexo I) e qualquer alteração, modificação e ampliação sem a devida e prévia comunicação a Supram Central, tornam o empreendimento em questão passível de autuação. Cabe esclarecer que a Superintendência Regional de Regularização Ambiental Central Metropolitana, não possui responsabilidade técnica e jurídica sobre os estudos ambientais apresentados nesta licença, sendo a elaboração, instalação e operação, assim como a comprovação quanto a eficiência destes de inteira responsabilidade da(s) empresa(s) responsável(is) e/ou seu(s) responsável(is) técnico(s). Ressalta-se que a Licença Ambiental em apreço não dispensa nem substitui a obtenção, pelo requerente, de outras licenças legalmente exigíveis. Opina-se que a observação acima conste do certificado de licenciamento a ser emitido. 11. Anexos Anexo I. Condicionantes para Revalidação da Licença de Operação (REVLO) da PROJESA- PROJETOS E SERVIÇOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Anexo II. Programa de Automonitoramento da Revalidação da Licença de Operação (REVLO) da PROJESA-PROJETOS E SERVIÇOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA..

12 Pág. 12 de 15 ANEXO I Condicionantes para Revalidação da Licença de Operação (REVLO) da PROJESA-PROJETOS E SERVIÇOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Empreendedor: PROJESA-PROJETOS E SERVIÇOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Empreendimento: PROJESA-PROJETOS E SERVIÇOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA CNPJ: / Município: Igarapé Atividade: Prestação de outros serviços não citados ou não classificados. (Reforma/ recuperação, desgaseificação/ limpeza e sucateamento de tanques e reservatórios em geral). Código DN 74/04: F Processo: 436/2003/005/2012 Validade: 08 anos Item Descrição da Condicionante Prazo* 01 Efetuar o monitoramento dos efluentes líquidos na saída do sistema de tratamento de Esgoto Sanitário, conforme programa definido no anexo II. Semestral Efetuar o monitoramento da saída do sistema de tratamento de águas pluviais, conforme programa definido no anexo II. Apresentar revalidação laudo de Vistoria emitido pelo Corpo de Bombeiros. Apresentar relatório com os resultados das medições de ruído, nos limites da área da empresa, de acordo com a lei Estadual de 17 de janeiro de 1990, conforme programa definido no anexo II. Apresentar regularização ambiental ou documento que comprove o andamento de seu processo de regulamentação das empresas fornecedoras das matérias-primas. Apresentar regularização ambiental ou documento que comprove o andamento de seu processo de regulamentação das empresas receptoras dos resíduos. Apresentar planilhas mensais de controle de geração e destinação/disposição de todos os resíduos sólidos gerados. Período Chuvoso 90 dias após o vencimento do mesmo. Anual 90 dias após o vencimento das mesmas. 90 dias após o vencimento das mesmas. Semestral * Salvo especificações, os prazos são contados a partir da data de publicação da Licença na Imprensa Oficial do Estado. Obs. Eventuais pedidos de alteração nos prazos de cumprimento das condicionantes estabelecidas nos anexos deste parecer poderão ser resolvidos junto à própria Supram, mediante análise técnica e jurídica, desde que não altere o seu mérito/conteúdo.

13 Pág. 13 de 15 ANEXO II Programa de Automonitoramento da Revalidação da Licença de Operação (REVLO) da PROJESA-PROJETOS E SERVIÇOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Empreendedor: PROJESA-PROJETOS E SERVIÇOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Empreendimento: PROJESA-PROJETOS E SERVIÇOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA CNPJ: / Município: Igarapé Atividade: Prestação de outros serviços não citados ou não classificados. (Reforma/ recuperação, desgaseificação/limpeza e sucateamento de tanques e reservatórios em geral). Código DN 74/04: F Processo: 436/2003/005/2012 Referencia: Programa de Automonitoramento da Revalidação da Validade: 08 anos Licença de Operação 1. Efluentes Líquidos Local de amostragem Parâmetro Freqüência de Análise Entrada e saída do tratamento sanitário ph, DBO, DQO, sólidos sedimentáveis, sólidos em suspensão, óleos e graxas, ABS, vazão média, Coliformes termotolerantes SEMESTRAL Relatórios: Enviar Semestralmente a Supram-CM os resultados das análises efetuadas. O relatório deverá ser de laboratórios em conformidade com a DN COPAM n.º 167/2011 e deve conter a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas análises. Na ocorrência de qualquer anormalidade nos resultados nas análises realizadas durante o ano, o órgão ambiental deverá ser imediatamente informado. Método de análise: Normas aprovadas pelo INMETRO ou, na ausência delas no Standard Methods for Examination of Water and Wastewater, APHA-AWWA, última edição.

14 Pág. 14 de Resíduos Sólidos e Oleosos Deverão ser enviados a SUPRAM - CENTRAL, semestralmente, relatórios contendo o compilado das planilhas mensais de controle de geração e destinação/disposição de todos os resíduos sólidos, contendo, no mínimo, os dados contidos no modelo abaixo, bem como o nome, registro profissional e assinatura do técnico responsável. As empresas recebedoras dos resíduos perigosos deverão possuir Licença de Operação do COPAM e Licença para o transporte destes. Denominação Origem Resíduo Transportador Disposição final Classe (**) Taxa de geração (kg/mês) Razão social Endereço completo Forma (*) Empresa responsável Razão social Endereço completo Obs. (*)1- Reutilização 6 - Co-processamento 2 Reciclagem 7 - Aplicação no solo 3 - Aterro sanitário 8 - Estocagem temporária (informar quantidade estocada) 4 - Aterro industrial 9 - Outras (especificar) 5 Incineração (**) Conforme NBR ou a que sucedê-la. Tabela de códigos para formas de disposição final de resíduos de origem industrial Em caso de alterações na forma de disposição final de resíduos, a empresa deverá comunicar previamente à Supram-CM, para verificação da necessidade de licenciamento específico. As doações de resíduos deverão ser devidamente identificadas e documentadas pelo empreendedor. Fica proibida a destinação dos resíduos Classe I, considerados como Resíduos Perigosos segundo a NBR /04, em lixões, bota-fora e/ou aterros sanitários, devendo o empreendedor cumprir as diretrizes fixadas pela legislação vigente. Comprovar a destinação adequada dos resíduos sólidos de construção civil que deverão ser gerenciados em conformidade com as Resoluções CONAMA n.º 307/2002 e 348/2004. As notas fiscais de vendas e/ou movimentação e os documentos identificando as doações de resíduos, que poderão ser solicitadas a qualquer momento para fins de fiscalização, deverão ser mantidos disponíveis pelo empreendedor.

15 Pág. 15 de Ruídos Cumprir as exigências da Resolução CONAMA 01/90 e os limites fixados pela NBR 10151/2000, em relação aos níveis de ruído emitidos pelas instalações e equipamentos do empreendimento. Local de Amostragem No entorno do empreendimento, baseando-se na Norma da ABNT, NBR 10151/2000 e Lei Estadual de 17/01/90 Parâmetros Nível de pressão sonora (ruído) Freqüência Anual* Enviar anualmente a SUPRAM CENTRAL os resultados das medições de ruídos, em no mínimo 5 pontos, nos limites da empresa, durante período de funcionamento do empreendimento, de acordo com de acordo com a Lei Estadual nº de 17/01/1990 e critérios da Norma NBR /2000. O Laudo deverá conter a identificação, registro profissional e assinatura do responsável técnico pelas amostragens. As amostragens deverão verificar o atendimento às condições da Lei Estadual n /1990 e Resolução CONAMA n.º 01/1990. O relatório deverá ser de laboratórios em conformidade com a DN COPAM n.º 167/2011 e deve conter a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas análises, acompanhado da respectiva anotação de responsabilidade técnica ART. IMPORTANTE Os parâmetros e frequências especificadas para o programa de Automonitoramento poderão sofrer alterações a critério da área técnica da Supram-CM, face ao desempenho apresentado; A comprovação do atendimento aos itens deste programa deverá estar acompanhada da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), emitida pelo(s) responsável(eis) técnico(s), devidamente habilitado(s); Qualquer mudança promovida no empreendimento que venha a alterar a condição original do projeto das instalações e causar interferência neste programa deverá ser previamente informada e aprovada pelo órgão ambiental.

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