RECONHECENDO E CONTROLANDO OS EFEITOS COLATERAIS DA RADIOTERAPIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RECONHECENDO E CONTROLANDO OS EFEITOS COLATERAIS DA RADIOTERAPIA"

Transcrição

1 56 RECONHECENDO E CONTROLANDO OS EFEITOS COLATERAIS DA RADIOTERAPIA SINOPSE O câncer bucal é um dos tumores malignos mais comuns e é tratado preferencialmente por cirurgia e/ou radioterapia. Neste artigo, apresentamos os principais efeitos colaterais da radioterapia e as formas de preveni-los e controlá-los. UNITERMOS Câncer bucal - Radioterapia Efeitos colaterais. INTRODUÇÃO A cavidade bucal é um importante local de ocorrência de tumores malignos, e o carcinoma espinocelular (CEC) é o tumor mais freqüente, correspondendo a aproximadamente 95% dos casos (WINGO et al., 1995). O Ministério da Saúde divulgou, em 1991, o levantamento de câncer no Brasil referente ao período de 1981 a Do total de casos diagnosticados, (4,8%) eram da região oral e perioral (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 1991). Estima-se que, no Brasil, casos novos de CEC são diagnosticados anualmente. Em outro levantamento, realizado pelo Ministério da Saúde em 1996, foi relatado que o câncer de boca está entre os dez tumores mais freqüentes em ambos os sexos. Analisando somente o sexo masculino, essa neoplasia figura, no Brasil, entre os seis tumores mais incidentes. Em algumas regiões, como observado no Hospital Aristide Maltez, na Bahia, foi o tumor mais freqüente no sexo masculino, correspondendo a 16,5% dos diagnósticos registrados em 1990 (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 1996). Em alguns países como índia, Paquistão e Bangladesh, e em algumas regiões da França, o câncer de boca é o principal tumor (LINE et al. 1995). O tratamento desse tumor depende, de um modo geral, da localização, do grau histológico, do estadiamento clínico e das condições físicas do paciente, e é realizado principalmente por meio de cirurgia, radioterapia (RXT) e quimioterapia (QT). A cirurgia é o tratamento de escolha, e a RXT pode ser utilizada associada à cirurgia ou exclusivamente nos casos em que esta não é indicada. Geralmente, a QT é usada de forma paliativa nos casos avançados. Apesar dos benefícios do tratamento do câncer bucal, a radioterapia provoca efeitos secundários nos locais irradiados. Com relação à cavidade bucal, as principais alterações ocorrem em pele, mucosa, ossos, glândulas salivares e dentes (VMITMYER 1997). Sendo assim, o cirurgião-dentista deve fazer parte da equipe multidisciplinar que aborda o câncer bucal, tendo papel importante no diagnóstico, no planejamento e no manejo das complicações oriundas do tratamento. DERMATITE A pele localizada no campo de irradiação pode sofrer alterações como eritema, formação de bolhas, descamação e necrose. A intensidade dos efeitos é variada, e os pacientes podem queixar-se de ardência ou até mesmo de dor nos casos mais severos. Para minimizar esse quadro, são prescritos cremes hidratantes e cicatrizantes. A regressão total dessas alterações ocorre logo após o término da radioterapia. Entretanto, atrofia da pele, mudanças na pigmentação, alopecia e telangiectasia podem ser observadas após o tratamento (FITZPATRICK et al. 1993, AUGUST et al. 1996). MUCOSITE As alterações que ocorrem na pele também podem aparecer na mucosa e variam desde áreas eritematosas, até ulcerações recobertas por membranas fibrino-purulentas extremamente doloridas, que são vias potenciais para infecção (BLOZIS; ROBINSON 1968). A mucosite desenvolve-se, em geral, após a segunda semana de tratamento e ocorre sobretudo em mucosa jugal, assoalho bucal,

2 57 palato mole e borda lateral de língua. Pensava-se anteriormente que fungos do gênero Candida tivessem papel importante na etiologia da mucosite. No entanto, recentes estudos sugerem que a severidade da mucosite está associada às bactérias Gram-negativas (RICE; GILL 1979, BERNHOFR, SKAUG 1985, VAN SAENE, MARTIN 1990, SPIJKERVET et al. 1991). O tratamento é principalmente paliativo e consiste no uso de analgésicos tópicos ou sistêmicos, dependendo da severidade da alteração (WHITMYER 1997). O uso de bochechos com clorexidina é importante para reduzir o risco de infecção; no entanto, devem ser observadas a aceitação e a tolerância do paciente. Os efeitos regridem após o término da irradiação, não deixando seqüelas. CANDIDOSE As alterações da microflora bucal favorecem o desenvolvimento de fungos, principalmente do gênero Candida. O aumento na contagem de Candida, que pode persistir por vários meses, propicia maior suscetibilidade para candidose. Essas lesões geralmente são do tipo pseudomembranosa, caracterizando-se pela formação de placas brancas removíveis à raspagem (BROWN et al. 1975). O tratamento é realizado com antifúngicos tópicos (nistatina) ou sistêmicos (azole), dependendo da gravidade da infecção (YAP, BODE 1979, MARTIN et al. 1998, GOODMAN et al. 1992). XEROSTOMIA A RXT danifica severamente as glândulas salivares, provocando alterações importantes como atrofia, degeneração e substituição por tecido hialino, reduzindo a capacidade de produzir saliva. Quando todas as glândulas salivares complicações persistem após o tratamento radioterápico, sendo a xerostomia relatada em 68% dos pacientes. Para minimizar o desconforto da xerostomia, pode ser utilizada saliva artificial, a qual deve ter características semelhantes à saliva natural, como íons de cálcio, fosfato, sódio, magnésio e potássio, componentes contendo mucina, além de ph entre 6 e 7. Os pacientes também devem ser orientados para consumir maior quantidade de água. Quando as glândulas salivares maiores são afetadas pela radiação, o fluxo salivar pode diminuir em até 90%. A saliva residual toma-se viscosa, com menor poder de lubrificação e proteção. Há também uma acentuada diminuição do ph, o que faz com que ela fique mais ácida devido a uma alteração nas concentrações de cálcio, sódio e bicarbonatos (DREMEN et al. 1976; CARL 1977). Boca seca, ou xerostornia, é um dos sintomas mais desagradáveis que ocorrem durante a radioterapia, iniciando-se geralmente após a cgy, o que corresponde a segunda semana de tratamento (AUGUST et al. 1976). O grau de hipossalivação e o retorno do fluxo salivar dependem da dose total de radiação e da quantidade de glândulas salivares localizadas no campo irradiado (LIU et al. 1990). A função salivar tende a retomar em 2 meses após a radioterapia; entretanto, quando particularmente as glândulas parótidas estiverem envolvidas, essa função poderá retomar em 1 ou 2 anos, ou até mesmo nunca retomar ao nível normal (JOYSTON-BECHAL, LONDON 1992). CÁRIE DE RADIAÇÃO A radioterapia provoca efeitos diretamente nos dentes, principalmente sobre os odontoblastos, diminuindo a capacidade de produção de dentina reacional. O esmalte também sofre alterações, tomando-se mais vulnerável à cárie. Além dos efeitos diretos sobre os dentes, a RXT atua indiretamente, aumentando a suscetibilidade de cárie por meio de diminuição do fluxo salivar, modificação das características da saliva e desenvolvimento de microorganismos cariogênicos. O processo carioso que se desenvolve após o tratamento radioterápico é conhecido como cárie de radiação e caracteriza-se por ser de progressão rápida e iniciar-se geralmente na região do colo dental (JOYSTON-BECHAL, LONDON 1992).

3 58 Para evitar o desenvolvimento da cárie de radiação, é preciso utilizar saliva artificial, bochechos diários com fluoreto de sódio 1,0% e bochechos com clorexidina 0,2%, até que o fluxo salivar seja restabelecido. Tem sido proposto também o uso de fluoreto de sódio gel (5.000 ppm) diariamente. Além do uso dessas substâncias, é de fundamental importância orientar os pacientes para utilizar uma dieta não cariogênica, reforçar a higienização bucal e realizar profilaxias constantemente (DREZEN et al 1977, EMEIN et al 1996, WHITMYER 1997). Aos pacientes mais resistentes ao seguimento do protocolo pode ser administrada clorexidina gel, que deve ser aplicada por um período de 5 minutos durante 14 dias. Esse procedimento deve ser repetido a cada 3 ou 4 meses, até o fluxo salivar retomar ao normal, visando controlar os microorganismos cariogênicos, especialmente o Streptococcus mutans (EMILSON 1981). Nos pacientes que desenvolveram cárie de radiação, deve ser realizado tratamento odontológico restaurador convencional. Caso a cárie tenha destruído toda a coroa e comprometido a polpa, deve ser feito tratamento endodôntico com obliteração do conduto, deixando a raiz "sepultada" no alvéolo. As exodontias devem ser evitadas ao máximo, principalmente na mandíbula, para que não ocorra osteorradionecrose (DIB, CURY 1993). OSTEORRADIONECROSE A RXT provoca uma redução da atividade dos osteoblastos e alteração nos vasos sanguíneos, tornando o osso menos irrigado e, conseqüentemente, mais vulnerável a infecção e com menor capacidade de reparação (WHITMYER 1997). O principal fator associado a osteorradionecrose é a exodontia após a radioterapia. No entanto, outros fatores que possam provocar exposição e infecção óssea devem ser considerados. A mandíbula, devido à maior densidade do osso, é mais comumente envolvida, e a manifestação ocorre geralmente dentro de 2 anos após a RXT. Pelo risco de desenvolver osteorradionecrose, deve ser realizada uma avaliação completa antes do início da radioterapia, verificando as condições dos dentes, as condições sócioeconômica e cultural e o prognóstico do paciente. De um modo geral, pacientes com bom prognóstico, com dentes em bom estado e com motivação para seguir o protocolo de higienização devem ter os dentes mantidos na cavidade bucal. Entretanto, os pacientes que não apresentam essas características devem ser submetidos a exodontias, as quais geralmente são feitas por volta de duas semanas, no mínimo, antes do início da RXT (STARKE, SHANNON 1977, MARX, JOHNSON 1987). O risco de desenvolver osteorradionecrose, embora seja maior nos primeiros 4 a 12 meses após a radioterapia, persiste por toda a vida do paciente (BEUMER et al 1984, WHITMYER 1997). Os pacientes que não foram avaliados antes da RXT e que desenvolveram osteorradionecrose necessitam de tratamento, o qual consiste na irrigação local e diária com clorexidina 0,2% e, em casos com infecção aguda, no uso de antibióticos sistêmicos. No entanto, o controle do processo é duradouro e imprevisível. Quando a irrigação local não é satisfatória, ou quando os pacientes apresentam dores intensas, devem ser realizadas intervenções cirúrgicas associadas a oxigenação hiperbárica, a qual consiste na inalação de oxigênio puro através de uma pressão atmosférica aumentada. Dessa forma, a hipóxia crônica melhora por meio da neovascularização e da estimulação de fibroblastos e macrófagos ao retorno de suas funções. Nos casos em que a opção for exodontia após a RXT, deve-se também associar a oxigenação hiperbárica (WONG, MCLEAN 1997, LAMBERT et al 1997). Os pacientes desdentados e portadores de próteses totais devem ser instruídos a não usar as próteses durante a RXT; aproximadamente 2 meses após o término do tratamento, novas próteses devem ser confeccionadas. CONCLUSÃO A radioterapia é uma modalidade terapêutica muito utilizada no tratamento do câncer bucal. Entretanto, provoca efeitos colaterais importantes que devem ser de conhecimento do cirurgiãodentista, para que possam ser prevenidos e controlados. O objetivo deste artigo é ressaltar a importância do cirurgião-dentista na equipe de tratamento do câncer bucal e informar sobre as

4 59 principais complicações associadas à radioterapia. ABSTRACT Recognizing and controlling the side effects of radiotherapy Oral cancer is one of the most common malignant tumors and is treated by surgery and/or radiotherapy. In this article, we show the main side effects of radiotherapy and how to control and prevent them. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. AUGUST, M. et al. Complications associated with therapeutic rock radiation. J Oral Maxillofac Surg, v. 54, p , BERNHOFT, C. 11; SKAUG, N. Oral findings in irradiated edentulous patients. Int J Oral Surg, v. 14, p , BEUMER, J. et al. Osteoradionecrosis: Predisposing factors and outcomes of therapy. Head Neck Surg, v. 6, p. 819, BLOZIS, G. G.; ROBINSON, J. E. Oral tissues changes caused by radiation therapy and their management. Dent Clin North Ant, p , BROWN, L. R. et al. Effect of radiation-induced xerostomia on human oral microflora. J Dent Res, v. 54, p. 740, CARL, W. Managing the oral manifestation of cancer therapy. Postgrad Med, v. 6 1, p , DIB,L.L.;CURI,M.M.A odontologia na Oncologia.Âmbito Hospitalar, v. 4, p , DREIZEN,S.A. et al. Radiation-induced xerostomia in cancer patients. Cancer, v. 38, p. 273, DREIZEN, S. et al. Prevention of xerostomia-related dental caries in irradiated cancer patients. J Dent Res, v. 56, p , EMILSON, C. G. Effect of chlorhexidine gel treatment on Streptococcus mutans population in human saliva and dental plaque. Scand J Dent Res, v. 89, p , EPSTEIN, J. B. et al. Effects of compliance with fluoride gel application on caries and caries risk in patients after radiation therapy for head and neck cancer. Oral Surg Oral Med Oral Pathol, v. 82, p , FITZPATRICK, T. et al. Dematology in General Medicine. 4. cd. New York: McGraw-Hill, p GOODMAN, J. L. et al. A controlled trial of fluconazole to prevent fungal infections in patients undergoing bone marrow transplantation. N Eng] J Med, v. 326, p , JOYSTON-BECHAL, S.; LONDON, U. K. Prevention of dental diseases following radiotherapy and chemotherapy. Dent J, v. 42, p , LAMBERT, P. M. et al. Management of dental extractions in irradiated jaws: a protocol with hyperbaric oxygen therapy. J Oral Maxillofac Surg, v. 55, p , LINE, S. et al. As alterações genéticas e o desenvolvimento do câncer bucal. Rev Assoc Paul Cir Dent, v. 49, p , LIU, R. P. et al. Salivary flow rates in patients with head and neck cancer 0.5 to 25 years after radiotherapy. Oral Surg Oral Med Oral Pathol, v. 70, p , MANUAL DE DETECÇAO DE LESõES SUSPEITAS. Câncer de boca. Ministério da Saúde. Brasil, MARTIN, M.V. et al. Yeast flora of the mouth and skin during and after irradiation for oral and laryngeal cancer. J Med Mic-biol, v. 14, p , MARX, R. E.; JOHNSON, R. P. Studies in the radiobiology osteoradionecrosis and their clinical significance. Oral Surg Oral Med Oral Pathol, v. 64, p , 1987.

5 REGISTRO NACIONAL DE PATOLOGIA TUMORAL. Diagnóstico de Câncer. Ministério da Saúde. Brasil, RICE, D. 11; GILL, G. The effect of irradiation upon the bacterial flora in patients with head and neck cancer. Laryngoscope, v. 84, p , SPIJKERVET,F.K.L. et al. Effect of selective elimination of the oral flora on mucositis in irradiated head and neck cancer patients. J Surg Oncol, v. 46, n. 3, p , STARKE, E. N.; SHANNON, 1. L. How critical is the interval between extraction and irradiation in patients with head and neck malignancy? Oral Surg Oral Med Oral Pathol, v. 43, p , VAN SAENE, H. K.; MARTIN, M. V. Do microorganisms play a role in irradiation mucositis? Eur. Clin Microbial Infect Dis, v. 9, p , WHITMYER, C. C. Radiotherapy for head and neck neoplasm. Gen Dent, v. 45, p , WINGO, P. A. et al. Cancer statistics. Cancer, v. 45, p. 8-30, WONG, J. K.; McLEAN, M. Conservative management of osteoradionecrosis. Oral Surg Oral Med Oral Pathol, v. 84, p , YAP, B. S.; BODEY, G. P. Oropharyngeal candidiasis treated with a troche tom of clotrimazole. Arch Intern Med, v. 139, p , Trabalho realizado por Márcio Ajudarte Lopes, Ricardo Della Coletta, Fábio de Abreu Alves, Nelson Abbade, Aristides Rossi Jr. e publicado em REVISTA DA APCD V. 52, N. 3, MAI./JUN

Atendimento odontológico ao paciente com câncer bucal na cidade de Goiânia*

Atendimento odontológico ao paciente com câncer bucal na cidade de Goiânia* UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE EXTENSÃO E CULTURA Atendimento odontológico ao paciente com câncer bucal na cidade de Goiânia* VIEIRA,Denise Ferreira 1 ; SOARES,Mariana

Leia mais

XEROSTOMIA. Complicações Bucais no Tratamento Radioterápico RESUMO INTRODUÇÃO REVISÃO DA LITERATURA

XEROSTOMIA. Complicações Bucais no Tratamento Radioterápico RESUMO INTRODUÇÃO REVISÃO DA LITERATURA Complicações Bucais no Tratamento Radioterápico Alexandre Cursino de Moura Santos Professor da Disciplina de Clínica Integrada III do Departamento de Odontologia da UNITAU Fernanda Noguti Flávia de Cássia

Leia mais

Diretrizes Assistenciais

Diretrizes Assistenciais Diretrizes Assistenciais Protocolo de Tratamento Odontológico Versão eletrônica atualizada em Janeiro 2009 A EQUIPE DE SAÚDE BUCAL NA UTMO Fernanda de Paula Eduardo Letícia Mello Bezinelli Pacientes que

Leia mais

Radioterapia de Intensidade Modulada (IMRT) no Tratamento do. Câncer de Cabeça e Pescoço. Contexto da Medicina Baseada em Evidências

Radioterapia de Intensidade Modulada (IMRT) no Tratamento do. Câncer de Cabeça e Pescoço. Contexto da Medicina Baseada em Evidências CONGRESSO DE AUDITORIA - NATAL - 2015 Radioterapia de Intensidade Modulada (IMRT) no Tratamento do Câncer de Cabeça e Pescoço Contexto da Medicina Baseada em Evidências Tratamento do Câncer de Cabeça e

Leia mais

HOSPITAL DA MARINHA CURSO DE MEDICINA HIPERBÁRICA E SUBAQUÁTICA

HOSPITAL DA MARINHA CURSO DE MEDICINA HIPERBÁRICA E SUBAQUÁTICA HOSPITAL DA MARINHA CURSO DE MEDICINA HIPERBÁRICA E SUBAQUÁTICA OSTEORRADIONECROSE MIGUEL DA NÓBREGA OSTEORRADIONECROSE A osteorradionecrose é o patológico que às vezes ocorre após a radiação intensa do

Leia mais

Escrito por Administrator Ter, 02 de Fevereiro de 2010 09:14 - Última atualização Qua, 10 de Março de 2010 08:44

Escrito por Administrator Ter, 02 de Fevereiro de 2010 09:14 - Última atualização Qua, 10 de Março de 2010 08:44 Mitos e Verdades da Odontologia Mitos: Quanto maior e colorida for nossa escova dental, melhor! Mentira. A escova dental deve ser pequena ou média para permitir alcançar qualquer região da nossa boca.

Leia mais

-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae.

-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Chamado de HPV, aparece na forma de doenças como condiloma acuminado, verruga genital ou crista de galo. -Há mais de 200 subtipos do

Leia mais

Estamos prontos para guiar o tratamento com base no status do HPV?

Estamos prontos para guiar o tratamento com base no status do HPV? Controvérsias no Tratamento de Câncer de Cabeça e Pescoço Localmente Avançado Estamos prontos para guiar o tratamento com base no status do HPV? Igor A. Protzner Morbeck, MD, MSc Oncologista Clínico Onco-Vida,

Leia mais

CÂNCER DE BOCA. Disciplina: Proteção Radiológica. Docente: Karla Alves Discentes: André Luiz Silva de Jesus Paloma Oliveira Carvalho

CÂNCER DE BOCA. Disciplina: Proteção Radiológica. Docente: Karla Alves Discentes: André Luiz Silva de Jesus Paloma Oliveira Carvalho CÂNCER DE BOCA Disciplina: Proteção Radiológica Docente: Karla Alves Discentes: André Luiz Silva de Jesus Paloma Oliveira Carvalho OBJETIVOS Descrever o processo carcinogênico geral e específico para o

Leia mais

O Câncer de Próstata. O que é a Próstata

O Câncer de Próstata. O que é a Próstata O Câncer de Próstata O câncer de próstata é o segundo tumor mais comum no sexo masculino, acometendo um em cada seis homens. Se descoberto no início, as chances de cura são de 95%. O que é a Próstata A

Leia mais

MANIFESTAÇÕES BUCAIS EM PACIENTES IRRADIADOS NA REGIÃO DE CABEÇA E PESCOÇO

MANIFESTAÇÕES BUCAIS EM PACIENTES IRRADIADOS NA REGIÃO DE CABEÇA E PESCOÇO MANIFESTAÇÕES BUCAIS EM PACIENTES IRRADIADOS NA REGIÃO DE CABEÇA E PESCOÇO Fischer, Kethrin 1, Claro, Ana Cristina Elias 2 1 Universidade do Vale do Paraíba, Curso de Odontologia, ketfischer@zipmaill.com.br

Leia mais

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,

Leia mais

Título: PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL NA EMEB JOÃO MARIA GONZAGA DE LACERDA

Título: PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL NA EMEB JOÃO MARIA GONZAGA DE LACERDA Título: PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL NA EMEB JOÃO MARIA GONZAGA DE LACERDA Autores: Ana Cláudia Morandini Sanchez, CD Serviço de saúde: Unidade de Saúde da Família VILA ANA Palavras-chaves: cárie dentária,

Leia mais

CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,

Leia mais

Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB

Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB 6º SINPLO Simpósio Internacional de Planos Odontológicos Fabiana Car Pernomiam 2011 Ergonomia racionalizar o trabalho, possibilitar

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DA APLICAÇÃO DO LASER DE BAIXA POTÊNCIA COMO PREVENÇÃO E/OU MELHORA DA MUCOSITE ORAL: REVISÃO DE LITERATURA

AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DA APLICAÇÃO DO LASER DE BAIXA POTÊNCIA COMO PREVENÇÃO E/OU MELHORA DA MUCOSITE ORAL: REVISÃO DE LITERATURA AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DA APLICAÇÃO DO LASER DE BAIXA POTÊNCIA COMO PREVENÇÃO E/OU MELHORA DA MUCOSITE ORAL: REVISÃO DE LITERATURA Marsi Teresa¹, Oliveira Liv AM², Amadei Renata³ Resumo- A Mucosite Oral

Leia mais

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: ODONTÓLOGO CADERNO DE PROVAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: ODONTÓLOGO CADERNO DE PROVAS CADERNO DE PROVAS 1 A prova terá a duração de duas horas, incluindo o tempo necessário para o preenchimento do gabarito. 2 Marque as respostas no caderno de provas, deixe para preencher o gabarito depois

Leia mais

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos. PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade

Leia mais

Qual é a função dos pulmões?

Qual é a função dos pulmões? Câncer de Pulmão Qual é a função dos pulmões? Os pulmões são constituídos por cinco lobos, três no pulmão direito e dois no esquerdo. Quando a pessoa inala o ar, os pulmões absorvem o oxigênio, que é levado

Leia mais

Tipos de Câncer. Saber identifi car sinais é essencial.

Tipos de Câncer. Saber identifi car sinais é essencial. Tipos de Câncer Saber identifi car sinais é essencial. O QUE É CÂNCER É uma doença cuja característica principal é o crescimento acelerado e desordenado das células, as quais têm grande potencial para

Leia mais

Câncer de Mama COMO SÃO AS MAMAS:

Câncer de Mama COMO SÃO AS MAMAS: Câncer de Mama COMO SÃO AS MAMAS: As mamas (ou seios) são glândulas e sua função principal é a produção de leite. Elas são compostas de lobos que se dividem em porções menores, os lóbulos, e ductos, que

Leia mais

O que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura?

O que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura? Volume1 O que é? O que é Hemofilia? Hemofilia é uma alteração hereditária da coagulação do sangue que causa hemorragias e é provocada por uma deficiência na quantidade ou qualidade dos fatores VIII (oito)

Leia mais

2. Quando o implante dental é indicado?

2. Quando o implante dental é indicado? Dúvidas sobre implantodontia: 1. O que são implantes? São cilindros metálicos (titânio) com rosca semelhante a um parafuso que são introduzidos no osso da mandíbula (arco inferior) ou da maxila (arco superior),

Leia mais

É a etapa inicial do tratamento do canal, consiste em o dentista atingir a polpa dentária (nervinho do dente).

É a etapa inicial do tratamento do canal, consiste em o dentista atingir a polpa dentária (nervinho do dente). É a etapa inicial do tratamento do canal, consiste em o dentista atingir a polpa dentária (nervinho do dente). Consiste na regularização do alvéolo (local onde está inserido o dente), geralmente após a

Leia mais

Informativo para pacientes com boca seca (xerostomia)

Informativo para pacientes com boca seca (xerostomia) Informativo para pacientes com boca seca (xerostomia) O nosso objetivo com este ebook é prover o leitor que padece de boca seca com informações úteis a fim de contribuir para a melhoria de sua qualidade

Leia mais

ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL

ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Desenvolvimento da Gestão Descentralizada ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL DIAGNÓSTICO PRECOCE E PREVENÇÃO DO CÂNCER BUCAL RELATÓRIO

Leia mais

Radioterapia para Metástases em Coluna Eduardo Weltman Hospital Israelita Albert Einstein Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Radioterapia para Metástases em Coluna Aspectos Clínicos Indicações

Leia mais

REAÇÕES DE PELE Enfermeiro Ricardo Isaias Testoni

REAÇÕES DE PELE Enfermeiro Ricardo Isaias Testoni REAÇÕES DE PELE Enfermeiro Ricardo Isaias Testoni Especialista em Enfermagem Oncológica- Hospital Erasto Gaertner Mestrando em Distúrbios da Comunicação UTP Coordenador do Serviço de Oncologia - Hospital

Leia mais

avaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br

avaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br avaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br Alteracoes pos radioterapia e quimioterapia: como avaliar Os efeitos iatrogênicos causados na morfologia do epitélio pela radioterapia

Leia mais

Placa bacteriana espessa

Placa bacteriana espessa A IMPORTÂNCIA DA SAÚDE BUCAL A saúde bucal é importante porque a maioria das doenças e a própria saúde começam pela boca. Por exemplo, se você não se alimenta bem, não conseguirá ter uma boa saúde bucal,

Leia mais

MANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB -

MANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB - 1 MANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB - Porto Alegre, 2014. 1 2 S ODONTOLÓGICOS PARA AUXILIARES E TÉCNICOS EM SAÚDE BUCAL Tabela 1: Tipos de Procedimentos Odontológicos para

Leia mais

Complicações bucais dos tratamentos de câncer de cabeça e pescoço e de malignidades hematológicas

Complicações bucais dos tratamentos de câncer de cabeça e pescoço e de malignidades hematológicas Complicações bucais dos tratamentos de câncer de cabeça e pescoço e de malignidades hematológicas Complications of oral treatment of head and neck cancer and hematologic malignancies João Luiz Pozzobon

Leia mais

ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10

ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10 Leana

Leia mais

BRAQUITERAPIA DECABEÇA E PESCOÇO?

BRAQUITERAPIA DECABEÇA E PESCOÇO? HÁ ESPAÇO PARA HÁ ESPAÇO PARA BRAQUITERAPIA DE CABEÇA E PESCOÇO? BRAQUITERAPIA DECABEÇA E PESCOÇO? Dra. Anne Karina S. Kiister R3 - Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE-SP) Braquiterapia Da palavra

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

LUZ INTENSA PULSADA FOTOREJUVENESCIMENTO. Princípios Básicos - P arte II. Dra Dolores Gonzalez Fabra

LUZ INTENSA PULSADA FOTOREJUVENESCIMENTO. Princípios Básicos - P arte II. Dra Dolores Gonzalez Fabra LUZ INTENSA PULSADA Princípios Básicos - P arte II FOTOREJUVENESCIMENTO Dra Dolores Gonzalez Fabra O Que é Fotorejuvescimento? Procedimento não ablativo e não invasivo. Trata simultaneamente hiperpigmentações,

Leia mais

Cuidados profissionais para a higiene bucal HIGIENE BUCAL

Cuidados profissionais para a higiene bucal HIGIENE BUCAL HIGIENE BUCAL A Higiene bucal é considerada a melhor forma de prevenção de cáries, gengivite, periodontite e outros problemas na boca, além de ajudar a prevenir o mau-hálito (halitose). Higiene bucal é

Leia mais

MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS

MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS OBJETIVO Este manual foi elaborado para orientar o usuário quanto ao preenchimento das fichas de Coleta de Dados Simplificados (CDS). Esse documento visa descrever

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008)

Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008) Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008) De Bock GH, Beusmans GHMI, Hinloopen RJ, Corsten MC, Salden NMA, Scheele ME, Wiersma Tj traduzido do original em

Leia mais

TEMA: Octreotida LAR no tratamento de tumor neuroendócrino

TEMA: Octreotida LAR no tratamento de tumor neuroendócrino NTRR 31/2013 Solicitante: Juiz Juarez Raniero Número do processo:0479.13.003726-6 Reu: Secretaria de Saúde de Passos Data: 25/03/2013 Medicamento x Material Procedimento Cobertura TEMA: Octreotida LAR

Leia mais

ABRA A BOCA CONTRA O CÂNCER BUCAL

ABRA A BOCA CONTRA O CÂNCER BUCAL Protocolo Nº: 002-S. Unidade(s) de aprendizagem ou disciplina de referência: Diagnóstico Bucal ( Unidade de Aprendizagem); Patologia Buco Dental e Estomatologia I e II ( disciplina de referência) Ementa:

Leia mais

CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA)

CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) Anualmente milhares de pessoas se submetem a rinoplastia. Algumas destas pessoas estão insatisfeitas com a aparência de seus narizes há muito tempo; outras não estão contentes

Leia mais

Efeitos e tratamento da radioterapia de cabeça e pescoço de interesse ao cirurgião dentista Revisão da literatura

Efeitos e tratamento da radioterapia de cabeça e pescoço de interesse ao cirurgião dentista Revisão da literatura REVISÃO DE LITERATURA Efeitos e tratamento da radioterapia de cabeça e pescoço de interesse ao cirurgião dentista Revisão da literatura Effects and treatment of head and neck radiotherapy from a dental

Leia mais

FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PACIENTES COM NEOPLASIA MALÍGNA DE CABEÇA E PESCOÇO ANTES E APÓS TRATAMENTO RADIOTERÁPICO Proposta de abordagem odontológica na atenção

Leia mais

... que o nervo do dente é chamado Polpa e é responsável pela nutrição e sensibilidade dental?

... que o nervo do dente é chamado Polpa e é responsável pela nutrição e sensibilidade dental? ... que o nervo do dente é chamado Polpa e é responsável pela nutrição e sensibilidade dental?... que os alimentos duros ajudam a limpar os dentes? Eles estimulam o fluxo salivar dificultando a queda de

Leia mais

Tratamento do câncer no SUS

Tratamento do câncer no SUS 94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer

Leia mais

Tipos de tratamentos utilizados para os pectus: vantagens e desvantagens de cada um

Tipos de tratamentos utilizados para os pectus: vantagens e desvantagens de cada um Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Tipos de tratamentos utilizados para os pectus: vantagens e desvantagens de cada um 1 - Órteses de

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA CENTRO MÉDICO ASSISTENCIAL DA MARINHA ODONTOCLÍNICA CENTRAL DA MARINHA

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA CENTRO MÉDICO ASSISTENCIAL DA MARINHA ODONTOCLÍNICA CENTRAL DA MARINHA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA CENTRO MÉDICO ASSISTENCIAL DA MARINHA ODONTOCLÍNICA CENTRAL DA MARINHA PROGRAMA PARA A PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA E DA DOENÇA PERIODONTAL Serviço de Odontologia

Leia mais

Qualidade de vida com implantes dentários 1

Qualidade de vida com implantes dentários 1 DENTES BONITOS Qualidade de vida com implantes dentários 1 VOCÊ PODE REALMENTE IMPLANTAR ALEGRIA? Algumas vezes uma pequena peça de titânio pode revitalizar o seu sorriso e estimular a sua autoconfiança.

Leia mais

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

MICROBIOTA OU FLORA NORMAL DO CORPO HUMANO

MICROBIOTA OU FLORA NORMAL DO CORPO HUMANO MICROBIOTA OU FLORA NORMAL DO CORPO HUMANO Disciplina: Microbiia e Parasitia Patrícia de Lima Martins INTRODUÇÃO O que é Microbiota? MICROBIOTA São os microrganismos (bactérias, fungos, vírus e protozoários)

Leia mais

TUMORES DOS TECIDOS MOLES: FIBROMATOSE GENGIVAL SOFT TISSUE TUMORS: GINGIVAL FIBROMATOSIS

TUMORES DOS TECIDOS MOLES: FIBROMATOSE GENGIVAL SOFT TISSUE TUMORS: GINGIVAL FIBROMATOSIS TUMORES DOS TECIDOS MOLES: FIBROMATOSE GENGIVAL SOFT TISSUE TUMORS: GINGIVAL FIBROMATOSIS FAÍSCA, T. M. R. T. * ROSA, A. N. ** RACHID, H. *** RESUMO Trata-se de um caso clínico de fibroma gengival de um

Leia mais

UNA-SUS Universidade Aberta do SUS SAUDE. da FAMILIA. CASO COMPLEXO 6 Dona Margarida. Fundamentação Teórica: Odontologia geriátrica

UNA-SUS Universidade Aberta do SUS SAUDE. da FAMILIA. CASO COMPLEXO 6 Dona Margarida. Fundamentação Teórica: Odontologia geriátrica CASO COMPLEXO 6 Dona Margarida : Maria Angela M. Mimura As alterações e patologias apresentadas no caso de Dona Margarida são diversas e de etiologias diferentes, portanto serão tratadas por itens de modo

Leia mais

Apesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande,

Apesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande, Cancêr de Mama: É a causa mais frequente de morte por câncer na mulher, embora existam meios de detecção precoce que apresentam boa eficiência (exame clínico e auto-exame, mamografia e ultrassonografia).

Leia mais

O que é câncer de mama?

O que é câncer de mama? Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células

Leia mais

Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular

Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular DISCIPLINA DE PATOLOGIA Prof. Renato Rossi Jr Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular Objetivo da Unidade: Identificar e compreender os mecanismos envolvidos nas lesões celulares reversíveis e irreversíveis.

Leia mais

EFEITOS DELETÉRIOS INDUZIDOS POR EXPOSIÇÃO INDIRETA DO APARELHO AUDITIVO DURANTE RADIOTERAPIA DE CABEÇA E PESCOÇO - CORRELACIONAMENTO DOSIMETRICO

EFEITOS DELETÉRIOS INDUZIDOS POR EXPOSIÇÃO INDIRETA DO APARELHO AUDITIVO DURANTE RADIOTERAPIA DE CABEÇA E PESCOÇO - CORRELACIONAMENTO DOSIMETRICO EFEITOS DELETÉRIOS INDUZIDOS POR EXPOSIÇÃO INDIRETA DO APARELHO AUDITIVO DURANTE RADIOTERAPIA DE CABEÇA E PESCOÇO - CORRELACIONAMENTO DOSIMETRICO Palavras-chave: Aparelho Auditivo, Dosimetria, Radioterapia.

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Quimioterapia. Radioterapia. Efeitos Colaterais. Qualidade de vida.

PALAVRAS-CHAVE Quimioterapia. Radioterapia. Efeitos Colaterais. Qualidade de vida. Efeitos colaterais da terapia antitumoral em pacientes submetidos à químio e à radioterapia ANTITUMOR THERAPY: SIDE EFFECTS IN PATIENTS UNDERGOING CHEMO-AND RADIOTHERAPY Emilia Angela Loschiavo Arisawa

Leia mais

NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR!

NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR! NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR! Serviço de OncoHematologia do HIJG DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE O Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil (lei

Leia mais

Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar

Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar A displasia coxofemoral (DCF) canina é uma doença ortopédica caracterizada pelo desenvolvimento inadequado da articulação coxofemoral.

Leia mais

Linfomas. Claudia witzel

Linfomas. Claudia witzel Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA ODONTOLOGIA NO ALEITAMENTO MATERNO

A IMPORTÂNCIA DA ODONTOLOGIA NO ALEITAMENTO MATERNO A IMPORTÂNCIA DA ODONTOLOGIA NO ALEITAMENTO MATERNO FLÁVIA PEDREIRA CIRURGIÃ DENTISTA DO HOSPITAL E MATERNIDADE PÚBLICA DONA REGINA 20 DE FEVEREIRO DE 2014 Se pretendermos que as crianças tenham uma qualidade

Leia mais

Os efeitos do controle farmacológico no comportamento futuro de pacientes menores de três anos no consultório odontológico

Os efeitos do controle farmacológico no comportamento futuro de pacientes menores de três anos no consultório odontológico Os efeitos do controle farmacológico no comportamento futuro de pacientes menores de três anos no consultório odontológico Denise Espíndola ANTUNES; Luciane Ribeiro de Rezende Sucasas da COSTA; Cristiana

Leia mais

Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia.

Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Descrição. O entendimento dos processos fisiológicos, celulares e moleculares associados com o uso de diversos materiais, medicamentos e demais

Leia mais

Gerenciamento de Riscos em Serviços de Saúde e a Segurança a dos Trabalhadores

Gerenciamento de Riscos em Serviços de Saúde e a Segurança a dos Trabalhadores Gestão em Saúde e Segurança a no Trabalho em Serviços de Saúde Gerenciamento de Riscos em Serviços de Saúde e a Segurança a dos Trabalhadores 2007 As invenções do homem, em busca do bem estar e de melhores

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 Renata Loretti Ribeiro 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE ODONTOLOGIA HOSPITALAR

NORMATIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE ODONTOLOGIA HOSPITALAR NORMATIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE ODONTOLOGIA HOSPITALAR Atuação e conceitos da Odontologia Hospitalar e Medicina Oral A Odontologia exercida pela grande maioria dos dentistas brasileiros enfoca

Leia mais

Glaucoma. O que é glaucoma? Como acontece?

Glaucoma. O que é glaucoma? Como acontece? Glaucoma O que é glaucoma? Glaucoma é uma doença crônica do olho (que dura toda a vida), que ocorre quando há elevação da pressão intra-ocular (PIO), que provoca lesões no nervo ótico e, como conseqüência,

Leia mais

Fazendo de seu sorriso nossa obra de arte

Fazendo de seu sorriso nossa obra de arte TRATAMENTO ENDODÔNTICO Fazendo de seu sorriso nossa obra de arte O D O N T O LO G I A E S T É T I C A R E S TAU R A D O R A O que é tratamento endodôntico? É a remoção do tecido mole que se encontra na

Leia mais

Descobrindo o valor da

Descobrindo o valor da Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.

Leia mais

TUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES

TUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES Dr. Marcio R. Studart da Fonseca Cirurgia de Cabeça e Pescoço-HUWC/UFC Sistema Salivar 3 pares de Glândulas Salivares Maiores Parótidas Submandibulares Sublinguais Centenas de Glândulas Salivares Menores

Leia mais

IMAGENS DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL

IMAGENS DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL IMAGENS DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL Em um dente íntegro, suas imagens são facilmente identificáveis, pois já conhecemos a escala de radiopacidade. Estudamos as imagens das estruturas anatômicas, suas

Leia mais

Maconha. Alessandro Alves. Conhecendo a planta

Maconha. Alessandro Alves. Conhecendo a planta Maconha Alessandro Alves Entenda bem. A maconha é a droga ilícita mais utilizada no mundo. Está entre as plantas mais antigas cultivadas pelo homem. Na China seus grãos são utilizados como alimento e no

Leia mais

Um estudo da Universidade Stanford reforça o papel da finasterida, comumente usada contra a calvície, na prevenção ao câncer de próstata

Um estudo da Universidade Stanford reforça o papel da finasterida, comumente usada contra a calvície, na prevenção ao câncer de próstata Um estudo da Universidade Stanford reforça o papel da finasterida, comumente usada contra a calvície, na prevenção ao câncer de próstata Naiara Magalhães Ricardo Benichio MAIS SEGURANÇA Depois de cinco

Leia mais

Otite externa Resumo de diretriz NHG M49 (primeira revisão, dezembro 2005)

Otite externa Resumo de diretriz NHG M49 (primeira revisão, dezembro 2005) Otite externa Resumo de diretriz NHG M49 (primeira revisão, dezembro 2005) Rooijackers-Lemmens E, Van Balen FAM, Opstelten W, Wiersma Tj traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014

Leia mais

sanguínea, o medicamento estimula o centro do vómito no cérebro provocando o reflexo das náuseas e vómitos. 4

sanguínea, o medicamento estimula o centro do vómito no cérebro provocando o reflexo das náuseas e vómitos. 4 NÁUSEAS E VÓMITOS INDUZIDOS PELA QUIMIOTERAPIA CONSELHOS ÚTEIS As náuseas e os vómitos são os efeitos secundários mais temidos da quimioterapia. A frequência destes efeitos e a sua gravidade dependem dos

Leia mais

RLN (regional lymphnode linfonodo regional) 53-74%(tamanho não esta alterado). Pacientes com Mandubulectomia e Maxilectomia o MST é acima de um ano.

RLN (regional lymphnode linfonodo regional) 53-74%(tamanho não esta alterado). Pacientes com Mandubulectomia e Maxilectomia o MST é acima de um ano. Cirur.: Cirugia RLN:Regional Lynphonode/ Limfonodo regional Neoplasias Orais MST: Mean survive time/tempo médio de sobrevivência Leonel Rocha, DVM, MV DentalPet@gmail.com Melanoma maligno É o tumor oral

Leia mais

Cárie Dental Conceitos Etiologia Profa Me. Gilcele Berber

Cárie Dental Conceitos Etiologia Profa Me. Gilcele Berber Cárie Dental Conceitos Etiologia Profa Me. Gilcele Berber Perda localizada dos tecidos calcificados dos dentes, decorrentes da fermentação de carboidratos da dieta por microrganismos do biofilme Princípios

Leia mais

FADIGA EM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA EM RADIOTERAPIA CONVENCIONAL. E-mail: julyanaweb@hotmail.com. E-mail: dalete.mota@gmail.com

FADIGA EM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA EM RADIOTERAPIA CONVENCIONAL. E-mail: julyanaweb@hotmail.com. E-mail: dalete.mota@gmail.com FADIGA EM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA EM RADIOTERAPIA CONVENCIONAL Julyana Cândido Bahia 1, Dálete Delalibera Corrêa de Faria Mota 2 1 Acadêmica da Faculdade de Enfermagem/ Universidade Federal de Goiás

Leia mais

IMPLANTES OSSEOINTEGRADOS MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO PACIENTE DR. MARCOLINO ANTONIO PELLICANO DR. BENEDITO UMBERTO BUENO

IMPLANTES OSSEOINTEGRADOS MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO PACIENTE DR. MARCOLINO ANTONIO PELLICANO DR. BENEDITO UMBERTO BUENO IMPLANTES OSSEOINTEGRADOS MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO PACIENTE DR. MARCOLINO ANTONIO PELLICANO DR. BENEDITO UMBERTO BUENO 1 IMPLANTES OSSEOINTEGRADOS PORQUE PODEM SER COLOCADOS QUANDO PODEM SER COLOCADOS COMO

Leia mais

O que é câncer de estômago?

O que é câncer de estômago? Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras

Leia mais

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ ESPECIALIZAÇÃO EM RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA E IMAGENOLOGIA

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ ESPECIALIZAÇÃO EM RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA E IMAGENOLOGIA UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ ESPECIALIZAÇÃO EM RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA E IMAGENOLOGIA EFEITOS BIOLOGICOS DA RADIOTERAPIA NO COMPLEXO MAXILO - MANDIBULAR ORIENTADO: VERÓNICA A. LIMPIAS BALDIVIESO ORIENTADOR:

Leia mais

VEJA COMO A CÁRIE É FORMADA

VEJA COMO A CÁRIE É FORMADA VEJA COMO A CÁRIE É FORMADA E AJUDE A PREVENÍ-LA Sua dieta e seus hábitos de saúde bucal podem fazer uma grande diferença A RELAÇÃO ENTRE OS DENTES, BACTÉRIAS E OS ÁCIDOS DO AÇÚCAR Esses fatores desencadeiam

Leia mais

MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO

MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO DIAS, Larissa Nadine Silva 1 FARIAS, Luciana Lombardi Pedrosa de 2 LIMA, Maria Germana Galvão Correia 3 RESUMO A adolescência

Leia mais

Saúde Bucal no Programa de Saúde da Família De Nova Olímpia - MT. Importância da Campanha de. Nova Olímpia MT.

Saúde Bucal no Programa de Saúde da Família De Nova Olímpia - MT. Importância da Campanha de. Nova Olímpia MT. Saúde Bucal no Programa de Saúde da Família De Nova Olímpia - MT Importância da Campanha de câncer bucal no Município de Nova Olímpia MT. Autores: - CD Fabrício Galli e - CD Michelle Feitosa Costa. Com

Leia mais

Aspectos microbiológicos da Cárie Dental

Aspectos microbiológicos da Cárie Dental Curso Técnico em Saúde Bucal Aula disponível: www.portaldoaluno.bdodonto.com.br Aspectos microbiológicos da Cárie Dental Prof: Bruno Aleixo Venturi 1 O que é a doença cárie? 2 CÁRIE DENTAL Do#La&m# Carious

Leia mais

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico

Leia mais

Por outro lado, na avaliação citológica e tecidual, o câncer tem seis fases, conhecidas por fases biológicas do câncer, conforme se segue:

Por outro lado, na avaliação citológica e tecidual, o câncer tem seis fases, conhecidas por fases biológicas do câncer, conforme se segue: 8 - O câncer também tem fases de desenvolvimento? Sim, o câncer tem fases de desenvolvimento que podem ser avaliadas de diferentes formas. Na avaliação clínica feita por médicos é possível identificar

Leia mais

PROCESSO SELETIVO EDITAL 23/2014

PROCESSO SELETIVO EDITAL 23/2014 PROCESSO SELETIVO EDITAL 23/2014 CARGO E UNIDADES: Odontólogo (Unidade Móvel) Atenção: NÃO ABRA este caderno antes do início da prova. Tempo total para resolução desta prova: 3 (três) horas. I N S T R

Leia mais