Calasans Advogados. Ref.: AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 41/2011 ANEEL Alteração de procedimentos para a emissão de declaração de utilidade pública pela ANEEL
|
|
- Rui Damásio Candal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Brasília, 29 de agosto de Ao Senhor Dr. NELSON JOSÉ HÜBNER MOREIRA Diretor-Geral da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL Ref.: AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 41/2011 ANEEL Alteração de procedimentos para a emissão de declaração de utilidade pública pela ANEEL Atendendo à convocação feita pelo Aviso da Audiência Pública referenciada, publicado no Diário Oficial da União de 27 de julho passado, veiculado, também, no site dessa Agência, tomo a liberdade de submeter a esse Colegiado, a título de contribuição, as considerações que me parecem pertinentes, sobre a pretendida alteração do art. 1º da Resolução Normativa nº 279/2007, pela qual foram estabelecidos os procedimentos para declaração de utilidade pública de terrenos necessários à implantação de instalações de energia elétrica. De logo ressalto que as considerações aqui expendidas, motivadas, exclusivamente, pelo propósito de contribuir para o aperfeiçoamento dos atos dessa Agência, buscam, em última análise, prevenir o cometimento de equívocos na definição de procedimentos que podem dar ensejo a questionamentos judiciais, não desejados pela ANEEL nem pelos próprios agentes interessados. Com esse propósito e tendo como referencial os tópicos do relatório que encaminhou a proposta de alteração da RN 297/2007, permito-me fazer as seguintes considerações: 1. Ilegitimidade do motivo determinante da alteração pretendida Segundo o que está posto no relatório que encaminhou à Diretoria da ANEEL a proposta de alteração da Resolução Normativa nº 279/2007, a necessidade dessa providência resultou de questionamentos levantados por empresa consumidora livre de energia elétrica, interessada em ser atendida diretamente por concessionária de transmissão. Registra o relatório que, em sustentação oral feita perante o Colegiado da Agência, o representante dessa empresa consumidora manifestou-se em desacordo com a explicação recebida do órgão técnico da Agência (a Superintendência de Concessões e Autorizações de Transmissão e Distribuição SCT) e questionou o motivo pelo qual consumidores livres não poderiam requerer, em seu próprio nome, a emissão de DUP. A meu ver, o questionamento não tem cabimento, como também não se justifica por conta dele - a alteração da norma em vigor. Na verdade, a resposta ao inconformismo manifestado já fora dada, de forma adequada, pela área técnica da ANEEL, quando informou à empresa interessada, respaldada em argumentos jurídicos alinhados pela Procuradoria-Geral da Agência, que na qualidade de consumidora livre ela não teria prerrogativas para solicitação de DUP. Mesmo não conhecendo o inteiro teor dos Pareceres 457/2006 e 381/2009, da PGE, tenho para mim que as conclusões desses pareceres, resumidas no relatório acima apontado, estão corretas e mereceriam ser prestigiadas pelo Colegiado da ANEEL. A consideração de uma situação particular não se caracteriza motivo válido para a alteração de uma norma procedimental de caráter geral, tanto mais que, como adiante se busca demonstrar, implica, tal alteração, violação de princípios que respaldam uma garantia de índole constitucional. Ilegítimo o motivo, inválida se mostra a alteração pretendida. fl. 1
2 2. As hipóteses de cabimento da DUP Interpretação do art. 10 da Lei 9.074/95 A Constituição Federal protege a propriedade privada e estabelece os parâmetros para sua afetação por desapropriação, nos seguintes termos: Art. 5º... XXII é garantido o direito de propriedade; XXIV a lei estabelecerá o procedimento para a desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, mediante justa e prévia indenização em dinheiro, ressalvados os casos previstos nesta Constituição;. Como resulta claro do texto constitucional, somente nos casos em que se evidencia necessidade ou utilidade pública ou interesse social a propriedade privada poderá ser afetada. Também resulta inquestionável que o procedimento a ser adotado para a efetivação dessa afetação quem o estabelece é a lei. Para regulamentar o preceito constitucional referido, há, no ordenamento jurídico nacional, leis específicas, que indicam os casos em que cabe a desapropriação e disciplinam o respectivo procedimento. Para as hipóteses de necessidade ou utilidade pública, o regramento está contido no Decreto-Lei nº 3.365, de 1941 (recepcionado pela Constituição de 1988), que dispõe: Art. 2º Mediante declaração de utilidade pública, todos os bens poderão ser desapropriados, pela União, pelos Estados, Municípios, Distrito Federal e Territórios. Art. 3º Os concessionários de serviços públicos e os estabelecimentos de caráter público ou que exerçam funções delegadas de poder público poderão promover desapropriações mediante autorização expressa, constante de lei ou contrato. Como se percebe, a legitimação para promover desapropriações foi conferida, exclusivamente, aos entes políticos e aos concessionários de serviços públicos e aos estabelecimentos de caráter público que exerçam funções delegadas de poder público. Essa legitimação dos concessionários, ratificada pela Lei nº 8.987, de 1995 (arts. 29, incisos VIII e IX), estende-se, também, aos permissionários, em virtude da regra do parágrafo unido do art. 40 da mesma lei. Nos segmentos de exploração da energia elétrica, o regramento do Decreto-Lei 3.665, de 1941, substituiu a disciplina que se continha no Código de Águas (Decreto nº , de , art. 151, letras b e c, e seu regulamento aprovado pelo Decreto nº , de ). A Lei 9.074, de 1995, estendeu a legitimação, de modo a contemplar, também, os autorizados de energia elétrica, atribuindo à ANEEL competência para declarar a utilidade pública,... das áreas necessárias à implantação das instalações... (art. 10, com a alteração introduzida pela Lei nº 9.648/98). Mas os autorizados a que se refere o art. 10 da Lei são aqueles que recebem delegação do órgão competente da União (CF. art. 21, inciso XII, b ) para implantar instalações de energia elétrica. São, portanto, os agentes delegados do Poder Concedente federal, que exercem a exploração de instalações de energia elétrica e o aproveitamento dos cursos de água Aqui cabe fazer um registro histórico. Quando se discutiu a alteração do texto do art. 10 da Lei 9.074, duas objeções foram levantadas na Casa Civil da Presidência da República: a primeira, contra a atribuição de competência à ANEEL para emitir declarações de utilidade pública de terrenos, isso porque diziam os técnicos da Casa Civil tal competência seria privativa do Chefe do Poder Executivo. Essa alegação foi neutralizada com o argumento da natureza especial da Agência e com a indicação do precedente do DNER (Departamento Nacional de Estradas de Rodagens), a quem já havia sido atribuída tal competência. A segunda objeção incidia sobre a extensão da declaração de utilidade pública aos casos de autorização, especialmente as outorgadas a produtores independentes, que exploram a geração de energia elétrica para livre comercialização. Também essa objeção foi vencida, com o argumento de que, mesmo na produção independente, há, sim, atuação delegada, para uma atividade de interesse ou utilidade pública, na medida em que a energia elétrica livremente negociada pelo PIE substitui e complementa a da concessionária do serviço público de distribuição, responsável pelo atendimento a consumidores finais. fl. 2
3 Salta aos olhos que um consumidor livre não se enquadra, em absoluto, no conceito de autorizado de energia elétrica, para efeito de se lhe atribuir legitimação para promover desapropriação ou instituição de servidão administrativa. Como bem ressaltado nos pareceres da Procuradoria-Geral da ANEEL, referidos no relatório que se comenta, consumidores livres são simplesmente usuários de serviços públicos. A circunstância de lhes ser permitido, por conta das características de sua carga, escolher o fornecedor da energia elétrica de que precisam (Lei 9.074/95, arts. 15 e 16), não os transmuta em delegados do Poder Concedente. Não são agentes setoriais, mas simplesmente consumidores de energia elétrica, usuários do serviço público. 3. O verdadeiro destinatário da autorização a que se refere o Decreto nº 5.597/2005 Para justificar a emissão da DUP em favor de um consumidor livre que opta por ser atendido diretamente por uma concessionária de transmissão, o relatório que encaminha a proposta de alteração da RN 297/2007 invoca norma inscrita no art. 1º do Decreto nº 5.597, de 2005, em cujo 1º se diz que O acesso de consumidores nas formas referidas nos incisos II e III deste artigo será objeto de autorização a ser expedida pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Com uma percepção apenas literal dessa disposição, o relatório conclui que os consumidores livres, para fins de acesso à Rede Básica, caracterizam-se como autorizados nas hipóteses expressamente previstas nos incisos II e III do seu artigo. 1º do Decreto /95). O equívoco dessa conclusão é evidente. Em primeiro lugar, porque desvirtua e distorce o sentido lógico do dispositivo. De fato, se o consumidor considerado livre já está autorizado, pela própria lei, a escolher seu fornecedor de energia elétrica, não precisa de autorização da ANEEL para tornar efetiva essa escolha. Dizer diferentemente equivaleria a admitir que o decreto pudesse restringir o direito de opção que a Lei 9.074/95 conferiu ao consumidor que se encontre nas condições previstas nos mencionados arts. 15 e 16. Na verdade, a autorização que o Decreto 5.597/2005 manda a ANEEL expedir tem como razão de ser o controle do Poder Concedente na implantação das instalações de energia elétrica. Insere-se, tal autorização, na competência regulamentar do Poder Concedente. Tanto é assim que, mesmo quando já detentora de uma concessão (de geração, de transmissão ou de distribuição) a empresa exploradora da atividade não pode ampliar ou implantar novas instalações sem a prévia autorização do órgão regulador e fiscalizador. Em segundo lugar, no caso de optar o consumidor livre por ser atendido diretamente por uma concessionária de transmissão, o que ocorre é o fenômeno da substituição do fornecedor da energia elétrica. A concessionária do serviço de distribuição, a quem compete, por força das normas legais e regulamentares do serviço, o fornecimento da energia elétrica aos consumidores finais, é substituída pela concessionária de transmissão, que assume, em conseqüência, todas as responsabilidades, encargos, direitos e obrigações da distribuidora. Mas essa substituição não se opera por iniciativa direta e exclusiva das concessionárias envolvidas. Nem pode a concessionária de transmissão assumir, sponte propria, o atendimento do consumidor livre, porque tal atendimento não se compreende no objeto da delegação de lhe foi conferida. Para que possa fazê-lo precisa ser autorizada pelo órgão competente. Essa é a autorização que o 1º do art. 1º do Decreto 5.597/2005 mandar a ANEEL expedir. A Agência não autoriza o consumidor livre a acessar o sistema de transmissão, porque, como dito acima, tal acesso já está autorizado pela Lei (cf. art. 15, 6º, da Lei 9.074). A Agência autoriza, sim, a concessionária de transmissão a atender o consumidor livre, realizando uma atividade que é própria da concessionária de distribuição (foi o que ocorreu, no caso concreto, quando a ANEEL autorizou a Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista CTEEP a implantar reforços nas instalações de transmissão sob sua responsabilidade, para possibilitar o acesso da Toyota do Brasil Ltda.). Se assim é (e os textos da Lei 9.074/95 e do Decreto 5.597/2005 não dão margem a outro entendimento), descabe falar em consumidores livres como autorizados, não só como usuários. Como se disse antes, a circunstância de poderem escolher livremente seu fornecedor de energia elétrica não lhes confere o status de agente delegado do Poder Concedente, destinatário do regime exploratório de autorização, que legitima a promoção de desapropriação e de estabelecimento de servidão administrativa. Livre, vinculado a uma fl. 3
4 concessionária de distribuição, ou livre, atendido diretamente por uma concessionária de transmissão, permanece na condição de consumidor, de usuário do serviço público de distribuição de energia elétrica, não de seu prestador. 4. Os destinatários da DUP Embora reconhecendo que o elemento essencial para ensejar a emissão de DUP consiste na utilidade pública... da atividade que será exercida na área a ser desapropriada ou cujo uso será limitado pela servidão administrativa, o relatório que recomenda a alteração da RN 279/2009 amplia o conceito de utilidade pública que constitui pressuposto da expropriação, ao dizer que, no caso de consumidores livres atendidos em tensão igual ou superior a 230 kv, a DUP se torna necessária para a implantação das instalações de transporte de energia necessárias à conexão (desses consumidores) à Rede Básica. Aqui há um equívoco na formulação das proposições, especialmente desta última. Não se nega que a declaração de utilidade pública possa ser necessária para possibilitar a implantação das instalações de conexão de consumidores livres ao sistema de transmissão constitutivo da Rede Básica (nem essa é questão que se debate). O que se afirma, a partir da disciplina constitucional e legal vigente, é que a declaração de utilidade pública para fins de desapropriação ou estabelecimento de servidão administrativa tem como destinatários exclusivos (além dos entes políticos, é óbvio) os detentores de delegação do poder público para o desempenho de atividade de necessidade ou utilidade pública. Nesse ponto não há divergência na interpretação das prescrições constitucionais e legais 2. Aliás, o escólio referido no relatório o confirma, ao admitir a possibilidade da desapropriação em favor de pessoa de Direito Privado que não reúna as condições de delegadas ou concessionárias de serviço público, desde que desempenhe atividade considerada de interesse público. Ora, no caso do consumidor livre que opta por desvincular-se do sistema da distribuidora para ser atendido diretamente por concessionária de transmissão o interesse a ser atendido é exclusivamente privado, característica que se mostra mais acentuada quando as instalações de conexão à Rede Básica são custeadas pelo consumidor e ficam sendo de sua propriedade exclusiva. E não desempenha ele qualquer atividade de interesse público, ao contrário, é fruidor dessa atividade, prestada pela concessionária de transmissão. Não obstante, o relatório considera ser desinfluente, para efeito da emissão da DUP, a circunstância de a instalação poder ser implantada pelo consumidor, pelo concessionário de distribuição ou pelo concessionário de transmissão, para concluir com a afirmativa de que não há razão para emiti-la em favor da concessionária de transmissão ou de distribuição e não emiti-la em favor do consumidor livre. Com todas as vênias, tal afirmativa não se ajusta à disciplina que a Constituição Federal e a legislação específica estabelecem sobre o assunto. Há, sim, razão - jurídica e lógica - que impede a emissão de declaração de utilidade pública em favor de um consumidor de energia elétrica: por mais especial que seja, em função das características de sua carga, o consumidor livre não é delegado do poder público, não age em nome do Poder Concedente do serviço de energia elétrica. 5. Conclusão Pode-se concluir, portanto, que o consumidor livre, que opta por ser atendido diretamente por concessionário de transmissão, não pode ser destinatário de declaração de utilidade pública para 2 Os destinatários dos bens expropriados são, em princípio, o Poder Público e seus delegados, como detentores do interesse público justificador da desapropriação (HELY LOPES MEIRELLES, in Direito Administrativo Brasileiro, Malheiros Editores, 1996, p.515/516). Como regra, os bens desapropriados passam a integrar o patrimônio das pessoas jurídicas políticas que fizeram a desapropriação (União, Estados, Municípios e Distrito Federal) ou das pessoas públicas ou privadas que desempenhem serviços públicos por delegação do poder público (MARIA SYLVIA ZANELLA DI PIETRO in Direito Administrativo, Ed. Atlas, 2000, p. 168). fl. 4
5 instituição de servidão administrativa sobre terras particulares. Tal declaração somente pode ser emitida em favor da concessionária de transmissão, mesmo que as instalações a serem implantadas para o atendimento ao consumidor sejam por ele inteiramente custeadas. É assim que prescrevem a Constituição Federal e as leis especiais que regulam os institutos da desapropriação e da servidão administrativa. 6. Sugestão Nessa linha de entendimento, mostra-se desnecessária - e descabida - qualquer alteração da Resolução Normativa nº 279, de 2007, para o fim exclusivo de ensejar a emissão de DUP em favor de consumidor livre que opte por ser atendido diretamente por concessionário de transmissão. De qualquer sorte, aceito que se precise aclarar os termos da citada Resolução, para contemplar tal hipótese, a alteração a ser feita deveria pautar-se pelos termos da proposta original da Superintendência de Concessões e Autorizações de Transmissão e Distribuição SCT da ANEEL, transcrita no item 10 do relatório que encaminhou à Diretoria Executiva da Agência a proposta objeto da Audiência Pública nº 41/2011. JOSÉ CALASANS JUNIOR OAB/DF fl. 5
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO PARECER Nº 12672
PARECER Nº 12672 Faixas de domínio marginais às estradas de rodagem cuja exploração é objeto de contrato de concessão. Uso por particulares, sem exclusividade. Autorização. Competência. Licitação. Expondo
Leia maisCIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004.
CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. Disciplina os procedimentos relativos à adoção, pelas sociedades seguradoras, das condições contratuais e das respectivas disposições tarifárias e notas
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 057/2012 NOME DA INSTITUIÇÃO: CPFL ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A.
CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 057/2012 NOME DA INSTITUIÇÃO: CPFL ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa ANEEL nº 279,
Leia maisAssunto: Considerações da Petrobras para a Consulta Pública ANEEL 11/2014
Rio de Janeiro, 19 de janeiro de 2015. Para: Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Mediação Administrativa, Ouvidoria Setorial e Participação Pública SMA Dr. MARCOS BRAGATTO Assunto:
Leia maisVOTO RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES, PERMISSÕES E AUTORIZAÇÕES DE TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO SCT.
VOTO PROCESSO: 48500.000514/2015-45. INTERESSADO: Pantanal Transmissora S.A. RELATOR: Diretor Reive Barros dos Santos RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES, PERMISSÕES E AUTORIZAÇÕES DE TRANSMISSÃO
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos aplicáveis ao cumprimento do disposto no "caput" do art. 5º do Regulamento Conjunto
Leia maisPARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador SÉRGIO SOUZA I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 398, de 2012, do Senador Pedro Taques, que
Leia maisVOTO PROCESSO: 48500.004792/2015-71. INTERESSADO: Energisa Minas Gerais Distribuidora de Energia S.A. RELATOR: Diretor José Jurhosa Junior.
VOTO PROCESSO: 48500.004792/2015-71. INTERESSADO: Energisa Minas Gerais Distribuidora de Energia S.A. RELATOR: Diretor José Jurhosa Junior. RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações
Leia maisQUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS
QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS Remetente: Signatário: CIRCULAR PROPOSTA SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO JUSTIFICATIVA OU COMENTÁRIO CIRCULAR SUSEP N.º de 2004., de Disciplina os
Leia maisVOTO. RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração SCG. 1. A UHE Cachoeira da Fumaça foi outorgada em 22/04/1975.
VOTO PROCESSO: 00000.703597/1973-68. INTERESSADOS: Porto Seguro Negócios Imobiliários S.A.. RELATOR: Diretor Reive Barros dos Santos RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração
Leia maisO Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.
O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)
Leia mais5. Em sorteio realizado em 01/12/2014 fui designado Relator do Processo.
VOTO PROCESSO: 48500.005191/2014-03 INTERESSADO: Light Serviços de Eletricidade S.A. RELATOR: José Jurhosa Júnior. RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações de Transmissão
Leia maisAs distribuidoras de energia elétrica e o ISS
As distribuidoras de energia elétrica e o ISS Introdução Como se sabe, a produção, a importação, a circulação, a distribuição ou o consumo de energia elétrica podem provocar a incidência do ICMS, exceto
Leia maisENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 10/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: SKY BRASIL SERVIÇOS LTDA.
ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 10/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: SKY BRASIL SERVIÇOS LTDA. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: (Resolução nº, de de de 2009
Leia maisVOTO PROCESSO Nº. 48500.006242/2012-44.
VOTO PROCESSO Nº. 48500.006242/2012-44. INTERESSADO: São Roque Energética S/A RELATOR: Diretor José Jurhosa Junior RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES E AUTORIZAÇÕES DE GERAÇÃO ASSUNTO: Declaração
Leia maisVOTO. RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações de Transmissão e Distribuição SCT.
VOTO PROCESSO: 48500.006134/2014-33 INTERESSADO: Usina Moema Açúcar e Álcool Ltda. RELATOR: José Jurhosa Junior RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações de Transmissão e Distribuição
Leia maisENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 004 /2011. NOME DA INSTITUIÇÃO: Excelência Energética Consultoria Empresarial
ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 004 /2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: Excelência Energética Consultoria Empresarial AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: MINUTA DO
Leia maisDIREITO REAL DE USO DE INSTALAÇÕES AEROPORTUÁRIAS
DIREITO REAL DE USO DE INSTALAÇÕES AEROPORTUÁRIAS Instrumentos jurídicos de utilização dos bens públicos instalações aeroportuárias Concessão de Uso - Pessoal Concessão de Direito Real de Uso Concessão
Leia maisASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL.
ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL. Por Osvaldo Feitosa de Lima, Advogado e mail: drfeitosalima@hotmail.com Em razão do princípio da supremacia do interesse
Leia maisunidades consumidoras com o mesmo CGC, independentemente de sua localização, desde que integrante do SIN
Campinas/SP, 08 de abril de 2004 Ao senhor José Mario Miranda Abdo M.D. Diretor Geral da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL Ref.: Aviso de Audiência Pública nº 011/2004 Senhor Diretor Geral,
Leia mais1 (FCC/TRE-AC/Analista/2010) A respeito das entidades políticas e administrativas, considere:
1 (FCC/TRE-AC/Analista/2010) A respeito das entidades políticas e administrativas, considere: I. Pessoas jurídicas de Direito Público que integram a estrutura constitucional do Estado e têm poderes políticos
Leia maisNovas formas de prestação do serviço público: Gestão Associada Convênios e Consórcios Regime de parceria- OS e OSCIPS
Novas formas de prestação do serviço público: Gestão Associada Convênios e Consórcios Regime de parceria- OS e OSCIPS Material de apoio para estudo: slides trabalhados em sala de aula com acréscimo de
Leia maisSEMINÁRIO RENOVAÇÃO DE CONCESSÕES DO SETOR PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA. Porto Alegre 05/10/2009 Luiz Carlos Guimarães ABRADEE
SEMINÁRIO RENOVAÇÃO DE CONCESSÕES DO SETOR PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA Porto Alegre 05/10/2009 Luiz Carlos Guimarães ABRADEE Concessões de Distribuição QUANTO AO PRAZO CONTRATUAL AS CONCESSÕES DE DISTRIBUIÇÃO
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 82, DE 13 DE SETEMBRO DE 2004
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 82, DE 13 DE SETEMBRO DE 2004 Estabelece as condições para atendimento com redes de energia elétrica nos lotes situados em loteamentos
Leia maisAULA 01. Esses três primeiros livros se destacam por serem atualizados pelos próprios autores.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Direito Administrativo / Aula 01 Professora: Luiz Oliveira Castro Jungstedt Monitora: Mariana Simas de Oliveira AULA 01 CONTEÚDO DA AULA: Estado Gerencial brasileiro.introdução1
Leia maisPROJETO DE LEI N /2013, DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a Regulamentação do Marketing Multinível ou de Rede E dá outras providências
PROJETO DE LEI N /2013, DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre a Regulamentação do Marketing Multinível ou de Rede E dá outras providências O Congresso Nacional Decreta: CAPITULO I DAS DEFINIÇÕES DO QUE SE ENTENDE
Leia maisPARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador CRISTOVAM BUARQUE
PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 333, de 2014, do Senador Pedro Taques, que altera a Lei nº 7.853, de 24 de outubro de
Leia maisRESOLUÇÃO PGE Nº 3743 18 DE MARÇO DE 2015.
RESOLUÇÃO PGE Nº 3743 18 DE MARÇO DE 2015. ESTABELECE NORMAS SOBRE OS RELATÓRIOS DOS ÓRGÃOS LOCAIS E SETORIAIS DO SISTEMA JURÍDICO E REVOGA A RESOLUÇÃO PGE Nº 2.928, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2011. A PROCURADORA-GERAL
Leia maisREGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I
REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,
Leia maisPOLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 28.03.2013 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A.
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 039/2010
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 039/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: AES Sul Distribuidora Gaúcha de Energia S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:
Leia maisLegislação e tributação comercial
6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 2 DE SETEMBRO DE 2009
INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 2 DE SETEMBRO DE 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE - INSTITUTO CHICO MENDES, nomeado pela Portaria nº 532, de 30 de julho de 2008,
Leia maisINSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008
SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 Estabelece critérios para a execução das atribuições legais da Secretaria de Previdência Complementar - SPC e da
Leia maisVOTO. RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração - SCG.
VOTO PROCESSO: 48500.005606/2014-31. INTERESSADO: Floraplac MDF Ltda. - Floraplac RELATOR: Diretor José Jurhosa Junior RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração - SCG. ASSUNTO:
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Gestão Pública Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal Coordenação-Geral de Aplicação das Normas NOTA TÉCNICA Nº 140/2014/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP
Leia maisPoderes Administrativos. Professora: Paloma Braga
Poderes Administrativos Professora: Paloma Braga Poderes Administrativos - Conceito São os meios ou instrumentos através dos quais a Administração Pública exerce a atividade administrativa na gestão dos
Leia maisILUSTRÍSSIMO SENHOR PREGOEIRO DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES REF.: PREGÃO, NA FORMA ELETRÔNICA, Nº.
ILUSTRÍSSIMO SENHOR PREGOEIRO DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES REF.: PREGÃO, NA FORMA ELETRÔNICA, Nº. 048/2014 DNIT PORTO SEGURO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS, pessoa jurídica de
Leia maisTorna obrigatória a contratação do serviço de Inspeção de Segurança Veicular mediante processo de licitação pública.
PROJETO DE LEI N 3005 DE 2008 Business Online Comunicação de Dados Torna obrigatória a contratação do serviço de Inspeção de Segurança Veicular mediante processo de licitação pública. Autor: Regis de Oliveira
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007)
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007) Estabelece procedimentos administrativos e critérios técnicos referentes à Declaração
Leia maisADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO CONSULTORIA JURÍDICA DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO
PARECER/MP/CONJUR/SMM/Nº 1653-3.5 / 2009 PROCESSO Nº: 03080.002850/2009-34 EMENTA: CONSULTA FORMULADA PELA SECRETARIA DE GESTÃO DESTE MINISTÉRIO ACERCA DA INTERPRETAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES CONTIDAS NO ARTIGO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 Dispõe sobre a composição, o funcionamento e as atribuições dos Comitês Gestores do Código
Leia maisAtos administrativos Parte 1
Parte 1 Todos os direitos reservados. A comercialização não autorizada desta obra, por qualquer meio, eletrônico ou reprográfico, ainda que parcial, constitui ato ilícito, respondendo os infratores nos
Leia maisEste documento objetiva a apresentação de nosso voto relativamente ao assunto em epígrafe, acompanhado da respectiva justificativa.
VOTO ASSUNTO: AUDIÊNCIA PÚBLICA DA MINUTA DE CIRCULAR QUE DISPÕE SOBRE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A CONTRATAÇÃO DE SEGURO EM MOEDA ESTRANGEIRA, A CONTRATAÇÃO DE SEGURO NO EXTERIOR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 2640, DE 2007
COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES PROJETO DE LEI Nº 2640, DE 2007 Dispõe sobre a comercialização de seguro facultativo complementar de viagem no âmbito dos serviços de transporte rodoviário interestadual
Leia maisNT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA
NT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA REFERENTE AO VALOR DA TERRA NUA PARA FINS DE RECOLHIMENTO DO ITR A Confederação Nacional de Municípios esclarece que, em razão das situações
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO AUDITORIA INTERNA SECRETARIA DE ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO PARECER SEORI/AUDIN-MPU Nº 129/2015
MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO AUDITORIA INTERNA SECRETARIA DE ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO PARECER SEORI/AUDIN-MPU Nº 129/2015 Referência : Processo MPDFT nº 08191.011638/2014-91. Assunto : Administrativo. Proposta
Leia maisPARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador FLEXA RIBEIRO
PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA, sobre o Projeto de Lei do Senado n 501, de 2013 Complementar, que altera a Lei Complementar n 116, de 31 de
Leia maisEDITAL DO LEILÃO Nº 2/2011 ANEXO 6 DO CONTRATO
CONCESSÃO PARA AMPLIAÇÃO, MANUTENÇÃO E EXPLORAÇÃO DOS AEROPORTOS INTERNACIONAIS - BRASÍLIA - EDITAL DO LEILÃO Nº 2/2011 ANEXO 6 DO CONTRATO MODELOS E CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA GARANTIA CONTRATUAL Condições
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 477, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre o Seguro Garantia, divulga Condições Padronizadas e dá outras providências. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA
Leia maisEDP Energias do Brasil
EDP Energias do Brasil Contribuição à Audiência Pública ANEEL nº 63/2014: Revisão da Resolução 484, de 17 de abril de 2012, que estabelece os procedimentos a serem adotados pelas concessionárias, permissionárias
Leia maisCOAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012
COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas pessoas reguladas pelo COAF, na forma do 1º do art. 14 da Lei nº 9.613, de 3.3.1998. RESOLUÇÃO Nº
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº 113, DE 22 DE SETEMBRO DE 2009.
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº 113, DE 22 DE SETEMBRO DE 2009. Estabelece critérios e procedimentos para a alocação de áreas aeroportuárias. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL
Leia maisCelebrado em Brasília, aos 20 dias do mês de março de 1996, em dois originais, nos idiomas português e alemão, ambos igualmente válidos.
ACORDO-QUADRO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERAL DA ALEMANHA SOBRE COOPERAÇÃO EM PESQUISA CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO O Governo da República
Leia maisMODELO CONTRATO DE USO FLEXÍVEL DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO. Arquivo: Minuta CUST F Modelo 22nov13-ComMarcasRevisão.docx
MODELO CONTRATO DE USO FLEXÍVEL DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO Arquivo: Minuta -ComMarcasRevisão.docx Motivo: Atendimento à Resolução 399/10- Contratação do Uso do Sistema de Transmissão Modelo aplicado a:
Leia maisRESPOSTA A QUESTÃO DE ORDEM SOBRE A INCLUSÃO DE MATÉRIA ESTRANHA À MEDIDA PROVISÓRIA EM PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO ENVIADO À APRECIAÇÃO DO SENADO
RESPOSTA A QUESTÃO DE ORDEM SOBRE A INCLUSÃO DE MATÉRIA ESTRANHA À MEDIDA PROVISÓRIA EM PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO ENVIADO À APRECIAÇÃO DO SENADO Em resposta à questão de ordem apresentada pelo Senador
Leia maisANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA
ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores
Leia maisPORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007
PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS PARA EMISSÃO DA DECLARAÇÃO DE RESERVA DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA E DE OUTORGA PARA USO DE POTENCIAL
Leia maisTerminais Alfandegados à Luz do Direito Administrativo
Terminais Alfandegados à Luz do Direito Administrativo LEONARDO COSTA SCHÜLER Consultor Legislativo da Área VIII Administração Pública ABRIL/2013 Leonardo Costa Schüler 2 SUMÁRIO O presente trabalho aborda
Leia mais2.6.2. Entidades fundacionais as fundações públicas 2.6.2.1. Conceito
Esses consórcios, a fim de poder assumir obrigações e exercer seus direitos perante terceiros, precisam de personalidade jurídica, assim, a citada lei dispôs que eles serão pessoas jurídicas de direito
Leia maisSOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT (COORDENAÇÃO-GERAL DE TREIBUTAÇÃO DA RECEITA FEDERAL) Nº 226, DE 2015 COMENTÁRIOS
SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT (COORDENAÇÃO-GERAL DE TREIBUTAÇÃO DA RECEITA FEDERAL) Nº 226, DE 2015 COMENTÁRIOS Os comentários feitos aqui dizem respeitos aos tópicos: AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE INTERNACIONAL
Leia maisGabarito 1 Gabarito 2 Gabarito 3 Gabarito 4 11 1 51 21 E E E E PARECER
11 1 51 21 E E E E Houve interposição de recursos em que os recorrentes, resumidamente, aduziram que a questão deveria ser anulada ou ter o gabarito modificado em virtude de que haveria duas opções com
Leia maisASSESSORIA JURÍDICA. PARECER N 7/AJ/CAM/2002 Brasília (DF), 11 de junho de 2002. Senhora Presidente do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN)
ASSESSORIA JURÍDICA PARECER N 7/AJ/CAM/2002 Brasília (DF), 11 de junho de 2002. PARA: DA: REFERÊNCIA: Senhora Presidente do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN) Assessoria Jurídica Expedientes Jurídicos
Leia maisCOMISSÃO DE MINAS E ENERGIA
COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA PROJETO DE LEI N o 41, DE 2015 Altera a Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995, para estabelecer uma indenização mínima de vinte por cento do valor da terra nua no caso da instituição
Leia maisApresento a seguir as minhas contribuições para a Audiência Pública em epígrafe.
São Paulo, 18 de Março de 2004 Ilmo Sr. Dr Jose Mario Miranda Abdo DD. Diretor Geral da Agencia Nacional de Energia Eletrica Assunto: Contribuições para a Audiência Pública 005_2004 Apresento a seguir
Leia maisO CORSAP - Consórcio Público de Manejo de Resíduos Sólidos e de Águas Pluviais
O CORSAP - Consórcio Público de Manejo de Resíduos Sólidos e de Águas Pluviais Eng. Marcos Montenegro Presidente da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Seção DF CLÁUSULA 7ª. (Dos
Leia maisVOTO. INTERESSADO: Poente Engenharia e Consultoria S/C Ltda. e Sigma Energia S.A.
VOTO PROCESSO: 48500.007977/2000-07. INTERESSADO: Poente Engenharia e Consultoria S/C Ltda. e Sigma Energia S.A. RELATOR: Diretor Reive Barros dos Santos RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações
Leia maisParecer sobre indenização por dispensa de FC na integralização da GAE
Parecer sobre indenização por dispensa de FC na integralização da GAE Ementa: Analista Judiciário - área judiciária especialidade de Oficial de Justiça Avaliador Federal. Integralização da GAE. Percepção
Leia maisCAPÍTULO I OBJETO E ÁREA DE PRESTAÇÃO
TERMO DE AUTORIZAÇÃO Nº 33/2015/ORLE/SOR ANATEL TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA EXPLORAÇÃO DO SERVIÇO DE ACESSO CONDICIONADO, QUE ENTRE SI CELEBRAM A AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ANATEL E OXMAN TECNOLOGIA
Leia maisVersão: 2 Início de Vigência: 27.11.2006 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006
Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES... 3 3. PROCESSO
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2011. Art. 2.º Para os efeitos desta lei, considera-se:
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2011 Estabelece a forma de recolhimento e destinação final de baterias automotivas e industriais, compostas por Chumbo e Ácido Sulfúrico. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art.
Leia maisACORDO DE RECIFE ACORDO PARA A APLICAÇÃO DOS CONTROLES INTEGRADOS EM FRONTEIRA ENTRE OS PAÍSES DO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC N 5/93 ACORDO DE RECIFE ACORDO PARA A APLICAÇÃO DOS CONTROLES INTEGRADOS EM FRONTEIRA ENTRE OS PAÍSES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: o Art. 13 do Tratado de Assunção, o Art. 10 da Decisão
Leia maisConsiderando que a Officer S.A. Distribuidora de Produtos de Tecnologia. ( Officer ) encontra-se em processo de recuperação judicial, conforme
São Paulo, 26 de outubro de 2015. C O M U N I C A D O A O S F O R N E C E D O R E S E R E V E N D A S D A O F F I C E R D I S T R I B U I D O R A Prezado Parceiro, Considerando que a Officer S.A. Distribuidora
Leia maisLICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS
UniCEUB Centro Universitário de Brasília FAJS Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais Curso de Direito Turno: Vespertino Disciplina: Direito Administrativo I Professor: Hédel Torres LICITAÇÕES E CONTRATOS
Leia mais1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015.
EDITAL 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. A Companhia Energética de Alagoas CEAL, doravante chamada DISTRIBUIDORA, nos termos da Portaria
Leia maisAUTORIZAÇÃO DE USO DE BEM PERMANENTE EM AMBIENTE EXTERNO A UFRB
AUTORIZAÇÃO DE USO DE BEM PERMANENTE EM AMBIENTE EXTERNO A UFRB 1 BASE LEGAL LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 (Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das Autarquias
Leia maisNatanael Gomes Bittencourt Acadêmico do 10º semestre de Direito das Faculdades Jorge Amado
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Natanael Gomes Bittencourt Acadêmico do 10º semestre de Direito das Faculdades Jorge Amado Resumo: A Administração Pública se liga ao interesse público e às necessidades sociais,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL EDILSON PEREIRA NOBRE JÚNIOR
AC Nº 540866/PE (0010598-17.2010.4.05.8300) APTE : UNIMED GUARARAPES - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO ADV/PROC : BRUNO BEZERRA DE SOUZA e outros APDO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ASSIST MP : ANS - AGÊNCIA
Leia maisPORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.
PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura
Leia maisCIRCULAR Nº 3.598, DE 6 DE JUNHO DE 2012
CIRCULAR Nº 3.598, DE 6 DE JUNHO DE 2012 Institui o boleto de pagamento e suas espécies e dispõe sobre a sua emissão e apresentação e sobre a sistemática de liquidação das transferências de fundos a eles
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual, e
DECRETO N 2.475, DE 31 DE JULHO DE 2014 - Introduz alterações no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n 1.944, de 6 de outubro de 1989, e dá outras providências. NOTA EXPLICATIVA O Fisco estabeleceu,
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999. Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas.
LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999 Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta
Leia maisANEXO II MODELOS DO EDITAL
ANEXO II MODELOS DO EDITAL 1 SUMÁRIO MODELO N.º 1 - CARTA DE CREDENCIAMENTO... 3 MODELO N.º 2 - PROPOSTA COMERCIAL... 4 MODELO N.º 3 - DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO....
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DA COMPANHIA PARANANENSE DE ENERGIA À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 060/2015
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL CONTRIBUIÇÕES DA COMPANHIA PARANANENSE DE ENERGIA À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 060/2015 OBJETIVO: obter subsídios ao aprimoramento da Resolução Normativa nº 532/2013,
Leia maisNota Técnica nº 115/2012-SRT-SRD/ANEEL. Em 10 de julho de 2012. Processo: 48500.000400/2011-71.
Nota Técnica nº 115/2012-SRT-SRD/ANEEL Em 10 de julho de 2012. Processo: 48500.000400/2011-71. Assunto: Alteração dos Contratos de Uso do Sistema de Transmissão CUST, de Prestação de Serviços de Transmissão
Leia maisPROVIMENTO Nº 116 DE 14 DE JULHO DE 1997
CORREGEDORIA-GERAL PROVIMENTO Nº 116 DE 14 DE JULHO DE 1997 O Excelentíssimo Doutor ALBERTO NOGUEIRA, Vice-Presidente e Corregedor - Geral do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, no uso de suas atribuições
Leia maisCOMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. PROJETO DE LEI Nº 5.729, DE 2005 ( Apenso o PL 6.986, de 2006)
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI Nº 5.729, DE 2005 ( Apenso o PL 6.986, de 2006) Dispõe sobre critérios para venda de chips para celulares GSM. Autor: Deputado REGINALDO GERMANO Relator:
Leia maisPARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador LUIZ HENRIQUE
PARECER Nº, DE 2011 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 244, de 2011, do Senador Armando Monteiro, que acrescenta os arts. 15-A, 15-B e 15-C à Lei nº 6.830, de 22 de
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005 NOME DA INSTITUIÇÃO: NEOENERGIA S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: RESOLUÇÃO NORMATIVA EMENTA
Leia maisExpedida nos autos do Inquérito Civil n. 1.29.000.001842/2009-51
RECOMENDAÇÃO N. 02/2014 Expedida nos autos do Inquérito Civil n. 1.29.000.001842/2009-51 Autoridades Públicas destinatárias: Excelentíssimo Senhor JOÃO BATISTA DE REZENDE Diretor-Presidente da Agência
Leia maisTRATADOS INTERNACIONAIS E SUA INCORPORAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO 1. DIREITOS FUNDAMENTAIS E TRATADOS INTERNACIONAIS
Autora: Idinéia Perez Bonafina Escrito em maio/2015 TRATADOS INTERNACIONAIS E SUA INCORPORAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO 1. DIREITOS FUNDAMENTAIS E TRATADOS INTERNACIONAIS Nas relações internacionais do
Leia maisRESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;
Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011. Dispõe sobre a regulamentação do serviço de atendimento ao passageiro prestado pelas empresas de transporte aéreo regular. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE
Leia maisANEXO II MODELOS DA LICITAÇÃO MODELO N.º 3 DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO
ANEXO II MODELOS DA LICITAÇÃO MODELO N.º 1 CARTA CREDENCIAMENTO MODELO N.º 2 PROPOSTA COMERCIAL MODELO N.º 3 DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO MODELO N.º 4 DECLARAÇÃO DE REGULARIDADE
Leia maisQuem pode desapropriar e quem pode executar a desapropriação
Capítulo I Quem pode desapropriar e quem pode executar a desapropriação Desapropriação é o termo jurídico que indica ato, emanado do poder público, do qual resulta a resolução do domínio do titular sobre
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisCOMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA
COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA Outubro 2008 1 Companhia Energética de Alagoas-CEAL Superintendência de Projetos e Obras-SPP Gerencia de Projetos e Obras de Distribuição-GPD
Leia mais