OFICINEIRAS: Eliana Bayer Knopman e Catia Regina da Silva Aguiar

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1 OFICINA: BUSCA ATIVA DATA: 09 de junho de 2013 OFICINEIRAS: Eliana Bayer Knopman e Catia Regina da Silva Aguiar RESUMO Está na Constituição Federal de 1988 e no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) de 1990, atualizado em 2009: todas as crianças e adolescentes têm direito à convivência familiar e comunitária. Direito à convivência familiar e comunitária é política pública também, disposta no Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária ( ). Garantir esse direito com absoluta prioridade é dever da família, da sociedade, da comunidade em geral e do Estado. É dever, portanto, de todos nós. Apesar disso, são milhares as crianças e adolescentes que vivem em situação de acolhimento institucional, alijados desse direito fundamental de viver em família se não a sua de origem, uma família substituta. O acolhimento institucional, medida protetiva que deveria ser excepcional e transitória, foi por muitos anos, mesmo depois do advento do ECA, uma solução fácil e naturalizada, que atendia às necessidades e conveniências de famílias, sociedade e Estado. Justamente aqueles que deviam zelar pela observância do direito aplicavam a medida de abrigamento sem critérios mais rígidos e, como diz o ditado, longe dos olhos, longe do coração. Foi assim que crianças quantas? foram esquecidas, atravessaram sua infância e atingiram sua juventude, dentro da moldura dos muros das instituições de acolhimento. Com a ajuda da militância dos grupos de apoio à adoção, o legislador aperfeiçoou os dispositivos da lei e na chamada Nova Lei de Adoção criou prazos e mecanismos para abreviar a permanência de crianças e adolescentes na situação de acolhimento institucional. Não bastava dizer que o acolhimento era transitório e excepcional:

2 era preciso fixar critérios para o ingresso, limites para a permanência e procedimentos para o acompanhamento durante o acolhimento, evitando a banalização dessa medida como alternativa conveniente para a falta e omissão da família, da sociedade e do Estado. Assim, a Lei estabeleceu o prazo máximo de dois anos e determinou a realização de audiências semestrais de reavaliação da medida; cada criança e adolescente passou a ter um plano individual de acompanhamento já vislumbrando, no momento de entrada, o futuro desligamento; a aplicação da medida de acolhimento institucional passou a ser prerrogativa da autoridade judiciária e igualmente o desligamento foi judicializado para a garantia da convivência familiar na família natural, extensa ou substituta. Essas medidas vêm prevenindo a instalação das institucionalizações crônicas, reservando a medida de acolhimento para as hipóteses em que ela se faz necessária como proteção. Representaram, igualmente, o fim da clausura para muitas crianças e adolescentes, que puderam retornar para suas famílias, responsabilizadas e empoderadas para assumirem seu papel, ou foram integrar novas famílias através da guarda ou da adoção. Para muitas crianças e adolescentes, no entanto, a Lei tardou e falhou. Crianças e adolescentes para quem a alforria chegou em uma fase em que suas famílias não mais as queriam e em que tampouco havia outras que as substituíssem. Sim, porque para haver uma adoção é preciso haver uma família pretendente à adoção e a realidade de todos os cadastros de adoção do país, reunidos no Cadastro Nacional de Adoção, é de uma predominância de candidatos à adoção de crianças pequenas, brancas, saudáveis, sem irmãos. Não vai aí nenhuma crítica, apenas uma constatação. O passivo humano deixado nos abrigos não tinha esse perfil e a ele se soma um contingente de mais difícil adoção por suas próprias características: crianças e adolescentes que já ingressaram em idade avançada nas instituições, aqueles com deficiência, soropositivos, negros, grupos numerosos de irmãos em verdade, o contingente mais expressivo nas entidades de acolhimento. Como garantir a vida em família para crianças e adolescentes que não têm mais como retornar para seus núcleos familiares de origem e que não encontram nos cadastros de adotantes candidatos interessados em adotá-los? A Lei criou

3 prazos para a institucionalização, mas não pode garantir uma família ao final desse prazo... É aí que surge o conceito de Busca Ativa, apresentado no Plano Nacional de Convivência Familiar: quando se esgotam as possibilidades de preservação dos vínculos com a família de origem, a adoção é a alternativa que poderá restituir à criança e ao adolescente o status perdido de filho e enfatiza-se a busca ativa de adotantes para crianças maiores e adolescentes, afrodescendentes, com deficiência, com transtorno mental, vivendo com HIV e grupos de irmãos, dentre outras. Sem a pretensão ingênua de que já existam para estas crianças e adolescentes famílias prontas para recebê-los, o Plano preconiza uma atitude proativa no interesse deles. Nessa mesma linha, a Nova Lei de Adoção em seu artigo 87 VII vai recomendar a realização de campanhas de estímulo ao acolhimento sob a forma de guarda de crianças e adolescentes afastados do convívio familiar e à adoção, especificamente inter-racial, de crianças maiores ou de adolescentes, com necessidades específicas de saúde ou com deficiências e de grupos de irmãos. A Lei vai além de enunciar o direito universal à convivência familiar e estimula a criação de mecanismos para garantir direitos iguais a pessoas desiguais. Busca Ativa é um conjunto de mecanismos criados para inverter o paradigma tradicional de uma criança para uma família para uma família para uma criança. Esse conjunto é dinâmico e as estratégias que o compõem foram surgindo de forma empírica, fruto de ensaio e erro, com multiplicação de boas práticas e superação de práticas menos eficazes. A ideia básica consistia em não admitir o diagnóstico de inadotáveis e criar oportunidades para as crianças e adolescentes de perfis menos procurados de serem ao menos conhecidos pelos potenciais adotantes. Vamos a algumas dessas estratégias. Abrigos abertos não são uma realidade em todo o país, mas no Rio de Janeiro permitir a visitação às entidades de acolhimento é prática comum. Não apenas candidatos à adoção, mas a comunidade de um modo geral é bem-vinda e se faz presente visitando as crianças, realizando atividades recreativas, festas, passeios, trabalho voluntário. Essa abertura por si só é positiva: crianças e adolescentes acolhidos não precisam viver em cárcere privado e a convivência comunitária prevista em lei acontece nesses momentos.

4 Os temores de que um abrigo aberto vá se tornar uma vitrine de crianças para adoção são afastados pelo esclarecimento que se faz a pessoas habilitadas de que não haverá adoção fora dos cadastros daquelas crianças que têm os perfis procurados pelos pretendentes e de que a adoção de crianças não é uma gincana na qual ganha o prêmio quem chegar primeiro. A experiência vem mostrando que o contato de pessoas habilitadas ou não com as outras crianças e adolescentes reais, sem pretendentes nos cadastros, permitiu o surgimento de laços de amizade, afeto, afinidade, que em muitos casos evoluíram para laços de compromisso e proteção familiar: crianças invisíveis não podem ser adotadas. É preciso conferir visibilidade a elas. O desdobramento natural do abrigo aberto foi o programa de apadrinhamento social e afetivo que muitas entidades de acolhimento estão desenvolvendo em parceria com os juízos com competência para infância e juventude. Crianças e adolescentes sem família e sem candidatos a adoção ganham padrinhos amigos sociais que lhes devotam atenção, ajuda material, afeto, oportunidade de vivências fora dos muros da instituição. As festividades de final de ano costumam atrair pessoas da comunidade desejosas de oferecer seus lares a crianças e adolescentes sem família. Mais uma vez, essas experiências sem compromisso fizeram a diferença para muitos, permitiram desmistificar as crianças e adolescentes de abrigo, revelar seus aspectos individuais, seus sonhos, seus potenciais e sua possibilidade sim de serem filhos e integrarem uma família. Dirão os críticos que o apadrinhamento cria expectativas e consequentes frustrações para aqueles que retornam à instituição após a saída, cria revolta por mostrar um mundo diferente, melhor... Sim, é preciso preparar as crianças e os padrinhos para a delicadeza desse contato, mas é simplista pensar que as crianças não têm desejos e que são satisfeitas com a vida limitada que a instituição proporciona. O apadrinhamento não cria desejos inexistentes, ele tão somente torna possível sua concretização e a prova disso são as muitas crianças e adolescentes cujo Natal nunca mais foi vivido dentro de um abrigo. Uma terceira e importantíssima estratégia de busca ativa é o uso da mídia como divulgadora de novos arranjos familiares e instrumento de sensibilização de futuros pretendentes. Assim, incluímos aqui tanto as matérias, programas,

5 entrevistas, campanhas, que mostram adoções tardias, de irmãos, de crianças especiais, como, em particular, o uso da mídia virtual, que permite o protagonismo dos grupos de apoio à adoção e dos adotantes de um modo geral. Vimos o surgimento de blogs, grupos formados em provedores e de comunidades virtuais e grupos de interesse em sites de relacionamento social em que informações, opiniões, aconselhamento, depoimentos, são trocados entre os participantes, fortalecendo a nova cultura da adoção. Não podemos subestimar a força da sociedade interessada e mobilizada nesses canais e o poder de influência exercido aí. Muitas Varas de Infância, através de seus juízes, promotores, técnicos, trabalham em parceria com os grupos de adoção e sociedade e se valem desses canais para apresentar situações de crianças e adolescentes sem família. Guardadas todas as cautelas para evitar a exposição indevida dessas crianças e adolescentes, são feitas divulgações de crianças disponíveis e convites para que os pretendentes reflitam sobre esses perfis diferentes. Através da mídia e da maior participação dos adotantes foram possibilitados encontros entre pais e filhos, que já estavam aí, apenas aguardando o momento de serem confirmados como filhos. Essa sensibilização de adotantes acontece regularmente nos grupos presenciais de apoio e preparação para adoção, através da discussão do material veiculado na mídia e de depoimentos das famílias adotivas. Com a troca de experiências e reflexão, inúmeros pretendentes ampliaram seus perfis originais e são hoje multiplicadores da cultura adotiva que cria famílias que durante muito tempo foram improváveis. A Busca Ativa pretende, portanto, fomentar adoções, garantir direito amplo a convivência familiar e incorporar uma nova dinâmica ao trabalho desenvolvido nos Juízos de Infância e Juventude, indo além da mera e burocrática indicação de crianças para pretendentes. A Busca Ativa pretende, mais que isso, tornarse um dia um mecanismo desnecessário e obsoleto. Sim, porque ainda precisamos fazer a busca, ainda precisamos sensibilizar, ainda precisamos revelar ou criar desejos. Verificamos já uma mudança no perfil dos adotantes, um aumento no perfil de idade, a admissão rotineira de grupos de dois irmãos, adoções inter-raciais e de crianças soropositivas, sinais de frutos colhidos pelo trabalho dos grupos de apoio e equipes e operadores do direito comprometidos

6 com a causa. Mas enquanto existirem crianças e adolescentes sem família e institucionalizados não podemos descansar. É o nosso compromisso como profissionais e cidadãos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Lei Federal nº 8.069, de 13 de julho de Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília, MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária. Brasília, 2006.

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