Aspectos psicológicos presentes na avaliação da adoção de crianças M S P A TR ÍC IA D E LB O U X R O D R IG U E S

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1 Aspectos psicológicos presentes na avaliação da adoção de crianças M S P A TR ÍC IA D E LB O U X R O D R IG U E S

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3 Sumário Especificidades do trabalho do psicólogo na área jurídica. Avaliação do cadastro dos pretendentes-motivação, lugar destinado à criança, elaboração da infertilidade, perfil almejado pelos pretendentes. Importância da revelação do histórico da adoção. Trabalho de preparação da criança que será inserida em família substituta. Acompanhamento do estágio de convivência.

4 O trabalho do psicólogo no contexto jurídico A demanda da justiça por um discurso de verdadeaspectos do exame psicológico, histórico positivista. Atenção da Psicologia para com aspectos singulares, subjetivos e particulares a cada sujeito avaliado. Importância dos elementos históricos e biopsicossociais da avaliação. Características relacionadas à compreensão e à intervenção da avaliação psicológica.

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6 Avaliação do cadastro de adoção Cadastro de pretendentes à adoção de um filho Motivação Compreensão de qual é a disponibilidade interna dos pretendentes e o que faz com que recorram ao tribunal de justiça para adotar um filho. Lugar destinado à criança na família adotante e no discurso de cada requerente. Elaboração da infertilidade. Filho idealizado, criança real-elementos narcísicos e identitários na escolha do perfil da criança.

7 Avaliação do cadastro de requerentes Revelação-possibilidade e interesse em informar a criança sobre seu histórico de vida e a respeito de seus genitores. Diferenças entre saber que foi gerado por um casal e perceber que foi desejado como filho pelos pais adotantes. Maturidade e estrutura de personalidade do requerente-modo de relação com sua própria família de origem; qualidade da união matrimonial; estabilidade na vida profissional e na emocional.

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9 Avaliação do cadastro de requerentes Modo como o interessado foi educado, de que forma recebeu limite e disciplina dos pais ou cuidadores. Flexibilidade para aceitar a mudança significativa em sua vida com a chegada do filho. A preferência e compreensão do que é ser criança e conhecimentos sobre desenvolvimento infantil e tolerância quanto ao seu passado, quando tratar-se de crianças mais velhas.

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11 Preparo da criança abrigada: A criança necessita conhecer quem é a família que irá adotá-la por meio de fotos, encontros no abrigo e passeios. Caso vá ter irmãos, ela precisa entrar em contato com eles e o psicólogo deverá avaliar a abertura e receptividade de ambas as partes. Será necessário que se trabalhe a reflexão e conscientização sobre a família idealizada e a família real Os primeiros encontro deverão ser respaldados e monitorados, pois gera muita ansiedade tanto da parte da criança como da parte dos requerentes

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13 Preparo da criança abrigada: A criança precisa compreender que o estágio de convivência é uma garantia para que seja verificado se ela está sendo protegida, orientada e amada Será preciso que ela se despeça dos amigos do abrigo e ela tem o direito de levar seus pertences da instituição para casa Um ponto delicado é a troca de escola e a adaptação da criança a nova instituição de ensino

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15 Estágio de convivência No caso de criança pequenas até um ano de idade, esse período pode ser mais curto por volta de seis meses, uma vez que a integração pode ocorrer de forma mais equilibrada e tranquila. O psicólogo deverá acompanhar com rigor como acontece a adaptação da criança à família, verificar as impressões e reflexões críticas que os adotantes fazem desse período e da própria criança, aferir a sua aceitação pela família extensa.

16 Adoção internacional Os requerentes possuem residência fixa fora do país e são selecionados e avaliados por equipes em suas cidades de origem Os cadastros são estudados e aprovados aqui no Brasil de modo a que seja feito um alinhamento com as crianças e adolescentes brasileiros disponíveis para adoção As agências internacionais fazem a intermediação das famílias estrangeiras com a equipe técnica da Vara da Infância e Juventude

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18 Preparo da Criança para uma adoção internacional Como o estágio de convivência dura só um mês, ela deverá ter notícias da família com muita antecedência a partir da troca de s, telefonemas e fotos. Assim que os pretendentes chegam ao Brasil eles conhecerão a criança ou adolescente no próprio abrigo com o respaldo de tradutores e da equipe técnica. Caso haja confiança e empatia a criança passa a permanecer sob a guarda provisória da família e vai para o hotel em que ela se encontra em companhia dos profissionais da agência internacional.

19 Preparo da criança para adoção internacional Existem aspectos relevantes para serem trabalhados: clima, culinária local, língua dos adotantes, modo de exercer a autoridade e de expressar afeto, a perda dos colegas e monitores do abrigo o luto pela perda da família biológica a possibilidade de ocorrer um fracasso no processo e ela ter que voltar para o abrigo

20 Bibliografia de referência BRASIL (2007) Estatuto da Criança e do Adolescente CARVALHO,A. Infância Brasileira e Contextos de Desenvolvimento. São Paulo: Casa do Psicólogo,2002. MELÃO, J.R.M. Diálogos Interdisciplinares: a psicologia e o serviço social nas práticas judiciárias. São Paulo: Casa do Psicólogo,2007 OLIVEIRA, R. Quero Voltar para Casa. São Paulo: AASPTJ, Crianças e Adolescentes (Des)Acolhidos: a perspectiva da filiação no processo de institucionalização. São Paulo,2001. Dissertação, PUC-SP. WEBER,L, KOSSOBUDZKI,L. Filhos da solidão: institucionalização, abandono e adoção. Curitiba:Governo do Estado do Paraná, 1996.

21 Contatos e trocas de experiências e impressões Ms Patrícia D Elboux Rodrigues pattydelboux@anhembimorumbi.edu.br Professora do curso de Psicologia da Universidade Anhembi Morumbi-Campus Centro

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