INFORMAÇÕES SOBRE O TESTE DE DOPING E O USO DE MEDICAMENTOS NO ESPORTE PARALÍMPICO

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2 INFORMAÇÕES SOBRE O TESTE DE DOPING E O USO DE MEDICAMENTOS NO ESPORTE PARALÍMPICO

3 INFORMAÇÕES SOBRE O TESTE DE DOPING E O USO DE MEDICAMENTOS NO ESPORTE PARALÍMPICO COMITÊ PARALÍMPICO BRASILEIRO Coordenação Antidoping Quarta Edição Brasília, Brasil. Ano 2012

4 AUTORES Hesojy Gley Pereira Vital da Silva Coordenador Antidoping, Comitê Paralímpico Brasileiro Roberto Vital Departamento Médico, Comitê Paralímpico Brasileiro Eduardo Henrique de Rose Bureau de Fundação, Agência Mundial Antidoping Francisco Radler de Aquino Neto Laboratório de Controle de Dopagem, Instituto de Química, UFRJ

5 COMITÊ PARALÍMPICO BRASILEIRO Andrew Parsons Presidente Luiz Claudio Pereira 1 Vice Presidente Mizael Conrado 2 Vice Presidente Assessor Institucional Luiz Garcia Superintendente Administrativo, Finanças, Contabilidade e Eventos Carlos José Vieira de Souza Diretoria Técnica Edilson Alves da Rocha Gerência de Marketing Frederico L. Motta Conselho Fiscal José Afonso da Costa Hélio dos Santos Roberto Carlos Emilio Picello

6 SUMÁRIO PRÓLOGO OBSERVAÇÃO IMPORTANTE O USO DE MEDICAMENTOS NO ESPORTE ASPECTOS HISTÓRICOS DO DOPING ANTIGÜIDADE...12 DEFINIÇÃO DE DOPING VIOLAÇÃO DAS REGRAS ANTIDOPING ORGANOGRAMA DO SISTEMA SIGNATÁRIO ANTIDOPING PECULIARIDADES DO COMBATE AO DOPING NO ESPORTE PARALÍMPICO LINKS DA FEDERAÇÕES...21 AUTO. PARA USO TERAPÊUTICO DE SUBSTÂNCIAS RESTRITAS E PROIBIDAS TIPOS DE CONTROLE ANTIDOPING EXISTENTES CONTROLE EM COMPETIÇÃO...23 CONTROLE FORA DE COMPETIÇÃO...23 CONTROLE DE SAÚDE...23 ATLETAS OLÍMPICOS...23 ATLETAS PARALÍMPICOS...24 DISREFLEXIA AUTÔNOMA...24 CONTROLE DE DOPING PARA ANIMAIS COMPETINDO EM ESPORTES...25 REGRAS ANTIDOPING...25 CONTROLE DOS EQUIPAMENTOS...25 LISTA DE SUBSTÂNCIAS E MÉTODOS PROIBIDOS DA AGENCIA M. ANTIDOPING. 26 SUBSTÂNCIAS PROIBIDAS PERMANENTEMENTE (EM COMPETIÇÃO E FORA DE COMPETIÇÃO)...26 MÉTODOS PROIBIDOS PERMANENTEMENTE (EM COMPETIÇÃO E FORA DE COMPETIÇÃO)...30 SUBSTÂNCIAS PROIBIDAS EM COMPETIÇÃO...31 SUBSTÂNCIAS PROIBIDAS EM ESPORTES ESPECÍFICOS...33 RELAÇÃO DE FÁRMACOS PERMITIDOS ANALGÉSICOS...35 ANTIÁCIDOS...35 ANTIALÉRGICOS...35 ANTIASMÁTICOS...35 ANTIBIÓTICOS...35 ANTICONVULSIVANTES...35 ANTIDEPRESSIVOS...35 ANTIDIARRÊICOS...36 ANTIEMÉTICOS...36 ANTIFÚNGICOS...36 ANTIGRIPAIS...36 ANTI-INFLAMATÓRIOS...36

7 ANTI-HEMORROIDÁRIOS...36 ANTIULCEROSOS...36 COLÍRIOS...36 CONTRACEPTIVOS...36 CREMES DERMATOLÓGICOS...37 DESCONGESTIONANTES NASAIS...37 ENXAQUECAS...37 EXPECTORANTES E ANTITUSSÍGENOS...37 HIPOGLICEMIANTES ORAIS...37 INSÔNIA...37 LAXATIVOS...37 PREPARAÇÕES OFTÁLMICAS...37 PREPARAÇÕES VAGINAIS...38 RELAXANTES MUSCULARES...38 SEDATIVOS...38 DIVERSOS...38 O USO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES E PRODUTOS NATURAIS PROGRAMAS EDUCATIVOS E DE CONTROLE DO COMITÊ PARALÍMPICO BRASILEIRO (CPB) PROGRAMAS EDUCATIVOS...40 PROGRAMA DE CONTROLE...40 SELEÇÃO...40 NOTIFICAÇÃO...40 TOMADA DA AMOSTRA...40 ANÁLISE DA AMOSTRA...41 CONTROLE DE RESULTADOS...41 RESUMO DE PROCEDIMENTOS...42 ATLETAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL...43 ATLETAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL...43 ATLETAS COM SISTEMAS DE DRENAGEM...43 RESULTADO ANALÍTICO ADVERSO SANÇÕES...44 OS DIREITOS E AS RESPONSABILIDADES DOS ATLETAS DIREITOS DOS ATLETAS...44 RESPONSABILIDADES DOS ATLETAS...45 BIBLIOGRAFIA ANEXOS FORMULÁRIO DE ISENÇÃO DE USO TERAPÊUTICO (IUT)...49 EXEMPLO DE PREECHIMENTO DE FORMULÁRIO...52

8 10 PRÓLOGO Caros leitores, Este livro foi elaborado pensando em todos aqueles que fazem o Esporte Paralímpico no Brasil. Atletas, técnicos, treinadores, dirigentes, todos têm nas mãos um exemplar completo com informações sobre o sistema antidoping brasileiro e internacional. O doping destrói não só ídolos, mas pessoas que buscam esse tipo de artifício para melhorarem sua performance. Em sua política de combate ao doping, o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) atua em três frentes: educação, testes e transparência. Este livro faz parte da primeira vertente. Todas as informações necessárias para que os atletas brasileiros não façam uso de substâncias ou medicamentos proibidos pela Agência Mundial Antidoping (WADA). Ferramenta de proteção do espírito de fair play no esporte, o doping é detalhado neste livro desde o início, na antiguidade, quando não havia nenhum tipo de controle. Todas as substâncias proibidas são elencadas e detalhadas. O processo de testagem também. O objetivo de todo esse cuidado é garantir o alto nível das competições, promovendo a saúde e igualdade de condições entre todos os atletas. Esperamos fornecer todos os subsídios para que o Esporte Paralímpico Brasileiro possa se desenvolver de forma limpa, livre do doping. Boa leitura! Um grande abraço, Andrew Parsons Presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro

9 OBSERVAÇÃO IMPORTANTE 11 As informações constantes neste documento, referentes à lista de substâncias e métodos proibidos e restritos, são válidas a partir do dia 1º de Janeiro de 2012 e valida somente até a data de 31 de Dezembro de A partir desta data, a Agência Mundial Antidoping (AMA), com a chancela do Ministério do Esporte, emitirá uma nova lista de substâncias e métodos proibidos, bem como sua relação com as diversas modalidades esportivas. Para consultar esta lista após o mês de janeiro próximo, acesse a página da AMA em em caso de dúvida, consulte o Comitê Paralímpico Brasileiro Comitê Paralímpico Brasileiro: End.: SBN - Qd.2, Edifício Via Capital, 14º andar CEP.: Brasília DF / Brasil

10 12 O USO DE MEDICAMENTOS NO ESPORTE O aumento do uso de substâncias ou métodos proibidos, destinados a melhorar artificialmente o desempenho esportivo, tem motivado uma ação intensa das autoridades nacionais e internacionais. O objetivo desta atuação visa evitar uma vantagem desleal de um competidor sobre os demais, além de preservar os aspectos éticos e morais do esporte e, sobretudo, a saúde dos atletas. ASPECTOS HISTÓRICOS DO DOPING O problema do doping vem do homem para o esporte e não vai do esporte para o homem. O desejo do ser humano de se superar continuamente, tentando ser mais forte e mais potente, sem respeitar limites, pode ser evidenciado em todas as etapas da história da humanidade. Csaky menciona que o primeiro caso de doping ocorreu no paraíso, quando Eva oferece a Adão a maçã, dizendo que se comesse o fruto proibido seria tão forte e poderoso quanto Deus, o que era eticamente proibido. Antiguidade Na China, o Imperador Shen-Nung, no ano A.C., já conhecia os efeitos estimulantes da infusão de machuang, uma folha que contém altas concentrações de efedrina, e era rotineiramente utilizada para aumentar a capacidade de trabalho. De acordo com os relatos de Philostratus e Galeno, já nos Jogos Olímpicos da Antigüidade, que foram iniciados no ano 776 A.C., os atletas bebiam chás de diversas ervas e comiam certos tipos de cogumelos buscando aumentar seu rendimento atlético nas competições. O Ópio, um látex obtido pelo corte dos bulbos da Papoula somniferum era conhecido pelos sumérios no ano 3000 a.c. Na China, por volta de 2737 a.c. já se conheciam algumas plantas cuja mastigação, ou uso de extratos ou infusões, produziam efeitos estimulantes: a efedra (efedrina), a machuang (alcalóide) e a mandragora (afrodisíaca com sabor e cheiro desagradáveis). Os árabes, em 1000 a.c. conheciam a maconha (cannabis.), o haxixe (dez vezes mais forte que a cannabis), a catina ( da qual, hoje se extrai a dextronorisoefedrina) e o ginseng ( uma amina que era usada para estimular os guerreiros). Na antiga Grécia, em 300 a.c. nos Jogos Olímpicos Antigos, os corredores de longa distância usavam uma cocção de plantas que tinha como principal produto um alucinógeno extraído de cogumelos. Para o pensamento da época, era para evitar o surgimento do baço grande e duro. Em alguns atletas era feita até a retirada do baço (esplenectomia). Em outros, fazia-se uma cauterização com ferro em brasa. É dessa época a primeira notícia de

11 uma espécie de regulamentação olímpica em que se proibia qualquer prática mutilante, como a esplenectomia ou a cauterização em atletas. Na mitologia nórdica, os lendários berseks ou berserkers, usavam a bufoteína, uma droga estimulante extraída de um certo tipo de fungo. Na África, os nativos já usavam a cola acuminata e a cola nitida como estimulantes nas marchas e nas corridas. 13 Nessa época, o ópio já estava sendo muito usado na Grécia e na Ásia. Ele teve uma grande divulgação entre os árabes porque o Alcorão (livro muçulmano sagrado) proibia o uso do álcool, mas não citava o ópio. Na Ilíada, poema de Homero, a encantadora Helena, nas festas oferecia aos amigos uma poção milagrosa que curava certas dores e doenças além de produzir sonhos maravilhosos. Provavelmente, era ópio. Na China, as mães embalavam seus filhos num ambiente com fumaça da fervura do ópio para que seus filhos parassem de chorar e adormecessem. Na Turquia, os médicos presenteavam as pessoas mais influentes do reino com formulações que continham opiáceos. Em todas as batalhas desse período, era comum os guerreiros usarem opiáceos para diminuir a dor dos ferimentos e aumentar a coragem para a batalha. Um pouco antes de Cristo, na antiga Roma, os tratadores de cavalos, usavam o chamado hidromel, uma mistura de água, mel e aveia que eles imaginavam melhorar a forma física dos animais usados nas provas esportivas. Na verdade, antecipando-se aos primeiros conhecimentos de fisiologia, eles hidratavam e aumentavam o suporte de glicose e proteína nos cavalos. Para mostrar ao povo o rigor das leis ou ter a desculpa perfeita para algumas derrotas frente aos gregos, o Senado Romano punia com a crucificação o tratador de cavalos que usasse o hidromel. Numa análise mais crítica, fica a desconfiança de que os atletas gregos quando subiam o monte Olimpo para buscar inspiração e proteção de Zeus, ficavam ali por dois ou três dias, usando alucinógenos para aumentar a coragem e a audácia para as competições. Na América do Sul, a coca mascada era usada para aumentar o desempenho, diminuir o cansaço e amenizar a fome nos trabalhos forçados e nas longas marchas. Depois, a folha de coca passou a ter o domínio da nobreza e dos sacerdotes, com caráter divino, mas como se confirmou que ela diminuía a fadiga, passou a ser ofertada aos mensageiros a chamada cocada, uma bola de folhas de coca misturada com calcário. Com o calcário, o efeito era amenizado porque ele alcanizava o ambiente gástrico impedindo a rápida degradação da cocaína pela saliva e pelo suco gástrico. Os índios escondiam algumas plantas nativas de coca porque já estavam dependentes de seus efeitos. Quando o espanhol Francisco Pizarro começou as primeiras conquistas na região em 1532, pagava os índios mineiros com folhas de coca. Eles mantinham a dependência e tinham mais ânimo para descer nas minas de cobre e prata. Quando Pizarro destruiu o Império Inca (atual Cuzco), essa prática terminou. Na América do Norte, ingeria-se uma planta chamada peyote, que contém um alcalóide estimulante conhecido como mescalina. No Tirol, usavam substâncias contendo arsêni-

12 14 co com fins religiosos. Na Europa do século XVI surgem drogas com cafeína e esse é o ponto inicial da dopagem entre os povos mais civilizados e entre os atletas. Em 1806, o aprendiz de farmacêutico Friedrich Sertuner, alemão, isola o principal alcalóide do ópio e lhe dá o nome de morfina em alusão a Morfeu. Dez anos depois, ela já é usada em cavalos na Inglaterra. Em 1865, na construção do Canal do Norte em Amsterdã, os operários recebiam drogas que aumentavam o rendimento no trabalho. Na inauguração do Canal, houve uma prova de natação e vários nadadores competiram usando drogas estimulantes. Em 1879, na Corrida Ciclística dos Seis Dias, na França, os franceses usavam misturas à base de cafeína, os belgas usavam cubos de açúcar mergulhados em bebida alcoólica ou éter (era conhecido desde o século XII como anestésico, mas usado com fins recreativos na Inglaterra em 1700) e alguns ciclistas usavam a nitroglicerina pelo seu efeito vasodilatador coronariano. Em 1886, já com o uso indiscriminado de estimulantes pelos atletas, acontece a Corrida dos 600 Km entre Bordeaux e Paris e nela se tem a primeira notícia de morte em atleta por uso de estimulantes: morre o ciclista inglês Linton, que usou uma mistura de cocaína com nitroglicerina. Por volta de 1900, no boxe usavam-se tabletes de estriquinina misturados com conhaque e cocaína. Nessa época, era comum a prática de debilitar o adversário com drogas dopantes acondicionadas em garrafas de água. É possível que mortes tenham ocorrido por esse motivo. No final do século XIX, quando o esporte começou a ser organizado de uma forma internacional, um alquimista da Córsega com o nome de Mariani produziu um vinho com folhas de cocaína, chamado de Vin Mariani, e que se tornou bastante popular entre os ciclistas da época. Em 1896,o pacifista francês Barão Pierre de Coubertin organizou os primeiros Jogos Olímpicos da Idade Moderna na cidade de Atenas, capital da Grécia. Na época, os atletas já conheciam o uso de estimulantes, particularmente a cocaína, a efedrina e a estriquinina, e as utilizavam em forma de pequenas esferas, chamadas de bolinhas. Deste fato é que surgem os termos usar bola ou emboletar-se. Em 1919, o farmacêutico japonês Ogata sintetiza a anfetamina e com isso cresce a dopagem esportiva, principalmente no ciclismo. Durante a 2ª Guerra Mundial, de 1939 a 1945, os soldados recebiam o medicamento Pervitin (uma anfetamina) nos seus kits de sobrevivência. Seu efeito estimulante e a abolição do sono eram úteis nas grandes marchas e nos vôos noturnos. Depois, passaram a usa-lo também nos jogos do exército. Então, terminada a guerra, muitos soldados estavam viciados com esses comprimidos. Quando voltaram a seus países, muitos deles continuaram suas práticas desportivas, principalmente os jogadores de futebol america-

13 no. Estavam mais corajosos pelas agruras da guerra e, além disso, jogavam dopados. Isso fez disseminar o uso de anfetaminas entre os desportistas, prática que existe até hoje, incorporada ao uso de outras substâncias proibidas pelas leis esportivas. 15 Nos Jogos Olímpicos de Roma, em 1960, são descritas três mortes por uso de doping: Knut Enemark Jensen, um ciclista da Dinamarca de 25 anos (quinze tabletes de anfetamina, mais oito tabletes de um vasodilatador coronariano, misturados a uma garrafa de café), Dirck Howard, alemão, medalha de bronze nos 400m. (por dose excessiva de heroína) e Simpson, um corredor inglês (também por um estimulante). Até essa época, os métodos de detecção da dopagem ainda eram muito simples. O primeiro método foi desenvolvido pelo químico russo Bukowski que trabalhava no Jóquei Clube da Áustria e analisava saliva dos cavalos. Mas ele negava-se a revelar seu método. No mesmo ano, 1910, Sigmundo Frankel químico da Universidade de Viena desenvolveu um novo método, também trabalhando com saliva. Nas décadas de 40 e 50, foram criados e desenvolvidos os métodos da cromatografia gasosa e delgada que foram sendo aperfeiçoados com o tempo, até serem substituídos pela moderna espectrofotometria de massa que pode determinar na urina a presença e dosagem da maioria das substâncias listadas como proibidas para os atletas. Já em 1955, a Federação Mundial de Ciclismo iniciava trabalhos de análises de urina. Chegou ao ponto de em uma só prova, obter cinco resultados positivos em vinte e cinco amostras. Ela foi a primeira, porque em muitos países da Europa o ciclismo é um esporte de massa e naquela época os interesses comerciais de divulgação de marcas e logotipos por parte dos ciclistas, era uma realidade. Durante os Jogos Olímpicos de Tóquio em 1964 um congresso da UNESCO conjuntamente com o Comitê Olímpico Internacional- COI iniciou o combate à dopagem, esboçando leis, controles e punições. Seguiram-se simpósios na Alemanha, Áustria, Itália e Suíça, mas os países não reconheciam essas deliberações, muitas vezes invocando razões até de uso de dopagem por patriotismo. Desde 1965 e com periodicidade de três anos, a Liga Ciclística da Bélgica passou a divulgar o resultado de seus exames. De 25,59% em 1965, caiu para 8,16% em 1968 e para 4,78% em 1971, vindo a aumentar para 7,10% em 1974 provavelmente pelo desenvolvimento das técnicas de cromatografia. A substância mais encontrada foi a anfetamina e os exames positivos eram quase todos de profissionais e de veteranos com mínimos percentuais em principiantes. Em 1968, durante os Jogos Olímpicos de Inverno em Grenoble, o COI forma uma comissão de cinco médicos e um químico que unificaram todas as deliberações e leis existentes. Três meses antes dos Jogos Olímpicos do México essa primeira lei foi enviada para todos os países participantes da Olimpíada, mas o controle foi muito pequeno e sem qualquer punição. Os países alegavam o pouco tempo entre a lei e os Jogos. Muitos até ameaçaram não comparecer aos Jogos e outros chegaram a manifestar intenção de abandonar a Vila Olímpica.

14 16 A anfetamina e produtos assemelhados, que dominavam os casos positivos passaram a ser substituídos paulatinamente pelos Hormônios masculinos, os chamados esteróides anabólicos com poderes muito mais vitoriosos mas também com efeitos colaterais mais desastrosos. Depois, os atletas começaram a usar diuréticos para mascarar a presença dos hormônios e mais recentemente os Hormônios do Crescimento, principalmente, ganharam destaque na preferência dos atletas.

15 DEFINIÇÃO DE DOPING 17 Considera-se como doping a utilização de substâncias ou métodos capazes de aumentar artificialmente o desempenho esportivo, sejam eles potencialmente prejudicial à saúde do atleta ou a de seus adversários, ou contra o espírito do jogo. Quando duas destas três condições estão presentes, pode caracterizar-se um doping, de acordo com o Código da Agencia Mundial Antidoping. (AMA). O Código da AMA foi já aprovado tanto pelos distintos setores do Movimento Olímpico e Paralímpico como pelas Autoridades Públicas dos cinco continentes, e entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 2004, propiciando uma harmonização de regras e procedimentos. O doping contraria os princípios fundamentais do esporte, e da Medicina do Esporte. É proibida a sua prática, como também o é recomendar, propor, autorizar, relevar ou facilitar o uso de qualquer substância ou método incluídos nesta definição. O progresso permanente da Farmacologia, da Medicina e das Ciências do Esporte, faz surgir constantemente novas formas de incrementar artificialmente o desempenho, o que torna necessário uma legislação dinâmica, atual e suficientemente abrangente. Aqueles que de alguma forma participam ativamente do esporte de alto rendimento, como atletas, treinadores e médicos especializados, devem buscar atualizar-se constantemente para evitar o uso acidental de medicações que possam ocasionar uma infração da regra de doping. O objetivo desta publicação é oferecer a possibilidade de uma consulta rápida para saber se um determinado produto, produzido no Brasil ou no exterior, pode ser utilizado durante uma competição esportiva ou fora dela, sem risco de sanções por uso de substância ou método proibido.

16 18 VIOLAÇÃO DAS REGRAS ANTIDOPING 1. Presença de Substâncias Proibidas; 2. Uso ou Tentativa de Uso de uma Substância Proibida ou de um Método Proibido; 3. Recusar-se a (ou deixar de) se submeter à coleta de Amostra; 4. Não fornecer informações para o Whereabout e/ou não realizar os testes; 5. Adulteração, ou Tentativa de Adulteração, de qualquer parte do Controle de Doping; 6. Posse de Substâncias Proibidas e Métodos Proibidos; 7. Tráfico ou Tentativa de Tráfico de qualquer Substância Proibida ou Método Proibido; e 8. Administrar ou Tentar Administrar a qualquer Atleta.

17 ORGANOGRAMA DO SISTEMA SIGNATÁRIO ANTIDOPING 19 Assim como qualquer regra de validade internacional, as regras antidoping seguem um sistema signatário, ou seja, se uma entidade assina cumprir as regras antidoping da WADA, todas as suas entidades filiadas automaticamente tem que seguir o mesmo regimentos. Abaixo encontra-se o gráfico resumido do sistema signatário. Federações Internacionais Agências Nacionais

18 20 PECULIARIDADES DO COMBATE AO DOPING NO ESPORTE PARALÍMPICO A política do Comitê Paralímpico Internacional- IPC de combate ao doping segue todas as diretrizes da WADA- World Anti Doping Agency- Agência Mundial Antidoping. Porém existem algumas peculiaridades do esporte paralímpico que valem apena ser ressaltadas: O Comitê de combate ao doping do IPC é diretamente ligado a comissão médica e científica do IPC, assim como a comitê de classificação funcional. Isto permite maior interligação entre os comitês médicos; O limite entre dose terapêutica e dose dopante de um medicamento dado a um atleta, que possui uma patologia de base, pode ser tênue. Daí o trabalho mais ardoroso das comissões de Isenção Terapêutica das entidades que trabalham com esporte paralímpico, visto que a presença de tais patologias é extremamente mais comuns entre atletas paralímpicos; As competições sancionadas pelo IPC devem obrigatoriamente ter controle de doping; A IUT (Isenção de Uso Terapêutico) ou TUE (Therapeutic Use Exemption) do IPC é reconhecida diretamente pela WADA, e está no cadastro internacional on-line da WADA / ADAMS; Uma das prioridades do IPC é aumentar o controle fora de competição. O IPC realiza exames de doping fora de competição e para isso realiza controle de localização rigoroso de seus atletas. Nos Jogos Paralímpicos, o IPC é responsável por todo o gerenciamento do controle de dopagem, inclusive com transferência de gerenciamento das federações internacionais para o IPC, além das isenções terapêuticas e gerenciamento de resultados. Porém, apenas durante os Jogos. O IPC apresentou o seu posicionamento oficial a respeito de uso de cateteres. O Cateter, para coleta de urina em Lesados Medulares, é considerado como objeto de uso pessoal, pelo risco de infecção e alergias ao uso de outras marcas ou modelos, que os atletas não estariam acostumados. Portando a coleta de urina por cateter será de inteira responsabilidade do atleta. Será considerado serviço complementar, a disponibilização de cateteres em estações de coleta de doping do Jogos Paralímpicos e em outros eventos regulamentados pelo IPC.

19 As análises dos exames sejam de sangue ou urina, quando possuem resultados negativos, podem ser emitidos em 36 a 72 horas em grandes eventos e de um a três meses em menores eventos. Os atletas devem guardar seus formulários por cerca de três meses. De forma geral os resultados negativos não são informados de rotina para os atletas. 21 Certificações de IUT (TUE) das federações internacionais serão aceitas para os Jogos Paralímpicos pelo IPC. Aplicação do IUT SUBMISSÃO DIRETO À FEDERAÇÃO INTERNACIONAL (FI) Ski Alpino Arco de Flecha Atletismo Hockey no Gelo Ski Nórdico Halterofilismo Tiro Esportivo Natação Dança em Cadeira de Rodas Futebol de 5 Goalball Judô IBSA IPC Futebol de 7 Bocha CPISRA Esgrima em Cadeira de Rodas Rugby em Cadeira de Rodas Ciclismo (UCI) Esportes Equestre (FEI) Boliche (FISA) Vela (IFDS) Tênis de Mesa (ITTF) Voleibol (WOVD) Basquete em Cadeira de Rodas (IWRF) Curling em Cadeira de Rodas (WCF) Tênis em Cadeira de Rodas (ITF) FI IWAS FONTE: IPC Links da Federações IPC: paralympic.org IBSA: ibsa.es CPISRA: cpisra.org IWAS: iwasf.com/iwasf/ CICLISMO: uci.ch EQUITAÇÃO: fei.org REMO: worldrowing.com VELA: sailing.org VOLEIBOL SENTADO: fivb.org BASQUETEBOL EM CADEIRA DE RODAS: iwbf.org CURLING EM CADEIRA DE RODAS: worldcurling.org TÊNIS EM CADEIRA DE RODAS: itftennis.com

20 22 AUTORIZAÇÃO PARA USO TERAPÊUTICO DE SUBSTÂNCIAS RESTRITAS E PROIBIDAS Eventualmente um atleta poderá vir a necessitar de uma medicação que possua na sua formulação uma substância proibida ou restrita, por razões de saúde e por indicação médica. Atletas paralímpicos podem necessitar medicações de controle. Atletas asmáticos necessitam eventualmente usar Beta-2 agonistas ou corticosteróides, enquanto atletas hipertensos não podem muitas vezes prescindir de um diurético, bem como atletas diabéticos insulino-dependentes devem continuar usando insulina. Nestes e em outros casos, torna- -se necessário contatar o Comitê Paralímpico para solicitar uma permissão especial, que poderá ser concedida após a análise do diagnóstico e da indicação apropriada de um determinado medicamento. Formulários especiais de Isenção de Uso Terapêutico (TUE), utilizados para este tipo de solicitação, podem ser encontrados no Anexo ao final deste texto, ou no site do Comitê Paralímpico Brasileiro. É importante que este processo seja realizado junto à autoridade médica responsável antes da participação do atleta em uma competição, para que seja evitado um controle eventualmente positivo. A declaração de uso de medicamentos, feita rotineiramente durante um controle de doping, não atende aos requisitos de um processo de autorização para uso de substâncias proibidas ou restritas. Em anexo um formulário de IUT (TUE) e um formulário para exemplificar o uso já preenchido.

21 TIPOS DE CONTROLE ANTIDOPING EXISTENTES 23 O controle de doping pode ser realizado em sangue ou urina. Existem basicamente dois tipos de controle antidoping: CONTROLE EM COMPETIÇÃO O controle em competição é realizado imediatamente após o término de uma competição esportiva. CONTROLE FORA DE COMPETIÇÃO O controle fora de competição pode ser efetuado a qualquer momento, durante um treinamento, na residência do atleta, e até mesmo algum tempo antes ou depois de uma competição esportiva. As substâncias controladas nos dois tipos de testes não são as mesmas. Enquanto o exame em competição inclui todo o universo de classes de substâncias e de métodos proibidos, o exame fora de competição é mais específico, incluindo apenas os agentes anabolizantes, os hormônios peptídicos, alguns beta-2 agonistas, os agentes com atividade antiestrogênica e os diuréticos e mascarantes, além de todos os métodos proibidos. Estimulantes, narcóticos analgésicos e drogas sociais não são analisados neste tipo de controle. Existe um terceiro tipo de teste, realizado imediatamente antes de uma competição. Este controle é designado como controle de saúde. CONTROLE DE SAÚDE Atletas Olímpicos Realizado antes de uma competição, que é característico do ciclismo e de alguns esportes de inverno, como o esqui de fundo e a patinação de velocidade. sendo realizado apenas em sangue. O resultado pode eventualmente excluir o atleta de uma prova sem que, no entanto, seja considerado como um controle positivo de doping.

22 24 Atletas Paralímpicos Disreflexia Autônoma Pessoas com lesão cervical ou torácica alta podem sofrer de reflexo simpático anormal chamado DISREFLEXIA AUTÔNOMA. Este reflexo é causado por estímulo doloroso da parte inferior do corpo, particularmente distensão ou irritação da bolsa urinária. Os sintomas da disreflexia são rápido aumento da pressão arterial, dor de cabeça, suor, manchas na pele e pele arrepiada. Em casos graves, confusão, hemorragia cerebral e até mesmo morte. Este reflexo, pode ocorrer espontaneamente ou pode ser deliberadamente causado ( Estimulação ). Como se trata de risco de vida, o Comitê Paralímpico Internacional proíbe competição em estado de disreflexia. Exames podem ser feitos por pessoas indicadas pelo Comitê Médico do IPC e ocorrerão a qualquer hora inclusive na sala de chamada ou demais áreas usadas pelos atletas para aquecimento antes do evento e a qualquer outro momento considerado apropriado. A não cooperação é proibida e sujeita a desqualificação da competição. Considera-se um estado de disreflexia de risco quando a pressão arterial sistólica é de 180 mmhg ou mais. Um atleta com essa pressão arterial será re-examinado aproximadamente 10 minutos após o primeiro exame. Se no segundo exame a pressão arterial sistólica permanecer acima de 180 mmhg o atleta não deverá participar da competição em questão naquele momento. Toda tentativa deliberada de induzir Disreflexia Autônoma é proibida e sujeita a desqualificação. Se um atleta com lesão da espinha medular na altura de T6 ou acima é hipertenso, o atleta deve apresentar evidencia médica que a substancie antes da competição. Esta evidencia médica deve salientar a pressão arterial do atleta e o tratamento administrado. Esta evidência deve ser submetida ao TUE (Isenção para uso terapêutico). Atletas nesta categoria estão sujeitos a avaliações e verificação antes e durante a competição. O Comitê Médico do IPC acredita que o aumento da pressão arterial via uso de medicamentos seja desencorajada. A questão da Disreflexia Autônomo é a priori de responsabilidade do Comitê Paralímpico Nacional ao qual o atleta pertence. Essa responsabilidade inclui: assegurar que seu atleta não esteja disreflexivo antes de entrar na área de chamada, assegurar que o atleta não está fazendo uso de mecanismos que possam causar ou provocar disreflexia, seguir as instruções do representante do Comitê Médico do IPC ( ou Médico Chefe de Competição caso o representante do Comitê Médico do IPC não estiver presente) na área de chamada,

23 apresentar ao Comitê Médico do IPC uma lista com a pressão arterial de repouso de seus atletas que se encontram nesta situação. 25 A não cooperação é proibida e sujeita a sanções impostas ao atleta e a seu Comitê Paralímpico Nacional. Sanções podem incluir a retirada de atletas dos Comitês Paralímpicos Nacionais de uma competição ou prova em particular. CONTROLE DE DOPING PARA ANIMAIS COMPETINDO EM ESPORTES Regras antidoping Em qualquer esporte que inclua animais na Competição, a Federação Internacional do respectivo esporte deverá estabelecer e implementar regras antidoping para os animais incluídos no esporte. As regras antidoping deverão incluir uma lista de Substancias Proibidas, procedimentos adequados de Testes e uma lista de laboratórios aprovados para análise de Amostras. CONTROLE DOS EQUIPAMENTOS Nos esportes em que são utilizados equipamentos ou acessórios e necessário que os mesmos estejam em conformidade com o tipo de deficiência do atleta, e serão inspecionados durante a sua classificação e antes das competições. Exemplos: Basquete: antes de cada partida as cadeiras são aferidas, e devem estar de acordo com as medidas oficiais para cada classificação. Ciclismo antes da competição examina-se a bicicleta esta adequada com o tipo de deficiência do atleta. Tênis de mesa em que se analisa o tipo de cola utilizada para colar as borrachas da raquete, que podem influenciar na velocidade da bola. (Chamado de Doping de raquete e o atleta é desclassificado) As normas que definem o que é doping, descrevem os diferentes tipos de controles, e listam as substâncias e métodos proibidos ou restritos, estão descritas no Código Mundial Antidoping, publicado pela AMA. Este Código foi aprovado em 2003 pelo Movimento Olímpico, Paralímpico e pelos Governos dos cincos continentes, e foi revisado em 2007, na cidade de Madri, e em Dezembro de 2011.

24 26 A LISTA DE SUBSTÂNCIAS E MÉTODOS PROIBIDOS DA AGENCIA MUNDIAL ANTIDOPING O Comitê Olímpico Internacional estabeleceu em 1967 uma Comissão Médica para iniciar o controle de doping nos Jogos Olímpicos, que começou suas atividades no ano seguinte, nos Jogos de Inverno de Grenoble, e nas Olimpíadas da Cidade do México. A partir de então, este controle foi sistematicamente realizado pelo COI e IPC, por Associações Continentais de Comitês Olímpicos e Paralímpicos em seus principais eventos esportivos. Em 1999 foi fundada a Agência Mundial Antidoping AMA, conhecida em Inglês como World Anti- Doping Agency WADA, que passou a regular harmoniosamente o controle de doping em nível de Comitês Olímpicos, Paralímpicos e Autoridades Públicas. Para orientar este controle, definindo o que pode ou não ser usado pelos atletas, a AMA publica anualmente, como um anexo do Código Mundial Antidoping, a lista de substâncias e métodos proibidos, válida a partir da data de 1º de janeiro. O termo substâncias com estrutura química e efeitos farmacológicos similares, encontrado ao final das classes de estimulantes e dos diuréticos, indica que a relação apresentada não é terminal e que substâncias com formulação química ou ação terapêutica similar também não poderão ser usadas. Abaixo se encontram as classes de substâncias e métodos proibidos e as doenças mais frequentes que podem ser tratadas com medicamentos que podem estar na lista de substâncias proibidas. Válida a partir de 1º de janeiro de 2012 Lista de Proibições 2012 Código Mundial Antidoping De acordo com o artigo do Código Mundial Anti-Dopagem todas as Substâncias Proibidas devem ser consideradas como Substâncias especificadas exceto Substâncias das classes S1, S2, S4.4, S4.5, S6.a, e Métodos Proibidos M1, M2 e M3. SUBSTÂNCIAS E MÉTODOS PROIBIDOS PERMANENTEMEN- TE (EM COMPETIÇÃO E FORA DE COMPETIÇÃO) SUBSTÂNCIAS PROIBIDAS S0. SUBSTÂNCIAS NÃO APROVADAS Qualquer substância farmacológica que não esteja referenciada por nenhuma das seções subseqüentes desta lista e sem aprovação em curso por autoridade gover-

25 namental regulamentadora da saúde para uso terapêutico em humanos (ex.: drogas em desenvolvimento pré-clínico ou clínico ou descontinuadas, drogas de desenho, medicamentos veterinários) são proibidas em qualquer tempo. 27 S1. AGENTES ANABÓLICOS Agentes anabólicos são proibidos. 1. Esteróides Anabólicos Androgênicos (EAA) a. EAA exógenos*, incluindo: 1-Androstenodiol (5α-androst-1-eno-3ß,-17ß-diol); 1-androstenodiona (5α-androst-1-eno-3,17-diona); bolandiol (estr-4-eno-3ß,17ß-diol); bolasterona, boldenona; boldiona (androsta-1,4-dieno-3,17-diona); calusterona; clostebol; danazol (17α-etinil-17ß-hidroxiandrost-4-eno[2,3-d]isoxazola); dehidroclorometiltestosterona (4-cloro-17ß-hidroxi-17α-metilandrosta-1,4-dien-3-ona); desoximetiltestosterona (17α-metil-5α-androst-2-en-17ß-ol); drostanolona; etilestrenol (19-nor-17α-pregn-4-en-17-ol); estanozolol; estembolona; fluoximesterona; formebolona; furazabol (17ß-hidroxi-17α-metil-5α-androstano[2,3-c]furazana); gestrinona; 4-hidroxitestosterona (4,17ß-dihidroxiandrost-4-en-3-ona); mestanolona; mesterolona; metandienona (17ß-hidroxi-17α-metilandrosta-1,4-dien-3-ona); metandriol; metasterona (2α,17α-dimetil-5α-androstan-3-ona-17ß-ol); metenolona; metildienolona (17ß-hidroxi-17α-metilestra-4,9-dien-3-ona); metil-1-testosterona (17ß-hidroxi-17α-metil-5α-androst-1-en-3-ona); metilnortestosterona (17ß-hidroxi- 17α-metilestr-4-en-3-ona); metribolona (metiltrienolona, 17ß-hidroxi-17αmetilestra-4,9,11-trien-3-ona); metiltestosterona; mibolerona; nandrolona; 19-norandrostenodiona (estr-4-eno-3,17-diona); norboletona; norclostebol; noretandrolona; oxabolona; oxandrolona; oximesterona; oximetolona; prostanozol (17ß-hydroxy-5αandrostano[3,2-c]pirazola); quimbolona; 1-testosterona (17ß-hidroxi-5α-androst- 1-en-3-ona); tetrahidrogestrinona (18a-homo-pregna-4,9,11-trien-17ß-ol-3-ona); trembolona e outras substâncias com uma estrutura química similar ou efeitos biológicos similares. b. EAA endógenos** quando administrados exógenamente: androstenodiol (androst-5-eno-3ß,17ß-diol); androstenodiona (androst-4-eno-3,17- -diona) ; dihidrotestosterona (17ß-hidroxi-5α-androstan-3-ona); prasterona (dehidroepiandrosterona, DHEA); testosterona e seus metabólitos e isômeros, incluindo mas não limitados a:

26 28 5α-androstano-3α,17α-diol; 5α-androstano-3α,17ß-diol; 5α-androstano-3ß,17α-diol; 5α-androstano-3ß,17ß-diol; androst-4-eno-3α,17α-diol; androst-4-eno-3α,17ß-diol; androst-4-eno-3ß,17α-diol; androst-5-eno-3α,17α-diol; androst-5-eno-3α,17ß-diol; androst-5-ene-3ß,17α-diol; 4-androstenodiol (androst-4-eno-3ß,17ß-diol); 5-androstenodiona (androst-5-eno-3,17-diona); epi-dihidrotestosterona, epitestosterona; 3α-hidroxi-5α-androstan-17-ona; 3ß-hidroxi-5α-androstan-17-ona; 7α-hidroxi- DHEA; 7ß -hidroxi-dhea; 7-keto-DHEA; 19-norandrosterona; 19-noretiocolanolona. 2. Outros agentes anabólicos, incluindo, mas não limitados a: Clembuterol, moduladores seletivos de receptores androgênicos (SARMs), tibolona, zeranol, zilpaterol. Para compreensão desta seção: * exógeno se refere a uma substância que não é capaz de ser produzida pelo corpo naturalmente. ** endógeno se refere a uma substância que pode ser produzida naturalmente pelo corpo. S2. HORMÔNIOS PEPTÍDICOS, FATORES DE CRESCIMENTO E SUBSTÂN- CIAS AFINS As seguintes substâncias e seus fatores de liberação são proibidos: 1. Agentes estimuladores da eritropoiese [e.x. eritropoietina (EPO), darbepoietina (depo), estabilizantes de fatores induzíveis por hipóxia (HIF), metoxi polietileno glicol-epoetina beta (CERA), peginesatide (Hematide)]; 2. Gonadotrofina Coriônica (CG) e Hormônio Luteinizante (LH) em homens; 3. Insulinas; 4. Corticotrofinas; 5. Hormônio do Crescimento (GH); Fator de Crescimento semelhante à Insulina-1 (IGF-1), Fatores de Crescimento Fibroblásticos (FGFs), Fator de Crescimento de Hepatócitos (HGF), Fatores de Crescimento Mecânicos (MGFs); Fator de Crescimento derivado de Plaquetas (PDGF), Fator de Crescimento Endotelial-Vascular (VEGF) e assim como qualquer outro fator de crescimento que afete a síntese/degradação de proteínas de músculo, tendão ou ligamento, vascularização, utilização de energia, capacidade regenerativa ou conversão do tipo de fibra;

27 e outras substâncias com estrutura química similar ou efeito(os) biológico(s) similar(es). 29 S3. BETA-2 AGONISTAS Todos os beta-2 agonistas (incluindo seus dois isômeros óticos onde relevante) são proibidos com exceção de salbutamol (máximo 1600 microgramas durante 24 horas), formoterol (máximo 36 microgramas durante 24 horas) e salmeterol quando administrados por inalação conforme recomendação de uso terapêutico do fabricante. A presença de salbutamol na urina em concentração superior a ng/ml ou de formoterol em concentração superior a 30 ng/ml é compreendida como não sendo uso terapêutico planejado e será considerada como um Resultado Analítico Adverso, a menos que o Atleta prove, através de um estudo farmacocinético controlado, que este resultado anormal seja conseqüência do uso da dose terapêutica inalada até o limite máximo exposto acima. S4. MODULADORES HORMONAIS E METABÓLICOS As seguintes classes de substâncias são proibidas: 1. Inibidores da aromatase incluindo, mas não limitados a: aminoglutetimida, anastrozola, 4-androsteno-3,6,17-triona (6-oxo), androsta-1,4,6-trieno-3,17-diona (androstatrienodiona), exemestano, formestano, letrozola, testolactona. 2. Moduladores seletivos de receptores de estrogênios (SERMs) incluindo, mas não limitados a: raloxifeno, tamoxifeno, toremifeno. 3. Outras substâncias anti-estrogênicas incluindo, mas não limitadas a: clomifeno, ciclofenila, fulvestranto. 4. Agentes modificadores da função(ões) da miostatina incluindo, mas não limitados a: inibidores da miostatina. 5. Moduladores metabólicos: Agonistas do Receptor Ativado de Proliferação Peroxissomal δ (PPARδ) (e.x., GW 1516) e agonistas do eixo proteína quinase PPARδ- AMP-ativada (AMPK) (e.x. AICAR).

28 30 S5. DIURÉTICOS E OUTROS AGENTES MASCARANTES Agentes mascarantes são proibidos. Eles incluem: Diuréticos, desmopressina, expansores de plasma (e.g. glicerol; administração intravenosa de albumina, dextrana, hidroxietilamido e manitol), probenecida e outras substâncias com efeito(s) biológico(s) similar(es). A aplicação local de felipressina em anestesia dental não está proibida. Diuréticos incluem: Ácido etacrínico, acetazolamida, amilorida, bumetanida, canrenona, clortalidona, espironolactona, furosemida, indapamida, metolazona, tiazidas (e.g. bendroflumetiazida, clorotiazida, hidroclorotiazida), triantereno, além de outras substâncias com estrutura química similar ou efeito(s) biológico(s) similar(es) (excetuando-se a drosperidona, pamabrom e uso tópico de dorzolamida e brinzolamida que não são proibidas). O uso dentro e fora de competição, conforme o caso, de qualquer quantidade de uma substância sujeita a limites máximos (ou seja, formoterol, salbutamol, morfina, catina, efedrina, metilefedrina e pseudoefedrina) associada com um diurético ou outro agente mascarante exige a concessão de uma Isenção de Uso Terapêutico específica para essa substância, além da concessão para um diurético ou outro agente mascarante. MÉTODOS PROIBIDOS M1. AUMENTO DA TRANSFERÊNCIA DE OXIGÊNIO Os seguintes são proibidos: 1. Dopagem sanguínea, incluindo o uso de sangue autólogo, homólogo ou heterólogo, ou de produtos de glóbulos vermelhos de qualquer origem. 2. Aumento artificial da captação, transporte ou aporte de oxigênio, incluindo, mas não limitado aos perfluoroquímicos, efaproxiral (RSR13) e produtos à base de hemoglobina modificada (e.g. substitutos de sangue com base em hemoglobina, produtos de hemoglobina microencapsulados), excluindo oxigenação suplementar. M2. MANIPULAÇÃO QUÍMICA E FÍSICA Os seguintes são proibidos:

29 1. Manipular ou tentar manipular, visando alterar a integridade e validade das Amostras coletadas no Controle de Dopagem é proibido. Isso inclui, mas não se limita à substituição e/ou adulteração de urina (e.g. proteases) Infusões intravenosas e/ou injeções maiores que 50 ml por um período de 6 horas são proibidas exceto aquelas administradas durante ocasiões de visitas hospitalares ou investigações clínicas. 3. Retirada seqüencial, manipulação e reintrodução de qualquer quantidade de sangue total no sistema circulatório. M3. DOPING GENÉTICO Os seguintes, com o potencial de melhorar o desempenho atlético, são proibidos: 1. A transferência de ácidos nucleicos ou sequências de ácidos nucleicos; 2. O uso de células normais ou geneticamente modificadas; SUBSTÂNCIAS E MÉTODOS PROIBIDOS EM COMPETIÇÃO Além das categorias S0 a S5 e M1 a M3 definidas anteriormente, as seguintes categorias são proibidas em competição: SUBSTÂNCIAS PROIBIDAS S6. ESTIMULANTES Todos os estimulantes (incluindo seus dois isômeros óticos quando relevantes) são proibidos, exceto derivados de imidazol para uso tópico e aqueles estimulantes incluídos no programa de monitoramento de 2012*. Estimulantes incluem: a: Estimulantes não especificados: Adrafinil; amifenazola; anfepramona; anfetamina; anfetaminil; benfluorex; benzfetamina; benzilpiperazina; bromantano; clobenzorex; cocaína; cropropamida; crotetamida; dimetilanfetamina; etilanfetamina; famprofazona; femproporex; fencamina; fendimetrazina; fenetilina; fenfluramina; 4-fenil-piracetam (carfedom);

30 32 fenmetrazina; fentermina; furfenorex; mefenorex; mefentermina; mesocarbo; metanfetamina (d-); p-metilanfetamina; metilenedioxianfetamina; metilenedioximetanfetamina; modafinil; norfenfluramina; prenilamina; prolintano. Um estimulante não citado expressamente nesta seção é uma Substância Especificada. b: Estimulantes especificados (exemplos): Adrenalina**; catina***; efedrina****; estricnina; etamivan; etilefrina; fenbutrazato; fencanfamina; fenprometamina; heptaminol; isometepteno; levmetanfetamina; meclofenoxato; metilefedrina****; metilhexanoamina (dimetilpentilamina); metilfenidato; niquetamida; norfenefrina; octopamina; oxilofrina; parahidroxianfetamina; pemolina; pentetrazol; propilexedrina; pseudoefedrina*****; selegilina; sibutramina; tuaminoheptano e outras substâncias com estrutura química similar ou efeito(s) biológico(s) similar(es). *As seguintes substâncias, incluídas no programa de monitoramento de 2012 (bupropiona, cafeína, fenilefrina, fenilpropanolamina, nicotina, pipradol, sinefrina) não são consideradas Substâncias Proibidas. ** A administração local (e.g. nasal, oftalmológica) de Adrenalina ou co-administração com agentes anestésicos locais não é proibida. *** Catina é proibida quando sua concentração na urina for maior do que 5 microgramas por mililitro. **** Tanto a efedrina como a metilefedrina são proibidas quando sua concentração na urina for maior do que 10 microgramas por mililitro. ***** Pseudoefedrina é proibida quando sua concentração na urina for maior do que 150 microgramas por mililitro. S7. NARCÓTICOS Os seguintes narcóticos são proibidos: Buprenorfina, dextromoramida, diamorfina (heroína), fentanil e seus derivados, hidromorfona, metadona, morfina, oxicodona, oximorfona, pentazocina e petidina. S8. CANABINÓIDES Natural (e.g. cannabis, haxixe, maconha) ou delta 9-tetrahidrocanabinol (THC) sintético e canabimiméticos [e.g. Spice (contendo JWH018, JWH073), HU-210] são proibidos.

31 S9. GLICOCORTICOSTERÓIDES Todos os glicocorticosteróides são proibidos quando administrados por via oral, retal, intramuscular ou intravenosa. 33 SUBSTÂNCIAS PROIBIDAS EM ESPORTES ESPECÍFICOS P1. ÁLCOOL Álcool (etanol) é proibido somente Em Competição, nos esportes abaixo relacionados. A detecção será feita por análise respiratória e/ou pelo sangue. O limite permitido (em valores hematológicos) é de 0,10 g / L. Aeronáutica (FAI) Arco e flecha (FITA) Automobilismo (FIA) Karatê (WKF) Lancha de potência (UIM) Motociclismo (FIM) P2. BETA-BLOQUEADORES A menos que seja especificado, beta-bloqueadores são proibidos somente Em Competição, nos seguintes esportes: Aeronáutica Arco e flecha (proibido também Fora De Competição) Automobilismo Bilhar (todas modalidades) Bocha Boliche de 9 e 10 pinos Bridge Dardos Esqui/Snowboarding (salto com esqui e estilo livre em snow board) FAI FITA FIA WCBS CMSB FIQ FMB WDF FIS

32 34 Golfe Lancha de potência Tiro (proibido também Fora De Competição) IGF UIM ISSF, IPC Beta-bloqueadores incluem, mas não se limitam, aos seguintes compostos: Acebutolol, alprenolol, atenolol, betaxolol, bisoprolol, bunolol, carteolol, carvedilol, celiprolol, esmolol, labetalol, levobunolol, metipranolol, metoprolol, nadolol, oxprenolol, pindolol, propranolol, sotalol, timolol. ATENÇÃO! EXTREMO CUIDADO ANTES DE REALIZAR QUALQUER TRATAMENTO MÉDICO OU USAR QUALQUER SUBTÂNCIA. MESMO QUE SEJA INDICADA POR SEU MÉDICO A LISTA DE SUBSTÂNCIAS E MÉTODOS PROIBIDOS SEMPRE DEVE SER CONSULTADA.

33 RELAÇÃO DE FÁRMACOS PERMITIDOS 35 ANALGÉSICOS AAS, AAS Infantil, Acetofen, Acetaminofen 500, Algi Tanderil, Aminofen, Analgex, Analgex C, Antitermin, Aspirina, Aspirina forte, Aspirina infantil, Baralgin, Buscopan, Cefalium, Cefunk, Cibalena A, Dipirona, Doran, Dorflex, Doribel, Dôrico, Endosalil, Fontol, Fontol 650, Melhoral, Melhoral infantil, Novalgina, Paracetamol, Ponstan, Ronal, Sensitram, Sylador, Tramal e Tylenol. ANTIÁCIDOS Aclorisan, Alca-luftal, Alrac, Andursil, Asilone, Bisuisan, Digastril, Estomagel, Gastrogel, Gastrol, Gastromag Gel, Gaviz, Gelusil M, Hidroxigel, Kolantyl, Leite de Magnésia, Maalox Plus, Magnésia Bisurada, Mylanta Plus, Pepsamar, Pepsogel, Siligel, Siludrox, Simeco Plus, Sonrisal e Tums. ANTIALÉRGICOS Agasten, Allegra 120, Allegra 180, Calamina, Cilergil, Claritin, Desalex, Fenergan, Hismanal, Intal, Loratadina, Periatin, Polaramine, Prometazina e Zofran. ANTIASMÁTICOS Aero-clenil, Aerojet, Aerolin, Serevent, Suxar e Teoden. NOTA: Estes medicamentos estão permitidos apenas por inalação e uma declaração de uso (IUT) deve ser solicitada à autoridade médica competente. ANTIBIÓTICOS Amicacina, Amoxicilina, Amplitor, Assepium balsâmico, Bacfar, Bacigen, Bacterion, Carbenicilina, Ceclor, Cefalex, Cefalexina, Cefalotina, Cefamezin, Cefaporex, Cibramox, Claritromicina, Clindamicina, Cloranfenicol, Dalacin-C, Despacilina, Diastin, Dicloxalina, Dientrin, Duoctrin, Eritrex, Eritrofar, Espectrin, Garamicina, Gentamicina, Glitisol, Hiconcil, Ilosone, Imuneprim, Infectrin, Kefazol, Keflex, Levofloxacino, Lincomicina, Longacilin, Mefoxin, Megapen, Moxifloxacino, Netromicina, Norfloxacina, Novamin, Novocilin, Oracilin, Oxacilina, Penicilina G Potássica, Pantomicina, Pen-veoral, Penvicilin, Septiolan, Sintomicetina, Staficilin-N, Terramicina, Tetraciclina, Tetrex, Tobramina, Totapen, Trimexazol, Vancomicina e Vibramicina. ANTICONVULSIVANTES Depakote, Depakene, Diempax, Epelin, Fenobarbital, Gardenal, Hidantal, Primidona, Rivotril, Tegretol, Valium e Valpakine. ANTIDEPRESSIVOS Buspar, Pamelor, Prozac, Valix, Wellbutrin SR e Zoloft.

34 36 ANTIDIARRÊICOS Diarresec, Enterobion, Floratil, Florax, Furazolin, Imosec, Kaomagma, Kaopectate e Parenterin. ANTIEMÉTICOS Copena, Dramin, Emetic, Estac, Eucil, Kytril, Metoclopramida, Motilium, Normopride Enzimático, Plamet, Plasil, Vogalene, Vomix, Vontrol e Zofran. ANTIFÚNGICOS Ancotil, Canesten, Cetoconazol, Daktarin, Flagyl, Flagyl Nistatina, Fluconazol, Fulcin, Fungizon, Lamisil, Micostatin, Nistatina, Sporanox e Sporostatin. ANTIGRIPAIS Analgex C, Aspi C, Benegrip, Bialerge, Cebion, Coldrin, Cortegripan, Grip Caps C, Melhoral C, Optalidon, Resprin, Redoxon, Termogripe C e Trimedal 500. ANTI-INFLAMATÓRIOS Actiprofen, Advil, Aflogen, Algi-danilon, Algi-flamanil, Algiperalgin, Alginflan, Algizolin, Analtrix, Anartrit, Artren, Artril, Artrinid, Artrosil, Benevran, Benotrin, Benzitrat, Biofenac, Brexin, Butazil, Butazolidina, Butazona, Cataflam, Cataflam D, Cataren, Celebra, Cetoprofeno, Cicladol, Ciclinalgin, Clofenak, Danilon, Deflogen, Deltaflan, Deltaflogin, Deltaren, Diclofenaco Potássico, Diclofenaco Sódico, Diclotaren, Doretrim, Dorgen, Doriflan, Eridamin, Febupen, Feldene, Feldox, Fenaflan, Fenaflan Sódico, Fenaren, Fenburil, Fenilbutazona Sódica, Fisioren, Flanax, Indocid, Inflamene, Motrin, Naprosyn, Nisulid, Piroxifen, Piroxiflam, Proflam, Scaflam, Sintalgin, Tandrilax, Tilatil e Voltaren. ANTI-HEMORROIDÁRIOS Claudemor, Glyvenol, Hemorroidex, Nestosyl, Preparado H, Venalot e Xiloproct. ANTIULCEROSOS Antak, Cimetidina, Climatidine, Esomeprazol, Gastrodine, Label, Logat, Neocidine, Nexium, Omeprazol, Pantoprazol, Ranidin, Ranitidina, Tagamet, Ulcedine, Ulcenon, Ulcoren e Zadine. COLÍRIOS Anestésico Oculum, Colírio Moura Brasil, Fenilefrina Colirium e Visine. CONTRACEPTIVOS Diane 35, Minulet, Selene, Yasmin, Yaz, Evra (adesivo), Mirena (DIU) e NuvaRing (anel vaginal).

35 CREMES DERMATOLÓGICOS Em princípio, podem ser usados todos os cremes existentes no mercado, exceto os que contêm anabolizantes, desde que respeitadas suas indicações e preferencialmente sob orientação médica. Não devem ser usados o Trofodermin e Novaderm por conterem Clostebol, que é anabólico. 37 DESCONGESTIONANTES NASAIS Afrin, Naldecon, Neo-Sinefrina, Ornatrol, Spansule, Otrivina, Rinosbon, Rinosoro, Sinutab, Sorine, Superhist e Triaminic. ENXAQUECAS Cafergot e Ormigren. NOTA: Os seguintes medicamentos não devem ser utilizados pois contêm noretindrona, que se converte em 19-norandrosterona no organismo e pode resultar em um teste positivo: Mesigyna, Micronor e Promolut-nor. EXPECTORANTES E ANTITUSSÍGENOS Alergogel, Alergotox Expectorante, Atossion, Benadryl, Besedan, Bisolvon, Bisolvon Ampicilina, Clistin Expectorante, Descon Expectorante, Fluimucil 10% e 20%, Glicodin, Glycon lodepol, Iodetal, Iodeto de Potássio Líquido, Pulmonix, Silencium, Silomat, Tossbel, Transpulmin, Xarope de Iodeto de Potássio Composto e Xarope Valda. HIPOGLICEMIANTES ORAIS Avandia, Amaryl, Daonil, Diabexil, Diabinese, Diamicron, Glibenclamida, Glipizida, Glucoformin, Minidiab e Prandin. INSÔNIA Barbitúricos: Gardenal e Fenobarbital Anti-histamínicos: Fenergan e PrometazinaBenzodiazepínicos: Dalmadorm, Dormonid, Nitrazepan, Nitrazepol, Rohypnol e Sonebon. LAXATIVOS Agarol, Agiolax, Dulcolax, Fitolax, Fleet Enema, Frutalax, Guttalax, Humectol D, Lacto- -Purga, Metamucil, Minilax, Óleo mineral, Purgoleite, Supositório de Glicerina e Tamarine. PREPARAÇÕES OFTÁLMICAS Afrin oftálmico, Anestalcon colírio, Cloranfenicol, Colírio cicloplégico, Flumex 0,10% e 0,25%, Fluoresceína, Isopto Carpine, Lacrima, Maxidex, Maxitrol, Minidex, Opti-tears e Pilocarpina 1%,2% e 4%.

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