Gestão Ambiental. para Empresas de Pequeno Porte

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1 Gestão Ambiental para Empresas de Pequeno Porte Setor de Alimentos Junho de 2014 Izabela Simões Analista em Gestão Ambiental

2 A Evolução da Gestão Ambiental Controle da poluição Poluidor pagador Atuação responsável Princípio da precaução Desenvolvimento sustentável Adequação das emissões aos padrões exigidos Quem produz deve pagar por qualquer dano ambiental causado Sistema gerencial que visa a melhoria continua Maiores cuidados com a gestão da produção - Prevenção da Poluição Atender às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade das gerações futuras atenderem suas próprias necessidades

3 Prevenção Controle Remediação Reagir Gestão até os anos 80 Anos 90 Gestão no III milênio Antecipar Prevenção Controle Remediação

4 Cenário atual Sobrevivência e Competitividade Sindicatos Seguradoras Mídia Agentes Financeiros Acionistas Organismos Certificadores Comunidade ONGs Clientes Consumidores Fornecedores

5 Pressões sobre as Empresas Camada Ozônio Poluição do Ar Poluição da Água Resíduos Sólidos Ruído Poeira Biodiversidade PARTES INTERESSADAS NOVAS TECNOLOGIAS Efeito Estufa LEGISLAÇÃO Municipal Estadual Federal Recursos Naturais

6 Pequena Empresa e o Desenvolvimento Sustentável Agenda 21 Declaração de Johanesburgo sobre Desenvolvimento Sustentável Rio+20 Licenciamento Ambiental

7 CENÁRIO ATUAL PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS A grande maioria das empresas NÃO possui licença ambiental ou tem dificuldade em obter a licença. As empresas desconhecem a legislação ambiental. O órgão ambiental não fornece orientação educacional adequada ao empresário. Necessitam da licença ambiental para atender os fornecedores e obter financiamentos. Empresas foram autuadas ou notificadas por não possuírem licenças.

8 Importância de um Projeto para Adequação Ambiental Para Pequenas e Médias Empresas Atendimento as Questões Legais Lei nº 9.605/98 a Lei de Crimes Ambientais - que dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente. Empresas sem licença ambiental ou com sua licença vencida não conseguem obter financiamento e incentivos governamentais de órgãos públicos, como o BNDES, e as agências de fomento Finep e Faperj. Instituições financeiras privadas também têm compromisso em apenas aceitar projetos de empresas que estejam cumprindo a legislação ambiental.

9 Importância de um Projeto para Adequação Ambiental Para Pequenas e Médias Empresas Conciliação da realização de todas as atividades de forma sustentável ou seja, garantindo que haja recursos e qualidade ambiental para as presentes e futuras gerações é necessário que seja praticada a GESTÃO AMBIENTAL das atividades de uma determinada região, a partir de uma visão do conjunto.

10 Importância de um Projeto para Adequação Ambiental Para Pequenas e Médias Empresas Fornecer assessoria técnica ambiental a grupos de empresas. Parceria SEBRAE para pequenas empresas (subsídio) SINDICATOS Escopo 1ª etapa: Diagnóstico Ambiental 2ª etapa: Programa Básico de Gestão Ambiental

11 1ª etapa: Diagnóstico Ambiental - in loco Pontos Fortes Diagnóstico Ambiental Questões Ambientais Vulnerabilidades Legislações

12 O Diagnóstico Ambiental contempla as seguintes etapas: Mapeamento do processo industrial Aspectos e Impactos Ambientais Cumprimento da Legislação Ambiental específica do Setor Alimentício Controles Ambientais Controles de Documentação (Licenças Ambientais) Gestão Ambiental

13 O Diagnóstico Ambiental Contempla as Seguintes Etapas: 1. Mapeamento do processo industrial - Todos os fluxos de processos serão identificados e descritos detalhadamente 2. Aspectos e Impactos Ambientais - Identificação dos aspectos e impactos ambientais de todas as atividades da empresa 3. Cumprimento da Legislação Ambiental - verificação do cumprimento da legislação ambiental e recomendações para que haja a correta adequação às legislações pertinentes relativas ao setor.

14 Fluxograma do Processo Produtivo

15 O Diagnóstico Ambiental Contempla as Seguintes Etapas: 1. Mapeamento do processo industrial - Todos os fluxos de processos serão identificados e descritos detalhadamente 2. Aspectos e Impactos Ambientais - Identificação dos aspectos e impactos ambientais de todas as atividades da empresa 3. Cumprimento da Legislação Ambiental - verificação do cumprimento da legislação ambiental e recomendações para que haja a correta adequação às legislações pertinentes relativas ao setor.

16 1. Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais ÁREA ASPECTOS (Fonte de Poluição) IMPACTOS CONTROLE OPERACIONAL Ação atual: o efluente gerado no processo de lavagem é direcionado para caixa de acumulo, Cozinha Geração de efluentes na lavagem de utensílios de cozinha e louça. Contaminação do solo e água. identificada como caixa de gordura pelo representante do restaurante. Periodicamente o resíduo líquido acumulado é removido por caminhão vacool (limpa-fossa) da prefeitura, com destino desconhecido pelos representantes do estabelecimento. Observação: os serviços de transporte e tratamento de resíduos líquidos devem ser realizados por empresas com Licença de Operação válida. Cozinha Geração de resíduos orgânicos e embalagens predominantemente de plásticos e de metais. Contaminação do solo e água. Ação atual: os resíduos gerados são acondicionados em contentores e recolhidos diariamente pela empresa pública de coleta. Observação: recomenda-se a segregação dos resíduos recicláveis dos orgânicos. Ação atual: a cozinha possui sistema de exaustão, de forma a garantir a ventilação da cozinha. Cozinha Emissão atmosférica pelo sistema de exaustão Alteração da qualidade do ar Observação: o sistema é limpo quinzenalmente pelos funcionários da empresa. Já a limpeza de filtros e dutos, segundo o estabelecimento, é realizada semestralmente por empresa contrata. Observação: a representante da empresa informou que não há registro de reclamação de odor por parte da vizinhança. Armazenagem de Produtos Geração de resíduos recicláveis. Contaminação do solo e água. Ação atual: a empresa segrega as embalagens de papelão e destina para recicladores.

17 O Diagnóstico Ambiental contempla as seguintes etapas: 1. Mapeamento do processo industrial - Todos os fluxos de processos serão identificados e descritos detalhadamente 2. Aspectos e Impactos Ambientais - Identificação dos aspectos e impactos ambientais de todas as atividades da empresa 3. Cumprimento da Legislação Ambiental - verificação do cumprimento da legislação ambiental e recomendações para que haja a correta adequação às legislações pertinentes relativas ao setor.

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19 O Diagnóstico Ambiental contempla as seguintes etapas (cont.) 4. Controles Ambientais - Verificação da existência das medidas de controles ambientais cabíveis e recomendações para a implantação dos controles não existentes. 5. Controles de Documentação (Licenças Ambientais) - verificação da documentação existente e recomendações sobre as documentações que ainda não foram providenciadas, como por exemplo, formulários do SLAM (Sistema de Licenciamento Ambiental), certidões do IBAMA, plantas de engenharia, entre outros. 6. Gestão Ambiental - Avaliação das práticas de gestão ambiental existentes e identificação dos demais elementos de uma gestão ambiental básica necessários para o cumprimento da legislação ambiental em vigor.

20 4 GESTÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS 4.1 Objetivo Estabelecer diretrizes para operacionalização da gestão de águas e efluentes do empresa XYZ Diretrizes para Gestão de Efluentes Os efluentes líquidos gerados no empresa XYZ devem ser lançados na rede pública coletora de esgoto ou no corpo hídrico receptor obedecendo aos padrões estabelecidos por lei. Havendo a ligação com a rede publica de esgoto, o empresa XYZ deverá solicitar a empresa prestadora de serviço de esgotamento sanitário do município em que está localizada a DPE - Declaração de Possibilidade de Esgotamento. Os efluentes gerados nos sanitários e na cozinha, segundo o empresa XYZ, são armazenados em caixas fechadas e secas. As retiradas desses efluentes acontecem semanalmente por empresa credenciada no INEA. De acordo DZ 215.R-4 as atividades geradoras de efluentes sanitários que estão em locais desprovidos de sistemas públicos de esgotamento sanitário, deverão ter os mesmos tratados antes do seu lançamento, atendendo ao que dispõe esta Diretriz. No caso da construção de uma fossa-filtro ou ligação destas caixas de armazenagem de efluentes sanitários e de cozinha com a rede pública coletora, estes efluentes antes do seu descarte deverão seguir as seguintes etapas: o Para garantir a eficiência do sistema de fossa, o empresa XYZ deverá manter registros de limpeza da fossa séptica e/ou caixa de gordura. o Realizar analises laboratoriais de acordo com a DZ-215. R-4, tendo como principais parâmetros a Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) e Resíduos Não Filtráveis Totais (RNFT) ou Sólidos em Suspensão Totais (SST). Estes serviços deverão ser realizados por laboratórios credenciados junto ao órgão ambiental. Para verificar o atendimento legal aos padrões de lançamento de efluentes, que possam ser gerados futuramente no empresa XYZ, é necessária a realização de análise junto a laboratório credenciado no INEA, de acordo com a NT 202 R 10. Os principais parâmetros a serem analisados são: DQO, DBO, SS, Mat. Sed. MBAS, ph, OG, e Temperatura. Conforme julgar necessário, o órgão ambiental poderá solicitar a inclusão ou exclusão de parâmetros nas analises dos efluentes.

21 O Diagnóstico Ambiental contempla as seguintes etapas (cont.) 4. Controles Ambientais - Verificação da existência das medidas de controles ambientais cabíveis e recomendações para a implantação dos controles não existentes. 5. Controles de Documentação (Licenças Ambientais) - verificação da documentação existente e recomendações sobre as documentações que ainda não foram providenciadas, como por exemplo, formulários dos Órgãos Ambientais (Sistema de Licenciamento Ambiental), certidões do IBAMA, plantas de engenharia, entre outros. 6. Gestão Ambiental - Avaliação das práticas de gestão ambiental existentes e identificação dos demais elementos de uma gestão ambiental básica necessários para o cumprimento da legislação ambiental em vigor.

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23 Projeto para Adequação Ambiental para Grupo de Pequenas Empresas Fornecer assessoria técnica ambiental para pequenas empresas Escopo 1ª etapa: Diagnóstico Ambiental 2ª etapa: Programa Básico de Gestão Ambiental

24 2ª etapa: Programa Básico de Gestão Ambiental EMPRESA MEIO AMBIENTE SGA CLIENTES FORNECEDORES

25 Programa Básico de Gestão Ambiental Construção de Propostas de Procedimentos para atendimento à legislação ambiental Esse programa contemplará: Identificação da Legislação Ambiental (banco de dados) Matrizes de Responsabilidades Proposta para Gestão dos Efluentes Líquidos Proposta para Gestão das Emissões Atmosféricas Proposta para Gestão de Ruído Proposta para Gestão de Resíduos Plano de Ação

26 2ª etapa: Programa Básico de Gestão Ambiental Identificação da Legislação Ambiental Matriz de Responsabilidades identificadas e disponibilizadas em um banco de dados em meio digital todas as legislações municipais, estaduais e federais que sejam pertinentes ao segmento industrial da empresa. Serão definidos nesta etapa os responsáveis pela implementação e monitoramento do Programa Básico de Gestão Ambiental. Gestão dos Efluentes Líquidos Identificação de todas as fontes de geração de efluentes líquidos. Apresentação das medidas mitigadoras. Recomendações para o adequado atendimento a legislação ambiental. Elaboração do plano de controle e monitoramento ambiental.

27 Gestão das Emissões Atmosféricas Identificação de todas as fontes de geração de efluentes líquidos. Apresentação das medidas mitigadoras. Recomendações para o adequado atendimento a legislação ambiental. Elaboração do plano de controle e monitoramento ambiental. Gestão de Ruído Armazenamento de Produtos Químicos Apresentação das medidas mitigadoras. Recomendações para o adequado atendimento a legislação ambiental. Elaboração do plano de controle e monitoramento ambiental. Recomendações para o adequado atendimento a legislação ambiental. Elaboração do plano de controle e monitoramento ambiental.

28 Gestão de Resíduos Identificação de todas as fontes de geração de resíduos sólidos. Orientações sobre a classificação de resíduos (ABNT NBR ) Orientações sobre a minimização de resíduos na fonte geradora, segregação dos resíduos, redução de riscos ao meio ambiente e o correto manuseio, transporte e disposição final. Orientações sobre a documentação a ser elaborada quando do envio do resíduo ao seu destino final. Recomendações sobre a contratação de empresas transportadoras e receptoras de resíduos. Recomendações para o adequado atendimento a legislação ambiental. Apresentação das medidas mitigadoras. Elaboração do plano de controle e monitoramento ambiental.

29 Programa Básico de Gestão Ambiental Elaboração do Plano de Ação Este plano de ação será uma ferramenta gerencial para empresa acompanhar e supervisionar a implantação dos programas ambientais propostos. NC Causas / Evidências Ação Responsável Prazo 01 Não foi evidenciada a realização da limpeza da caixa de gordura por empresa credenciada pelo órgão ambiental. Limpar caixa de gordura e emitir MTR (manifesto de resíduos) José da Silva Manutenção 06/ Não foi evidenciado o manifesto de resíduos para todos os resíduos gerados pela empresa, conforme DZ R-7. Implantar Sistema de Manifesto de Resíduos para todos os resíduos gerados na empresa. João do Meio Ambiente 09/2014

30 Obrigada! Izabela de Almeida Simões Analista de Gestão Ambiental Centro de Tecnologia SENAI-RJ Ambiental Rua Morais e Silva, 53 Tijuca Rio de Janeiro - CEP: fone (21) fax (21) /6104

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