Área de Concentração: Literatura e Práticas Sociais. Linha de Pesquisa: Literatura e outras Áreas do Conhecimento
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- Mikaela Belém Palma
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1 ANTEPROJETO DE PESQUISA PARA SELEÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LITERATURA DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE TEORIA LITERÁRIA E LITERATURAS Área de Concentração: Literatura e Práticas Sociais Linha de Pesquisa: Literatura e outras Áreas do Conhecimento O conceito de amor na canção popular brasileira contemporânea: uma análise comparativa em Chico Buarque, Renato Russo e Arnaldo Antunes. Brunna Guedes Marques de Lima Brasília, outubro de 2008.
2 ANTEPROJETO DE PESQUISA PARA SELEÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LITERATURA DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE TEORIA LITERÁRIA E LITERATURAS Área de Concentração: Literatura e Práticas Sociais Linha de Pesquisa: Literatura e outras Áreas do Conhecimento O conceito de amor na canção popular brasileira contemporânea: uma análise comparativa em Chico Buarque, Renato Russo e Arnaldo Antunes. Trabalho de autoria exclusiva de Brasília, outubro de 2008.
3 O conceito de amor na canção popular brasileira contemporânea: uma análise comparativa em Chico Buarque, Renato Russo e Arnaldo Antunes. Área de concentração: Literatura e Práticas Sociais Linha de pesquisa: Literatura e Outras Áreas do Conhecimento Justificativa/ fundamentação teórica O que conhecemos hoje como amor parece envolver um sentimento, uma idéia de escolha interior justificada pelo afeto somada a outros conceitos como prazer, sexo, casamento, fidelidade, filhos e a eternidade do verdadeiro amor. No entanto, será que estes sempre foram os ideais que perpassaram a noção desse tema? Fala-se muito de amor, contudo também se faz necessário entender de que maneira o homem compreendeu o amor através dos tempos e de que modo, estas noções históricas do termo refletiram na formação dos conceitos que temos atualmente sobre o amor. Outras importantes questões como a noção de indivíduo e o papel do sentimento na sociedade, estão profundamente ligadas aos significados atribuídos ao amor. Elas fazem parte de um legado histórico que envolve os diversos traços da concepção de amor. A Antiguidade e seu amor platônico, quase esotérico, baseado na crença de uma realidade superior ligada ao culto do sagrado e ao autocontrole do corpo e do espírito. O Renascimento, onde amor e a amizade são valorizados como sentimento pessoal, determinados exclusivamente pelo indivíduo. Para os modernos amar será a possibilidade de libertação do sujeito preso a moldes sociais através da promessa de superação da limitada vida em sociedade. Será a idealização do amor romântico a responsável por tentar unir corpo e alma pelo encontro entre dois seres livres, genuínos e autênticos. A ampliação da noção de cultura destinada ao poder de consumo das massas recém-urbanizadas é impulsionada por uma indústria que oferece uma literatura amorosa onde a felicidade se encontra na união do par apaixonado. E assim, o amor torna-se o principal tema da felicidade moderna, presença marcante nas produções da indústria da cultura como o cinema, as novelas e a música. Neste sentido nos perguntamos como a música contemporânea, especificamente, aborda o grande tema do amor. Será que o indivíduo pós-moderno, cuja voz está presente nessas canções, conseguiu realmente libertar-se das máscaras sociais e do conflito entre os sentidos e alma que impedem
4 a entrega despreocupada diante do sentimento amoroso? Hall (1999), analisando o fenômeno do descentramento do sujeito, afirma que: Quanto mais a vida social se torna mediada pelo mercado global de estilos, lugares e imagens, pelas viagens internacionais, pelas imagens da mídia e pelos sistemas de comunicação globalmente interligados, mais as identidades se tornam desvinculadas desalojadas de tempos, lugares, histórias e tradições específicos e parecem flutuar livremente. (HALL, 1999) Sendo assim, o objetivo deste trabalho é, a partir do estudo das diversas concepções de amor presentes ao longo da história e de suas manifestações na literatura, investigar como o tema do amor é retratado na música brasileira a partir dos anos 80, nas letras das canções de Chico Buarque, Arnaldo Antunes e Renato Russo. Propõe-se, portanto, analisar a natureza híbrida das letras poéticas de canções como Eu te amo (1980), Futuros amantes (1993), Quarto de dormir (2007), Eduardo e Mônica (1986) e Pais e filhos (1989) através da observação descritivo/analítica dos significados conferidos ao amor e ao lugar dos sentimentos no convívio social da atualidade, não deixando de averiguar as influências sofridas por eles, deixadas pelo legado de concepções e crenças históricas referentes ao amor. Lázaro (1996) nos diz que não se pode comparar palavras sem perceber as sutis relações que estabelecem com as situações em que são proferidas. O mesmo podemos dizer da noção de amor que se transforma conforme as regras da sociedade e o entendimento de mundo de uma cultura em determinada época. É Platão o responsável pela primeira sistematização da idéia de amor, conceito este presente ainda hoje. Em sua obra observa-se, conforme a análise de Jaeger (2001), uma paixão íntima que afetava com igual força os sentidos e a alma. Outra marca da intensidade do sentimento amoroso no mundo pagão antigo está na poesia lírica de Safo (séc. VII-VI ac), numa época em que o exercício do domínio das emoções estava atrelado à relação entre corpo e cidade, Safo valoriza o excesso, entregando o corpo, a si mesmo, em um movimento onde a verdadeira paixão leva ás profundezas da alma. O amor é a verdadeira passagem para um mundo perfeito. São Paulo também participa, de certo modo, dessa concepção: o amor é uma passagem entre Deus e os homens. Suas cartas nos revelam a Lei do Amor proclamada por Cristo. Opondo a carne e o espírito, o amor ágape (caridade) do mundo cristão é baseado na luta contra o coração insensível que não crê na eternidade prometida e no exercício da renúncia e da doação. Já a lírica trovadoresca do século XIII destaca a forte espiritualidade latente no desejo amoroso, dando a ele uma concretude e uma consistência ideal.
5 Depois de três séculos em que a poesia era produzida nos monastérios, é o poeta profano e sua poesia cavalheiresca que darão um novo sentido ao amor na literatura, sendo este um marco decisivo para o desenvolvimento da poesia moderna ocidental. Apesar do aspecto espiritual, essa poesia conserva as marcas da sensualidade e do apelo erótico, evidenciando a ternura e a intimidade do sentimento que recebe o papel de verdadeiro detentor da felicidade. A figura da mulher ganha papel de destaque, tornando-se a principal destinatária do discurso amoroso. Essas noções que se edificam em relação ao amor, foram intensamente transformadas no mundo Renascentista. Atrelada à afirmação do novo valor do indivíduo baseada no neoplatonismo, vê-se a hierarquização do corpo e a submissão dos sentidos frente à legitimidade da alma resultarem no exílio daquilo que o corpo sente. No entanto, a fala do corpo pode ser ouvida através da linguagem literária presente nos soluços dos místicos espanhóis do século XVI, na poesia petrarquista, na ética amorosa cortesã. (LÁZARO, 1996) Foi em Romeu e Julieta, de Shakespeare, que a situação de conflito do indivíduo, definida por sua opção amorosa, somada à reorganização dos espaços sociais tornou possível a formação de um lugar de legitimação da intensidade amorosa. Desta forma, o conhecimento da verdadeira natureza do homem só será possível quando as máscaras impostas pelo papel social forem derrubadas. A noção de amor recebe o sentido de um caminho para a verdade. Se em Shakespeare o conflito entre homem interior e homem exterior toma proporções dramáticas, em Camões este conflito já está presente no interior do homem na luta que ele trava com o sentido do seu desejo. A patologia amorosa, descrita por Camões, revela o embate de duas idéias contraditórias: o desejo da carne e a aspiração do absoluto. Motta (2004) evidencia um dos principais objetivos da lírica camoniana: Logo, a lírica de Camões como uma assinatura estética do amante supera a alienação da própria língua seja ela religiosa ou mística causada pelo seu próprio uso, intensificando-a até o afastamento no qual esta voz não pode ser ouvida; o que faz com que o poeta tome dela a força imaginária. Isso cria a possibilidade de fuga à intenção subjetiva que lhe trouxe palavras. Entretanto, na segunda metade do século XVIII, ocorre uma importante transformação na vida cultural do Ocidente ocasionada pelo surgimento da burguesia moderna e, atrelada a ela, das noções de individualismo e originalidade. A burguesia manifesta seu próprio padrão artístico cuja linguagem, segundo Cademartori (1993), à frieza da inteligência, contrapõe a emoção e o sentimento; à opressão rigorosa das regras artísticas opõe a insubordinação do gênio criador. O Romantismo foi a legítima expressão dos ideais burgueses na luta contra os preceitos culturais aristocráticos. Algumas características marcantes do Romantismo como a
6 valorização das emoções, o moralismo, a melancolia, o culto à natureza, a disputa entre o bem e o mal, estão presentes no romance de Stendhal ( ), na poesia de Victor Hugo ( ) e em obras de autores brasileiros como Gonçalves Dias ( ) e José de Alencar ( ). É através desta literatura romântica, onde o amor torna-se expressão da individualidade, que o amor erotizado começa a receber valor positivo, configurando-se como o modelo do amor único. O surgimento do mundo moderno vai conduzir o amor do seu lugar secreto no mundo privado para o interior do indivíduo, revelando seus conflitos e experiências. É a partir desse acontecimento que a cultura de massas do século XX conceituou o amor como a fundamental experiência da singularidade do sujeito. Nasce um novo modelo de indivíduo que tem sua identidade, inevitavelmente, ligada à intensidade de sua relação amorosa. O amor converte-se em um grande espaço onde o corpo, a fantasia, os sentimentos e a própria imagem que o individuo tem de si, estão envolvidos. Busca-se a representação daquilo que imaginamos ser nós mesmos em várias formas de expressão produzidas pelo mercado cultural, entre elas o romance, a poesia e principalmente a música. Considerada como parte do projeto poético brasileiro, a canção tem papel fundamental na cultura popular brasileira da atualidade, como forma de representação da subjetividade do indivíduo. Desta forma, o trabalho propõe-se a investigar as características do amor contemporâneo e o papel que é desempenhado por ele na vida do indivíduo a partir da análise de canções como Eu te amo (1980), onde fica evidente a dependência do amante ao ser amado, marcada pelo rompimento com a vida em sociedade, e a referência ao erótico através de imagens que revelam a união corporal dos amantes, Futuros amantes (1993) em que o amor tem uma função que pode esperar por milênios até ser completada: a partir desse ponto de vista um amor não correspondido não morre, podendo aguardar longos tempos até que outros amantes o usem, Quarto de dormir (2007) que, em oposição à noção de tempo e amor da música anterior, revela o papel destruidor do tempo para a aniquilação do sentimento amoroso e, finalmente, as canções de Renato Russo, que tornaram-se grandes hinos da juventude a partir do final dos anos 80, como Eduardo e Mônica (1987), onde a escolha amorosa é apresentada como um mistério que desconsidera as diferenças impostas pelos padrões sociais e Pais e filhos (1989) reconhecida por abordar uma outra face do amor como sentimento familiar, além da dificuldade em se entender os sentimentos humanos e a valorização do amor como um sentimento maior diante das angústias existenciais. Cyntrão (In: CERRADOS, 2006) lança um olhar opinativo a respeito do trabalho de análise de canções, que visa-se a realizar, a partir deste projeto:
7 Trabalhar com a letra das canções significa inserir-se em um estudo de poética histórica, considerando para tanto os novos paradigmas do estudo da História neste início de século. [...] E mais, o que era considerado imutável é agora encarado como uma construção cultural, sujeita a variações tanto no tempo como no espaço. Isso é possível pelo enfoque básico da análise das estruturas, ou seja, as mudanças ocorridas em nível social, econômico, geográfico e antropológico de longo prazo. (CYNTRÃO, 2006) Por fim, propõe-se observar, a partir do estudo analítico e comparado da obra de Chico Buarque, Arnaldo Antunes e Renato Russo, como as letras poéticas podem revelar diversas concepções de indivíduo e o valor que atualmente tem o amor como expressão de sua autonomia. Objetivos Gerais Identificar e propor caminhos para a conceituação de amor contemporâneo, a partir das letras de canções selecionadas da obra de Chico Buarque, Renato Russo e Arnaldo Antunes. Objetivos Específicos Investigar os diferentes conceitos vinculados ao tema do amor desde a Antiguidade, atentando para a influência dos níveis social, político, geográfico e cultural na formação desses conceitos, na sociedade ocidental. Observar o importante papel da literatura como disseminadora das várias representações do amor desenvolvidas através da história. Avaliar a interferência da cultura de massa do século XX na concepção de amor que temos no século XXI. Analisar canções selecionadas a partir dos critérios da inter-transtextualidade que identifiquem os possíveis diálogos entre a tradição dos ideais de amor do passado e as novas concepções do tema na atualidade.
8 Metodologia A metodologia adotada para a elaboração deste estudo fundamentar-se-á no levantamento, na reflexão e na análise de fontes teóricas e literárias que abordam a temática do amor ao longo da história, o contexto de sua formação, suas características, influências e representação no meio social, através da literatura e da música, a partir do surgimento do mercado cultural do século XX. O referencial teórico necessário ao desenvolvimento deste trabalho, estará fundamentado em obras de vários estudiosos, entre eles, André Lázaro, Sandra Nitrini, Stuart Hall, Homi k. Bhabha e Perry Anderson; dentre aquelas que se destinam ao estudo da música popular brasileira estão as obras de Arthur Dapieve e Luiz Piva. Conta-se, ainda, com uma pesquisa a sites que compõem a fortuna crítica dos compositores e intérpretes Chico Buarque, Renato Russo e Arnaldo Antunes. Cronograma 1º Semestre: Levantamento da fortuna crítica referente à pesquisa; 2009 Leitura crítica e reflexiva dos textos teóricos indicados pelo orientador; Cumprimento de créditos em disciplinas indicadas pelo orientador. 2º Semestre: Formulação de idéias iniciais, a partir da análise dos textos estudados; Desenvolvimento da introdução e da primeira parte da dissertação; Cumprimento de créditos em disciplinas indicadas pelo orientador.
9 1º Semestre: 2010 Desenvolvimento da segunda parte da dissertação; Redação preliminar da dissertação; 2º Semestre: Redação final e apresentação da dissertação. Bibliografia ANDERSON, Perry. As origens da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, ANTUNES, Arnaldo. Como é que chama o nome disso: antologia. São Paulo: Publifolha, ASSAD, Simone. Renato Russo de A a Z: as idéias do líder da Legião Urbana. Campo Grande, MS: Letra Livre, BHABHA, Homi. O local da cultura. Trad. Myriam Corrêa de Araújo Ávila; Eliana Lourenço de Lima Reis; Gláucia Renate Gonçalves. Belo Horizonte: UFMG, CADEMARTORI, Lígia. Períodos Literários. São Paulo: Ática, CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas Híbridas estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: Edusp, CYNTRÃO, Sylvia Helena. Como ler o texto poético: caminhos contemporâneos. Brasília: Plano Editora, Literatura e canção brasileira contemporânea: a ressemiotização do ideário nacionalista. In: Revista Cerrados Literatura e outras áreas do conhecimento, nº. 22, ano 15, Brasília, 2006, p
10 CYNTRÃO, Sylvia Helena, CORRÊA, Patrícia Aparecida, MUCURY Julliany. Será só imaginação? (A intenção do autor na obra de Renato Russo). Comunicação apresentada na ABRALIC, DAPIEVE, Arthur. BRock, o rock brasileiro dos anos 80. São Paulo: Editora 84, Renato Russo: o trovador solitário. Rio de Janeiro: Ediouro, ECO, Umberto. Os limites da interpretação. São Paulo: Editora Perspectiva, FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da Lírica Moderna. São Paulo: Duas cidades, GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. São Paulo: UNESP, HALL, Stuart. A identidade na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DPeA, HOBSBAWN, Eric. Era dos extremos o breve século XX São Paulo: Companhia das Letras, HOLLANDA, Chico Buarque de. Chico Buarque letra e música: incluindo Gol de letras de Humberto Werneck e Carta ao Chico de Tom Jobim. São Paulo: Companhia das Letras, JAEGER, Werner. Paidéia: A formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, JAMESON, Fredric. Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. Trad. De Maria Elisa Cevasco. São Paulo: Ática, LÁZARO, André. Amor: Do mito ao mercado. Petrópolis, RJ: Vozes, MOTTA, Marcus Alexandre. Desempenho da leitura: sete ensaios de literatura portuguesa. Rio de Janeiro: 7Letras, MUNHOZ. Ana Terezinha C. M. A música no processo cultural brasileiro: Chico Buarque de Holanda. Bauru: Universidade Sagrado Coração, NITRINI, Sandra. Literatura Comparada. São Paulo: Ed. Da Universidade de São Paulo, PIVA, Luiz. Literatura e música. Brasília: Musimed,1990.
11 RAMALHO, Christina. O híbrido lirismo brasileiro dos anos 90: injunções históricas, políticas e econômicas. In: Revista Cerrados, Brasília, UnB, SANT ANNA, Affonso Romano de. Música popular e moderna poesia brasileira. São Paulo: Landmark, ZAPPA, Regina. Vertigem. In: FERNANDES, Rinaldo de (Org.). Chico Buarque do Brasil: textos sobre as canções, o teatro e a ficção de um artista brasileiro. Rio de Janeiro: Garamond, Chico Buarque: para todos. Rio de Janeiro: Relume Dumará: Prefeitura, 1999.
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