UBM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BARRA MANSA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM UNIDADE CICUTA PROJETO OUTONO I - OFICINA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE

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1 1 UBM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BARRA MANSA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM UNIDADE CICUTA PROJETO OUTONO I - OFICINA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA IDOSO: UM BATE PAPO COM A SAÚDE "COMO ENVELHECER COM SAÚDE" Volta Redonda 2009

2 2 UBM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BARRA MANSA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM UNIDADE CICUTA PROJETO OUTONO I - OFICINA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA IDOSO: UM BATE PAPO COM A SAÚDE "COMO ENVELHECER COM SAÚDE" BRUNA MAZON C GEISA GABRIEL C GLEIDSON DUTRA C SANDRA NEVES C Trabalho apresentado a Disciplina de Saúde do Idoso II, do curso de Enfermagem do Centro Universitário de Barra Mansa, 6 Período. Como requisito parcial para obtenção de Nota I, sob orientação da Profª. Maria Idalina de Souza. Volta Redonda 2009

3 3 SUMÁRIO 4 INTRODUÇÃO 6 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 8 MATERIAS E MÉTODOS 10- CONCLUSÃO 11-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13-ANEXOS CRONOGRAMA

4 4 1 INTRODUÇÃO A longevidade é, sem dúvida, um triunfo. Há, no entanto, importantes diferenças entre os países desenvolvidos e os países em desenvolvimento. Enquanto, nos primeiros, o envelhecimento ocorreu associado às melhorias nas condições gerais de vida, nos outros, esse processo acontece de forma rápida, sem tempo para uma reorganização social e da área de saúde adequada para atender às novas demandas emergentes. Para o ano de 2050, a expectativa no Brasil, bem como em todo o mundo, é de que existirão mais idosos que crianças abaixo de 15 anos, fenômeno esse nunca antes observado (OPAS,2005). Segundo Fries (Fries, 1980; Fries & Crapo, 1981) uma vez que a expectativa de vida chegará bem próximo ao limite biológico, o que deve ser alcançado é o que ele denomina compressão da morbidade, ou seja, qualidade de vida na ampliação da expectativa de vida. O envelhecimento da população levanta várias questões fundamentais para os formuladores de políticas. Como podemos ajudar pessoas a permanecerem independentes e ativas à medida que envelhecem? Como podemos encorajar a promoção da saúde e as políticas de prevenção, especialmente aquelas direcionadas aos mais velhos? Já que as pessoas estão vivendo por mais tempo, como a qualidade de vida na Terceira Idade pode ser melhorada? Como podemos equilibrar o papel da família e o do Estado em termos de assistência àqueles que necessitam de cuidados à medida que envelhecem? Como podemos reconhecer e apoiar o papel importante que as pessoas mais velhas desempenham no cuidado aos outros? Este trabalho pretende abordar essas questões e outras preocupações relacionadas ao envelhecimento da população. Além disso, aborda a questão da saúde a partir de uma perspectiva ampla e reconhece o fato de que a saúde só pode ser criada e mantida com a participação de vários setores. E ainda, sugere que os profissionais da saúde liderem o projeto se realmente quisermos que pessoas da Terceira Idade saudáveis continuem a representar um recurso para suas famílias, comunidades e economias, como afirmado na Declaração da OMS sobre Envelhecimento e Saúde (BRASÍLIA,1996). Nessa perspectiva o PROJETO OUTONO I Oficina de Educação em Saúde para Idosos: objetiva realizar a educação em saúde a partir do conhecimento técnico científico de um grupo de acadêmicos de enfermagem do 6 período, quando irão abordar sobre o tema Como envelhecer com saúde, tendo como público alvo, idosos participantes do grupo de convivência Feliz Idade, na cidade de Passa Vinte, no dia 16/05/2009.

5 5 As atividades a serem realizadas como dinâmica de apresentação, explanação e discussão do tema em questão, tem o intuito de avaliar como esses idosos percebem e entendem o envelhecimento saudável no seu cotidiano e por meios dessa reflexão- ação, contribuir para um estilo de vida saudável, oferecendo alternativas para que os idosos vivam a "Feliz Idade" com qualidade.

6 6 2 - DESENVOLVIMENTO O Brasil é um país que envelhece a passos largos. As alterações na dinâmica Populacional são claras, inexoráveis e irreversíveis. No início do século 20, um brasileiro vivia em média 33 anos, ao passo que hoje a expectativa de vida dos brasileiros atinge os 68 anos (Ramos, 1993; Silvestre, 1998.). Entre 1960 e 1980, observou se no Brasil uma queda de 33% na fecundidade (Alves, 1997; Veras, 2001). A diminuição no ritmo de nascimento resulta, a médio prazo, no incremento proporcional da população idosa. Nesse mesmo período de 20 anos, a expectativa de vida aumentou em oito anos. Hoje, a população de idosos ultrapassa os 15 milhões de brasileiros (para uma população total de cerca de 170 milhões de habitantes), que em 20 anos serão 32 milhões (Veras, 2002). Nunca antes na história da humanidade os países haviam registrado um contingente tão elevado de idosos em suas populações. Para se ter uma noção da magnitude desse crescimento, basta verificar a população de certas áreas, como, por exemplo, e em especial, a do bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro, com 26% de idosos, uma proporção superior a países com população que conta há muito com uma importante parcela de iodos (Veras et al., 2002). É chegado o momento de ir além da descrição, basicamente quantitativa, das mudanças do perfil demográfico para uma reflexão na qual as mudanças culturais e sociais, decorrentes dessa ampliação, estejam mais presentes. As repercussões das profundas transformações sociais decorrentes do envelhecimento ainda são pouco contempladas, cabendo observar que esse é o início de um processo em curso. O envelhecimento populacional se ampliará em decorrência dos avanços nos conhecimentos da engenharia genética e da biotecnologia, alterando em um futuro próximo não apenas indicadores demográficos como a expectativa de vida, mas principalmente o próprio limite do tempo de vida, ou relógio biológico (Fries, 1980; Fries & Crapo, 1981). Nos dias atuais, o relógio biológico da espécie humana atinge anos (Veras, 2001; Veras et al., 2002).

7 7 Estima-se, no entanto, que nas próximas décadas esse indicador se ampliará, alcançando anos. O desafio que se apresenta é a elaboração de cenários em que os avanços da ciência e da tecnologia permitirão ao ser humano alcançar esses limites de forma independente, não fragilizado, livre de diversas doenças e com uma expectativa de vida que se aproxime do limite biológico máximo. É possível que tenhamos, em breve, famílias com cinco gerações, algumas delas às voltas com o desemprego, devido ao processo de globalização, cabendo aos mais idosos o papel de sustentáculo, por contarem com aposentadoria e terem conseguido reinserção no mercado de trabalho (Camarano, 1999a, 1999b).

8 8 3 MATERIAS E MÉTODOS Trata-se de uma pesquisa descritiva, exploratória com abordagem qualitativa. A pesquisa descritiva tem como objetivo descrever característica de um determinado fenômeno, ou estabelecer relações entre variáveis obtidas por meio da utilização de técnicas de coleta de dados com observação direta (FIGUEREDO, 2007). Trata-se também de uma pesquisa com abordagem qualitativa que, segundo MINAYO (1994), surge diante da possibilidade de investigar e compreender por meio de dados estatísticos, algum fenômeno voltado para a percepção, intuição e subjetividade. O cenário será no Salão Paroquial, localizado no município de Passa Vinte, onde realiza-se as reuniões quinzenais com idosos participantes do Programa para Terceira Idade, Qualidade de Vida. Os sujeitos são integrantes do Grupo da Feliz Idade, sendo composto por 40 integrantes, sendo 32 mulheres e 8 homens na faixa etária de 40 à 86 anos. No dia 3 de março de 2009, foi realizada a primeira visita técnica no centro de convivência "Feliz Idade" que se reúnem ás terças-feiras das 17:00 ás 19:00 horas em Passa Vinte, na Praça Major Francisco Cândido Aves, n 200, Salão Paroquial. Neste primeiro dia foi feita a apresentação do PROJETO OUTONO I para a coordenação do grupo, onde estiveram presentes as acadêmicas Geisa Gabriel e Sandra Neves. No dia 17 de março de 2009, foi realizada a segunda visita técnica no centro de convivência, com a presença das acadêmicas Lidia Maria e Sandra Neves, com o objetivo de identificar temas de relevância para o grupo. Após abordagem foram apontados os seguintes temas: prática de exercícios físicos, depressão, sexualidade, limitações ao envelhecer, como se pode envelhecer

9 9 com saúde, sendo o escolhido após votação o tema como se pode envelhecer com saúde.

10 10 4 CONCLUSÃO Concluímos que foi possível avaliar a importância da educação em saúde, experiência esta positiva para os atores desta ação. Como resultado final observouse que na realidade, os idosos já tinham um conhecimento adquirido sobre o tema abordado, restando aos acadêmicos apenas complementações, estabelecendo o aprendizado a partir de troca de experiências.

11 11 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ALVES, M. I., Evolução da Mortalidade da PopulaçãoIdosa no Município do Rio de Janeiro. Dissertação de Mestrado, Rio de Janeiro: Instituto de Medicina Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. ANDRADE, Suely Gregori. Teoria e Prática de Dinâmica de Grupo: jogos e exercícios. São Paulo: Casa do Psicólogo, p. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 687/GM, de 30 de março de Política Nacional de Promoção da Saúde. BRASIL, Ministério da Saúde. Lei Orgânica da Saúde. Brasília: 1990._ Lei n 8842/94 Política Nacional do Idoso. Brasília, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Envelhecimento e saúde da pessoa idosa / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica Brasília : Ministério da Saúde, CAMARANO, A. A. (org.), 1999a. Como Vive o Idoso Brasileiro? Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. CAMARANO, A. A. (org.), 1999b. Muito Além dos 60: Os Novos Idosos Brasileiros. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. ENVELHECIMENTO ATIVO: uma política de saúde / World Health Organization; tradução Suzana Gontijo. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, FRIES, J. (1980). Aging natural death, and compression of morbidity. New England Journal of Medicine, 303, FRIES, J. F. & CRAPO, L. M., Vitality and Aging: Implications of the ectangular Curve. San Francisco: WH Freeman and Company. MINICUCCI, Agostinho. Dinâmica de Grupo: Teorias e Sistemas. 3 ed.são Paulo: Atlas, p. VERAS, R. P., O Anacronismo dos Modelos Assistenciais na Área da Saúde: Mudar e Inovar, Desafios para o Setor Público e o Privado. Estudos em Saúde Coletiva 211. Rio de Janeiro: Instituto de Medicina Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. VERAS, R. P., Terceira Idade: Gestão Contemporânea em Saúde. Rio de Janeiro: Relume-Dumará. VERAS, R. P. & ALVES, M. I. C., A população idosa

12 12 no Brasil: Considerações acerca do uso de indicadores de saúde, In: Os Muitos Brasis: Saúde e População na Década de 80 (M. C. S. Minayo, org.), pp , São Paulo: Editora Hucitec. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Tradução Suzana Gontijo.Brasília: Organização Pan-Americana de Saúde, iew&id= N&VAba=3&VInclude=../site/din_sist.php&VSis=1&VCoit=480&VI=Instalação

13 6 ANEXOS 13

14 14 CRONOGRAMA Projeto Outono I - Como Envelhecer com Saúde Data: 16 de maio, de 2009 Horário: 15:00 às 17:00 hs Local: Salão Paroquial de Passa Vinte 15:00 hs Quebra gelo: Dança do Jornal 15:10 hs - Apresentação teatral: Limitações na terceira idade 15:20 hs - Seminário: Como envelhecer com saúde 16:00 hs - Depoimento de um membro do grupo Feliz Idade 16:20 hs - Dinâmica em Grupo 16:30 hs Sorteio de brindes14 16:40 hs - Encerramento: Apresentação de uma mensagem 16:50 HS Coffe End

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