Intelectuais, política e cultura: uma breve análise sobre Caio Prado Júnior e Alberto Passos Guimarães no PCB

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Intelectuais, política e cultura: uma breve análise sobre Caio Prado Júnior e Alberto Passos Guimarães no PCB"

Transcrição

1 Intelectuais, política e cultura: uma breve análise sobre Caio Prado Júnior e Alberto Passos Guimarães no PCB Ricardo Oliveira da Silva * Introdução O Brasil presenciou significativas mudanças socioeconômicas e políticas entre as décadas de 1930 a Nesse período, a economia do país, caracterizada pela exportação de produtos primários, em especial o café, gradualmente cedeu espaço ao processo de industrialização que ficou conhecido como substituição de importações. A sociedade começou a assumir uma feição marcadamente urbana e o Estado passou a investir em políticas que tinham por objetivo superar o que era identificado como atraso, ou seja, o passado colonial compreendido enquanto uma sociedade rural, subdesenvolvida e primário-exportadora. O conjunto de mudanças que o país vivenciou nessas décadas também foi acompanhado por um avanço no conhecimento das ciências sociais. Segundo Carlos Guilherme Mota, esse foi um momento marcado pelo redescobrimento do Brasil, ou seja, a história e a sociedade brasileira passaram a ser vistas sob um olhar que procurou conhecer e destacar as potencialidades da realidade social, rejeitando interpretações pessimistas, como, por exemplo, as análises que condenavam o país ao atraso devido à mistura de raças (MOTA, 1978). Para Romualdo Campos Filho, o avanço nos estudos sobre o Brasil acentuou, principalmente a partir da década de 1950, a indagação sobre as possibilidades de desenvolvimento econômico e de mudanças nas instituições políticas e sociais do país (CAMPOS FILHO, 1994). Diante desse contexto, consideramos oportuno apresentar, ainda que brevemente, a atuação de dois intelectuais na esfera política e intelectual da década de 1950 e início dos anos de 1960, ou seja, a trajetória de Caio Prado Júnior e Alberto Passos Guimarães. Por um lado, enquanto intelectuais, ambos os autores apresentaram um conhecimento histórico imbuído da perspectiva de conhecer a realidade brasileira e as possibilidades de sua transformação. Desse modo, ganhou destaque na produção desses autores o tema da questão agrária, um dos principais aspectos abordados nas discussões por ser compreendido o campo, através de sua estrutura fundiária concentrada, excludente e pouco mecanizada, um entrave ao desenvolvimento econômico e social. Por outro lado, politicamente esses dois intelectuais participaram das discussões enquanto membros do Partido Comunista do Brasil (PCB), fundado em Esse partido, com um programa político centrado na construção de uma sociedade igualitária e socialista, era uma das principais referências para os setores progressistas brasileiros que lutavam por transformações sociais. A realidade brasileira em discussão: o debate agrário de Caio Prado e Alberto Passos no PCB A presença do PCB no debate político e intelectual brasileiro durante a década de 1950 ocorreu em um momento delicado de sua história. As denúncias sobre os crimes de Stálin, ocorridas no XX Congresso do PCUS, realizado em 1956, acentuaram a crítica interna existente no partido, em especial aos membros que defendia m o chamado passado dogmático, sendo considerados responsáveis pela subserviência do PCB ao pensamento soviético e ao isolamento perante a sociedade brasileira após a cassação do registro legal, no ano de Nessa circunstância, muitos membros reivindicaram uma renovação no partido, defendendo * Graduado em História pela UFSM; Mestrando em História pela UFRGS com bolsa do CNPq.

2 um olhar mais atento para a realidade nacional, a qual estaria sendo ignorada em nome da fidelidade ao marxismo-leninismo ditado pela União Soviética. Após a cassação do registro legal, em 1947, por exemplo, o Comitê Central do partido adotou uma postura política priorizando a necessidade imediata de lutar por uma revolução agrária a antiimperialista, base para a realização do seu projeto democrático-burguês, não descartando, para alcançar esse objetivo, a luta armada. Nesse sentido, o PCB se envolveu em lutas rurais ocorridas em Porecatu, no norte do Paraná, na Revolta de Trombas e Formosa, em Goiás, e no apoio inicial as Ligas Camponesas. Além disso, o partido passou a defender um sindicalismo urbano paralelo ao oficial, o que resultou no enfraquecimento de sua presença nas lutas dos trabalhadores urbanos na primeira metade dos anos de 1950 e no seu afastamento das lutas político-partidárias, no caso, em aliança com outros partidos, uma vez que seu registro estava cassado (ALMEIDA, 2003). Em face da postura do Comitê Central, a luta interna no PCB em meados da década de 1950 pressionou por mudanças tendo em vista, por um lado, maior inserção do partido na sociedade brasileira, sendo passo importante nesse sentido a participação do partido nas eleições presidenciais de 1955 apoiando Juscelino Kubitschek e, por outro lado, um diálogo mais próximo com a intelectualidade progressista do país (SEGATTO, 2003). Mediante esses objetivos, o partido se empenhou em algumas publicações, como Novos Tempos, Estudos Sociais e Novos Rumos, nas quais eram debatidos problemas referentes ao Brasil. Na revista Estudos Sociais, por exemplo, existia um ponto que costurava a preocupação dos comunistas: descobrir a causa do subdesenvolvimento nacional. Segundo Santiane Arias, essa preocupação contribuiu para a reflexão em torno do tema da questão agrária: [...] dentre as áreas mais abordadas na revista economia e política, e, em certa medida, história a preocupação não é outra. Os mais diversos temas perpassam o atraso brasileiro, a necessidade de desenvolvimento e emancipação do país. Internamente o que alimentava tamanho atraso era o monopólio da terra, sendo a questão agrária fundamental para se entender o problema nacional (ARIAS, 2003: 74). O intelectual e comunista Alberto Passos Guimarães, voltado à área de história e economia, desempenhou importante papel nas reflexões do partido nesse momento, principalmente através do tema da questão agrária, mediante obras como Inflação e Monopólio no Brasil (1962) e Quatro Séculos de Latifúndio (1963). Nesses trabalhos, esse intelectual procurou destacar as raízes feudais da colonização portuguesa no Brasil e a necessidade de acabar com os resquícios do passado colonial mediante os pressupostos do projeto democrático-burguês, ou seja, consolidação do capitalismo no campo para sua posterior transformação socialista (PAULA, SOARES, 2006). Segundo Santiane Arias, Alberto Passos Guimarães e Nelson Werneck Sodré foram as principais referências teóricas do PCB. Nelson Werneck Sodré concentrou seu trabalho sobre o processo revolucionário brasileiro e, nesse processo, as possibilidades de viabilidade do projeto democrático-burguês. Alberto Passos Guimarães concentrou-se em um aspecto desse projeto: a questão agrária. Esse fato esteve presente na revista Estudos Sociais: [...] embora a Estudos Sociais, até certo ponto, abrigue as diferentes nuanças sobre a tese central da questão agrária, isto é, sobre os restos feudais, deve-se destacar a predominância das idéias de Alberto Passos Guimarães. [...] Guimarães possui quatro artigos ao longo de sua circulação, inclusive no número dezenove (1964), seu último exemplar (ARIAS, 2003: 120). O predomínio das idéias de Alberto Passos Guimarães sobre a questão agrária no PCB esteve relacionado, por um lado, ao seu trabalho intelectual. Por outro lado, esse autor, ao lado de Jacob Gorender, Armênio Guedes, Giocondo Dias e Mário Alves, foi um dos responsáveis pela redação da Declaração de Março de 1958, documento que definiu mudanças na conduta 2

3 política do partido após a conjuntura do XX Congresso do PCUS, quando passou a ser defendido pelo PCB a transformação democrático-burguesa para o país com a consolidação do capitalismo, extinção do feudalismo e luta contra o imperialismo, pela via pacífica. Levando em consideração que o partido presenciou, nesse período, significativas disputas internas, a participação de Alberto Passos Guimarães no documento ligado à corrente que se impôs no processo de renovação política, revela outro aspecto que facilitou a circulação de suas idéias no partido (ARIAS, 2003). A trajetória de Caio Prado Júnior no PCB, apresentou sensível diferença em relação a trajetória de Alberto Passos Guimarães. Enquanto Alberto Passos participou das atividades políticas do PCB ocupando importantes postos na hierarquia do partido, Caio Prado não ocupou posições de destaque na organização partidária. A vice-presidência na Aliança Nacional Libertadora em São Paulo, no ano de 1935, e o cargo no legislativo paulista pelo PCB em 1947, foram suas posições de maior relevo. Para Francisco Iglesias, contribuiu para essa situação o complexo antiintelectual do partido e a meta de proletarização que durante muito tempo afastou os intelectuais como suspeitos. A hipertrofia desse rumo levou ao obreirismo, fato comum que episodicamente também ocorreu em partidos comunistas de outros países (IGLESIAS, 1982). Além da questão do obreirismo, outro dado que contribuiu para a marginalização de Caio Prado na hierarquia do PCB foi o fato de ter sido um pensador marxista desvinculado do modelo interpretativo e político democrático-burguês. Enquanto o PCB seguia uma orientação leninista e vinculada a III Internacional, baseada em uma revolução por etapas para se chegar ao socialismo, Caio Prado rejeitou a análise do passado brasileiro fruto da reflexão da III Internacional a qual destacava, por exemplo, a existência de feudalismo no campo e a necessidade de consolidação do capitalismo através de sua extinção, estando esse autor próximo, inclusive, das orientações da IV Internacional. Para José Carlos Reis, diante dessa particularidade, Prado Júnior não falou em sua obra de feudalismo e não defendeu uma revolução democrático-burguesa, mas falou em subcapitalismo e em uma revolução permanente que desembocaria em longo prazo no socialismo, sem a etapa intermediária de transição ao capitalismo defendida pelo projeto democrático-burguês do PCB (REIS, 2002). Caio Prado, diante das críticas a existência de feudalismo e necessidade de consolidação do capitalismo no campo, já perceptíveis no seu livro Evolução Política do Brasil, publicado em 1933, expondo, desse modo, as divisões internas do PCB, acabou marginalizado na hierarquia do partido no processo de luta interna (SANTOS, 2001). Afastado das posições de comando no partido, Caio Prado Júnior se envolveu em um projeto que se aproximou dos objetivos da revista Estudos Sociais, idealizada por membros vinculados ao projeto democrático-burguês e que contou com a participação de Alberto Passos, ou seja, a preocupação em estudar a realidade social brasileira. Esse projeto foi a Revista Brasiliense. Entre 1955 a 1964, a Revista Brasiliense figurou entre as principais fontes para o entendimento do debate político brasileiro. O lançamento do primeiro número da revista ocorreu nos momentos finais da campanha presidencial de 1955, tendo sido o manifesto de sua fundação uma decidida e clara defesa de princípios nacionalistas. Nesse sentido, também contribuiu o clima político criado com o suicídio de Getúlio Vargas. O manifesto de fundação procurou caracterizar a Revista Brasiliense independente de qualquer tipo de ordem política ou partidária, sendo orientada pelos seus próprios redatores e colaboradores. Mas em relação aos colaboradores, Fernando P. Limongi ressaltou: [...] no entanto, a consulta a lista de colaboradores revela uma nítida predominância de pessoas vinculadas ao PCB. [...] A pretensão de ser apartidária não se choca com este dado, isto é, com a nítida predominância de militantes do PCB nas páginas da R.B. Estamos diante de uma publicação dirigida 3

4 por membros do PCB sem ser seu órgão oficial. É preciso, desde já, afastar hipóteses equivocadas sobre a natureza das relações PCB-R.B. A revista não é órgão oficial e tampouco é veículo de uma facção interna com pretensões de conquistar o poder (LIMONGI, 1987: 28). Os membros do PCB que participaram da Revista Brasiliense tinham em comum um histórico de insucesso no interior do partido. Um exemplo foi a criação do jornal diário do PCB em São Paulo. O jornal funcionava no prédio da Editora Brasiliense e seu título, Hoje, fora doado por Caio Prado Júnior. No entanto, a despeito dessa colaboração, Caio Prado foi rapidamente marginalizado no interior do jornal, se incompatibilizando com seu diretor, Milton Caíres Brito, dirigente do PCB em São Paulo. O mesmo ocorreu com Elias Chaves Neto, membro da Revista Brasiliense que, mesmo a despeito de ser um profissional na área do jornalismo, não foi levado em grande consideração pelos responsáveis do jornal Hoje, o mesmo acontecendo com Álvaro de Faria. Assim, poucos foram os comunistas da Revista Brasiliense que chegaram a ter peso nas disputas partidárias do PCB, e aqueles que participaram dessas disputas, encontravam-se alijados dos centros de poder do partido quando se iniciou a Revista Brasiliense (LIMONGI, 1987). Caio Prado Júnior colaborou intensamente na Revista Brasiliense. Seus trabalhos totalizaram a soma de 31 artigos. Entre os artigos publicados por Caio Prado, figuraram seus principais trabalhos sobre a questão agrária. Os textos Contribuição para a Análise da Questão Agrária no Brasil, publicada em 1960 no número 28 da revista, e Nova Contribuição para a Análise da Questão Agrária no Brasil, publicada no número 43, no ano de 1962, foram as principais referencias de Caio Prado Júnior no debate político/intelectual com o PCB. Nesses textos, esse autor destacou o caráter mercantil das atividades agrárias, em oposição ao caráter feudal das atividades rurais defendidas pelo partido e por Alberto Passos. Esse debate de Caio Prado com o PCB efetuado na Revista Brasiliense prosseguiu após o fim abrupto da circulação da revista, a partir de abril de 1964, assumindo uma feição contundente e mordaz em 1966, com a publicação por Caio Prado do livro A Revolução Brasileira, forte crítica as correntes internas que controlavam o partido e defendiam a revolução democrático-burguesa. Considerações finais A ação política e intelectual de Alberto Passos e Caio Prado, exposto nesse artigo, refletiu um momento da história do país onde muitos setores da sociedade se engajaram no processo de conhecimento da realidade social brasileira. Esse conhecimento esteve marcado por um desejo de mudança que permitisse a construção de uma sociedade mais igualitária e democrática. Alberto Passos e Caio Prado figuraram entre os intelectuais que participaram desse momento histórico, mediante inserção política no PCB. Na década de 1930, ambos ingressaram no partido em um momento em que seu projeto político se apresentava como uma possibilidade de realizar as mudanças desejadas no país. Na década de 1950 e no começo dos anos de 1960, uma série de situações, como a crise do stalinismo e o fomento do nacionalismo no Brasil, acentuaram divergências em torno da análise que o partido realizava sobre o país e as medidas que defendia para sua transformação social. Alberto Passos e Caio Prado participaram desse período de discussões, se posicionando no debate político e, desse modo, expondo as cisões que ocorriam no PCB. Bibliografia: ALMEIDA, Lúcio Flávio Rodrigues de. Insistente desencontro: o PCB e a revolução burguesa no período In: MAZZEO, Antonio Carlos e LAGOA, Maria Izabel (orgs.). Corações Vermelhos: os comunistas brasileiros no século XX. São Paulo: Cortez,

5 ARIAS, Santiane. A revista estudos sociais e a experiência de um marxismo criador. Dissertação (Mestrado em Sociologia) Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP: [s.n.], CAMPOS FILHO, Romualdo Pessoa. Feudalismo, capitalismo e escravidão (na formação social brasileira). In: Princípios. Revista teórica, política e de informação. Nº 31. São Paulo: Anita Garibaldi, nov/jan, GUIMARÃES, Alberto Passos. Inflação e Monopólio no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, Quatro Séculos de Latifúndio. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, IGLESIAS, Francisco (org.) Caio Prado Júnior. Coleção História, nº 26. São Paulo: Ática, LIMONGI, Fernando Papaterra. Marxismo, Nacionalismo e Cultura: Caio Prado Jr. e a Revista Brasiliense. In: Revista Brasileira de Ciências Sociais. Associação nacional de pós-graduação e pesquisa em ciências sociais. Vol. 2. nº 05. São Paulo: Revista dos Tribunais, LTDA, outubro de MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da Cultura Brasileira ( ). 4ª ed. São Paulo: Ática, PAULA, Delsy Gonçalves de e SOARES, Paula Elise. Uma História Recôndita. A orientação socialista e as lutas no campo brasileiro. In: PAULA, Delsy Gonçalves de; STARLING, Heloisa Maria Murgel; GUIMARÃES, Juarez Rocha (orgs.). Sentimento de Reforma Agrária, Sentimento de República. Belo Horizonte: Editora UFMG, PRADO JR., Caio. Evolução Política do Brasil e Outros Estudos. 3ª ed. São Paulo: Brasiliense, A Questão Agrária. 4ª ed. São Paulo: Brasiliense, A Revolução Brasileira. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, REIS, José Carlos. Anos 1960: Caio Prado Jr. A reconstrução crítica do sonho de emancipação e autonomia nacional. In: REIS, José Carlos. As Ide ntidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. 5ª ed. Rio de Janeiro: Editora da FGV, SANTOS, Raimundo. Caio Prado Júnior na Cultura Política Brasileira. Rio de Janeiro: Mauad: FAPERJ, SEGATTO, José Antonio. O PCB e a revolução nacional-democrática. In: MAZZEO, Antonio Carlos e LAGOA, Maria Izabel (orgs.). Corações Vermelhos: os comunistas brasileiros no século XX. São Paulo: Cortez,

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

Área de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas;

Área de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas; 1 COOPERATIVISMO TAMBÉM SE APRENDE DA ESCOLA Luiza Maria da Silva Rodrigues 1 Edaiana Casagrande Santin 2 Área de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas;

Leia mais

34 respostas. Resumo. 1. Qual sua principal ocupação ou vínculo institucional? 2. Como tomou conhecimento desta oficina? 1 of 7 15-06-2015 17:22

34 respostas. Resumo. 1. Qual sua principal ocupação ou vínculo institucional? 2. Como tomou conhecimento desta oficina? 1 of 7 15-06-2015 17:22 opensocialsciences@gmail.com 34 respostas Publicar análise Resumo 1. Qual sua principal ocupação ou vínculo institucional? Estudante d Estudante d Professor e Professor ou Trabalho e Funcionário Profissional

Leia mais

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História ISSN: 1415-9945 rev-dialogos@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Castanho, Sandra Maria POLÍTICA E LUTAS

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA ENSINO MÉDIO ÁREA CURRICULAR: CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS DISCIPLINA: HISTÓRIA SÉRIE 1.ª CH 68 ANO 2012 COMPETÊNCIAS:. Compreender

Leia mais

Especial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Serviço Social 2011-2 ISSN 1982-1816. www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.

Especial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Serviço Social 2011-2 ISSN 1982-1816. www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais. Especial Online ISSN 1982-1816 www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.html DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Serviço Social 2011-2 A INSERÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NO PROGRAMA PROJOVEM URBANO Alunos: VARGAS,

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

A LUTA PELA TERRA NO SUL DE MINAS: CONFLITOS AGRÁRIOS NO MUNICÍPIO DE CAMPO DO MEIO (MG)

A LUTA PELA TERRA NO SUL DE MINAS: CONFLITOS AGRÁRIOS NO MUNICÍPIO DE CAMPO DO MEIO (MG) A LUTA PELA TERRA NO SUL DE MINAS: CONFLITOS AGRÁRIOS NO MUNICÍPIO DE CAMPO DO MEIO (MG) Arthur Rodrigues Lourenço¹ e Ana Rute do Vale² madrugarockets@hotmail.com, aruvale@bol.com.br ¹ discente do curso

Leia mais

O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural

O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural Marcos Santos Figueiredo* Introdução A presença dos sindicatos de trabalhadores

Leia mais

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;

Leia mais

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se

Leia mais

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é:

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: Atividade extra Fascículo 3 Sociologia Unidade 5 Questão 1 Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: a. Isolamento virtual b. Isolamento físico c.

Leia mais

Especial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. História 2011-1 ISSN 1982-1816. www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.

Especial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. História 2011-1 ISSN 1982-1816. www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais. Especial Online ISSN 1982-1816 www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.html DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO História 2011-1 UM DEBATE SOBRE AS CAUSAS DA REVOLUÇÃO FRANCESA Alunos: HIDALGO, Caio Gigante

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

Núcleo de educação a distância - NEAD/UNIFRAN UNIVERSIDADE DE FRANCA

Núcleo de educação a distância - NEAD/UNIFRAN UNIVERSIDADE DE FRANCA Educação conceito permeado por valores e finalidades Educação e Sociedade:algumas visões no século XX Universidade de Franca Pedagogia EAD Sociologia Geral e da Educação Profa. Lucimary Bernabé Pedrosa

Leia mais

Hiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo

Hiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo ESTUDO SONHO BRASILEIRO APRESENTA 3 DRIVERS DE COMO JOVENS ESTÃO PENSANDO E AGINDO DE FORMA DIFERENTE E EMERGENTE: A HIPERCONEXÃO, O NÃO-DUALISMO E AS MICRO-REVOLUÇÕES. -- Hiperconexão 85% dos jovens brasileiros

Leia mais

CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO. Darcy Ribeiro e O povo brasileiro Disciplina: Sociologia Professor: Waldenir 2012

CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO. Darcy Ribeiro e O povo brasileiro Disciplina: Sociologia Professor: Waldenir 2012 CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO Darcy Ribeiro e O povo brasileiro Disciplina: Sociologia Professor: Waldenir 2012 Sociologia Darcy Ribeiro e O povo brasileiro Antropologia Literatura Atuação política Propostas

Leia mais

POR UMA INTERNET LIVRE: As redes sociais como instrumento de mobilização social. Curtiu? Compartilhe.

POR UMA INTERNET LIVRE: As redes sociais como instrumento de mobilização social. Curtiu? Compartilhe. POR UMA INTERNET LIVRE: As redes sociais como instrumento de mobilização social. Curtiu? Compartilhe. Autoras: Fernanda Martins Chamone, Izabela Almeida Baptista, Leila Abdul Khalek Piccinini, Lívia Mara

Leia mais

AGROECOLOGIA E EDUCAÇÃO DO CAMPO: pesquisa, ação e reflexão a partir das escolas do campo no município de Goiás-GO 1

AGROECOLOGIA E EDUCAÇÃO DO CAMPO: pesquisa, ação e reflexão a partir das escolas do campo no município de Goiás-GO 1 AGROECOLOGIA E EDUCAÇÃO DO CAMPO: pesquisa, ação e reflexão a partir das escolas do campo no município de Goiás-GO 1 SOUZA, Murilo M. O. 2 ; COSTA, Auristela A. 2 ; SANT ANNA, Thiago S. 3 ; SILVA, Fábio

Leia mais

GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS DO GEPHE - GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM CAMPINA GRANDE PARAIBA

GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS DO GEPHE - GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM CAMPINA GRANDE PARAIBA GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS DO GEPHE - GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM CAMPINA GRANDE PARAIBA Autora: Regina Coelli Gomes Nascimento - Professora do curso de História

Leia mais

CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL. Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A

CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL. Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A O capitalismo teve origem na Europa, nos séculos XV e XVI, e se expandiu para outros lugares do mundo ( Ásia, África,

Leia mais

CONCEITO E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO ECONÔMICO CONCEITO DE DIREITO ECONÔMICO SUJEITO - OBJETO

CONCEITO E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO ECONÔMICO CONCEITO DE DIREITO ECONÔMICO SUJEITO - OBJETO CONCEITO E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO ECONÔMICO CONCEITO DE DIREITO ECONÔMICO SUJEITO - OBJETO CONCEITO DIREITO ECONÔMICO É O RAMO DO DIREITO QUE TEM POR OBJETO A JURIDICIZAÇÃO, OU SEJA, O TRATAMENTO

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

Revolução de 1930. Fatores: Crise de 1929. Movimento Tenentista. Resultado das eleições.

Revolução de 1930. Fatores: Crise de 1929. Movimento Tenentista. Resultado das eleições. Revolução de 1930 Revolução de 1930 Fatores: Crise de 1929. Movimento Tenentista. Resultado das eleições. Revolução de 1930 Responsável pelo fim da chamada Política café com leite Política café com leite

Leia mais

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. 1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel

Leia mais

A proposta de reforma agrária do Partido Comunista Brasileiro (PCB) desenvolvida nas décadas de 1950 e 1960 Maria José Castelano INTRODUÇÃO

A proposta de reforma agrária do Partido Comunista Brasileiro (PCB) desenvolvida nas décadas de 1950 e 1960 Maria José Castelano INTRODUÇÃO A proposta de reforma agrária do Partido Comunista Brasileiro (PCB) desenvolvida nas décadas de 1950 e 1960 Maria José Castelano INTRODUÇÃO Esta comunicação tem como objetivo apresentar o resultado de

Leia mais

Nota à 14 a Edição... 11 Introdução... 13

Nota à 14 a Edição... 11 Introdução... 13 sumário Nota à 14 a Edição................................................ 11 Introdução..................................................... 13 1. As Causas da Expansão Marítima e a Chegada dos Portugueses

Leia mais

PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL

PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL Alexandre Soares dos Santos 1. Jose Dorival Gleria 2. Michele Silva Sacardo 3. RESUMO Saber se as dissertações e teses,

Leia mais

país. Ele quer educação, saúde e lazer. Surge então o sindicato cidadão que pensa o trabalhador como um ser integrado à sociedade.

país. Ele quer educação, saúde e lazer. Surge então o sindicato cidadão que pensa o trabalhador como um ser integrado à sociedade. Olá, sou Rita Berlofa dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Brasil, filiado à Contraf e à CUT. Quero saudar a todos os trabalhadores presentes e também àqueles que, por algum motivo, não puderam

Leia mais

Mostra de Projetos 2011 "A FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE DA TERRA E A EXPERIÊNCIA DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DO MUNICÍPIO DE CANDÓI-PR.

Mostra de Projetos 2011 A FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE DA TERRA E A EXPERIÊNCIA DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DO MUNICÍPIO DE CANDÓI-PR. Mostra de Projetos 2011 "A FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE DA TERRA E A EXPERIÊNCIA DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DO MUNICÍPIO DE CANDÓI-PR." Mostra Local de: Guarapuava Categoria do projeto: Projetos em implantação,

Leia mais

Nome: nº. Recuperação Final de História Profª Patrícia

Nome: nº. Recuperação Final de História Profª Patrícia 1 Conteúdos selecionados: Nome: nº Recuperação Final de História Profª Patrícia Lista de atividades 9º ano Apostila 1: Segunda Revolução Industrial (características); Neocolonislimo; Brasil no século XX:

Leia mais

BRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com)

BRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com) ATUAÇÃO PIBID: REFLEXÕES SOBRE A APLICAÇÃO DO PROJETO LEITURA E PRODUÇÃO DO TEXTO OPINATIVO: DIALOGANDO COM A TIPOLOGIA TEXTUAL DISSERTATIVA/ARGUMENTATIVA BRITO, Jéssika Pereira (jessikagba@hotmail.com)

Leia mais

Como motivar Millennials. Gerencie seus benefícios! Faça um teste em convenia.com.br/free

Como motivar Millennials. Gerencie seus benefícios! Faça um teste em convenia.com.br/free Como motivar Millennials Gerencie seus benefícios! Faça um teste em convenia.com.br/free O que esperar deste ebook Maneiras práticas para motivar seus funcionários da geração Millennials a. O que é a geração

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ²

RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² A Responsabilidade Social tem sido considerada, entre muitos autores, como tema de relevância crescente na formulação de estratégias empresarias

Leia mais

Projeto Empreendedores Cívicos

Projeto Empreendedores Cívicos Projeto Empreendedores Cívicos I. Conceito Empreendedores Cívicos são agentes de inovação social que fomentam e promovem transformações positivas em benefício da coletividade rumo a um Brasil Sustentável.

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

Planejamento. Ensino fundamental I 5 o ano. história Unidade 1. Ético Sistema de Ensino Planejamento Ensino fundamental I

Planejamento. Ensino fundamental I 5 o ano. história Unidade 1. Ético Sistema de Ensino Planejamento Ensino fundamental I história Unidade 1 A vinda da família real portuguesa para o Brasil Os desdobramentos sociais, políticos e econômicos da independência do Brasil Os aspectos históricos do início do Império brasileiro O

Leia mais

Movimentos sociais - tentando uma definição

Movimentos sociais - tentando uma definição Movimentos sociais - tentando uma definição Analogicamente podemos dizer que os movimentos sociais são como vulcões em erupção; Movimentos sociais - tentando uma definição Movimentos sociais ocorrem quando

Leia mais

Participação política na internet: o caso do website Vote na web

Participação política na internet: o caso do website Vote na web Participação política na internet: o caso do website Vote na web Lívia Cadete da Silva 1 Lucas Arantes Zanetti 2 Orientadora: Caroline Kraus Luvizotto 3 Universidade Estadual Paulista, Bauru, SP RESUMO

Leia mais

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Gisllayne Rufino Souza* UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo de Cidadania e Direitos

Leia mais

Prof. Thiago Oliveira

Prof. Thiago Oliveira Prof. Thiago Oliveira Depois da 2ª Guerra Mundial o Brasil passou por um período de grandes transformações no campo da política, economia e sociedade, superando o Estado Novo de Getúlio e experimentando

Leia mais

A Sociologia de Weber

A Sociologia de Weber Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

Lista de exercícios Sociologia- 1 ano- 1 trimestre

Lista de exercícios Sociologia- 1 ano- 1 trimestre Lista de exercícios Sociologia- 1 ano- 1 trimestre 01-O homo sapiens moderno espécie que pertencemos se constitui por meio do grupo, ou seja, sociedade. Qual das características abaixo é essencial para

Leia mais

AGRICULTURA NA RÚSSIA SOCIALISTA E NA CHINA

AGRICULTURA NA RÚSSIA SOCIALISTA E NA CHINA Espaço Agrário Rússia/China 1 AGRICULTURA NA RÚSSIA SOCIALISTA E NA CHINA! Ambos os países passaram por uma revolução socialista, ou seja, com a revolução a Terra passa a ser propriedade do Estado (propriedade

Leia mais

ZENUN, Katsue Hamada e; MARKUNAS, Mônica. Tudo que é sólido se desmancha no ar. In:. Cadernos de Sociologia 1: trabalho. Brasília: Cisbrasil-CIB,

ZENUN, Katsue Hamada e; MARKUNAS, Mônica. Tudo que é sólido se desmancha no ar. In:. Cadernos de Sociologia 1: trabalho. Brasília: Cisbrasil-CIB, ZENUN, Katsue Hamada e; MARKUNAS, Mônica. Tudo que é sólido se desmancha no ar. In:. Cadernos de Sociologia 1: trabalho. Brasília: Cisbrasil-CIB, 2009. p. 24-29. CAPITALISMO Sistema econômico e social

Leia mais

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão

Leia mais

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o

Leia mais

A Gestão Democrática como instrumento de transformação das Práticas Escolares

A Gestão Democrática como instrumento de transformação das Práticas Escolares UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR (EaD) A Gestão Democrática como instrumento de transformação das Práticas Escolares Profª Drª Maria Auxiliadora Maués de L. Araujo

Leia mais

Do Jornalismo aos Media

Do Jornalismo aos Media Do Jornalismo aos Media Estudos sobre a realidade portuguesa Rogério Santos Universidade Católica Editora Índice Introdução 7 Parte I Elementos para a história dos media em Portugal Jornalismo português

Leia mais

O Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento.

O Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento. Aula Inaugural do Programa de Pós-Graduação em Políticas Sociais Centro de Ciências do Homem Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro O Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento.

Leia mais

A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO

A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO 5 Amanda dos Santos Galeti Acadêmica de Geografia - UNESPAR/Paranavaí amanda_galeti@hotmail.com Kamily Alanis Montina Acadêmica

Leia mais

INTRODUÇÃO. Capes Relatório Anual: Avaliação Continuada 2005 - Ano Base 2004 Área de Avaliação: GEOGR AFIA

INTRODUÇÃO. Capes Relatório Anual: Avaliação Continuada 2005 - Ano Base 2004 Área de Avaliação: GEOGR AFIA Relatório Anual: Avaliação Continuada 5 - Ano Base INTRODUÇÃO. Optou-se neste relatório por manter na introdução, os dados históricos da área de Pós-graduação em Geografia, constante no relatório do triênio

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA Nome Nº Ano Data: Professor: Piero/ Thales Nota: (valor 2,0) 2º semestre a) Introdução Neste semestre, sua média foi inferior a 6,0 e você não assimilou os conteúdos

Leia mais

Sustentabilidade x Desperdício

Sustentabilidade x Desperdício Sustentabilidade x Desperdício Alunos: Antônio Fernandes Margarida Késsia Daniele de Brito Nilmara Oliveira Introdução O tema consciência ambiental tem estado em alta no Brasil. A falta d água em vários

Leia mais

INFORMATIVO SOBRE ENTIDADES ESTUDANTIS

INFORMATIVO SOBRE ENTIDADES ESTUDANTIS PRÓ- DE EXTENSÃO INFORMATIVO SOBRE ENTIDADES ESTUDANTIS Olá! Você já deve ter feito uma dessas perguntas: O que são entidades estudantis? Para que servem? Qual a diferença entre um CA e um DA? Como criar

Leia mais

FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO

FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO É claro que o Brasil não brotou do chão como uma planta. O Solo que o Brasil hoje ocupa já existia, o que não existia era o seu território, a porção do espaço sob domínio,

Leia mais

O programa de urbanização de favelas da prefeitura de São Paulo um estudo de caso da favela de Heliópolis

O programa de urbanização de favelas da prefeitura de São Paulo um estudo de caso da favela de Heliópolis O programa de urbanização de favelas da prefeitura de São Paulo um estudo de caso da favela de Heliópolis Fabiana Cristina da Luz luz.fabiana@yahoo.com.br Universidade Cruzeiro do Sul Palavras-chave: Urbanização

Leia mais

DIMENSÕES INTEGRADORAS DO ENSINO E PESQUISA DE ÉTICA PROFISSIONAL EM BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO NO BRASIL:

DIMENSÕES INTEGRADORAS DO ENSINO E PESQUISA DE ÉTICA PROFISSIONAL EM BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO NO BRASIL: DIMENSÕES INTEGRADORAS DO ENSINO E PESQUISA DE ÉTICA PROFISSIONAL EM BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO NO BRASIL: um olhar a partir da UFSC e da UNESP-Marília FRANCISCO DAS CHAGAS DE SOUZA (em estágio

Leia mais

UNIVERSIDADE DE MINAS GERAIS - RS UFMG - EXTENÇÃO JUVIVA 2-CURSO DE ATUALIZAÇÃO EJA E JUVENTUDE VIVA 2-T9

UNIVERSIDADE DE MINAS GERAIS - RS UFMG - EXTENÇÃO JUVIVA 2-CURSO DE ATUALIZAÇÃO EJA E JUVENTUDE VIVA 2-T9 UNIVERSIDADE DE MINAS GERAIS - RS UFMG - EXTENÇÃO JUVIVA 2-CURSO DE ATUALIZAÇÃO EJA E JUVENTUDE VIVA 2-T9 RELATÓRIO: JUVENTUDE NEGRA: PRECONCEITO, VIOLÊNCIA E DISCRIMINAÇÃO RACIAL MARIA DO SOCORRO SILVA

Leia mais

HISTÓRIA Professores: Pedro Alexandre, Guga, André, Osvaldo

HISTÓRIA Professores: Pedro Alexandre, Guga, André, Osvaldo HISTÓRIA Professores: Pedro Alexandre, Guga, André, Osvaldo Comentário Geral Como sempre foi ressaltado em sala de aula, temas como Grécia, Idade Média, Revolução Francesa, Direitos Civis, refugiados,

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

A AÇÃO AFIRMATIVA E AS COTAS UNIVERSITÁRIAS

A AÇÃO AFIRMATIVA E AS COTAS UNIVERSITÁRIAS A AÇÃO AFIRMATIVA E AS COTAS UNIVERSITÁRIAS Maythe de Bríbean San Martin Pulici UERJ maythepulici@hotmail.com Carmen Lúcia Guimarães de Mattos UERJ carmenlgdemattos@globo.com INTRODUÇÃO Para que o estudo

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas

TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas NORMA INTERNA TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas NÚMERO VERSÃO DATA DA PUBLICAÇÃO SINOPSE Dispõe sobre

Leia mais

CURSO e COLÉGIO ESPECÍFICO Ltda

CURSO e COLÉGIO ESPECÍFICO Ltda CURSO e COLÉGIO ESPECÍFICO Ltda www.especifico.com.br DISCIPLINA : Sociologia PROF: Waldenir do Prado DATA:06/02/2012 O que é Sociologia? Estudo objetivo das relações que surgem e se reproduzem, especificamente,

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores ALUNOS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA: UM OLHAR SOBRE SUAS PRÁTICAS DOCENTES

Leia mais

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ FILIPE PÊGO CAMARGO PRÉ-PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ FILIPE PÊGO CAMARGO PRÉ-PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ FILIPE PÊGO CAMARGO PRÉ-PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (SENAI): CRIAÇÃO E PROPOSTAS EDUCATIVAS / CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO SOCIAL

Leia mais

ESTUDO TEMÁTICO SOBRE O PERFIL DOS BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA CAPACITAÇÃO OCUPACIONAL NO MUNICÍPIO DE OSASCO

ESTUDO TEMÁTICO SOBRE O PERFIL DOS BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA CAPACITAÇÃO OCUPACIONAL NO MUNICÍPIO DE OSASCO PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO, TRABALHO E INCLUSÃO (SDTI) DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS (DIEESE) PROGRAMA OSASCO DIGITAL OBSERVATÓRIO

Leia mais

Marketing Turístico e Hoteleiro

Marketing Turístico e Hoteleiro 1 CAPÍTULO I Introdução ao Marketing Introdução ao Estudo do Marketing Capítulo I 1) INTRODUÇÃO AO MARKETING Sumário Conceito e Importância do marketing A evolução do conceito de marketing Ética e Responsabilidade

Leia mais

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás O presente informe técnico tem o objetivo de mostrar a importância da micro e pequena empresa para o Estado de Goiás, em termos de geração de emprego

Leia mais

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Leia mais

CONCENTRAÇÃO DE TERRAS NO BRASIL UM OLHAR ACADÊMICO SOBRE O PROCESSO

CONCENTRAÇÃO DE TERRAS NO BRASIL UM OLHAR ACADÊMICO SOBRE O PROCESSO CONCENTRAÇÃO DE TERRAS NO BRASIL UM OLHAR ACADÊMICO SOBRE O PROCESSO Ana Claudia Silva Almeida Universidade Estadual de Maringá - UEM anaclaudia1985@yahoo.com.br Elpídio Serra Universidade Estadual de

Leia mais

Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org

Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org Este documento faz parte do Repositório Institucional do Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org CARTA DE PRINCÍPIOS DO FÓRUM SOCIAL MUNDIAL O Comitê de entidades brasileiras que idealizou e organizou

Leia mais

O ENSINO DA MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO - UM CIDADÃO BILÍNGUE

O ENSINO DA MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO - UM CIDADÃO BILÍNGUE O ENSINO DA MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO - UM CIDADÃO BILÍNGUE Maria Cristina Polito de Castro Universidade dos Bandeirantes UNIBAN cristinapolito@hotmail.com Resumo: O relato desta experiência aborda a

Leia mais

Senhor Ministro da Defesa Nacional, Professor Azeredo Lopes, Senhora Vice-Presidente da Assembleia da República, Dra.

Senhor Ministro da Defesa Nacional, Professor Azeredo Lopes, Senhora Vice-Presidente da Assembleia da República, Dra. Senhor Representante de Sua Excelência o Presidente da República, General Rocha Viera, Senhor Ministro da Defesa Nacional, Professor Azeredo Lopes, Senhora Vice-Presidente da Assembleia da República, Dra.

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

Marcas do profissionalismo e eficiência

Marcas do profissionalismo e eficiência Marcas do profissionalismo e eficiência Advogados gaúchos possuem expertise em serviços prestados às seguradoras Escritório Müller & Moreira, que agora completa 20 O anos de fundação, iniciou suas atividades

Leia mais

TÍTULO: DESIGUALDADE SOCIAL E O FENÔMENO DA GLOBALIZAÇÃO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

TÍTULO: DESIGUALDADE SOCIAL E O FENÔMENO DA GLOBALIZAÇÃO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: DESIGUALDADE SOCIAL E O FENÔMENO DA GLOBALIZAÇÃO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS

Leia mais

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.

Leia mais

Estratégias para a implantação do T&V

Estratégias para a implantação do T&V 64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado

Leia mais

Unidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10

Unidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Conteúdo O Consulado: Economia, Educação

Leia mais

APRESENTAÇÃO: A EDUCAÇÃO EM SAÚDE: PRÁTICAS SAUDÁVEIS

APRESENTAÇÃO: A EDUCAÇÃO EM SAÚDE: PRÁTICAS SAUDÁVEIS APRESENTAÇÃO: A EDUCAÇÃO EM SAÚDE: PRÁTICAS SAUDÁVEIS Professora FACE : Stella Maris Dias Nassif Costa Pinto Membro da CIPA Colaboradores: Lorena Tainan R. Moreno Aluna de Administração FACE Luiz Eduardo

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA: UM ENFOQUE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA: UM ENFOQUE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA: UM ENFOQUE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES CAMARGO, Victor Discente da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva ZUTTIN, Fabiana Docente da Faculdade de Ciências Sociais

Leia mais

Como participar pequenos negócios Os parceiros O consumidor

Como participar pequenos negócios Os parceiros O consumidor Movimento incentiva a escolha pelos pequenos negócios na hora da compra A iniciativa visa conscientizar o consumidor que comprar dos pequenos é um ato de cidadania que contribui para gerar mais empregos,

Leia mais

O POTENCIAL DE CONTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSESSORIA AOS MOVIMENTOS SOCIAIS NA LUTA PELA SAÚDE

O POTENCIAL DE CONTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSESSORIA AOS MOVIMENTOS SOCIAIS NA LUTA PELA SAÚDE O POTENCIAL DE CONTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSESSORIA AOS MOVIMENTOS SOCIAIS NA LUTA PELA SAÚDE Maria Inês Souza Bravo * Maurílio Castro de Matos ** Introdução O presente trabalho é fruto de reflexões

Leia mais

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Marx, Durkheim e Weber Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Problemas sociais no século XIX Problemas sociais injustiças do capitalismo; O capitalismo nasceu da decadência

Leia mais

TÍTULO: QUAIS AGRAVANTES A DISCRIMINAÇÃO RACIAL E A GLOBALIZAÇÃO CAUSAM A DESIGUALDADE SOCIAL

TÍTULO: QUAIS AGRAVANTES A DISCRIMINAÇÃO RACIAL E A GLOBALIZAÇÃO CAUSAM A DESIGUALDADE SOCIAL TÍTULO: QUAIS AGRAVANTES A DISCRIMINAÇÃO RACIAL E A GLOBALIZAÇÃO CAUSAM A DESIGUALDADE SOCIAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: DIREITO INSTITUIÇÃO: FACULDADE ZUMBI DOS

Leia mais

ENTREVISTA. Clara Araújo

ENTREVISTA. Clara Araújo ENTREVISTA Clara Araújo RE - Inicio de suas atividades acadêmicas? CA - Iniciei minhas atividades acadêmicas como professora de uma Faculdade que não mais existe, aqui no Rio, em 1985. Depois comecei a

Leia mais

Criminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi

Criminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi A Associação Comercial de (ACIRP) em parceria com a FUNDACE realiza uma pesquisa de qualidade de vida na cidade de desde 2009. Essa é uma pesquisa muito importante para se que se tenha uma base confiável

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

O professor faz diferença?

O professor faz diferença? Artigo publicado no Correio do Estado em 24/07/09 Campo Grande - MS A pedagogia faz diferença. Esta é a tese que será defendida no Seminário Internacional promovido pela Secretaria Estadual de Educação

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA - ÉTICA E CIDADANIA UM ESTUDO DOS PROCESSOS CONTRA DEPUTADOS DA CLDF. Aluna: ANA MARIA DE SOUZA RANGEL

PROJETO DE PESQUISA - ÉTICA E CIDADANIA UM ESTUDO DOS PROCESSOS CONTRA DEPUTADOS DA CLDF. Aluna: ANA MARIA DE SOUZA RANGEL CÂMARA DOS DEPUTADOS DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICA E REPRESENTAÇÃO PARLAMENTAR PROJETO DE PESQUISA - ÉTICA E CIDADANIA

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais