LÉSBICAS NO MAGISTÉRIO: A QUAL FEMININO PERTENCE A DOCÊNCIA? 1. Sexo, sexualidade e gênero como construção histórica e social
|
|
- Ronaldo Leonardo Nunes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LÉSBICAS NO MAGISTÉRIO: A QUAL FEMININO PERTENCE A DOCÊNCIA? 1 Lais Tosta Mendes de Freitas 2 Ademilson Batista Paes 3 Resumo: Este trabalho propõem uma revisão bibliográfica acerca de questões referentes ao gênero e a sexualidade na docência, referindo-se mais especificamente à homossexualidade feminina. Ao questionar a qual feminino pertence a docência, pretende-se levantar questões referentes a feminização do magistério e os padrões que são reforçados e reproduzidos neste. O trabalho se inicia com um breve histórico sobre o sexo, o gênero e a sexualidade numa perspectiva social e histórica. Em seguida é tratada a questão da feminização da docência, os padrões de feminino que são esperados e reproduzidos na prática docente e, por fim, é apresentado um breve levantamento bibliográfico acerca de produções acadêmicas sobre homossexualidade na área da educação no Brasil. Desta maneira, tendo este trabalho centralizado na presença de lésbicas no magistério, pretende-se questionar o quão pertencente estas pessoas se sentem em um espaço que ainda se apresenta predominantemente heterossexual e heteronormativo, a medida que reproduz concepções de gênero e de sexualidade que reforçam a divisão dos gêneros e a padronização destes. Palavras-Chave: Gênero. Homossexualidade feminina. Docência. Sexo, sexualidade e gênero como construção histórica e social Questões referentes ao sexo e a sexualidade têm sido há muito tempo, conforme explicita Weeks (2000), frequentes no mundo ocidental, sendo, entretanto, até o século XIX foco de preocupação da religião e da filosofia moral, que contribuíram assim para que tal assunto passasse a carregar consigo tanta importância moral, cultural e política. Havendo, portanto, até este século uma ênfase no sexo como um instinto, expressando as necessidades fundamentais do corpo [...] isso reflete uma preocupação pós-darwiniana do final do século XIX, em explicar todos os fenômenos humanos em termos de forças identificáveis, internas, biológicas. (WEEKS, 2000, p. 37). Este autor, ao tratar da sexualidade como algo que nos permite compreender nossa própria identidade, tem como base a afirmação de um sexólogo do século XX: "O sexo penetra a pessoa inteira; a constituição sexual de um homem é parte de sua constituição geral. Há uma considerável verdade na expressão: um homem é aquilo que o seu sexo é (ELLIS, 1 Este texto representa parte de uma pesquisa (em andamento) de mestrado, a qual trata-se de uma investigação acerca da história de vida de professoras e/ou outras profissionais lésbicas que trabalharam em intuições escolares, residentes da cidade de Paranaíba e eventualmente de outras cidades da região Leste do estado de Mato Grosso do Sul. 2 Mestranda no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), Paranaíba/MS, Brasil. 3 Professor no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), Paranaíba/MS, Brasil. 1
2 1946 apud WEEKS, 2000, p. 37). Ao se partir desta afirmação, Weeks concorda com o papel da sexualidade na construção identitária do sujeito, porém questiona o porquê de vermos a sexualidade desta forma, e se isto seria visto de maneira igual para homens e mulheres. A partir destes questionamentos, Weeks (2000, p. 37) afirma que a linguagem da sexualidade parece ser avassaladoramente masculina. E é, portanto, neste ponto que ele traz à tona a crítica aos sexólogos do século XX por terem evidenciado em seus escritos o modelo de sexualidade predominantemente masculino, e revela, portanto, as diversas relações de poder envolvidas nestas definições. Podemos observar, nos últimos dois séculos, a intervenção da medicina, da psicologia, do trabalho social, das escolas e outras instâncias, todas procurando nos dizer quais as formas apropriadas para regular nossas atividades corporais (WEEKS, 2000, p. 37). É assim que este autor sugere, a partir de uma vasta literatura, que questões como o sexo, sexualidade, corpo e gênero tratam-se de uma construção social. Tendo, portanto, a sexualidade como um construto social, se faz importante pensa-la, conforme aponta Louro (2003), para além de um determinismo biológico que define o gênero a partir das características biológicas. Se faz importante identificar quais os fatores que contribuem nesta construção do sexo, do gênero e do corpo nas dinâmicas sociais, considerando os fatores culturais e históricos. É necessário demonstrar que não são propriamente as características sexuais, mas é a forma como essas características são representadas ou valorizadas, aquilo que se diz ou se pensa sobre elas que vai constituir, efetivamente, o que é feminino ou masculino em uma dada sociedade e em um dado momento histórico. (LOURO, 2003, p. 21) Questionamentos e reflexões sobre o sexo e sua função social já haviam sido elaborados por Foucault (1988) em sua obra A história da sexualidade, quando este coloca em questão o mistério e a onipresença que acompanham este tema que, por consequência de séculos de repreensão, passa a estar por toda parte e ser visto como uma causa e um fim de todas as coisas, por meio de explicações misteriosas e permeadas de estigmas e tabus. Há séculos, de modo sem dúvida bem pouco "científico", os inúmeros teóricos e práticos da carne já tinham transformado o homem no filho de um sexo imperioso e inteligível. O sexo, razão de tudo. (FOUCAULT, 1988, p. 75). Neste sentido Weeks (2000, p.37) dá uma especial atenção a grande relevância que se dá, nas sociedades modernas, à questões referentes a sexualidade e ao corpo, definindo 2
3 mais uma vez a importância de se pensar tais questões como um fenômeno social e histórico. Desta maneira se faz importante, portanto, definir e diferenciar alguns conceitos como sexo e gênero para muito além de definições biológicas. Em uma análise histórica, ao contextualizar a utilização mais recente do termo gênero nos discursos feministas dos anos de 1960 nos Estados Unidos, Scott (1999, p. 72) afirma que neste contexto o termo gênero enfatizava igualmente o aspecto relacional das definições normativas da feminilidade. De acordo com tal perspectiva, a compreensão de qualquer um dos gêneros, seja feminino ou masculino, só poderia ser feita de maneira correlacional, e não separada, de forma a se investigar a diversidade de simbolismos sexuais em diversos contextos sociais e históricos. Desta forma, portanto, segundo relata Louro (2003), é por meio dos estudos feministas anglo-saxã que o termo gênero passa a ser usado de maneira distinta de sexo, como uma pretensão de levar este debate novamente à uma dimensão social, visto que é por meio desta que as relações são construídas e reproduzidas -de maneira discrepante- entre as pessoas. O termo gênero torna-se uma forma de indicar construções culturais. (SCOTT, 1999, p. 75). Uma vez que sabe-se que diferenciações binárias de gênero tratam-se de construções sociais, é possível concluir que qualquer padrão de comportamento que se é atribuído tanto para mulheres quanto para homens são, portanto, construídos social e historicamente. Sendo assim, definições que padronizam a maneira do indivíduo de manifestar a sexualidade, como a heterossexualidade e homossexualidade, são também resultado desta construção. Esses termos são de origem relativamente recente e vou sugerir que sua invenção - pois é disso que se trata - é um sinal importante de mudanças mais amplas [...] a emergência desses dois termos marca um estágio crucial na delimitação e definição modernas da sexualidade. (WEEKS, 2000 p.55) No decorrer do seu ensaio sobre a revolução da homossexualidade, Mott (2001) busca demonstrar como a homossexualidade traz consigo a representação da transgressão de costumes e padrões morais estabelecidos na cultura ocidental tradicional, ou seja, como a homossexualidade representa uma revolução neste contexto. Neste ensaio, o autor descreve como as práticas sexuais, como a sodomia (coito entre indivíduos do sexo masculino), que não resultavam na reprodução, passaram a ser vistas nesta sociedade como crime condenado à pena de morte. Sobre a relação sexual entre duas mulheres, Mott (2001) relata como estas não 3
4 eram vistas como ameaça, pelo simples fato de que, nesta sociedade machista, o prazer feminino era simplesmente ignorado em detrimento do prazer masculino. Ao se considerar que na sociedade atual ainda se observa reflexos destas concepções e reprodução das condutas machistas, falar sobre a homossexualidade feminina é falar acima de tudo sobre a sexualidade e autonomia de mulheres que tiveram no decorrer de séculos suas práticas e liberdades sexuais tolhidas, ou simplesmente invisibilizadas, em nome do protagonismo masculino. O feminino e a homossexualidade feminina no magistério Conforme nos traz Maciel (2016, p.255), no Brasil, temáticas referentes a homossexualidade tem crescido gradativamente na área da educação. Tal ascendência tem ocorrido desde do final da década de 1990 e começo dos anos 2000 com a inserção da temática da orientação sexual nos currículos escolares, a partir da implantação dos Parâmetros Curriculares Nacionais (1997) na educação brasileira. Já no que se refere ao gênero, segundo Maciel (2014), estudos a respeito de tal conceito tem se tornado fecundo no campo da educação desde os anos de 1980, quando por meio destes se começa a analisar e questionar a relação entre o determinismo e biologicismo presentes no conceito de sexualidade e a formação do sujeito na docência. É, portanto, neste ponto que se faz de grande relevância a discussão que Viana (2001) suscita acerca do feminino no magistério, ao afirmar que o gênero apareceu como um conceito por meio das análises feitas do processo de feminização da docência. Análises estas que ocorreram com um movimento surgido nos anos 1980, dentro do qual a construção das diferenças entre homens e mulheres no magistério e o caráter político que esta carrega passa a ser foco de reflexões. Sobre a predominância do feminino na docência, esta autora explica que ao longo do século XX, a docência foi assumindo um caráter eminentemente feminino, hoje, em especial na Educação Básica [...] é grande a presença de mulheres no exercício do magistério (VIANA, 2001, p. 83). Desta maneira notamos o quanto questões de gênero e diversidade sexual se entrelaçam e dialogam. E quando nos referimos especificadamente ao feminino, a busca pelo entendimento da construção das diferenças entre o masculino e o feminino, assim como o que as mantém, se fazem necessárias, sendo o contexto do magistério parte desta construção, a 4
5 medida em que a presença do feminino se torna predominante neste espaço e a desvalorização da docência também, fenômeno que está diretamente ligado as relações de poder que definem a divisão sexual do trabalho e a inserção das mulheres em profissões ligadas a funções consideradas femininas e socialmente mais desvalorizadas (VIANA, 2001, p. 93). Quando dizemos que o feminino é predominante no magistério, é importante pensarmos que feminino seria este. Qual a ideia de feminino se espera presente nos espaços de docência? A respeito disto, Maciel (2016) nos informa que até o final do século XX o que persistia nas análises de trabalhos docentes era a ideia de que as mulheres tinham a vocação para o trabalho de cuidado com as crianças. Á este estereótipo da mulher professora esta autora acrescenta ainda que é evidente que no campo da Educação, no Brasil, ainda há também um regime hierárquico que privilegia o entendimento de uma visão universal de mulher, pretensamente branca, de classe média e heterossexual (MACIEL, 2016, p. 258). Diante de tais informações um questionamento que surge é: neste espaço que ainda hoje se predomina e se reproduz a heteronormatividade e a diferenciação do papel do homem e da mulher, sendo estes enquadrados em padrões pré-estabelecidos, onde se enquadraria aquelas e aqueles que manifestam sua sexualidade de maneira diferente à heterossexualidade? Estariam estes sujeitos se enquadrando neste espaço ou construindo sua própria maneira de existir e resistir no magistério? Ao considerarmos que, conforme expõe Louro (2000), vivemos em uma sociedade em que, no que se diz respeito a sexualidade, raça, classe e religião, a norma ditada historicamente se refere ao homem heterossexual, branco, de classe média e cristão, e que aqueles que fogem de tal normalidade são tido como desviantes, se faz importante pensarmos o quão desafiador pode ser para estes sujeitos desviantes se constituírem como tais no magistério que, como um reflexo da sociedade, se apresenta como um espaço normativo, e portanto, também e principalmente heteronormativo. Neste sentido, quando nos referimos a lésbicas e suas relações com a docência e a escolarização, nos vemos diante de um grupo de pessoas que se encontram duplamente à deriva dos espaços que ocupam, visto que neste contexto apresentado a mulher é representada como "o segundo sexo" e gays e lésbicas são descritos como desviantes da norma heterossexual (LOURO, 2000, p. 9). 5
6 Discussões sobre homossexualidade na educação: um breve levantamento bibliográfico Apesar da presença majoritariamente feminina no contexto docente brasileiro, e da relevância da produção acadêmica acerca da homossexualidade no campo da educação, é possível observar, assim como afirma Maciel (2016), que o trabalho de pesquisa acerca da homossexualidade na área da educação tem privilegiado ao que tange aspectos da homossexualidade masculina. Tal fator acaba por contribuir ainda mais para a permanência da invisibilidade da homossexualidade feminina e suas questões que perpassam por diversos âmbitos de discussão, como questões de gênero, questões culturais, educacionais, dentre outras. Segundo um levantamento bibliográfico realizado por Maciel (2010), das dissertações de mestrado e teses de doutorado selecionadas contendo as palavras chave educação e homossexualidade homossexualidade e professores e homossexualidade e docência, haviam apenas um relatando a história de vida de uma professoras lésbica. Já no levantamento realizado por Batista (2013) no banco de dados da CAPES a respeito de temáticas referentes às lésbicas (atrelada a diversidade sexual), haviam até o ano de 2013, 34 dissertações de mestrado, sendo sua maioria na região sudeste e sul. Em um levantamento atualizado feito nos bancos de dados da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e do IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciências Tecnologia) utilizando a palavras chaves lésbicas e homossexualidade feminina foram contabilizadas 86 teses/dissertações relacionadas exclusivamente à essa temática (dentre cerca de 230 publicações que incluíam a homossexualidade feminina numa temática mais abrangente, como da diversidade sexual). Entre o ano de 2013 e 2016, na área da educação, podemos encontrar, segundo o banco de dados da CAPES, nove trabalhos que incluíam a homossexualidade feminina na temática da diversidade sexual sendo, portanto apenas dois relacionados especificamente à homossexualidade feminina e/ou bissexualidade feminina neste período. Ao partimos destas considerações, vale ressaltar, assim como faz Maciel (2016 p. 256), a necessidade de um esforço político e científico em estabelecer a homossexualidade feminina como uma questão de pesquisa e interesse dos pesquisadores. Visto que como já exposto até o momento, as produções referentes a homossexualidade no campo da educação se apresentam em sua grande maioria relacionadas a homossexualidade masculina. 6
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COSTA, Juliana Mazza Batista. Do lilás ao roxo: violências nos vínculos afetivo-sexuais entre mulheres. Recife: O autor, FOUCAULT, Michael. História da Sexualidade: a vontade de saber. Trad. Maria Thereza da Costa Albuquerque; J. A. Guilhon Albuquerque. Rio de Janeiro: Edições Graal Ltda, 1988, 176 p. LOURO, Guacira Lopes (Org.). O corpo educado: Pedagogias da Sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, Gênero, sexualidade e educação: Uma perspectiva pós-estruturalista. 6. ed. Petrópolis: Vozes, MACIEL, Patrícia Daniela. Lésbicas e professoras: modos de viver o gênero na docência f. Tese (Doutorado em Educação) Faculdade em Educação, Universidade Federal de Pelotas. MACIEL, P. D. Os desafios de ser professora e lésbica nas escolas: a arte de viver e produzir o gênero na docência. Periódicos, ISSN: , n. 4, v. 1 nov 2015-abr. 2016, p MOTT, Luiz. A revolução homossexual: o poder de um mito. REVISTA USP, São Paulo, n.49, p , março/maio 2001 SCOTT, Joan Wallach. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. In: Educação & Realidade. Porto Alegre, vol. 20, nº 2, jul./dez. 1995, pp VIANNA, Cláudia Pereira. O sexo e o gênero da docência. Cadernos Pagu, Campinas, n. 17/18, p , 2001/02. WEEKS, Jeffrey. O Corpo e a Sexualidade. In: LOURO, Guacira Lopes (Org.). O corpo educado: Pedagogias da Sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, HOMOSSEXUAL FEMALE TEACHERS: to which femineity does teaching belong? Abstract: This work presents a review over topics referring to gender and sexuality in teaching, specifically to female homosexuality. By questioning to which femineity the teaching belongs, it is intended to bring up questions about the feminization of teaching and the patterns that are reinforced and reproduced in the education field. This research starts with a history about sex, gender and the sexuality in a social and historical perspective. Afterwards, the work presents the feminization of the education field, the patterns of women that are expected and reproduced in teaching, lastly presenting a review about the academic research 7
8 done about homosexuality among teachers in Brazil. In that way, since this work focused on the existence of homosexual women in teaching, the objective was to question how belonging these women feel in a field still mainly heterosexual and heteronormative, which reproduces concepts of gender and sexuality, reinforcing the division of genders and standardization of them. Keywords: Gender, Female homosexuality, Teaching 8
ENSINO DE HISTÓRIA E TEMAS TRANSVERSAIS: UMA ABORGAGEM PÓS-ESTRUTUTAL A PARTIR DO EIXO NORTEADOR RELAÇÕES DE GÊNERO.
ENSINO DE HISTÓRIA E TEMAS TRANSVERSAIS: UMA ABORGAGEM PÓS-ESTRUTUTAL A PARTIR DO EIXO NORTEADOR RELAÇÕES DE GÊNERO. Jéssica Salvino Mendes 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e-mail: jessicasalvinom@gmail.com
Leia mais7. Referências bibliográficas
104 7. Referências bibliográficas AUAD, D. Relações de gênero nas práticas escolares e a construção de um projeto de co-educação. In: Anais do 27ª. Reunião da ANPED, Caxambu MG, 2004. BAUER, M. Análise
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL EM GOIÂNIA: UM OLHAR ANTROPOLÓGICO SOBRE A PEDAGOGIA DO CORPO
EDUCAÇÃO FÍSICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL EM GOIÂNIA: UM OLHAR ANTROPOLÓGICO SOBRE A PEDAGOGIA DO CORPO Lady Tatiane da Silva Miranda 1 Resumo 2 O objetivo deste projeto de pesquisa é investigar as relações
Leia maisLGBT: Público ou Privado. Gênero, Orientação Sexual e Identidade de Gênero
LGBT: Público ou Privado Gênero, Orientação Sexual e Identidade de Gênero 1969 Revolta de Stonewall que marca o Dia Mundial do Orgulho LGBT; 1973 A OMS deixa de classificar a homossexualidade como doença;
Leia maisFORMAR PARA A DIVERSIDADE: A QUESTÃO DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA FORMAÇÃO GERAL DE PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NA CIDADE DE PELOTAS
FORMAR PARA A DIVERSIDADE: A QUESTÃO DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA FORMAÇÃO GERAL DE PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NA CIDADE DE PELOTAS Ana Carolina Paes anacarolina-paes@hotmail.com Psicóloga e graduanda em Ciências
Leia maisGÊNERO E SINDICALISMO DOCENTE: UMA ANÁLISE A PARTIR DA PRODUÇÃO PUBLICADA NA CAPES
GÊNERO E SINDICALISMO DOCENTE: UMA ANÁLISE A PARTIR DA PRODUÇÃO PUBLICADA NA CAPES KLUMB, Márcia Cristiane Völz UFPel 1- Caracterização do estudo Neste trabalho pretendo apresentar a investigação que faz
Leia maisSEMANA 2 A NOÇAO MODERNA DA SEXUALIDADE. Autora: Cristiane Gonçalves da Silva
Unidade 1 - Sexualidade: Dimensão conceitual, diversidade e discriminação SEMANA 2 A NOÇAO MODERNA DA SEXUALIDADE Autora: Cristiane Gonçalves da Silva Objetivo: Promover a reflexão sobre a trajetória
Leia maisMEMÓRIAS DA TRAJETÓRIA DE PROFESSORAS NO ÂMBITO DO CURSO DE EXTENSÃO SEXUALIDADE INFANTIL E RELAÇÕES DE GÊNERO
MEMÓRIAS DA TRAJETÓRIA DE PROFESSORAS NO ÂMBITO DO CURSO DE EXTENSÃO SEXUALIDADE INFANTIL E RELAÇÕES DE GÊNERO 1 2 RESUMO: PALAVRAS-CHAVE de.. Memories of teachers in the path of the course extension Child
Leia maisTÍTULO: ENTRE OS LIMITES E AS POSSIBILIDADES DE UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA COM A CRIANÇA TRANSGÊNERO.
TÍTULO: ENTRE OS LIMITES E AS POSSIBILIDADES DE UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA COM A CRIANÇA TRANSGÊNERO. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Programa de Pós-Graduação em Educação
PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Cultura, Diferença e Diversidade: temas, problemas e abordagens em investigações acadêmicas Semestre Ano Letivo Primeiro 2013 Área de Concentração FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Psicologia Disciplina: Sexualidade Humana Código: PSI32 Professor: Dra. Gilclécia Oliveira Lourenço E-mail: gilclecia.lourenco@fasete.edu.br
Leia maissexo, sexualidade, gênero, orientação sexual e corpo
Antes de ler o texto que se segue, pense sobre as noções de sexo, sexualidade, gênero, orientação sexual e corpo. Em seguida, escreva nesta página o que você entende por essas noções. Traga o que você
Leia mais5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS. 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG SEXUALIDADE E GÊNERO: o que pensam nossos alunos Douglas MONTANHEIRO 1 ;
Leia maisCIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS HOMOPARENTALIDADE EM FOZ DO IGUAÇU PR MARTINS DE FARIAS, Adriana. Estudante do Curso de Antropologia e Diversidade Cultural ILAACH UNILA; E-mail: adriana.farias@aluno.unila.edu.br;
Leia maisEscolarização de pessoas com deficiência: questões de gênero
Escolarização de pessoas com deficiência: questões de gênero Michelle Mayara Praxedes Silva 1 * Karen Ribeiro 2 ** Resumo: Este trabalho tem por objetivo analisar os dados do Censo Demográfico e do Censo
Leia maisGÊNEROS, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO
GÊNEROS, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO O começo de tudo... Movimentos feministas - PRIMEIRA ONDA: Começo do século XX sufragismo - SEGUNDA ONDA: preocupações sociais e políticas e construções teóricas. - Distinção
Leia maiscipais e estaduais de educação, por cursos de extensão e formação continuada em gênero e sexualidade para a educação básica, revela a enorme lacuna
Apresentação Em cada ser humano ocorre uma vacilação entre um sexo e outro; e às vezes só as roupas conservam a aparência masculina ou feminina, quando, interiormente, o sexo está em completa oposição
Leia maisQUESTÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA DE ENSINO INTEGRAL
QUESTÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA DE ENSINO INTEGRAL Roberta de Oliveira Barbosa Carla Araujo de Souza Natália Hernandes Carvalho Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)
Leia maisVIOLÊNCIA DE GÊNERO NA ESCOLA: DISCURSOS E SILÊNCIOS SOBRE A DIVERSIDADE SEXUAL
VIOLÊNCIA DE GÊNERO NA ESCOLA: DISCURSOS E SILÊNCIOS SOBRE A DIVERSIDADE SEXUAL Professora Dra. Isabela Candeloro Campoi (Orientadora), Marcos da Cruz Alves Siqueira (Mestrando em Ensino UNESPAR Campus
Leia maisINGLÊS LÍNGUA FRANCA E IDENTIDADE SOCIAL DE GÊNERO: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO
Leia maisA MULHER NA CIÊNCIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS
1 A MULHER NA CIÊNCIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS Educação, Linguagem e Memória Daniela Maçaneiro Alves 1 (daniela.alves@unesc.net) Introdução A mulher tem na história um papel importantíssimo mesmo que,
Leia maisRELAÇÕES DE GÊNERO NA DOCÊNCIA.
RELAÇÕES DE GÊNERO NA DOCÊNCIA. Mareli Eliane Graupe - UNIJUÍ Ana Maria Colling - UNIJUI RESUMO - O presente trabalho aborda sobre o que são relações de gênero e quais são as suas possíveis contribuições
Leia maisLABORE Laboratório de Estudos Contemporâneos POLÊM!CA Revista Eletrônica PRÁTICAS BISSEXUAIS: UMA NOVA IDENTIDADE OU UMA NOVA DIFERENÇA?
79 PRÁTICAS BISSEXUAIS: UMA NOVA IDENTIDADE OU UMA NOVA DIFERENÇA? CAMILA DIAS CAVALCANTI Formada em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Goiás e Mestre em Sociologia pela Universidade Federal
Leia maisAS REPRESENTAÇÕES DE GÊNERO NOS DISCURSOS DOS(DAS) ESTUDANTES DO CURSO NORMAL INSTITUTO DE EDUCAÇÃO EUCLIDES DANTAS
AS REPRESENTAÇÕES DE GÊNERO NOS DISCURSOS DOS(DAS) ESTUDANTES DO CURSO NORMAL INSTITUTO DE EDUCAÇÃO EUCLIDES DANTAS Greissy Leoncio Reis 1 INTRODUÇÃO Este trabalho é resultado de uma pesquisa maior vinculada
Leia maisRELAÇÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE A POSSIBILIDADE DA CRÍTICA NA ATUAÇÃO DO SEXÓLOGO. Psic. Esp. Giovanna Lucchesi CRP 06/92374
RELAÇÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE A POSSIBILIDADE DA CRÍTICA NA ATUAÇÃO DO SEXÓLOGO Psic. Esp. Giovanna Lucchesi CRP 06/92374 FÊMEA SEXO Biológico Distinção com base na categoria biológica MACHO GÊNERO
Leia maisA EDUCOMUNICAÇÃO NOS DEBATES SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE
A EDUCOMUNICAÇÃO NOS DEBATES SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE Magna Cély Araújo Santos 1 Universidade Federal de Campina Grande celymagna@hotmail.com Introdução Antes de começarmos a explanar sobre os debates
Leia maisDIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: ESTRATÉGICAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA POPULAÇÃO LGBTT NO IFPE RECIFE E NA REDE ESTADUAL DE PERNAMBUCO
DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: ESTRATÉGICAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA POPULAÇÃO LGBTT NO IFPE RECIFE E NA REDE ESTADUAL DE PERNAMBUCO COORDENADORA: DANIELA BARROS COLABORADORES/COLABORADORAS:
Leia maisEducação sexual: problematizando sobre a diversidade.
Educação sexual: problematizando sobre a diversidade. Profª: Nilza Bernardes Santiago 1 Joelma Aparecida dos Santos Xavier 2 Resumo O objetivo deste artigo é propor o debate da temática da Educação Sexual
Leia maisDIREITOS HUMANOS, GÊNERO E MOVIMENTOS SOCIAIS
DIREITOS HUMANOS, GÊNERO E MOVIMENTOS SOCIAIS Prof. João Gabriel da Fonseca Graduado em História; Filosofia Pós-Graduado em História Cultural Mestre em História das Identidades. LGBT ou ainda, LGBTTTs,
Leia maisGEPLIS GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM LINGUAGEM E IDENTIDADES SOCIAIS
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisREPRESENTAÇÕES EM RELAÇÃO À FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DOCENTE: ALGUMAS REFLEXÕES DOS ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
REPRESENTAÇÕES EM RELAÇÃO À FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DOCENTE: ALGUMAS REFLEXÕES DOS ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA Verginia Batista Resumo O presente artigo intitulado
Leia maismilitante LGBT e faz parte do Grupo Universitário de Diversidade Sexual Primavera nos Dentes. Atualmente
Entrevista por Daniela Araújo * Luíza Cristina Silva Silva militante LGBT e faz parte do Grupo Universitário de Diversidade Sexual Primavera nos Dentes. Atualmente é estudante do curso de Geografia na
Leia maisGÊNERO, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO: UMA PERSPECTIVA PÓS-ESTRUTURALISTA
RESENHA GÊNERO, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO: UMA PERSPECTIVA PÓS-ESTRUTURALISTA Aládia Cristina Rodrigues Medina 1 O que fica evidente, sem dúvida, é que a escola é atravessada pelos gêneros; é impossível pensar
Leia maisUMA ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA NOS LIVROS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO DA CIDADE DE JATAÍ
ISSN: 2176-3305 UMA ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA NOS LIVROS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO DA CIDADE DE JATAÍ Grace Kelly Souza Carmo Goulart 1 Fernanda Leão de Souza Meira
Leia maisGÊNERO E EMPODERAMENTO DE MULHERES. Marlise Matos - UFMG
GÊNERO E EMPODERAMENTO DE MULHERES Marlise Matos - UFMG Uma proposta de percurso a ser brevemente desenvolvida aqui a partir de TRES pontos: 1 Uma abordagem FEMINISTA e pautada na luta dos movimentos feministas
Leia maisSandra Unbehaum. Claudia Vianna CONTRIBUIÇÕES DA PRODUÇÃO ACADÊMICA SOBRE GÊNERO NAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS : ELEMENTOS PARA REPENSAR A AGENDA
CONTRIBUIÇÕES DA PRODUÇÃO ACADÊMICA SOBRE GÊNERO NAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS : ELEMENTOS PARA REPENSAR A AGENDA Claudia Vianna cpvianna@usp.br Faculdade de Educação - USP Sandra Unbehaum unbehaum@hotmail.com
Leia maisREVISÃO BIBLIOGRÁFICA RELAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E TEORIA DE GÊNEROS.
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA RELAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E TEORIA DE GÊNEROS. Jessica da Silva Miranda 1 Felipe Antonio Moura Miranda 2 Resumo: Meninas não gostam de cálculos e meninos são predispostos
Leia maisANÁLISE DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE GEOGRAFIA E PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG NA BUSCA DAS QUESTÕES DE GÊNERO
ANÁLISE DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE GEOGRAFIA E PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG NA BUSCA DAS QUESTÕES DE GÊNERO Évelin Pellegrinotti Rodrigues 1 Luar Fagundes 2 Paula Regina Costa
Leia maisGÊNERO: ENTRE ASPECTOS DA TEORIA SOCIAL E A TEORIA DA LINGUAGEM.
GÊNERO: ENTRE ASPECTOS DA TEORIA SOCIAL E A TEORIA DA LINGUAGEM. Karina de Fª Visentin Bochnia 1 Resumo: O presente artigo tem por objetivo analisar como ocorrem as considerações a respeito dos aspectos
Leia maisPalavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas.
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EJA: INSTITUIÇÕES E POLÍTICAS Thamyres Xavier Moreira Universidade Federal de Ouro Preto Resumo: O presente trabalho trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa com a aplicação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO Apresentação A proposta ora apresentada para debate no âmbito do colegiado do Programa de Pós-Graduação
Leia maisDOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR E DIREITOS HUMANOS: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE EDH E DIREITOS DA MULHER
DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR E DIREITOS HUMANOS: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE EDH E DIREITOS DA MULHER Louize Helena Meyer França 1 Rosimeire Martins Régis dos Santos 2 RESUMO: Este artigo propõe uma análise
Leia maisESPAÇO ESCOLAR E PRECONCEITO HOMOFÓBICO: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
ESPAÇO ESCOLAR E PRECONCEITO HOMOFÓBICO: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Andressa Cerqueira Carvalhais (Graduanda -PIBIC Fundação Araucária UEPG a_carvalhais@hotmail.com Tamires Regina Aguiar de Oliveira César (Graduanda
Leia maisGÊNERO E EDUCAÇÃO: A IMPLANTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
GÊNERO E EDUCAÇÃO: A IMPLANTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS Lucia Aulete Burigo De Sousa Universidade Planalto Catarinense luciabsousa@hotmail.com Mareli Eliane Graupe Universidade Planalto Catarinense mareligraupe@hotmail.com
Leia maisCorpo, Gênero e Sexualidade: reflexões para o campo Educacional.
Corpo, Gênero e Sexualidade: reflexões para o campo Educacional. de. 3 FERNANDES, Luís A. Bitante 1 ; QUEIROZ, Valéria M. 2 ; ALMEIDA, Neil F P Palavra-Chaves: Gênero, Corpo, Sexualidade, Educação. Introdução:
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA
Data Aprovação: 10/03/2017 Data Desativação: Nº Créditos : 3 Carga Horária Total: Carga Horária Teórica: Carga Horária Prática: Carga Horária Teórica/Prátical: Carga Horária Seminário: Carga Horária Laboratório:
Leia maisO ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PESQUISAS SOBRE A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
O ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PESQUISAS SOBRE A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Mayara Carvalho Martins Universidade Federal de Ouro Preto UFOP/Grupo de Pesquisa Formação e Profissão docente-
Leia maisSER MULHER NA POLÍCIA CIVIL: DESIGUALDADES DE GÊNERO NO CURSO DE FORMAÇÃO POLICIAL DA ACADEPOL/SC
1 SER MULHER NA POLÍCIA CIVIL: DESIGUALDADES DE GÊNERO NO CURSO DE FORMAÇÃO POLICIAL DA ACADEPOL/SC Educação, Linguagem e Memória Maria Aparecida Casagrande 1 (maparecida@pc.sc.gov.br) Introdução A presente
Leia maisGÊNERO E RENDIMENTO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO DA UNIDADE MUNICIPAL DE ENSINO THEREZINHA DE JESUS SIQUEIRA PIMENTEL, SANTOS (SP)
GÊNERO E RENDIMENTO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO DA UNIDADE MUNICIPAL DE ENSINO THEREZINHA DE JESUS SIQUEIRA PIMENTEL, SANTOS (SP) Cristiane Giusti Vargas Mestranda em Práticas Docentes no Ensino Fundamental
Leia maisA REPRESENTAÇÃO DE IDENTIDADES DE GÊNERO E DE DIVERSIDADE SEXUAL NA PRODUÇÃO LITERÁRIA PARA JOVENS LEITORES
A REPRESENTAÇÃO DE IDENTIDADES DE GÊNERO E DE DIVERSIDADE SEXUAL NA PRODUÇÃO LITERÁRIA PARA JOVENS LEITORES Nome do Aluno 1 : Aurílio Soares da Silva Nome do Orientador 2 : Prof. Dr. Flávio Pereira Camargo
Leia maisREFLEXÕES SOBRE O ESTUDO DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA FORMAÇÃO ACADÊMICA DE PROFESSORES.
REFLEXÕES SOBRE O ESTUDO DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA FORMAÇÃO ACADÊMICA DE PROFESSORES. Autora: Alana Priscilla Alves dos Santos Faculdade do Norte do Paraná- FacNorte: lana.priscilla@hotmail.com RESUMO:
Leia maisVenâncio Bonfim-Silva 1 Edinaldo Medeiros Carmo 2 INTRODUÇÃO
AS PESQUISAS SOBRE SABERES DOCENTES NO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NO BRASIL: UM PANORAMA REGIONAL E INSTITUCIONAL DAS DISSERTAÇÕES E TESES ENTRE OS ANOS DE 2005 E 2012 Venâncio Bonfim-Silva 1 Edinaldo
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina CIS233 Antropologia da Saúde
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Ciências Sociais - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisPROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS 2 a ETAPA DO VESTIBULAR 2007
PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS 2 a ETAPA DO VESTIBULAR 2007 O Texto I, abaixo transcrito, é um fragmento extraído do livro Gênero, Sexualidade e Educação uma perspectiva pósestruturalismo, de
Leia maisPIBID, UM CONHECIMENTO ESSENCIAL DA REALIDADE NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
Seminário de Avaliação do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência UFGD/UEMS/PIBID PIBID, UM CONHECIMENTO ESSENCIAL DA REALIDADE NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA Alline Laura de Freitas Ohara alineohara18@gmail.com
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA
Data Aprovação: 16/05/2012 Data Desativação: Nº Créditos : 6 Carga Horária Total: Carga Horária Teórica: Carga Horária Prática: Carga Horária Teórica/Prátical: Carga Horária Seminário: Carga Horária Laboratório:
Leia maisDIVERSIDADE SEXUAL NA EDUCAÇÃO. Lula Ramires Doutorando em Educação/USP
DIVERSIDADE SEXUAL NA EDUCAÇÃO Lula Ramires Doutorando em Educação/USP Sobre Lula Graduação e licenciatura em Filosofia (USP) Mestrado em Educação (USP) dissertação sobre oito jovens gays no Ensino Médio
Leia maisFORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE
FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE Maria Luiza de Souza e Souza 1 Joana Paulin Romanowski. Formação e profissionalização docente. Curitiba: Ibpex, 2007. 196p. Uma boa proposta para provocar a problemática
Leia maisA pedagogia do teatro no cruzamento de fronteiras
A pedagogia do teatro no cruzamento de fronteiras Guaraci da Silva Lopes Martins Doutora em Artes Cênicas UFBA Professora da Faculdade de Artes do Paraná FAP Resumo: O presente texto é um recorte da pesquisa
Leia maisBrinquedo de miriti e a representação idealizada do corpo: questões para o currículo
Brinquedo de miriti e a representação idealizada do corpo: questões para o currículo Joyce Ribeiro joyce@ufpa.br Lidia Sarges lidiasarges@yahoo.com.br Igora Dácio igorarock@hotmail.com 1 O brinquedo de
Leia maisPROJETO: CRIANÇAS NO FAZENDO GÊNERO
PROJETO: CRIANÇAS NO FAZENDO GÊNERO Justificativa Faz-se necessário hoje pensar sobre o lugar da infância na contemporaneidade. Alguns teóricos da sociologia da infância a problematizam como um entre-lugar,
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA COM EDUCADORES: (DES)NATURALIZANDO CORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA.
FORMAÇÃO CONTINUADA COM EDUCADORES: (DES)NATURALIZANDO CORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA. Aline Rodrigues BERNARDO. Faculdade de Educação Física, a.bernardo03@gmail.com Moisés Sipriano de RESENDE.
Leia maisDISCURSIVIZAÇÃO SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID
DISCURSIVIZAÇÃO SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID Ana Maria de Carvalho; Lúcia Helena Medeiros da Cunha Tavares; Caroline Aires de Macêdo; Lívia Maria Pereira da Silva. Resumo
Leia maisCompreender o conceito de gênero e as questões de poder implícitas no binarismo;
Universidade Federal da Paraíba PIBID Sociologia Aluno: Felipe Furini Soares Plano de aula Temática: GÊNERO Introdução: A questão de orientação sexual é um debate presente na área de educação há um certo
Leia maisTRAVESTIS E PRISÕES: CICATRIZES CAUSADAS PELO SISTEMA Leticia Peters Rossato
TRAVESTIS E PRISÕES: CICATRIZES CAUSADAS PELO SISTEMA Leticia Peters Rossato E-mail: (leticiapetters@gmail.com) Kamila Makurek E-mail (kamilamzk@gmail.com) Orientador: Prof. Mestre. Alexandre Almeida Rocha
Leia maisPalavras-chave: formação de professores; profissão docente; profissionalização docente.
A PRODUÇÃO ACADÊMICA SOBRE A PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE NA REGIÃO CENTRO-OESTE RELATOS DE UM ANO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA (PIBIC) Jackeline Império Soares 1 Resumo Este trabalho tem como objetivo relatar
Leia maisPERFORMANCES HOMOAFETIVAS NA MÚSICA AVESSO, DE JORGE VERCILO
PERFORMANCES HOMOAFETIVAS NA MÚSICA AVESSO, DE JORGE VERCILO Autor: Valdir Ferreira de Paiva Aluno do PPGE/UFPB/NIPAM Pós Graduação em GDE valdirvfp@outlook.com Coator 1 : Francinaldo Freire da Silva Graduando
Leia maisGênero e Cultura. 12º. EDUCAids. Cristina Câmara. São Paulo, 11 de junho de
Gênero e Cultura Cristina Câmara 12º. EDUCAids São Paulo, 11 de junho de 2008 Gênero... o termo gênero parece ter feito sua aparição inicial entre as feministas americanas, que queriam enfatizar o caráter
Leia maisGênero e Saúde: representações e práticas na luta pela saúde da mulher
Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Gênero e Saúde: representações e práticas na luta pela saúde da mulher Elaine Ferreira Galvão (UEL) Gênero; Saúde
Leia maisCURSO DE VERÃO. PROPOSTA: Com a intenção de atender aos diferentes atores interessados na temática da disciplina,
CURSO DE VERÃO DISCIPLINA: Matemática escolar, Currículo e Cultura PÚBLICO-ALVO: Destinados aos professores da Educação Básica, alunos (graduação e pósgraduação) e demais interessados nas teorias do currículo
Leia maisO PAPEL DE GRUPOS COLABORATIVOS EM COMUNIDADES DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA
O PAPEL DE GRUPOS COLABORATIVOS EM COMUNIDADES DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA Renata Camacho Bezerra, Klinger Teodoro Ciríaco Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus de Foz do Iguaçu/PR.
Leia maisAS CONSTRUÇÕES DE GÊNEROS E OS JOGOS INFANTIS
894 AS CONSTRUÇÕES DE GÊNEROS E OS JOGOS INFANTIS Carla Ramalho Lapeade PPGE UFRJ José Jairo Vieira Lapeade PPGE - UFRJ Eixo Temático: Culturas de inclusão/exclusão em educação Categoria: Pôster e-mail:
Leia maisRelatos da prática docente: as experiências sociais construídas por professoras sobre gênero, sexualidade e homofobia
Relatos da prática docente: as experiências sociais construídas por professoras sobre gênero, sexualidade e homofobia Liane Kelen Rizzato 1 Este artigo baseia-se em resultados parciais da pesquisa de mestrado
Leia maisVanessa Borges da Cunha (Bolsista ICV), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI).
A Produção de pesquisas sobre Educação Ambiental dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD: o local na educação ambiental Vanessa
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS UNIDADE SÃO GABRIEL Departamento de Psicologia SER PAI: SER MACHO?
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS UNIDADE SÃO GABRIEL Departamento de Psicologia SER PAI: SER MACHO? Construção da identidade paterna em homens homo/bissexuais André Geraldo Ribeiro Diniz
Leia maisO ESTADO DA QUESTÃO SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS ESCOLAS NORMAIS BRASILEIRAS DO SÉCULO XX
GT04 Didática Pôster 749 O ESTADO DA QUESTÃO SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS ESCOLAS NORMAIS BRASILEIRAS DO SÉCULO XX Luciana Aparecida Godinho Novaes UNISANTOS Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal
Leia maisDISCUTINDO O CONCEITO DE GÊNERO: O QUE PENSA O EDUCADOR DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL?
DISCUTINDO O CONCEITO DE GÊNERO: O QUE PENSA O EDUCADOR DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL? Introdução Fernanda Cavalcante da Silva Universidade de Pernambuco fernanda_najara@hotmail.com A escola
Leia maisConceito de Gênero e Sexualidade no ensino de sociologia: Relato de experiência no ambiente escolar
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INCIAÇÃO À DOCÊNCIA SUBPROJETO SOCIOLOGIA Elizabeth Cristina - elizcristina@hotmail.com Bolsista
Leia maisFORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DOCENTE NO ENSINO MÉDIO: A BUSCA PELA QUALIFICAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE M.R.F.L.
FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DOCENTE NO ENSINO MÉDIO: A BUSCA PELA QUALIFICAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE M.R.F.L. Faculdade de Direito, Ciências e Tecnologias - FADICT, fadict.com.br Introdução A formação continuada
Leia maisSEXUALIDADE, RELAÇÕES DE GÊNERO E FORMAÇÃO DOCENTE
SEXUALIDADE, RELAÇÕES DE GÊNERO E FORMAÇÃO DOCENTE Ana Paula Costa 1 Paulo Rennes Marçal Ribeiro 2 INTRODUÇÃO Este trabalho investiga, a partir do recorte de gênero, as concepções de sexualidade de um
Leia maisA IMPLEMENTAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: SENTIDOS ATRIBUÍDOS PELOS PROFESSORES À INFÂNCIA E SUA EDUCAÇÃO
00470 A IMPLEMENTAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: SENTIDOS ATRIBUÍDOS PELOS PROFESSORES À INFÂNCIA E SUA EDUCAÇÃO Laís Cristina Sales da Silva UFPE/CAA Joane Santos do Nascimento
Leia maisDOMESTICAÇÃO DAS MULHERES
UMA ANÁLISE DA DOMESTICAÇÃO DAS MULHERES NA (DES)CONSTRUÇÃO DO SER MULHER EM VIRGINIA WOOLF An analysis of the domestication of women in (des)construction of "Being Woman"iIn Virginia Woolf Joana Paula
Leia maisPalavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd
A FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: UM ESTUDO NO GRUPO DE TRABALHO 4 DIDÁTICA DA ANPED ENTRE 2002 E 2013 Belarmina Vilela Cruvinel Camila Alberto Vicente de Oliveira Universidade Federal de Goiás
Leia maisCINEMA E EDUCAÇÃO: REFLEXÕES E DISCUSSÕES SOBRE HOMOSSEXUALIDADE E POLÍTICA NA UNIVERSIDADE
16 ISBN 978-85-89943-23-9 CINEMA E EDUCAÇÃO: REFLEXÕES E DISCUSSÕES SOBRE HOMOSSEXUALIDADE E POLÍTICA NA UNIVERSIDADE Nikolas Bigler, UFRRJ INTRODUÇÃO O presente trabalho é fruto do projeto de extensão
Leia maisPLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO
CURSO DE GRADUAÇÃO: Biomedicina Diurno, Biomedicina Noturno, Enfermagem, Farmácia, Física Médica, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Gastronomia, Informática Biomédica, Medicina, Nutrição, Psicologia, Química
Leia maisO CURRÍCULO DO PROGRAMA VALE JUVENTUDE E A GOVERNAMENTALIDADE DA SEXUALIDADE DOS JOVENS
O CURRÍCULO DO PROGRAMA VALE JUVENTUDE E A GOVERNAMENTALIDADE DA SEXUALIDADE DOS Vilma Nonato de Brício Universidade Federal do Pará, Brasil briciovn@gmail.com EIXO: 8. Currículo, Inclusão e Diferença
Leia maisBIBLIOTECONOMIA: UMA QUESTÃO DE GÊNERO?
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) BIBLIOTECONOMIA: UMA QUESTÃO DE GÊNERO? Irajayna de Sousa Lage Lobão (UDESC) - iraph13@gmail.com Danielle Borges Pereira (UDESC) - danielle.borges.pereira@gmail.com Fernanda
Leia maisInserção feminina nos territórios do saber teológico: Uma perspectiva de gênero
Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Inserção feminina nos territórios do saber teológico: Uma perspectiva de gênero Neiva Furlin (UFPR) Gênero; docência;
Leia maisHOMOFOBIA NO ESPAÇO ESCOLAR - POSSIBILIDADES DE MEDIAÇÃO E INTERVENÇÃO DA PSICOLOGIA
HOMOFOBIA NO ESPAÇO ESCOLAR - POSSIBILIDADES DE MEDIAÇÃO E INTERVENÇÃO DA PSICOLOGIA Katarina Nascimento de Freitas (1); Mônica Valéria Araújo dos Santos (2); Betânia Maria Oliveira de Amorim (1) Universidade
Leia maisIII SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA ISSN: Universidade Estadual de Maringá 23 de Novembro de 2013
DIFERENÇAS NA EXPERIÊNCIA UNIVERSITÁRIA DE HOMENS E MULHERES Emerson Ohara (Departamento de psicologia, ); Murilo Moscheta (Departamento de Psicologia, ). contato: emerson_ohara@hotmail.com Palavras-chave:
Leia maisPROJETO EDUCAÇÃO SEM HOMOFOBIA INSTAURANDO O DEBATE EM HOMOPARENTALIDADE. Manuela Magalhães.
PROJETO EDUCAÇÃO SEM HOMOFOBIA INSTAURANDO O DEBATE EM TORNO DA HOMOPARENTALIDADE Manuela Magalhães manusm@gmail.com OBJETIVOS: Conceituar e debater homoparentalidade, família e configurações homoparentais
Leia maisMULHER E MÍDIA: UMA ANÁLISE FEMINISTA DO JORNAL NEWS SELLER WOMAN AND MEDIA: A FEMINIST ANALYSIS OF THE NEWSPAPER NEWS SELLER
Comunicação: Mulher e mídia: uma análise feminista do jornal News Seller MULHER E MÍDIA: UMA ANÁLISE FEMINISTA DO JORNAL NEWS SELLER WOMAN AND MEDIA: A FEMINIST ANALYSIS OF THE NEWSPAPER NEWS SELLER Clara
Leia maisASPECTOS SOBRE AS EXPRESSÕES DA DIVISÃO SEXUAL DO TRABALHO EM ALTO PARANÁ/ PR E MIRADOR/ PR
ASPECTOS SOBRE AS EXPRESSÕES DA DIVISÃO SEXUAL DO TRABALHO EM ALTO PARANÁ/ PR E MIRADOR/ PR Maísa Machado Antônioe Sylvia Caroline Zerbato acadêmicas do curso de Serviço Social da UNESPAR/ Paranavaí, Priscila
Leia maisCONVERSANDO SOBRE SEXO - EDUCAÇÃO SEXUAL PARA ADOLESCENTES DE ENSINO FUNDAMENTAL
CONVERSANDO SOBRE SEXO - EDUCAÇÃO SEXUAL PARA ADOLESCENTES DE ENSINO FUNDAMENTAL Andrea da Silva Santos (1) ; Flaviany Aparecida Piccoli Fontoura (2) ; Discente do Curso de Enfermagem da UEMS, Unidade
Leia maisA TECNOLOGIA NAS DIRETRIZES CURRICULARES DA PEDAGOGIA: UMA ANÁLISE CRÍTICA DAS RESOLUÇÕES DE 2006 E
A TECNOLOGIA NAS DIRETRIZES CURRICULARES DA PEDAGOGIA: UMA ANÁLISE CRÍTICA DAS RESOLUÇÕES DE 2006 E 2015 1 Bruno Soares Machado 2 ; Rita Migliora 3 Introdução As possibilidades que se apresentam com a
Leia maisO CURRÍCULO E A TEORIA QUEER 1 NA PERSPECTIVA DE UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES Maria Cecília Castro PROPED-UERJ Agência Financiadora: CAPES
O CURRÍCULO E A TEORIA QUEER 1 NA PERSPECTIVA DE UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES Maria Cecília Castro PROPED-UERJ Agência Financiadora: CAPES Louro (2007) afirma que o modo como pesquisamos e, portanto,
Leia mais36ª Reunião Nacional da ANPEd 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO
A PRIMEIRA INFÂNCIA NA CRECHE: DO QUE TRATAM AS TESES E DISSERTAÇÕES EM EDUCAÇÃO NO PERÍODO DE 1997 A 2011? Angélica Aparecida Ferreira da Silva UnB Introdução O interesse por pesquisas sobre a infância,
Leia maisO ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS RESUMO INTRODUÇÃO
O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS Rodolfo Dias Pinto 1 Maria de Lourdes dos Santos 2 1 Bolsista do Programa de Projetos de Pesquisa na Licenciatura
Leia maisMaterial de divulgação da Editora Moderna
Material de divulgação da Editora Moderna Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao
Leia maisFoucault e a educação. Tecendo Gênero e Diversidade Sexual nos Currículos da Educação Infantil
Foucault e a educação Tecendo Gênero e Diversidade Sexual nos Currículos da Educação Infantil Prefácio A educação abrange os processos de ensinar e de aprender e se desenvolve em todos os espaços possíveis:
Leia mais