LÉSBICAS NO MAGISTÉRIO: A QUAL FEMININO PERTENCE A DOCÊNCIA? 1. Sexo, sexualidade e gênero como construção histórica e social

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1 LÉSBICAS NO MAGISTÉRIO: A QUAL FEMININO PERTENCE A DOCÊNCIA? 1 Lais Tosta Mendes de Freitas 2 Ademilson Batista Paes 3 Resumo: Este trabalho propõem uma revisão bibliográfica acerca de questões referentes ao gênero e a sexualidade na docência, referindo-se mais especificamente à homossexualidade feminina. Ao questionar a qual feminino pertence a docência, pretende-se levantar questões referentes a feminização do magistério e os padrões que são reforçados e reproduzidos neste. O trabalho se inicia com um breve histórico sobre o sexo, o gênero e a sexualidade numa perspectiva social e histórica. Em seguida é tratada a questão da feminização da docência, os padrões de feminino que são esperados e reproduzidos na prática docente e, por fim, é apresentado um breve levantamento bibliográfico acerca de produções acadêmicas sobre homossexualidade na área da educação no Brasil. Desta maneira, tendo este trabalho centralizado na presença de lésbicas no magistério, pretende-se questionar o quão pertencente estas pessoas se sentem em um espaço que ainda se apresenta predominantemente heterossexual e heteronormativo, a medida que reproduz concepções de gênero e de sexualidade que reforçam a divisão dos gêneros e a padronização destes. Palavras-Chave: Gênero. Homossexualidade feminina. Docência. Sexo, sexualidade e gênero como construção histórica e social Questões referentes ao sexo e a sexualidade têm sido há muito tempo, conforme explicita Weeks (2000), frequentes no mundo ocidental, sendo, entretanto, até o século XIX foco de preocupação da religião e da filosofia moral, que contribuíram assim para que tal assunto passasse a carregar consigo tanta importância moral, cultural e política. Havendo, portanto, até este século uma ênfase no sexo como um instinto, expressando as necessidades fundamentais do corpo [...] isso reflete uma preocupação pós-darwiniana do final do século XIX, em explicar todos os fenômenos humanos em termos de forças identificáveis, internas, biológicas. (WEEKS, 2000, p. 37). Este autor, ao tratar da sexualidade como algo que nos permite compreender nossa própria identidade, tem como base a afirmação de um sexólogo do século XX: "O sexo penetra a pessoa inteira; a constituição sexual de um homem é parte de sua constituição geral. Há uma considerável verdade na expressão: um homem é aquilo que o seu sexo é (ELLIS, 1 Este texto representa parte de uma pesquisa (em andamento) de mestrado, a qual trata-se de uma investigação acerca da história de vida de professoras e/ou outras profissionais lésbicas que trabalharam em intuições escolares, residentes da cidade de Paranaíba e eventualmente de outras cidades da região Leste do estado de Mato Grosso do Sul. 2 Mestranda no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), Paranaíba/MS, Brasil. 3 Professor no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), Paranaíba/MS, Brasil. 1

2 1946 apud WEEKS, 2000, p. 37). Ao se partir desta afirmação, Weeks concorda com o papel da sexualidade na construção identitária do sujeito, porém questiona o porquê de vermos a sexualidade desta forma, e se isto seria visto de maneira igual para homens e mulheres. A partir destes questionamentos, Weeks (2000, p. 37) afirma que a linguagem da sexualidade parece ser avassaladoramente masculina. E é, portanto, neste ponto que ele traz à tona a crítica aos sexólogos do século XX por terem evidenciado em seus escritos o modelo de sexualidade predominantemente masculino, e revela, portanto, as diversas relações de poder envolvidas nestas definições. Podemos observar, nos últimos dois séculos, a intervenção da medicina, da psicologia, do trabalho social, das escolas e outras instâncias, todas procurando nos dizer quais as formas apropriadas para regular nossas atividades corporais (WEEKS, 2000, p. 37). É assim que este autor sugere, a partir de uma vasta literatura, que questões como o sexo, sexualidade, corpo e gênero tratam-se de uma construção social. Tendo, portanto, a sexualidade como um construto social, se faz importante pensa-la, conforme aponta Louro (2003), para além de um determinismo biológico que define o gênero a partir das características biológicas. Se faz importante identificar quais os fatores que contribuem nesta construção do sexo, do gênero e do corpo nas dinâmicas sociais, considerando os fatores culturais e históricos. É necessário demonstrar que não são propriamente as características sexuais, mas é a forma como essas características são representadas ou valorizadas, aquilo que se diz ou se pensa sobre elas que vai constituir, efetivamente, o que é feminino ou masculino em uma dada sociedade e em um dado momento histórico. (LOURO, 2003, p. 21) Questionamentos e reflexões sobre o sexo e sua função social já haviam sido elaborados por Foucault (1988) em sua obra A história da sexualidade, quando este coloca em questão o mistério e a onipresença que acompanham este tema que, por consequência de séculos de repreensão, passa a estar por toda parte e ser visto como uma causa e um fim de todas as coisas, por meio de explicações misteriosas e permeadas de estigmas e tabus. Há séculos, de modo sem dúvida bem pouco "científico", os inúmeros teóricos e práticos da carne já tinham transformado o homem no filho de um sexo imperioso e inteligível. O sexo, razão de tudo. (FOUCAULT, 1988, p. 75). Neste sentido Weeks (2000, p.37) dá uma especial atenção a grande relevância que se dá, nas sociedades modernas, à questões referentes a sexualidade e ao corpo, definindo 2

3 mais uma vez a importância de se pensar tais questões como um fenômeno social e histórico. Desta maneira se faz importante, portanto, definir e diferenciar alguns conceitos como sexo e gênero para muito além de definições biológicas. Em uma análise histórica, ao contextualizar a utilização mais recente do termo gênero nos discursos feministas dos anos de 1960 nos Estados Unidos, Scott (1999, p. 72) afirma que neste contexto o termo gênero enfatizava igualmente o aspecto relacional das definições normativas da feminilidade. De acordo com tal perspectiva, a compreensão de qualquer um dos gêneros, seja feminino ou masculino, só poderia ser feita de maneira correlacional, e não separada, de forma a se investigar a diversidade de simbolismos sexuais em diversos contextos sociais e históricos. Desta forma, portanto, segundo relata Louro (2003), é por meio dos estudos feministas anglo-saxã que o termo gênero passa a ser usado de maneira distinta de sexo, como uma pretensão de levar este debate novamente à uma dimensão social, visto que é por meio desta que as relações são construídas e reproduzidas -de maneira discrepante- entre as pessoas. O termo gênero torna-se uma forma de indicar construções culturais. (SCOTT, 1999, p. 75). Uma vez que sabe-se que diferenciações binárias de gênero tratam-se de construções sociais, é possível concluir que qualquer padrão de comportamento que se é atribuído tanto para mulheres quanto para homens são, portanto, construídos social e historicamente. Sendo assim, definições que padronizam a maneira do indivíduo de manifestar a sexualidade, como a heterossexualidade e homossexualidade, são também resultado desta construção. Esses termos são de origem relativamente recente e vou sugerir que sua invenção - pois é disso que se trata - é um sinal importante de mudanças mais amplas [...] a emergência desses dois termos marca um estágio crucial na delimitação e definição modernas da sexualidade. (WEEKS, 2000 p.55) No decorrer do seu ensaio sobre a revolução da homossexualidade, Mott (2001) busca demonstrar como a homossexualidade traz consigo a representação da transgressão de costumes e padrões morais estabelecidos na cultura ocidental tradicional, ou seja, como a homossexualidade representa uma revolução neste contexto. Neste ensaio, o autor descreve como as práticas sexuais, como a sodomia (coito entre indivíduos do sexo masculino), que não resultavam na reprodução, passaram a ser vistas nesta sociedade como crime condenado à pena de morte. Sobre a relação sexual entre duas mulheres, Mott (2001) relata como estas não 3

4 eram vistas como ameaça, pelo simples fato de que, nesta sociedade machista, o prazer feminino era simplesmente ignorado em detrimento do prazer masculino. Ao se considerar que na sociedade atual ainda se observa reflexos destas concepções e reprodução das condutas machistas, falar sobre a homossexualidade feminina é falar acima de tudo sobre a sexualidade e autonomia de mulheres que tiveram no decorrer de séculos suas práticas e liberdades sexuais tolhidas, ou simplesmente invisibilizadas, em nome do protagonismo masculino. O feminino e a homossexualidade feminina no magistério Conforme nos traz Maciel (2016, p.255), no Brasil, temáticas referentes a homossexualidade tem crescido gradativamente na área da educação. Tal ascendência tem ocorrido desde do final da década de 1990 e começo dos anos 2000 com a inserção da temática da orientação sexual nos currículos escolares, a partir da implantação dos Parâmetros Curriculares Nacionais (1997) na educação brasileira. Já no que se refere ao gênero, segundo Maciel (2014), estudos a respeito de tal conceito tem se tornado fecundo no campo da educação desde os anos de 1980, quando por meio destes se começa a analisar e questionar a relação entre o determinismo e biologicismo presentes no conceito de sexualidade e a formação do sujeito na docência. É, portanto, neste ponto que se faz de grande relevância a discussão que Viana (2001) suscita acerca do feminino no magistério, ao afirmar que o gênero apareceu como um conceito por meio das análises feitas do processo de feminização da docência. Análises estas que ocorreram com um movimento surgido nos anos 1980, dentro do qual a construção das diferenças entre homens e mulheres no magistério e o caráter político que esta carrega passa a ser foco de reflexões. Sobre a predominância do feminino na docência, esta autora explica que ao longo do século XX, a docência foi assumindo um caráter eminentemente feminino, hoje, em especial na Educação Básica [...] é grande a presença de mulheres no exercício do magistério (VIANA, 2001, p. 83). Desta maneira notamos o quanto questões de gênero e diversidade sexual se entrelaçam e dialogam. E quando nos referimos especificadamente ao feminino, a busca pelo entendimento da construção das diferenças entre o masculino e o feminino, assim como o que as mantém, se fazem necessárias, sendo o contexto do magistério parte desta construção, a 4

5 medida em que a presença do feminino se torna predominante neste espaço e a desvalorização da docência também, fenômeno que está diretamente ligado as relações de poder que definem a divisão sexual do trabalho e a inserção das mulheres em profissões ligadas a funções consideradas femininas e socialmente mais desvalorizadas (VIANA, 2001, p. 93). Quando dizemos que o feminino é predominante no magistério, é importante pensarmos que feminino seria este. Qual a ideia de feminino se espera presente nos espaços de docência? A respeito disto, Maciel (2016) nos informa que até o final do século XX o que persistia nas análises de trabalhos docentes era a ideia de que as mulheres tinham a vocação para o trabalho de cuidado com as crianças. Á este estereótipo da mulher professora esta autora acrescenta ainda que é evidente que no campo da Educação, no Brasil, ainda há também um regime hierárquico que privilegia o entendimento de uma visão universal de mulher, pretensamente branca, de classe média e heterossexual (MACIEL, 2016, p. 258). Diante de tais informações um questionamento que surge é: neste espaço que ainda hoje se predomina e se reproduz a heteronormatividade e a diferenciação do papel do homem e da mulher, sendo estes enquadrados em padrões pré-estabelecidos, onde se enquadraria aquelas e aqueles que manifestam sua sexualidade de maneira diferente à heterossexualidade? Estariam estes sujeitos se enquadrando neste espaço ou construindo sua própria maneira de existir e resistir no magistério? Ao considerarmos que, conforme expõe Louro (2000), vivemos em uma sociedade em que, no que se diz respeito a sexualidade, raça, classe e religião, a norma ditada historicamente se refere ao homem heterossexual, branco, de classe média e cristão, e que aqueles que fogem de tal normalidade são tido como desviantes, se faz importante pensarmos o quão desafiador pode ser para estes sujeitos desviantes se constituírem como tais no magistério que, como um reflexo da sociedade, se apresenta como um espaço normativo, e portanto, também e principalmente heteronormativo. Neste sentido, quando nos referimos a lésbicas e suas relações com a docência e a escolarização, nos vemos diante de um grupo de pessoas que se encontram duplamente à deriva dos espaços que ocupam, visto que neste contexto apresentado a mulher é representada como "o segundo sexo" e gays e lésbicas são descritos como desviantes da norma heterossexual (LOURO, 2000, p. 9). 5

6 Discussões sobre homossexualidade na educação: um breve levantamento bibliográfico Apesar da presença majoritariamente feminina no contexto docente brasileiro, e da relevância da produção acadêmica acerca da homossexualidade no campo da educação, é possível observar, assim como afirma Maciel (2016), que o trabalho de pesquisa acerca da homossexualidade na área da educação tem privilegiado ao que tange aspectos da homossexualidade masculina. Tal fator acaba por contribuir ainda mais para a permanência da invisibilidade da homossexualidade feminina e suas questões que perpassam por diversos âmbitos de discussão, como questões de gênero, questões culturais, educacionais, dentre outras. Segundo um levantamento bibliográfico realizado por Maciel (2010), das dissertações de mestrado e teses de doutorado selecionadas contendo as palavras chave educação e homossexualidade homossexualidade e professores e homossexualidade e docência, haviam apenas um relatando a história de vida de uma professoras lésbica. Já no levantamento realizado por Batista (2013) no banco de dados da CAPES a respeito de temáticas referentes às lésbicas (atrelada a diversidade sexual), haviam até o ano de 2013, 34 dissertações de mestrado, sendo sua maioria na região sudeste e sul. Em um levantamento atualizado feito nos bancos de dados da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e do IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciências Tecnologia) utilizando a palavras chaves lésbicas e homossexualidade feminina foram contabilizadas 86 teses/dissertações relacionadas exclusivamente à essa temática (dentre cerca de 230 publicações que incluíam a homossexualidade feminina numa temática mais abrangente, como da diversidade sexual). Entre o ano de 2013 e 2016, na área da educação, podemos encontrar, segundo o banco de dados da CAPES, nove trabalhos que incluíam a homossexualidade feminina na temática da diversidade sexual sendo, portanto apenas dois relacionados especificamente à homossexualidade feminina e/ou bissexualidade feminina neste período. Ao partimos destas considerações, vale ressaltar, assim como faz Maciel (2016 p. 256), a necessidade de um esforço político e científico em estabelecer a homossexualidade feminina como uma questão de pesquisa e interesse dos pesquisadores. Visto que como já exposto até o momento, as produções referentes a homossexualidade no campo da educação se apresentam em sua grande maioria relacionadas a homossexualidade masculina. 6

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COSTA, Juliana Mazza Batista. Do lilás ao roxo: violências nos vínculos afetivo-sexuais entre mulheres. Recife: O autor, FOUCAULT, Michael. História da Sexualidade: a vontade de saber. Trad. Maria Thereza da Costa Albuquerque; J. A. Guilhon Albuquerque. Rio de Janeiro: Edições Graal Ltda, 1988, 176 p. LOURO, Guacira Lopes (Org.). O corpo educado: Pedagogias da Sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, Gênero, sexualidade e educação: Uma perspectiva pós-estruturalista. 6. ed. Petrópolis: Vozes, MACIEL, Patrícia Daniela. Lésbicas e professoras: modos de viver o gênero na docência f. Tese (Doutorado em Educação) Faculdade em Educação, Universidade Federal de Pelotas. MACIEL, P. D. Os desafios de ser professora e lésbica nas escolas: a arte de viver e produzir o gênero na docência. Periódicos, ISSN: , n. 4, v. 1 nov 2015-abr. 2016, p MOTT, Luiz. A revolução homossexual: o poder de um mito. REVISTA USP, São Paulo, n.49, p , março/maio 2001 SCOTT, Joan Wallach. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. In: Educação & Realidade. Porto Alegre, vol. 20, nº 2, jul./dez. 1995, pp VIANNA, Cláudia Pereira. O sexo e o gênero da docência. Cadernos Pagu, Campinas, n. 17/18, p , 2001/02. WEEKS, Jeffrey. O Corpo e a Sexualidade. In: LOURO, Guacira Lopes (Org.). O corpo educado: Pedagogias da Sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, HOMOSSEXUAL FEMALE TEACHERS: to which femineity does teaching belong? Abstract: This work presents a review over topics referring to gender and sexuality in teaching, specifically to female homosexuality. By questioning to which femineity the teaching belongs, it is intended to bring up questions about the feminization of teaching and the patterns that are reinforced and reproduced in the education field. This research starts with a history about sex, gender and the sexuality in a social and historical perspective. Afterwards, the work presents the feminization of the education field, the patterns of women that are expected and reproduced in teaching, lastly presenting a review about the academic research 7

8 done about homosexuality among teachers in Brazil. In that way, since this work focused on the existence of homosexual women in teaching, the objective was to question how belonging these women feel in a field still mainly heterosexual and heteronormative, which reproduces concepts of gender and sexuality, reinforcing the division of genders and standardization of them. Keywords: Gender, Female homosexuality, Teaching 8

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