Reunião do Conselho de Representantes, órgão consultivo da AAFDL 2017/2018

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1 Reunião do Conselho de Representantes, órgão consultivo da AAFDL 2017/2018 No décimo primeiro dia do mês de maio do ano dois mil e dezassete, pelas cinco horas e trinta minutos, reuniu na sala Ribeiro Santos o Conselho de Representantes, órgão consultivo da Associação Académica da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Estiveram presentes a Vogal do Pós-Laboral e Trabalhador-Estudante da Associação Académica da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e simultaneamente Coordenadora do Conselho de Representantes, Mariana Simões, o Vice-Presidente da Intervenção Académica e Política Educativa da Associação Académica da Faculdade de Direito da Faculdade de Direito de Lisboa, David Palma, os Conselheiros Carlos Toscano, Pedro Ribeiro, Margarida Duarte, Cristina Martins, Alexandra Maria e Marlene Reis. A reunião, regularmente convocada pela Vogal do Pós-Laboral e Trabalhador- Estudante, conhecia a seguinte ordem de trabalhos: 1) Período antes da ordem do dia (PAOD); 2) Nomeação do Secretário do Conselho de Representantes; 3) Proposta sobre a Época Especial dos Trabalhadores-Estudantes; 4) Proposta sobre o Despacho do Estatuto de Trabalhador-Estudante (anual); 5) Outros assuntos. 1) Período antes da ordem do dia: A Coordenadora começou por formalizar as apresentações de quem ainda não se conhecia, seguindo depois para as boas-vindas aos conselheiros à sala emblemática Ribeiro Santos e pela primeira reunião, oficial, do Conselho de Representantes. De seguida, deu a conhecer os acontecimentos passados no dia anterior na Reunião Geral de Alunos, em que anunciou a aprovação do Plano de Atividades e do Orçamento da AAFDL para o presente mandato, distribuindo ambos. Referiu também que o Regimento do Conselho de Representantes do Pós-Laboral e Trabalhador-Estudante tinha sofrido umas breves alterações, principalmente formais em todos os artigos, passado o mesmo e explicando que seria proposto na reunião do dia seguinte da Direção da AAFDL para o seu aprovamento e para que depois o pudesse distribuir pelos presentes. Ainda dentro do período antes da ordem do dia, informou os presentes do número de alunos da Faculdade de Direito do curso Licenciatura e Mestrados que tinham, à data, atribuído o Estatuto de Trabalhador-Estudante. 2) Nomeação do Secretário do Conselho de Representantes 1

2 Relativamente ao Secretário do Conselho de Representantes, a Vogal expôs que todas as reuniões do presente Conselho devem ter atas lavradas e com acesso a todos os alunos da Faculdade de Direito, para que o possam consultar. Desta forma, e como previsto no Regimento do dito órgão, no artigo 6.º/1, os membros terão que nomear um Secretário para que possa escrever as atas e auxiliar a Coordenadora do órgão. Posto isto, a nomeação deveria ser feita na própria reunião dado a necessidade de publicação de atas e a própria ordem do Regimento e do Conselho de Representantes, normalmente em todos os Conselhos o Secretário é sempre a pessoa mais nova, mas sendo que se trata de um Conselho de Representantes, em que todos têm limitações temporais devido ao trabalho muitas vezes e não poderão estar presentes em todas as reuniões e de forma a terem uma maior atenção aos assuntos, a Coordenadora apresentou uma solução que está relacionada com o facto de, se quisessem e achassem uma boa opção, um dos seus colaboradores (do Departamento de Pós-Laboral e Trabalhador-Estudante) poderia assistir às reuniões com a função de fazer atas, dado que não está previsto no regimento ser alguém do próprio Conselho de Representantes o Secretário e de que os membros bem como a Coordenadora, podem convidar um aluno para que participe e assista a reunião, artigo 14.º/3 e 4. A Conselheira, Margarida Duarte, pelo facto de ser a mais nova do presente Conselho, pelo menos dos presentes, referiu que a ideia seria ótima pelo facto de não saber se conseguiria estar presente em todas as reuniões devido ao seu trabalho, mas que poderia surgir até um movimento de rotação, no sentido em que a mesma poderia fazer as atas quando fosse mais propício e outras vezes poderia então vir alguém do Departamento para que se pudessem fazer a ata, sendo que a sua concentração para as participações seria muito mais produtiva, dessa forma. Sendo que todos mostraram a sua concordância com a solução apresentada, a Coordenadora procedeu à votação para que esta solução fosse aceite, estando presentes um terço dos membros artigo 12.º/1 -, sendo que houve unanimidade de aprovação da proposta sobre o Secretário. 3) Proposta sobre a Época Especial de Trabalhador-Estudante A Coordenadora começou por apresentar um panorama geral de como é que é atualmente é vista pela Faculdade e pelo seu regulamento: Artigo 36.º (Outros exames decorrentes de imposição legal) 1. Nos casos em que por imposição legal é necessário realizar outros exames, estes são necessariamente realizados durante uma das épocas de exames previstas no artigo 34.º. 2. O aluno que beneficie do regime de trabalhador estudante, tal como está atualmente em vigor, pode inscrever-se nas épocas de exame de recurso sem limite máximo de número de unidades curriculares que se realizem nessa época. 2

3 3. O aluno que beneficie do regime de jovem dirigente associativo, do Estatuto de Bombeiro ou do Estatuto de Atleta de Alta-Competição, pode inscrever-se nas épocas de exame de recurso a mais cinco unidades curriculares por ano letivo, que acrescem ao limite normal. 4. Excecionalmente, no caso de a aplicação das regras previstas nos n..ºs 2 e 3 do presente artigo não permitir a realização de todos os exames escritos a que aqueles alunos tenham direito, durante a época de recurso, a Divisão Académica comprova essa impossibilidade, mediante elaboração de lista comprovativa, sendo os exames em causa transferidos para a época especial de setembro. Ao que os Conselheiros responderam todos não ser o adequado, pelo facto de outras Faculdades como a de Coimbra ter épocas especiais para Trabalhadores-Estudantes, bombeiros, guardas prisionais, etc. A Conselheira, Cristina Martins, referiu que a suposta época de setembro, nem deveria ser nesse mesmo mês mas somente uma época especial, que muitas vezes se realiza em alturas mortas em termos avaliativos da Faculdade e em épocas que os trabalhadores-estudantes consigam conciliar. No entanto, sendo que implementar essa época já era uma enorme ajuda a todos os trabalhadores-estudantes, ser em setembro já seria ideal, dado que atualmente não a têm. A Conselheira, Margarida Duarte, referiu que se poderiam criar critérios para o acesso a essa época especial, como apresentar uma justificação de impossibilidade de trabalho, da entidade patronal. O Conselheiro, Carlos Toscano, manifestou-se sobre o facto da época especial dever ter um critério rigoroso, para que haja um número limitado e não se possa fazer a todas as disciplinas a que se chumbou porque o pressuposto é já ter existido uma época de exames normal e uma de recurso. Um pressuposto com o qual a conselheira, Margarida Duarte concordou plenamente. Sendo que o conselheiro Carlos Toscano propõe um máximo de quatro cadeiras na época especial. A Conselheira, Alexandra Maria, mostra a sua concordância e refere que faz sentido haver essa responsabilização. A Conselheira, Margarida Duarte, propõe que fossem três cadeiras, para que houvesse conformidade com o número de cadeiras que os finalistas podem fazer na sua época especial. Sendo que relativamente a este ponto a Coordenadora informou que apenas são três por vontade do Diretor, mediante Despacho, que pelo Regulamento em vigor apenas podem fazer duas. No entanto, a Conselheira Marlene Reis, intervém propondo quatro cadeiras para estar em conformidade com o número de cadeiras a que se tem direito durante a época de recursos comum a todos os alunos. Opinião com a qual todos concordaram. A Conselheira, Cristina Martins, refere que para um dos critérios poderia comprovar-se que a pessoa esteve presente em todas as fases assinatura na ficha de presença dos 3

4 exames e dos recursos, para comprovar que a pessoas tentaram fazer mas por qualquer motivo não conseguiram. Sendo que a Coordenadora referiu que existe um problema quanto a esse sistema, era o facto de muitas pessoas estarem a assinar a folha de presenças e na realidade, apenas irem desistir ou escrever uma ou duas frases para que possam simplesmente passar para a época especial. Ao que a Conselheira, Marlene Reis, sugere que houvesse uma sanção de coimas para os casos de incumprimento ao se inscreverem para efetuar o exame na época especial e não comparecer ao mesmo, que poderia ser o dobro do que pagassem para a sua inscrição. O Conselheiro, Pedro Ribeiro, após concordar refere que a época é para quem não teve aproveitamento. A Conselheira, Cristina Martins, informa que para manter o Estatuto de Trabalhador- Estudante perante a entidade patronal terão todos os alunos que fazer pelo menos seis em dez cadeiras. O Vice-Presidente sugere que se guiem pelo regime utilizado para os atletas de alto rendimento e para os dirigentes associativos, de forma que seja uma proposta mais composta e com critérios já bem sucedidos e usados pela Faculdade. Informando que a diferença, por exemplo em relação aos dirigentes associativos, é que não têm recursos ilimitados, têm apenas mais cinco recursos por ano, podendo utiliza-los dependente das épocas em que lhes seja mais propício. A Conselheira, Marlene Reis, ainda acrescentou que quem, por algo motivo, pudesse ter de faltar ao exame nessa dada época, poderia com um dia de antecedência desmarcar a sua inscrição, de forma a não ter de pagar multa. Saída do Vice-Presidente da Intervenção Académica e Política Educativa, David Palma, às dezoito horas e vinte minutos. A Coordenador sugere que a taxa de inscrição seja a mesma que a que a Faculdade impõe quando os alunos se esquecem de se inscrever em exame. 4) Proposta sobre o Despacho do Estatuto de Trabalhador-Estudante A Coordenadora refere que o Despacho que atualmente há para que os trabalhadoresestudantes é de dois mil e quinze, data em que o Diretor ainda era o Professor Jorge Duarte Pinheiro, sendo que o mesmo deve ter de sair todos os anos. Incluindo as faltas de avaliação, com ponderação de participação e não apenas assiduidade, pois por vezes há quem participe imenso mas tenha de faltar mais vezes devido ao trabalho. A Conselheira, Cristina Martins, sustenta que a informação da qual falou no ponto anterior também se deveria enquadrar aqui, porque no Despacho em questão apenas há uma noção do que é o Estatuto do Trabalhador-Estudante interno, devendo informar que quanto ao Estatuto de Trabalhador-Estudante externo (para a entidade patronal) também é necessário haver informações. 4

5 Sendo que todos concordaram que poderiam existir mecanismos, para os assistentes que precisem de saber se realmente há trabalho da parte desses alunos, para combater as faltas que dão (havendo sempre o menos possível e uma média não muito alta de faltas), com o envio de casos práticos das aulas em questão enviados para o antes da aula. E acrescentando a Conselheira, Alexandra Maria, que a realização de um trabalho extra ou apenas um trabalho quando não o existisse na cadeira em questão também seria benéfico, não no sentido de passarem à frente dos alunos com muito boa participação e assiduidade e de forma a melhorar a nota, mas apenas a mostrarem que há interesse e que também fazem e mantém-se a par quando têm mesmo que faltar por motivos relacionados com o trabalho. A Coordenadora fez uma breve conclusão de todos os assuntos que deveriam ser referidos no Despacho, com a ajuda de todos os membros presentes, chegando a conclusão que o prazo do Estatuto também deveria estar enquadrado bem como referência ao regulamento. 5) Outros assuntos A Coordenadora do Conselho de Representantesreferiu o assunto relativamente à abertura da Biblioteca aos sábados. Tendo os outros Conselheiros concordado muito com a questão e acharem mesmo necessário que esse acontecimento surgisse o mais rápido possível, bem como a Secretaria e a Tesouraria. A Coordenadora referiu que a AAFDL iria iniciar conversações sobre esses assuntos junto da Direção da Faculdade, mas que em todo o caso o Conselho de Representantes se achasse necessário poderia fazer um parecer sobre a sua posição para entregar à AAFDL. A Coordenadora encerrou a reunião pelas dezanove horas e trinta e oito minutos. 5

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