A eficiência energética na integração da iluminação natural e
|
|
- Agustina Bergmann Santana
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Resumo A eficiência energética na integração da iluminação natural e artificial Patricia S. Fernandes contato@patriciafernandes.com.br Pós-Graduação em Iluminação e Design de Interiores Instituto de Pós-Graduação e Graduação IPOG São Paulo, SP, 16 de junho de 2014 A relação entre luz e espaço determina a nossa percepção visual do que nos cerca e na maneira que o sentimos também. Levantando a questão sobre o entendimento do ato de ver, procuramos mostrar como a luz pode alterar a percepção do espaço, revelar os contornos, alterar limites, cores e texturas das superfícies. Inicialmente, a preferência humana está relacionada ao conforto luminoso não somente visual, mas também ao fisiológico, o nosso ciclo circadiano. O presente artigo tem por objeto a integração da luz natural e artificial na contribuição para a eficiência energética. Através de revisões bibliográficas, apoiadas em referencial teórico, foi apresentada uma breve reflexão sobre a contribuição da iluminação na racionalização energética. Concluiu-se que o uso da luz natural além de proporcionar níveis de iluminação adequados para as atividades humanas também reduz a necessidade do uso da luz artificial, que em conjunto com um controle de sistemas de iluminação eficiente, interfere nos ganhos térmicos da edificaçāo e no consumo de energia. Palavras chave: Iluminação natural. Iluminação artificial. Eficiência energética. Percepção do espaço. 1. Introdução A luz é fundamental enquanto elemento arquitetônico, uma vez que a percepção do espaço edificado é dependente da relação que a mesma estabelece entre a estrutura, o espaço e as suas características: Uma vez que a arquitetura trabalha com formas, a percepção destas formas será revelada pela luz, da mesma maneira que a arquitetura será capaz de nos revelar a luz, esculpindo-a. A relação entre cada parte no todo é importante para informar à nossa percepção a construção visual do lugar, estabelecendo relações entre a luz e os elementos arquitetônicos envolvidos. Planos diferenciados, ondulações, depressões, relevos, texturas e materiais resultam em superfícies que se acentuam e se diferenciam através de gradientes de luminosidade (TRAPANO; BASTOS, 2006 p.68). A influência da luz na vida do homem sempre se fez presente e ao longo da história vem sendo utilizada em vários contextos. A luz para nós é vida, esperança, caminho, energia, alegria, calor. É ciclo, é símbolo da passagem do tempo, percepção do dia e noite. ISSN Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014
2 2 O desejo mais íntimo do homem sempre foi manipular essa luz que tanto o fascinou. Foi através da arquitetura que ele o conseguiu, criando artifícios para alterá-la de acordo com suas intenções e necessidades. A percepção do espaço arquitetônico depende da relação que se estabelece entre a estrutura, o espaço, suas características físicas e materiais e a luz. Como enaltece Louis Khan(2008, p. 22), a luz é considerada uma das razões de ser da arquitetura, senão a principal. A iluminação tem capacidade de interferir no bem estar e conforto dos usuários, afetando o comportamento, produtividade e estado emocional. Por isso, tem sido objeto de preocupação entre arquitetos e lighting designers. Um ambiente poderá ter maior conforto luminoso e qualidade ambiental através do uso da iluminação natural, mas não necessariamente maior eficiência energética. Isto dependerá do bom uso dos controles e da integração da iluminação artificial que poderá contribuir para um maior conforto luminoso, equilíbrio de contrastes e redução de ofuscamento, obtendo-se assim, um ambiente favorável a um uso mais efetivo da luz natural e consequente economia energética. A integração da iluminação artificial com a iluminação natural é de suma importância no projeto arquitetônico para que haja um bom aproveitamento energético da edificação. Quanto mais se tira partido da iluminação natural, mais eficiente esse projeto será. 2. Eficiência Energética Hoje em dia, a arquitetura também deve ser vista como um elemento que precisa ter eficiência energética. A eficiência energética pode ser entendida como a obtenção de um serviço com baixo dispêndio de energia. Portanto, um edifício é mais eficiente energeticamente que outro quando proporciona as mesmas condições ambientais com menor consumo de energia. Hoje em dia a preocupação com a economia de energia elétrica em edifícios é grande. Além de campanhas contra o desperdício, surgem cada vez mais equipamentos de baixo consumo e maior eficiência energética. Portanto, o triângulo conceitual de Vitrúvio pode ser acrescido de mais um vértice, o da eficiência energética. Figura 1 Triângulo conceitual clássico de Vitrúvio Fonte: Lamberts,1997 ISSN Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014
3 3 Entretanto, além da utilização destes recursos tecnológicos, é de suma importância a elaboração de projetos que incluam estudos sobre o comportamento energético do edifício para melhorar a eficiência da arquitetura. Segundo Lamberts Se os arquitetos e engenheiros tivessem mais conhecimento sobre a eficiência energética na arquitetura, ao nível do projeto ou da especificação de materiais e equipamentos, estes valores poderiam ser reduzidos. Além de evitar a necessidade de maior produção de eletricidade no país, isto retornaria em benefícios dos usuários como economia nos custos da obra e no consumo de energia (LAMBERTS, 1997). A eficiência energética não gira em torno apenas da utilização racional da energia, mas também de edifícios que sejam projetados de forma a aproveitar e reaproveitar melhor os recursos naturais como a iluminação e a ventilação natural, reaproveitamento da água das chuvas, aquecimento solar, entre outras alternativas que deixam o edifício eficiente e diminuem a necessidade de utilização de energia elétrica. Para o aumento da eficiência energética são necessários investimentos para a substituição dos conjuntos lâmpadas-reatores-luminárias por outros mais eficientes, substituição ou introdução de dispositivos de gerenciamento, operação e controle eficientes e adequados, sendo que estes investimentos têm retorno garantido. A eficiência energética e as energias renováveis são os dois pilares da política energética sustentável e as duas, em conjunto, ajudam na redução do impacto ambiental. 3. Uso da energia nas edificações A avaliação do desempenho energético de uma edificação é importante desde o seu projeto, construção, funcionamento, durante toda a sua existência. Para analisar o uso de energia em uma edificação verificamos o seu tamanho, que pode ser medido em área ou número de usuários. Depois, o número de horas de uso semana e mensal de sistemas de iluminação, aquecimento e resfriamento. Os dois últimos, influenciam expressivamente a intensidade de uso de energia de uma edificação. Um bom projeto aliado a uma boa manutenção e práticas adequadas de operação pode resultar em um baixo consumo de energia na edificação. Em ambientes urbanos, é comum o efeito da ilha de calor, que acarreta maior consumo de energia elétrica das edificações localizadas nestas áreas por necessitar de um sistema de ar condicionado que compense, internamente, os efeitos provocados pela ilha de calor no ambiente externo. O uso de materiais mais apropriados, o aumento das áreas verdes e da ocupação apropriada à paisagem natural, adaptando as edificações às condições específicas do clima da cidade são algumas técnicas utilizadas com a finalidade de redução do consumo de energia e de ganhos solares. A energia elétrica consumida pelos sistemas artificiais de iluminação é, geralmente, a maior componente do uso de energia total em uma edificação, em edifícios climatizados. O calor gerado pelas lâmpadas pode contribuir para o ganho de calor aumentando a carga dos ISSN Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014
4 4 sistemas de resfriamento de ar. Ambientes com níveis extremamente altos de iluminação podem requerer sistemas de resfriamento de ar aumentando assim o uso de energia na mesma. Um simples rearranjo na disposição de lâmpadas e interruptores pode levar a uma economia de energia. Um bom projeto de iluminação deve considerar as necessidades dos usuários, as variações nos níveis de iluminação requerida, a integração da luz natural com a artificial e o controle adequado do sistema de iluminação. Sistemas de controle de iluminação mais sofisticados podem utilizar fotocélulas para desligar ou dimerizar lâmpadas quando existir iluminação natural, além de sensores de presença (BAIRD; DONN; BRANDER; AUN, 1984). A utilização da luz natural como fonte de luz interna reduz o consumo das fontes artificiais. Além da economia de energia a iluminação natural nos espaços internos inclui aspectos positivos, que incluem visão e contato com o exterior, benefícios psicológicos e fisiológicos aos usuários e qualidade da luz. 4. Sistemas de iluminação A quantidade de luz desejada e necessária para qualquer instalação depende da tarefa a ser executada. Uma boa visão é o requisito fundamental para garantir o desempenho seguro de qualquer tarefa. O grau de habilidade requerida, a minuciosidade do detalhe a ser observado, a cor, e a refletividade da tarefa, assim como o entorno, afetam as necessidades de iluminância, que produzirão as condições de visibilidade máxima. O objetivo de sistemas de iluminação é proporcionar um ambiente visual adequado que forneça a luz mínima necessária à realização de tarefas visuais executadas por ocupantes de postos de trabalho, ou seja, a luz deve ser fornecida e direcionada à superfície de trabalho para que os ocupantes do posto de trabalho consigam desenvolver suas atividades. Esta iluminação deve atender às exigências do usuário apenas nos momentos em que se realiza a tarefa visual, normalmente determinada pelo período de ocupação do ambiente construído. Para que se atinja este objetivo é necessário o uso correto da luz, através da otimização dos níveis de iluminação, do índice de reprodução de cor e da temperatura de cor da fonte de luz, das taxas de luminâncias e contrastes. A luz determina o caráter do espaço e a sua relação com os elementos que o compõem. Entretanto, um ambiente com altos níveis de iluminância não está necessariamente bem iluminado. O ofuscamento é uma importante causa de desconforto mesmo em ambientes com níveis recomendados pela norma (VIANA JÚNIOR; BRACARENSE; JOTA; ASSIS, 2002). A luz deve ser planejada para não criar sombras, ofuscamento ou reflexos indesejáveis. Além disso, a luz do entorno deve permitir um descanso visual nos momentos de pausa. As tarefas visuais podem ser classificadas de acordo com certas características comuns, conforme a NBR 5413 Iluminância de Interiores, que estabelece os valores de iluminâncias médias em serviço para iluminação artificial de interiores onde se realizam atividades específicas. Esta norma permite flexibilidade na determinação dos níveis de iluminação, sendo considerada a idade do observador, pois pessoas idosas necessitam de mais luz para ISSN Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014
5 5 desenvolver uma atividade; acuidade do desempenho visual e a refletância da tarefa com seu entorno, por produzir contraste e em muitos casos causar desconforto visual. Abaixo, na tabela, percebemos que a norma brasileira ABNT-NBR 5413, nos locais de trabalho, recomenda de 200 a 600 lux, aconselhando-se usar iluminação localizada de até 2000lux, quando houver necessidade. TIPO ILUMINAÇÃO GERAL PARA LOCAIS DE POUCO USO ILUMINAMENTO RECOMENDADO APLICAÇÃO Iluminância mínima em corredores e almoxarifados, zonas de estacionamento Escadas, corredores, banheiros, circulação,depósitos e almoxarifados. ISSN Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014
6 6 ILUMINAÇÃO GERAL EM LOCAIS DE TRABALHO ILUMINAÇÃO LOCALIZADA Tabela 1 Iluminâncias recomendadas Fonte: ABNT/NBR 5413 Iluminação mínima de serviço. Fábricas com maquinaria pesada. Iluminação geral de escritórios, hospitais e restaurantes. Trabalhos manuais médios.oficinas em geral.montagem de automóveis. Indústria de confecções. Leitura ocasional e arquivo.sala de primeiros socorros. Trabalhos manuais precisos. Montagem de peças pequenas, instrumentos de precisão e componentes eletrônicos. Trabalho com revisão e desenhos detalhados. Trabalhos minuciosos e muito detalhados. Manipulação de peças pequenas.trabalho de relojoaria. 4.1 Fontes de luz São lâmpadas com suas características térmicas específicas, além de cor, partida, operação, estilos e aplicações. As mais utilizadas em ambiente de trabalho são as fluorescentes e o Led, este, com alto índice de eficiência energética Intensidade luminosa, iluminância e luminância a) Intensidade Luminosa: Quantidade de luz que uma fonte emite e que vai a uma determinada direção. (Candela/Cd) b) Iluminância: Quantidade de luz que incide em um determinado ponto. ISSN Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014
7 7 O fluxo luminoso não é uniforme. A iluminância não será a mesma em todos os pontos. (lux). Medida através de luxímetro. Não é visível. c) Luminância: Quantidade de luz refletida numa determinada área, em uma certa direção. (L) É o brilho da lâmpada. É Visível. Figura 2 O que percebemos da luz Fonte: Lumincenter Temperatura de cor e índice de reprodução de cor A temperatura de cor, medida em graus Kelvin (K), se refere ao aspecto da aparência da tonalidade da cor da luz. Lâmpadas de diferentes temperaturas de cor têm diferentes distribuições espectrais. A temperatura de cor de Lâmpada até 3500K indica cor quente. Acima de 3500 até 4500K indica cor neutra e acima disto, cor fria indo para o tom azulado. A escolha do tipo de lâmpada adequada é fundamental para proporcionar um ambiente ideal à realização de tarefas e influenciar positivamente no ânimo dos usuários das edificações. Já o índice de reprodução de cor, Ra, determina a máxima fidelidade à cor exposta sob efeito da iluminação artificial. Um Ra de 100 é o ideal, mas acima de 80 já é satisfatório. ISSN Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014
8 8 Figura 3 Tabela temperatura de cor Fonte: Google Equipamentos auxiliares Para que as fontes de iluminação funcionem de forma adequada e segura, é necessário o uso de equipamentos auxiliares que contribuem para a performance e durabilidade dessas fontes. a) Reatores: Controla a corrente que passa por uma lâmpada de descarga. Podem ser eletrônicos ou eletromagnéticos, com alto fator de potência ou baixo fator de potência, convencionais com starter ou partida rápida. Utilizado nas Fluorescentes e as de descarga. b) Transformadores: Reduz a tensão de alimentação do local para 12v, atendendo as lâmpadas halógenas de baixa tensão. c) Driver: Fonte que alimenta os Leds. Similares aos reatores, porém projetados para garantir o máximo desempenho e durabilidades dos leds que precisam de corrente elétrica circulando por ele o tempo todo. ISSN Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014
9 Luminárias O uso adequado de uma luminária vai depender da necessidade de cada projeto, bem como da fonte a ser utilizada. Para cada luminária, há uma fonte adequada. Assim como também seu nível de refletância. 4.2 Iluminação e refletância Uma superfície pode absorver ou refletir mais ou menos a radiação incidente, dependendo de sua cor e textura. Uma superfície branca, por exemplo, reflete aproximadamente 85% da luz incidente; uma cor clara, 50%; uma cor média 30% a 50%; e uma cor escura, menos de 10%, (HOPKINSONS, 1975). Essa quantidade pode variar se a superfície for lisa e polida ou áspera e fosca. Assim, é relevante o estudo das refletâncias das cores em diversos tipos de superfícies para que se conheça e se determine o padrão de iluminação dos ambientes. 4.3 Método de iluminação A escolha do método de iluminação a ser utilizado é determinada pela análise do ambiente a ser iluminado e da tarefa a ser executada. Em relação à concentração de luz necessária para a realização de determinada tarefa, podemos classificar em: a) Iluminação geral: propicia uniformidade de iluminância na superfície de trabalho. As luminárias são distribuídas regularmente no teto e a iluminância média deve ser igual à exigida para a tarefa. b) Iluminação localizada: obtida através de uma concentração maior de luminárias em determinadas posições de trabalho onde se exige uma iluminância suficientemente elevada. c) Iluminação complementar: utilizada nos casos em que é necessária uma maior iluminância em um campo de trabalho específico devido à precisão necessária para se realizar a tarefa, complementando a iluminação geral. 4.4 Integração da luz artificial e natural A luz natural é grande aliada na obtenção da eficiência energética. A incidência solar traz um ganho energético, mas o seu excesso pode causar desconforto visual e térmico. Áreas envidraçadas, como janelas, por exemplo, só serão eficientes até a profundidade de duas vezes a altura da janela acima do plano de trabalho. O uso de vidros duplos e automatização de persianas, por exemplo, melhoram esse desconforto. Dependendo do tipo de edificação, o uso de iluminação artificial se faz necessário, então fazendo um bom uso dos recursos disponíveis, ainda pode-se obter o controle energético. As luminárias elétricas podem fornecer luz focada sob o plano de trabalho quando necessário, ISSN Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014
10 10 enquanto a luz diurna faz a iluminação geral, por exemplo. O controle da luz artificial pode ser manual ou automatizado. Devem ser reguladas com dimmers em resposta aos sinais emitidos pelos controles da iluminação natural. Apenas quando se tem o controle da iluminação artificial, a economia é gerada. Para um projeto adequado de circuitos elétricos e para que funcionem de maneira adequada, os sistemas de controle devem ser projetados e instalados por especialistas na área, antes da ocupação da edificação. Nesses sistemas também, é possível integrar sensores de presença e permanência, bem como acionamento de persianas, o que gera economia de energia e conforto visual. Figura 4 Iluminação artificial em espaços fechados Fonte: Lamberts, Luz natural A utilização da iluminação natural deve ser avaliada na concepção inicial do projeto e deve levar em conta a variação diária e sazonal da luz para fornecer iluminação adequada por maior tempo e menor carga térmica possível. Uma abertura de grandes dimensões pode causar uma entrada excessiva de luz, dependendo da orientação, resultando em uma carga térmica indesejável, dependendo da região e da época do ano. Pequenas aberturas, ao contrário, necessitam de iluminação auxiliar. O conhecimento da quantidade de luz que será admitida através da edificação pode auxiliar na tomada de decisões e mudanças de projeto. O conhecimento da distribuição espacial da iluminação natural dentro de um ambiente auxilia no projeto luminotécnico. 5.1 Iluminação natural e projeto luminotécnico Dentre as variáveis que interferem no projeto de iluminação natural, podemos citar: a) Condicionantes locais: clima, orientação, época do ano, hora do dia. b) Influência do entorno natural ou edificado. c) Forma, tamanho e localização das janelas. ISSN Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014
11 11 d) Materiais do piso, paredes e teto. e) Dimensões dos compartimentos. A utilização da luz natural no ambiente construído muitas vezes é negligenciado pelos projetistas no momento de concepção do projeto. Geralmente, estuda-se a orientação do terreno para implantar o edifício de forma a posicionar determinados cômodos numa posição mais ou menos privilegiada em relação à posição do sol, porém, na maioria das vezes negligencia-se a utilidade da luz natural, seja ela proveniente da luz direta do sol ou da luz solar refletida na abóbada celeste, no estudo de iluminação do ambiente projetado. Assim, em grande parte dos projetos a iluminação é artificial, mesmo durante o dia, aumentando os custos com o consumo de energia e desperdiçando uma fonte gratuita que poderia proporcionar luz abundante, de boa qualidade, além de melhor conforto ambiental (LIMA, 2002). 6. Conclusāo A luz atua como um verdadeiro modelador do espaço,que se assume como matéria visível, sólido, palpável, capaz de tencionar o espaço. A luz natural é um material único, pode ser trabalhado, moldado, esculpido como qualquer outro, mas tem características que nenhum outro tem, a luz revela. Cabe ao arquiteto trabalhar o projeto da melhor forma, para que se aproveite desse benefício simples e tão disponível. Ele tem as ferramentas indispensáveis ao controle da luz, só é necessária a consciência da sua existência como material moldável. Construir espaços e formas arquitetônicas é também construir luz, é pensar a luz como um elemento que poderá participar e influenciar no processo arquitetônico. A criação da luz artificial foi uma consequência da necessidade de uma luz que substituísse a luz do sol, quando no seu ciclo diário desaparece dando lugar à noite. A luz e a sombra, quando bem conjugadas, revelam a riqueza dos espaços arquitetônicos, relacionam o interior com o exterior e criam a ilusão de um espaço leve, através das modificações óticas propiciadas. Em suma, a luz é parte integrante da obra e interfere, intencionalmente, na experiência estético-sensorial dos fiéis. O sol é fonte de energia renovável, o aproveitamento desta energia tanto como fonte de calor, quanto de luz, é uma das alternativas energéticas mais promissoras para enfrentarmos os desafios da eficiência energética. A energia solar é abundante e permanente, renovável a cada dia, não polui e nem prejudica o ecossistema. Solução ideal, inclusive para áreas afastadas e ainda não eletrificadas, por exemplo. Todo e qualquer tipo de tecnologia para gerar energia agride o ecossistema em algum nível. Dentre os efeitos causados por usinas hidroelétricas podemos destacar a transformação de rios em lagos; alagamento de grandes áreas; comprometimento da flora e fauna da região; submersão de sítios arqueológicos ou de interesse histórico e paisagístico; afeta o ciclo de reprodução dos peixes e remanejamento de populações. ISSN Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014
12 12 Portanto, integrar a iluminação artificial com a natural, reduz de forma significante esses impactos. A luz artificial é importante e essencial nas edificações, mas o uso adequado e essa integração, são primordiais para um edifício ser energeticamente eficiente. O arquiteto e o engenheiro deve elaborar seus projetos com mais acuidade, levando em conta todos os fatores que são determinantes para a eficiência energética de uma edificação. Como, por exemplo, utilização de ventilação natural e cruzada, uso de captação solar e de água, de energias renováveis, adaptar o edifício ao seu entorno, fazer uso da arquitetura bioclimática, conciliando as construções ao clima e características locais. Fazer uso, pricipalmente, de sistemas de controle de luz, para garantir a economia de energia e evitar os disperdícios. Usar materiais adequados e isolantes na construção para evitar a radiação solar excessiva e o ganho térmico nas edificações, fazendo com que sistemas de refrigeração trabalhem mais e com isso, ocorra maior dispêndio de energia. A ventilação natural pode proporcionar conforto térmico no verão e resfriar os espaços internos dos edifícios. Com a ventilação também é propiciada a renovação do ar e dos ambientes, provocando dissipação do calor e a desconcentração de vapores, fumaças e poluentes. Dessa forma, as condições de ventilação do ambiente interno, têm influência direta na saúde, conforto e bem estar dos ocupantes. Lembrando também, que um projeto de iluminação inadequando pode causar desconforto aos usuários, como fadiga visual, redução de produtividade e ofuscamento. A iluminação tem um papel tão importante em um edifício, que deveria ser considerada investimento e não custo. Acredita-se então, que a eficiência energética se dará pela utilização racional de um projeto que contemple os direcionamentos de recursos hídricos, energias renováveis, retrofiting de sistemas quando necessário, assim como o emprego de técnicas de automação predial. 7. Referência bibliográfica ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5413: iluminância de interiores. Rio de Janeiro, SOUZA, Anádia Patricia A. Uso de energia em edifícios. Dissertação Dissertação apresentada ao Curso de Mestrado em Tecnologia do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, BAIRD, George; DONN, Michael R.; BRANDER, William D. S.; AUN, Chan Seong. Energy Performance of Buildings. Energy Research Group School of Architecture Victoria University. Wellington, New Zealand: CRC Press, Inc Boca Raton Florida, 1984, printed in the United States. 202 p. KHAN, Louis - Between silence and light. Spirit in the architecture of Louis I. Kahn. Londres: Shambhala, 2008, p. 22. ISSN Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014
13 13 KEELER, Marian. Fundamentos de projetos de edificações sustentáveis. Porto Alegre: Bookman, LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; O. R. PEREIRA, Fernando. Eficiência Energética na Arquitetura. São Paulo: PW, LIMA, Thaís Borges Sanches. A simulação computacional auxiliando no aproveitamento da luz natural e na economia de energia. In: NUTAU 2002, 10p. TRAPANO, Patrizia Di e BASTOS, Leopoldo E. Gonçalves. Luz, Espaço e Forma. Revista Lume Arquitetura, Edição 22. Outubro / Novembro VIANA JÚNIOR, Gentil Félix; BRACARENSE, Mirna Suely dos Santos; JOTA, Patrícia Romeiro da Silva; ASSIS, Eleonora Sad. Avaliação do desempenho luminoso do edifício administrativo do CEFET-MG. In: NUTAU 2002, 9p. ISSN Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014
METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO. Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética
METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética A realização de diagnóstico energético envolve um conjunto bastante diversificado de atividades,
Leia mais3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente
3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente Este capítulo introduz um modelo evolucionário para a otimização dos parâmetros de uma construção de modo a minimizar o impacto da mesma sobre os
Leia maisCurso de Projetos de Iluminação Eficiente Professor Tomaz Nunes Cavalcante
Curso de Projetos de Iluminação Eficiente Professor Tomaz Nunes Cavalcante Conteúdo do Curso Introdução. Conceito de Eficiência Energética. Conceitos de Iluminação. Luminotécnica. Avaliação financeira
Leia maisAquecimento e arrefecimento. Ventilação. Humidificação e desumidificação
A generalidade das empresas necessitam de controlar o seu ambiente interior, tanto em termos de condições térmicas como de qualidade do ar, por diferentes motivos como bem estar e segurança das pessoas,
Leia maisIluminação de Escritórios
a u l a r á p i d a Fotos: Capturas de apresentação da empresa Zumptobel Staff Pela revisão da norma EM 12.464, a iluminação será mais individualizada por tipo de tarefa desenvolvida. Iluminação de Escritórios
Leia maisProjetos de iluminação residencial
a r t i g o Projetos de iluminação residencial Por Marcela de Carvalho Fontes Como torná-los energeticamente eficientes Desde os tempos mais primórdios, o homem busca a luz como fonte de sobrevivência,
Leia mais1 TÍTULO DO PROJETO DE TRABALHO Equipamento para Observação Didática e Análise da Influência da Temperatura de Cor sobre as Cores.
1 RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE TRABALHO Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura - ProPPEC Departamento de Pesquisa Programa de Bolsas do Artigo 170 1 TÍTULO DO PROJETO DE TRABALHO
Leia maisAcumuladores de Calor
Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade
Leia maisIluminação artificial
Iluminação artificial 1. Conceitos: 1.1. Luz Luz é a radiação eletromagnética capaz de produzir sensação visual. Essa faixa de radiação eletromagnética tem com comprimento de onda entre 380 a 780 nm (nanômetros),
Leia maisÉ PERMITIDO O USO DE CALCULADORA PADRÃO NÃO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA / CPCEM/2013) É PERMITIDO O USO DE CALCULADORA PADRÃO NÃO CIENTÍFICA E RÉGUA ESCALÍMETRO
Leia maisNR10 - Instalações e Serviços em Eletricidade: é nesta norma que estão contidos itens voltados para iluminação.
NR10 - Instalações e Serviços em Eletricidade: é nesta norma que estão contidos itens voltados para iluminação. Das normas NR 10 são citadas abaixo as normas voltadas para a iluminação: 10.2.3.3. Os postos
Leia maisCOLÉGIO. Internacional. Escola verde Green School
Escola verde Green School Sobre o Colégio Positivo Início das aulas: 18 de fevereiro de 2013 Lançamento oficial: 26 de março de 2013 Proposta de ensino bilíngue (português/inglês) Cerca de 350 alunos,
Leia maisDicas para economizar energia
Dicas para economizar energia Vilões do Consumo Os vilões do consumo de energia elétrica são os aparelhos com alta potência ou grande tempo de funcionamento. Considerando uma residência de quatro pessoas,
Leia maisAutomação para desempenho ambiental e desenho universal
Automação para desempenho ambiental e desenho universal 58 pontos providos por sistemas de e equipamentos periféricos Eng. Gabriel Peixoto G. U. e Silva Selos verdes AQUA (selo francês HQE) Alta Qualidade
Leia mais2. Produção Arquitetônica e Eficiência Energética
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL ECO-EFICIÊNCIA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS EDIFICAÇÕES - Versão Revisada e Resumida
Leia maisConvenção de Condomínio para prédios verdes
Convenção de Condomínio para prédios verdes Por Mariana Borges Altmayer A tendência mundial da sustentabilidade na construção civil tem levado cada vez mais as empresas deste mercado a desenvolver empreendimentos
Leia mais4 Estudo de casos. Janelas: 1 gene para o percentual da largura total da parede que a janela irá ocupar (número entre 0 e 1);
4 Estudo de casos Este capítulo apresenta estudo de casos para averiguar a eficácia do modelo definido no capítulo 3. Para provar que os conceitos funcionam e que o método é viável, decidiu-se otimizar
Leia maisDICAS PARA ECONOMIA DE ENERGIA ELÉTRICA NA ILUMINAÇÃO
DICAS PARA ECONOMIA DE ENERGIA ELÉTRICA NA ILUMINAÇÃO INTRODUÇÃO A energia elétrica é um recurso importante e indispensável em nossas vidas. Além de proporcionar conforto e segurança à população, garante
Leia maisVamos Poupar Energia!!! www.facebook.com/experimenta.energia
Vamos Poupar Energia!!! www.facebook.com/experimenta.energia Que podemos nós fazer? Eficiência Energética Utilização Racional da Energia, assegurando os níveis de conforto e de qualidade de vida. Como?
Leia maisFIN AR 111 FIN Candle FIN Lumin FIN PAR FIN Spotlight Downlight Globo PL. Linha Home & Office. www.leddy.com.br
FIN AR 111 FIN Candle FIN Lumin FIN PAR FIN Spotlight Downlight Globo PL Linha Home & Office www.leddy.com.br FIN AR 111 praticidade e eficiência Ø110mm Ø95mm Ø111mm 67mm Leddy FIN AR 111 Dotada de base
Leia maisCOMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO
COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO Capítulo 2 do livro Manual de Conforto Térmico NESTA AULA: Trocas de calor através de paredes opacas Trocas de calor através de paredes translúcidas Elementos de proteção
Leia maiscidades verdes OUTUBRO 2014
cidades verdes ESPAÇOS DE QUALIDADE OUTUBRO 2014 Edifício Cidade Nova Universidade Petrobras 1987 Ano de Fundação Parque Madureira Rio+20 1999 2007 2010 Alinhamento com Agenda 21 1 o LEED NC Core & Shell
Leia mais6º Seminário Tecnologia de sistemas prediais
6º Seminário Tecnologia de sistemas prediais Os projetos de sistemas prediais elétricos, de ar condicionado e iluminação com foco para atender requisitos de conservação de energia na etiquetagem do PROCEL/
Leia maisINFORMAÇÕES TÉCNICAS
INFORMAÇÕES TÉCNICAS Luminotécnica - Conceitos Básicos Iluminância Símbolo E Unidade lux (lx) É o fluxo luminoso que incide sobre uma superfície situada a uma certa distância da fonte, ou seja, é a quantidade
Leia maisEletrônicos. Convencionais. Manual do do Reator. Partida rápida. Fabricamos produtos com certificação: Descarga OCP 0018.
Eletrônicos Convencionais Manual do do Partida rápida Fabricamos produtos com certificação: Descarga es BV OCP 0018 Índice Eletrônico de Descarga Índice PIS FPN 10 PIS AFP 10 PIS DICRÓICA 11 PID FPN 11
Leia maisPORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO
PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO É dito no ditado popular que os olhos de uma pessoa são as janelas de sua alma, trazendo este pensamento para uma residência, podemos entender que as janelas
Leia maisDicas de uso - Render Up
Dicas de uso - Render Up (versão 3.6.7 ou superior) Desenvolvido por: Promob Software Solutions Rua dos Cinamomos - 517 - Cinquentenário CEP 95012-140 - Caxias do Sul - RS Brasil Fone/Fax: 54 3209 9200
Leia mais2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado
2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora
Leia maisEmpresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo:
Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: no Alojamento, para banhos, cozinha e limpezas nos Serviços, para limpezas, lavagem de
Leia maisEVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO
EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,
Leia maisEficiência energética de edificações e sua contribuição para a redução dos gases de efeito estufa
Eficiência energética de edificações e sua contribuição para a redução dos gases de efeito estufa Contexto Perfil de emissões MCTI Ministério do Meio Ambiente Objetivos Ampliar e aprimorar a participação
Leia maiswww.alumbra.com.br SAC 0800-193130 LÂMPADAS SUPERLED SOLUÇÕES FEITAS PARA VOCÊ SOLUÇÕES FEITAS PARA VOCÊ
www.alumbra.com.br SAC 0800-193130 LÂMPADAS SUPERLED SOLUÇÕES FEITAS PARA VOCÊ SOLUÇÕES FEITAS PARA VOCÊ www.alumbra.com.br EFICIÊNCIA ENERGÉTICA É O QUE SE BUSCA NOS DIAS DE HOJE E a Alumbra entende a
Leia maisSPOTS SUPERLED DE EMBUTIR
www.alumbra.com.br SAC 0800-193130 SPOTS SUPERLED DE EMBUTIR SOLUÇÕES FEITAS PARA VOCÊ SOLUÇÕES FEITAS PARA VOCÊ VERSATILIDADE AO SEU DISPOR SPOT E SUPERLED AGORA EM UM PRODUTO ÚNICO E DE MUITO BOM GOSTO
Leia maisFORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE
AMBIENTE TÉRMICO O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador, sendo assim um fator importante que intervém,
Leia maisSitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA
ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores
Leia maisRELATÓRIO PARCIAL DOS PROGRAMAS DE ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES
RELATÓRIO PARCIAL DOS PROGRAMAS DE ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE EDIFICAÇÕES 1-Objetivos do Programa Combater o desperdício de energia elétrica Estimular o uso eficiente e racional de energia
Leia maisIntrodução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.
SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,
Leia maisÉ O COMBATE DO DESPERDÍCIO DE ENERGIA ELÉTRICA. É OBTER O MELHOR RESULTADO, DIMINUINDO O CONSUMO, SEM PREJUÍZO DE SEU CONFORTO E LAZER.
É O COMBATE DO DESPERDÍCIO DE ENERGIA ELÉTRICA. É OBTER O MELHOR RESULTADO, DIMINUINDO O CONSUMO, SEM PREJUÍZO DE SEU CONFORTO E LAZER. Na verdade você corre o risco de molhar o medidor e causar Curto-circuito.
Leia maisSUSTENTABILIDADE E CERTIFICAÇÃO AQUA EM EMPREENDIMENTO COMERCIAL
FICHA TÉCNICA Empresa: Syene Empreendimentos Projeto: Syene Corporate Área Construída: 77.725,45 m² Data de implementação: 01/09/2010 Responsável: Jealva Fonseca Contato: jealva@syene.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisgl2 plus DESCRIção VANTAGENS
gl2 PLUS gl2 plus CARACTERÍSTICAS - PROJETOR Estanqueidade: IP 66 (*) Resistência ao impacto (vidro): IK 08 (**) Classe de isolamento elétrico: I (*) Tensão nominal: 127 a 277V, 50-60 Hz Peso: 13.6 kg
Leia maisDimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas
Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas Pedro Miranda Soares Dimensionamento de Sistemas Solares Térmicos para aquecimento de Piscinas No dimensionamento de colectores solares para aquecimento
Leia maisCOMO EVITAR O DESPERDÍCIO
Economia de Água Um universo de possibilidades ao seu alcance COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Nossas casas, edifícios e indústrias desperdiçam água, antes mesmo do seu consumo. Aplicar os princípios do uso racional
Leia maisInstalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção
Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações
Leia maisAnalisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.
Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo
Leia maisAV. Herminio Gimenez RC - RUC: 80061756-8 COR: CIUDAD DEL ESTE-PY TEL: +595 983 613802 contato@options-sa.net - www.options-sa.net
COR: -Instalação rápida e fácil, fixação com resina, ondulação de 2 a 4 mm para passagem dos cabos de energia. - Pode ser instalada em piscinas ou hidromassagens onde não tenha sido previsto sistema de
Leia maisCentro Médico. Iluminação proporciona conforto aos usuários e valoriza arquitetura de interiores. c a s e. Da Redação Fotos: Ricardo Braescher
c a s e Centro Médico Da Redação Fotos: Ricardo Braescher Iluminação proporciona conforto aos usuários e valoriza arquitetura de interiores 34 Vista panorâmica da fachada da clínica (foto maior). Acima,
Leia maisSoluções de iluminação LED
Soluções de iluminação LED SOLUÇÕES DE ILUMINAÇÃO LED 2 LED SOLUTIONS 3 anos Benefícios das lâmpadas : O que a oferece a você: Economia de energia de até 85% comparando-se com as lâmpadas incandescentes
Leia maisa Energia em casa Da usina até sua casa
a Energia em casa Da usina até sua casa Para ser usada nas cidades, a energia gerada numa hidrelétrica passa por uma série de transformações A eletricidade é transmitida de uma usina até os centros de
Leia maisGabarito. Construindo no presente um futuro melhor. Unidade 2
Gabarito Construindo no presente um futuro melhor Unidade 2 Curso: Ensino Médio Disciplina: Física Capítulo Página 81 1. a) Petróleo, quase 0% da produção mundial. b) Hidoelétrica, quase %. c) Como o Brasil
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove
Leia maisRegras de procedimentos para transporte de bens e
Regras de procedimentos para transporte de bens e Os Sistemas de Gestão Técnica na nova regulamentação para a eficiência energética mercadorias em edifícios Associação Portuguesa da Indústria de Refrigeração
Leia maisLâmpadas. Ar Condicionado. Como racionalizar energia eléctrica
Como racionalizar energia eléctrica Combater o desperdício de energia eléctrica não significa abrir mão do conforto. Pode-se aproveitar todos os benefícios que a energia oferece na medida certa, sem desperdiçar.
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção
Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Organização do Trabalho na Produção Projeto do Trabalho -Objetivo: criar um ambiente produtivo e eficiente, onde cada um saiba o que
Leia maisCircuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento
Circuitos Elétricos 1º parte Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Introdução Um circuito elétrico é constituido de interconexão de vários
Leia maisFONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL
FONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL Paola Ribas Gonçalves dos SANTOS, Maria Caroliny Camargo FLORENTINO, Jhennyfer Lopes Cerqueira BASTOS, Giselle Vanessa TREVISAN.
Leia maisALVENARIA ESTRUTURAL: DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE
ALVENARIA ESTRUTURAL: BLOCOS DE CONCRETO DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE O uso de alvenaria como sistema estrutural já vem sendo usado a centenas de anos, desde as grandes
Leia maisÍNDICE. davantisolar.com.br O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL
ÍNDICE O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL VANTAGENS PARA O MEIO AMBIENTE ENERGIA SOLAR NA ARQUITETURA VERDE ENERGIA SOLAR VANTAGENS
Leia maisEXEMPLO DE QUIOSQUE COM MOBILIÁRIO INADEQUADO (sem elaboração de projeto específico, o que desvaloriza o espaço promocional e produtos)
c) Os materiais de acabamento de quiosques e áreas de exposição ou promoção devem fazer parte da arquitetura, compondo um conjunto harmônico com outros elementos da ambientação interna da edificação do
Leia maisCom expansão do mercado de aquecimento solar, setor vidreiro tem mais um nicho a explorar
Tecnologia Isto é sustentabilidade! Com expansão do mercado de aquecimento solar, setor vidreiro tem mais um nicho a explorar Divulgação Transsen iminente de que o pro- Dblema se repita, pode-se notar
Leia maisIluminando com Luz Fria
1 Fonte: Lumatek Iluminação http://www.luzfria.com.br/web/catalogo/tutorial_iluminando_lf.htm Iluminando com Luz Fria As lâmpadas fluorescentes são uma eficiente fonte de luz, com qualidades que nenhum
Leia maisUm sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.
Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da
Leia maisConstrução, Decoração e Ambientes Volume II Ar Condicionado
Construção, Decoração e Ambientes um Guia de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Tecnico não pode ser reproduzido ou distribuido sem a expressa autorizacao de. 2 Índice Conceito básico...3
Leia maisConviver Rural Jaíba. Para se ter eficiência energética é preciso ter inteligência. Grandes resultados para os pequenos produtores do Jaíba.
Para se ter eficiência energética é preciso ter inteligência Desde 1998, por lei, toda distribuidora de energia precisa investir em ações que reduzam o desperdício de energia elétrica. Uma determinação
Leia maisElétrica e Hidráulica QUE TAL UMA PIZZA OU ESFIHA? Edição: OUTUBRO/15. Já Renovou seu SEGURO? MANUTENÇÃO PREDIAL
Edição: OUTUBRO/15 LIMPADORA FÊNIX Solicite um orçamento sem compromisso. Solcon Administradora Já Renovou seu SEGURO? QUE TAL UMA PIZZA OU ESFIHA? Elétrica e Hidráulica Edição: SETEMBRO/15 PARE DE SER
Leia maisAr Condicionado. Tipos de aparelhos
Ar Condicionado As pessoas passam, porventura, até cerca de 90 % das suas vidas nos espaços confinados, seja nas suas residências, no trabalho, nos transportes ou mesmo em espaços comerciais. A questão
Leia maisILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA. Prof. Arq. Minéia Johann Scherer
NA ARQUITETURA Prof. Arq. Minéia Johann Scherer Objetivo da iluminação em atividades laborativas e produtivas: Obtenção de boas condições de visão associadas à visibilidade, segurança e orientação dentro
Leia maisDicas para poupar energia Empresas
Dicas para poupar energia Empresas Eficiência energética: Poupar energia, utilizá-la de forma eficiente e inteligente, para conseguir mais, com menos. Importância da eficiência energética: Redução da factura
Leia maisANÁLISE PROJETUAL DA RESIDÊNCIA SMALL HOUSE TÓQUIO, JAPÃO.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO E DESIGN DISCIPLINA: CONFORTO AMBIENTAL 1 ANÁLISE PROJETUAL DA RESIDÊNCIA SMALL HOUSE TÓQUIO, JAPÃO. ARQUITETOS: KAZUYO SEJIMA E
Leia maisIluminação ponto a ponto
luminotécnico Iluminação ponto a ponto Atender aos diferentes usos de cada ambiente sem deixar de proporcionar muito conforto aos moradores: eis os objetivos da proposta luminotécnica dessa casa em Itu,
Leia maisLâmpadas LED. Rua Joaquim Galvão, 198 CEP. 05627-010 - SP. Telefone: 55 (11) 3501-2886 Fax: 55 (11) 2338-1050
Lâmpadas LED Lâmpadas LED da Technosol Modernidade e simplicidade numa infindável variedade Está à procura de cor e ambiente? Anseia acentuar os seus espaços favoritos e imagens? Deseja decorar a sua casa
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisNa medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.
1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade
Leia maisSELO CASA AZUL CAIXA. Cases empresariais - SBCS10 São Paulo, 9/NOV/2010
Cases empresariais - SBCS10 São Paulo, 9/NOV/2010 SELO CASA AZUL CAIXA Sandra Cristina Bertoni Serna Quinto Arquiteta Gerência Nacional de Meio Ambiente SELO CASA AZUL CAIXA CATEGORIAS E CRITÉRIOS SELO
Leia maisGeração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica
Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Existem diversas maneiras de se gerar energia elétrica. No mundo todo, as três formas mais comuns são por queda d água (hidroelétrica), pela queima
Leia maisIluminação pública. Capítulo VIII. Iluminação pública e urbana. O mundo digital
32 Led pra cá, Led pra lá... muito boa essa discussão, no entanto, o que muitas vezes deixamos de lembrar que o Led sem a eletrônica não é nada. Desde a mais simples aplicação até a mais complexa, a eletrônica
Leia maisA Engenharia Civil e as Construções Sustentáveis
Engenharia A Engenharia Civil e as Construções Sustentáveis A construção sustentável é um novo conceito que está surgindo dentro da engenharia civil. A construção sustentável além de tornar a obra ecológica,
Leia maisCONSELHO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL CDES GT MATRIZ ENERGÉTICA PARA O DESENVOLVIMENTO COM EQUIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL CDES GT MATRIZ ENERGÉTICA PARA O DESENVOLVIMENTO COM EQUIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL COLÓQUIO EMPREGOS VERDES E CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS 20.08.2009
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisSECRETARIA DE RESSOCIALIZAÇÃO. Programa de Alívio e Relaxamento do Estresse
SECRETARIA DE RESSOCIALIZAÇÃO Programa de Alívio e Relaxamento do Estresse SUMÁRIO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS EXECUÇÃO CONDIÇÕES GERAIS JUSTIFICATIVA As facilidades e a agitação da vida moderna trouxeram
Leia maisFigura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU
1 Capítulo 6 - SANGRIA DE AR 6.1 - Finalidade e características gerais A finalidade da APU é fornecer ar comprimido para os sistemas pneumáticos da aeronave e potência de eixo para acionar o gerador de
Leia maisSUSTENTABILIDADE EM CONDOMINIOS
EM CONDOMINIOS Miguel Tadeu Campos Morata Engenheiro Químico Pós Graduado em Gestão Ambiental Considerações Iniciais Meta - A sobrevivência e perpetuação do seres humanos no Planeta. Para garantir a sobrevivência
Leia maisSuperando suas expectativas Talha Elétrica de Cabo de Aço CXT
PONTES ROLANTES INDUSTRIAIS PONTES ROLANTES PARA USINAS NUCLEARES GUINDASTES PORTUÁRIOS EMPILHADEIRAS PARA SERVIÇOS PESADOS SERVIÇOS SERVIÇOS EM MÁQUINAS OPERATRIZES TALHAS CXT Superando suas expectativas
Leia maisMODERNIZE SUA PLANTA FABRIL. Máquinas e equipamentos mais modernos são mais eficientes e consomem menos energia.
1 REALIZE UM DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO para identificar todas as oportunidades existentes, avaliar a viabilidade, determinar as prioridades e montar um programa para sua implementação 2 MODERNIZE SUA PLANTA
Leia maisMódulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia
Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas
Leia maisTécnicas da Construção Civil. Aula 02
Técnicas da Construção Civil Aula 02 Necessidades do cliente e tipos de Estruturas Taciana Nunes Arquiteta e Urbanista Necessidades do Cliente Função ou tipo de edificação? Como e quanto o cliente quer
Leia maisAs soluções de janelas de guilhotina ZENDOW são a escolha adequada para obras de renovação arquitectónica.
GUILHOTINAS As soluções de janelas de guilhotina ZENDOW são a escolha adequada para obras de renovação arquitectónica. Com um sistema de ferragens de elevado desempenho, a solução de janelas de guilhotina
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA T PARA TRABALHOS NOTURNOS COM REDES ENERGIZADAS. GUILHERME RACHELLE HERNASKI guilherme.hernaski@lactec.org.
ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA T PARA TRABALHOS NOTURNOS COM REDES ENERGIZADAS GUILHERME RACHELLE HERNASKI guilherme.hernaski@lactec.org.br VICTOR SALVINO BORGES victor.borges@lactec.org.br EDEMIR LUIZ
Leia maisREQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT
ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo
Leia maisTOPLEDS Lighting Solutions 1
TOPLEDS Lighting Solutions 1 INOVAÇÃO SUSTENTABILIDADE ECONOMIA LED, sigla em inglês de Diodo Emissor de Luz, é um semicondutor com vida útil extremamente longa, montado em um chip de silício que recebe
Leia maisDali Multi3 torna a poupança de energia simples
Dali Multi3 torna a poupança de energia simples Cada vez mais deverá ser uma realidade, a importância dada à melhoria da eficiência energética dos edifícios e à redução do consumo de energia e correspondentes
Leia maisEscritório. Iluminação contribui com identidade visual. c a s e. Por Claudia Sá Fotos: Fábio Castro / Studiof Fotografia
c a s e Escritório Iluminação contribui com identidade visual Por Claudia Sá Fotos: Fábio Castro / Studiof Fotografia INAUGURADA EM OUTUBRO DE 2007, A NOVA SEDE da CEAgro, localizada em Campinas, interior
Leia maisAquecedores são aparelhos que consomem muita energia elétrica. Por isso, evite deixar o seu sempre ligado.
Aquecedor central Aquecedores são aparelhos que consomem muita energia elétrica. Por isso, evite deixar o seu sempre ligado. Planeje seu uso e habitue-se a ligá-lo apenas o tempo necessário para que você
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisCIDADE SUSTENTÁVEL: A ENERGIA EÓLICA COMO ALTERNATIVA 1
CIDADE SUSTENTÁVEL: A ENERGIA EÓLICA COMO ALTERNATIVA 1 Bruno Arcanjo² Caio Sanches² Felipe Brito² Louise Emily² Kelvin Pedroza² Marluce Bianchi 2 Thallis Barros² Rafael Pedroza² Lucas Xavier³ RESUMO Essa
Leia maisSolutions with flexibility
Solutions with flexibility Solutions with flexibility Nossa História Missão Visão e Valores Fundada em 2010 A Mega Cabling, tem como objetivo principal fornecer consultoria, materiais e serviços na elaboração
Leia maislimark caraterísticas - projetores vantagens
limark limark caraterísticas - projetores Estanquicidade: IP 67 (*) Resistência ao choque (PC): IK 09 (**) Resistência a uma carga estática: < 500 kg Tensão nominal (alimentador exterior): 24V DC Classe
Leia maisInversores de Freqüência na Refrigeração Industrial
ersores de Freqüência na Refrigeração Industrial Os inversores de freqüência possuem um vasto campo de aplicações dentro da área de refrigeração industrial. São utilizados nas bombas de pressurização,
Leia maisarquitetura bioclimática e desempenho térmico t edificações
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL Construção Metálica Escola de Minas Universidade Federal de Ouro Preto arquitetura bioclimática e desempenho térmico t de edificações Henor Artur de Souza
Leia mais