II Foro Técnico Regional sobre Reasentamiento de Población Banco Mundial Banco Interamericano de Desarrollo Bogotá DC, Colombia - Mayo 25-27, 2005

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1 II Foro Técnico Regional sobre Reasentamiento de Población Banco Mundial Banco Interamericano de Desarrollo Bogotá DC, Colombia - Mayo 25-27, 2005 Estudo Comparativo entre um Assentamento em Morro Planejado e outro Assentamento Espontâneo na Cidade do Recife, Brasil. Prof. Dr. João Gilberto de Farias Silva Coordenador do Centro Universitário de Ensino, Pesquisa e Extensão sobre Desastres CEPED/UFRPE da Universidade Federal Rural de Pernambuco. 1. Projeto e Assentamento A exposição aponta para dois assentamentos em morros com diferentes formas de construção do meio ambiente. O Primeiro assentamento foi resultado da necessidade de oferecer casas seguras as famílias desabrigadas das áreas de risco de deslizamento. O projeto foi planejado e implantado pelo PROGRAMA CHÃO E TETO, uma iniciativa da Política de Habitação Popular de Pernambuco tocada pelo Governo do Estado de Pernambuco, que criou os Lotes Urbanizados, que objetivaram ampliar a oferta de lotes em áreas próximas dos núcleos urbanos, possibilitando a oferta os serviços de transporte, abastecimento, educação, saúde e outros. Os lotes foram dotados de serviços de infra-estrutura básica, tais como: drenagem, rede de abastecimento d água e de esgotamento sanitário, sistema viário, contenção de encostas e rede de energia elétrica. Em 1987, foi enviada à Caixa Econômica Federal uma solicitação dos lotes urbanizados para oito áreas do Recife. Três áreas conseguiram a liberação, dentre elas o Burití, que recebeu lotes entre 1989 e início de O outro assentamento construído pelos próprios moradores sem a intervenção do planejamento formal, é o morro de Santa Bárbara. Este assentamento foi ocupado pela população entre 1989 e início de As famílias se reuniram e ocuparam o morro, dividiram as áreas, construíram as casas sem qualquer infraestrutura básica. Com alguns meses colocaram luz e água, que funcionou precariamente. O esgotamento é feito através de fossas sépticas na própria encosta. 2. Lugar e Datas Os dois assentamentos estão situados no Brasil, Estado de Pernambuco, Cidade do Recife, Bairro de Casa Amarela. O período de realização dos dois foi entre março 1987 e março de A realização da pesquisa comparativa que gerou estes comentários e a tese de mestrado foi no ano de Organização/ entidade envolvida no processo. O projeto planejado envolveu o Governo do Estado de Pernambuco, a Caixa Econômica Federal. No período de execução do projeto participaram a Prefeitura da Cidade do Recife e a Associação de Moradores do Buriti. O assentamento não planejado reuniu informalmente famílias e amigos para formarem a comunidade. As intervenções com o poder público foram intensificadas depois de seis anos de ocupado. 1

2 4. Características da população. A Cidade do Recife divide-se em áreas formais com rígido controle urbano e em áreas informais onde os moradores constroem suas casas sem uma fiscalização mais intensa. A área de morros integra a parte informal da cidade com uma população próxima a um milhão de habitantes. Os assentamentos são divididos segundo a valorização da terra segundo o acesso aos serviços públicos e o grau de risco da moradia. A parte alta e a baixa, chamada de alto e córrego respectivamente, são as mais valiosas. Neles estão as escolas, postos de saúde, transporte e o comércio. Nas encostas moram as famílias mais pobres, onde predomina a relação entre risco e pobreza, quanto mais pobres as famílias de maior o risco com os deslizamentos. Isto se deve a seleção dos espaços considerar o valor imobiliário associado ao risco da edificação. 5. Planta do Assentamento planejado, Morro do Buriti e de Assentamento Espontâneo, semelhante ao Santa Bárbara. No mapa acima se tem na cor amarela o assentamento no Morro do Buriti e na cor verde um semelhante ao Morro Santa Bárbara. O assentamento do Buriti ocorreu com a remoção temporária da população que ocupou de forma desordenada o lugar, para possibilitar a construção das obras necessárias ao uso do morro como assentamento. Em seguida iniciaram os trabalhos de terraplanagem que reestruturou o morro em terraços (platôres). Essa alteração na estrutura geológica do morro provocou uma redução na compactação do solo, e a camada fértil foi removida no processo e diluída com as camadas inferiores, alterando a configuração do 2

3 solo. Perspectivas do Buriti Neste ângulo, podemos visualizar as encostas, as ruas sinuosas em corredor, a disposição linear das casas e a cobertura vegetal feita exclusivamente por capim. Para combater a erosão que seria acelerada pela alteração física, tomaram-se algumas medidas de controle, dentre as quais se destacam: plantio de capim no talude, construção do sistema de micro e macro drenagem, construção das escadarias-calha, proibição da construção de fossas no bordo do talude, construção de um sistema de esgotos com um terminal de coleta, a proibição do plantio de árvores de grande porte.análise comparativa entre o assentamento planejado e o espontâneo 6. Medidas de Prevenção e Organização do Assentamento A Divisão dos Espaços Rua, Casa, Quintal e Barreira no Morro Planejado visava trazer segurança, estabilidade ao assentamento do ponto de vista físico. Em conseqüência foram definidos os locais para a 3

4 construção dos lotes, determinando-se onde o morador deveria construir a casa, por meio de um ordenamento em faixas, compostas por unidades que compreendem a rua, a casa, o quintal e a barreira. A dificuldade gerada pela visibilidade do espaço externo pelos moradores dentro das habitações gerou uma ruptura no contato visual entre os moradores. Como mostra a figura abaixo, isto interferiu fortemente na segurança das ruas. Além dos muros altos que impedirem a visão da rua por completo, existe a impossibilidade de ver quem sobe e desce pelas escadarias. Morro planejado Morro espontâneo Gravura do Morro de Santa Bárbara 4

5 Entendemos morro espontâneo como o meio ambiente construído a partir de um processo coletivo, em que os participantes, através do convívio social, definem a organização espacial das casas e equipamentos urbanos. Nesse caso, a decisão de onde e como habitar é estabelecida segundo o processo de estruturação do assentamento. Os morros possuem duas fases. Na primeira do período colonial os morros representavam o lugar de morada da elite local, pelo menos no que se refere à colonização portuguesa. A segunda fase, locais associados à moradia para a camada pobre da cidade. O Alto como local de morada popular exige muita energia e vitalidade por parte dos moradores, pois tudo é conduzido através de escadarias e rampas, o que os mais velhos e doentes sentirem insatisfação pelo lugar. Com o aparecimento dos meios de transportes movidos a motores à combustão e o surgimento das vias de acesso, os locais próximos (Altos e Córregos) foram pouco a pouco se valorizando e assumindo um caráter diferenciado das áreas não beneficiadas. Os transportes coletivos e a proximidade do comércio constituíram fatores importantes para uma nova preferência dos espaços nos morros. Em conseqüência, os altos e os córregos trafegáveis são atualmente áreas de grande interesse, enquanto as áreas de encosta, cujo acesso é feito a pé por escadarias, representam áreas de pouco interesse. Esta classificação envolve outros fatores para um estudo mais aprofundado sobre a concepção de uma escala de interesses. O estilo de vida, por exemplo, pode, é um deles, pois o local de encostas pode ser satisfatório para um estilo de vida que aceita, com pouca resistência, um meio ambiente cujo acesso a casa é feito a pé, em caminhada por escadarias, e não para outro estilo que se apóia no uso do automóvel e de uma topografia plana. Entram nessa classificação, portanto, os valores que estão além de um estilo de vida, os de visão de mundo, que exigem um estudo mais aprofundado para não corrermos o risco de um determinismo entre opostos como, por exemplo, a divisão rural/urbano. Os assentamentos em morros demonstram um estilo de vida próprio, bastante singular, por isso não deve ser definido como rural nem como urbano. O contato diário com o modo de vida urbano, pelos meios de comunicação, pelo transporte que integra rapidamente os dois mundos, não é capaz de consolidar uma formação espacial próxima à metrópole urbana, nem tão pouco se resume a uma atmosfera rural. As diferentes influências no comportamento resultam dentre outras coisas - divisão do trabalho, interação ambiental, variáveis sócio-econômicas -, da troca de informações e significados entre o assentamento popular e os diversos espaços da cidade. 7. O processo de Estruturação dos Assentamentos e das Relações Sociais No início a encosta é invadida por um número reduzido de pessoas que retiram a vegetação nativa e escavam a encosta para a construção de casas e escadarias. Durante essa fase os moradores começam a delimitar a área de seu terreno, plantando fruteiras nos limites e nas áreas não utilizadas, geralmente a parte acidentada. A delimitação está intimamente relacionada com a divisão do espaço, conforme as diferentes gradações de privacidade. As primeiras habitações em geral em taipa, com no máximo um quarto, uma sala e uma cozinha; depois reforma-se a casa com paredes em alvenaria. O processo de construção envolve familiares, vizinhos 5

6 e amigos que prestam ajuda como mão-de-obra. O desenho das casas, em sua maioria, é o mesmo: constitui-se de uma sala de estar, uma de jantar, que está de frente para os dois quartos, e uma cozinha. O banheiro, na construção inicial, é fora da casa, depois se integra, ao lado da cozinha. Poucas casas dispõe de um terraço na parte interna da planta. O campo visual das pessoas situadas dentro e fora da casa no morro espontâneo é bem mais amplo do que o planejado. Vale ressaltar que as áreas visíveis vão sendo alteradas de acordo com o movimento das pessoas. Uma forma de entender como a visibilidade é representada graficamente é imaginarmos que as pessoas conduzem,no topo da cabeça uma lanterna cujo foco de luz, representada pela área visível em branco, vai descobrindo áreas e formas de vedação (barreiras, paredes, cercas) à visibilidade. Dessa forma é possível verificar a integração com o espaço da rua. A frente da casa e as janelas da sala ficam sempre voltadas para a escadaria ou para a paisagem, os quartos têm suas janelas voltadas para a barreira. O espaço mais privilegiado é a sala, pois nela as pessoas passam a maior parte do dia. O quintal é um ponto de comunicação entre os vizinhos adjacentes: nele ocorrem as conversas entre as mulheres no desenvolvimento das atividades domésticas diárias. Desenho dos Obstáculos à Privacidade Morro planejado Morro espontâneo 6

7 Os morros espontâneos possuem uma vegetação basicamente formada por fruteiras, mostrando uma forte referencia aos sítios da área rural. Os morros adensados têm uma vegetação mais escassa por causa das ampliações e da construção das novas casas. Em geral a drenagem dos morros é feita pelas escadarias-calhas e pelo cimentado em torno das casas. Os modelos de intervenção em encostas objetivam adequar o uso como assentamento às especificidades do meio ambiente construído. Durante o curso das intervenções, percebemos uma mudança no tratamento dos elementos físicos que compõe o meio ambiente, no que se refere à relação socioespacial, entretanto, o seu enfoque foi superficial. Morro espontâneo Morro planejado Na conclusão do estudo verificou-se que a intervenção para combater os deslizamentos foi eficaz e de fato reduziu drasticamente os riscos. Por outro lado a divisão dos espaços reduziu as possibilidades de interação pelo contato visual, isto prejudicou o controle social aumentando sensivelmente os problemas de segurança. Nas figuras acima se vê uma distribuição das casas ao longo das escadarias que ligam a parte alta, traço menor de maior calibre, ao córrego na parte baixa traço grosso na base do diagrama. A maior contribuição deste estudo está na proposta de intervir com a participação dos assentados, interpretar seus valores de convivência com o meio ambiente dentro de uma visão histórica. Outro aspecto é a interdisciplinaridade que permite complementar experiências das áreas física e social. No momento a investigação sobre a formação de assentamentos em áreas de risco tem sido feita através da análise de redes sociais. Esta análise permite identificar os elementos necessários para a consolidação de grupos sociais necessários para a organização comunitária. 7

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