Remoção de habitantes (famílias) de áreas de risco: solução para evitar tragédias. (?)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Remoção de habitantes (famílias) de áreas de risco: solução para evitar tragédias. (?)"

Transcrição

1 Remoção de habitantes (famílias) de áreas de risco: solução para evitar tragédias. (?)

2 Áreas de Risco São áreas consideradas impróprias ao assentamento humano por estarem sujeitas a riscos naturais. Exemplo: margens de rios sujeitas a inundação, florestas sujeitas a incêndios, áreas de alta declividade (encostas ou topos de morros) com risco de desmoronamento ou deslizamento de terra, áreas contaminadas por resíduos tóxicos, etc.

3 Proibido Ocupar. No Brasil, a Lei nº 6.766, de 19/12/79 proíbe, em seu art. 3º, parágrafo único, que áreas de risco sejam loteadas para fins urbanos.. Apesar disso, muitas vezes o próprio poder público tem levado serviços públicos e infraestrutura a essas áreas, contribuindo, assim, para o adensamento da ocupação.

4 Existe Área de Risco. Presidente afirmou que o governo estima que existam cerca de cinco milhões de brasileiros vivendo em 500 áreas de risco em todo país. Além destas, outras 300 áreas são suscetíveis a inundações, mas o ministro não soube precisar quantas pessoas vivem nestas localidades. Somente nas duas últimas décadas, segundo estimativas da ONU, houve três milhões de vítimas e prejuízos econômicos que ultrapassam vinte e três bilhões de dólares.

5 Política Nacional de Prevenção Ministérios das Cidades e da Integração Nacional Prevenção para evitar novos desastres. Nosso objetivo é corrigir o passado de descaso com as políticas públicas de investimento de transferência de moradia para áreas que não são de risco e, assim, prevenir problemas futuros. Por isso, é importante o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o Minha Casa, Minha Vida. Ministro das Cidades Seminário Chuvas de Abril: Lições e Soluções.

6 Programa de Aceleração do Crescimento O PAC 2. lançado em 29/03/2010 R$ 1,59 trilhão para investimento em: transportes, energia, meio ambiente, saúde, área social e habitação. PAC Cidade Melhor PAC Comunidade Cidadã PAC Minha Casa, Minha Vida PAC Água e Luz para Todos PAC Transportes PAC Energia

7 PAC Minha Casa, Minha Vida Segunda Fase Dois milhões de unidades habitacionais R$ 125,7 bilhões no período de 2011 a 2014 R$ 72,6 bilhões são para subsídio R$ 53,1 bilhões, para financiamento.

8 Remoção é a melhor solução! Estudos de suas áreas de riscos, dividido os graus. Prioridade as áreas com risco muito alto. Existem recursos, faltam os projetos esse é o grande desafio.

9 Remoção e Recuperação Ambiental Diminuição do risco de outras áreas Recuperação ambiental Drenagem das águas pluviais Redução dos impactos.

10 Projetos de Remoções, Reassentamento e Recuperação Ambiental Projetos com recursos do SNHIS e do OGU. Normativas do Ministério das Cidades é necessário que até 2,5% do valor do investimento em Projetos Sociais; Projetos sociais, que visão a organização e mobilização comunitária, educação ambiental e sanitária, e geração de emprego e renda.

11 Projetos Sociais As linhas de ações dos projetos sociais: Organização e mobilização comunitária População beneficiada organizada pode participar e colaborar com o desenvolvimento das ações realizadas, principalmente quando tem remoções, reassentamentos e recuperações ambientais.

12 Projetos Sociais As linhas de ações dos projetos sociais: Educação ambiental e sanitária Não haver novas ocupações em áreas de riscos; Dar destinação adequada aos resíduos Discussão da importância do saneamento Recuperação das áreas riscos Sistema de drenagem das águas fluviais Meio Ambiente

13 Projetos Sociais As linhas de ações dos projetos sociais: Geração de emprego e renda Comunidades de baixa renda; Geração de emprego e melhorar à renda; Qualificar à mão-de-obra. Criar condições das famílias permanecer nas unidades construídas e não retornar novamente as ocupações irregulares.

14 Dicas Simples Como prevenir-se das chuvas Não jogar lixo nas encostas, córregos e bocas-de-lobo; Construir calhas nos telhados, conservando-os limpos; Manter limpos os ralos, esgotos, galerias, valas, etc.; Aterrar buracos que acumulam água; Providenciar a poda ou corte de árvores com risco de queda; Acreditar nas previsões de chuvas!

15 Obrigado Vamos fazer nossa parte. Contato: Rômulo Fernandes Silva Cientista Social, Assessor do Sindae Campinas, Coordenador do Departamento de Projetos Sociais e Planejamento Urbano da Icanp Instituto Campinas de administração Negócios e Projetos Ltda, Coordenador da Equipe Técnica dos Planos Municipais de Habitação de Interesse Social de Águas de Lindóia, Araçariguama, Campos do Jordão, Capivari, Embu Guaçu, Francisco Morato, Iperó, Mauá, Morungaba, Ribeirão Grande, Santa Barbara d Oeste, Santana de Parnaíba e Vargem Grande Paulista.

Remoção de famílias de área de risco é a solução para evitar tragédia?

Remoção de famílias de área de risco é a solução para evitar tragédia? Remoção de famílias de área de risco é a solução para evitar tragédia? Áreas de Risco São áreas consideradas impróprias ao assentamento humano por estarem sujeitas a riscos naturais ou decorrentes da ação

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES. O MINISTRO DE ESTADO DAS CIDADES, no uso das suas atribuições,

MINISTÉRIO DAS CIDADES. O MINISTRO DE ESTADO DAS CIDADES, no uso das suas atribuições, MINISTÉRIO DAS CIDADES PORTARIA Nº 646, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2010 Publicada na Seção 1 do DOU de 24/12/2010 págs. 138 e 139 Dispõe sobre os procedimentos para contratação e execução das Ações/Modalidades

Leia mais

ESTUDOS URBANO-AMBIENTAIS parte 02

ESTUDOS URBANO-AMBIENTAIS parte 02 ESTUDOS URBANO-AMBIENTAIS parte 02 HABITAÇÃO: MARCOS DA DEMOCRATIZAÇÃO FMH Salvador ConCidades - BA PDDU (ZEIS) PMH Salvador Planehab SALVADOR / BA 1967 CDRU 1988 Constituição Federal Usucapião urbana

Leia mais

Desastres Naturais e Vulnerabilidade: Caso do Município de Petrópolis

Desastres Naturais e Vulnerabilidade: Caso do Município de Petrópolis Desastres Naturais e Vulnerabilidade: Caso do Município de Petrópolis polis- Rio de Janeiro. Disciplina: População Espaço o e Ambiente - CST-310 310-3 Aluna: Lira Luz Benites Lázaro Profs: Silvana Amaral

Leia mais

O MODELO FPSEEA/OMS NA CONSTRUÇÃO DE INDICADORES DE SAÚDE AMBIENTAL

O MODELO FPSEEA/OMS NA CONSTRUÇÃO DE INDICADORES DE SAÚDE AMBIENTAL O MODELO FPSEEA/OMS NA CONSTRUÇÃO DE INDICADORES DE SAÚDE AMBIENTAL Modelo FPSEEA/OMS Forcas Motrizes Marco conceitual FPSEEA Efeito Pressão Situação Exposição Ambiente Saude Ações preventivas Ações curativas

Leia mais

A Lei /07 e O PAC Saneamento Marcha dos Prefeitos - Brasília / DF abril/08

A Lei /07 e O PAC Saneamento Marcha dos Prefeitos - Brasília / DF abril/08 A Lei 11.445/07 e O PAC Saneamento Marcha dos Prefeitos - Brasília / DF abril/08 O DARIN DAGES DDCOT LEI 11.445/07 Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política federal de

Leia mais

A SITUAÇÃO DA DRENAGEM PLUVIAL URBANA NO MUNICÍPIO DE FEIRA DE SANTANA, BA, BRASIL

A SITUAÇÃO DA DRENAGEM PLUVIAL URBANA NO MUNICÍPIO DE FEIRA DE SANTANA, BA, BRASIL Universidade Estadual de Feira de Santana- UEFS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil e Ambiental Área de Concentração: Saneamento Ambiental A SITUAÇÃO DA DRENAGEM PLUVIAL URBANA NO MUNICÍPIO DE

Leia mais

Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano

Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano Brasília, 07 de maio de 2015 Roteiro 1. A Política Nacional de Desenvolvimento Urbano 2. Avanços institucionais

Leia mais

PROGRAMA LAGOAS DO NORTE

PROGRAMA LAGOAS DO NORTE PREFEITURA DE TERESINA PROGRAMA LAGOAS DO NORTE VI Forum Nacional de Defesa Civil Teresina, 10 de setembro/2009 Mal situada a Vila do Poti em lugar insalubre e sujeita a inundação, nos invernos rigorosos

Leia mais

SANEAMENTO INTEGRADO EM ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS

SANEAMENTO INTEGRADO EM ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS LATINOSAN 2010 CONFERÊNCIA LATINOAMERICANA DE SANEAMENTO Universalização e Sustentabilidade dos Serviços de Saneamento Foz do Iguaçu, 16 de Março de 2010 SANEAMENTO INTEGRADO EM ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS

Leia mais

POLUIÇÃO DAS ÁGUAS URBANAS: PROGRAMA CÓRREGO LIMPO ESTUDO DE CASO DO CÓRREGO DO BREJO EM PARAISÓPOLIS -SP DÉBORA PEREIRA DE ARAUJO

POLUIÇÃO DAS ÁGUAS URBANAS: PROGRAMA CÓRREGO LIMPO ESTUDO DE CASO DO CÓRREGO DO BREJO EM PARAISÓPOLIS -SP DÉBORA PEREIRA DE ARAUJO POLUIÇÃO DAS ÁGUAS URBANAS: PROGRAMA CÓRREGO LIMPO ESTUDO DE CASO DO CÓRREGO DO BREJO EM PARAISÓPOLIS -SP DÉBORA PEREIRA DE ARAUJO OBJETIVO A PROBLEMÁTICA DA POLUIÇÃO DAS ÁGUAS URBANAS E SOLUÇÕES METODOLOGIA

Leia mais

OUTRAS MEDIDAS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA

OUTRAS MEDIDAS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA OUTRAS MEDIDAS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS Processo de expansão urbana sistema de drenagem é o mais destacado pois seus transtornos são imediatos INUNDAÇÕES ALAGAMENTO MANEJO DE ÁGUAS

Leia mais

ATUAÇÃO DA SH/CDHU Portfólio

ATUAÇÃO DA SH/CDHU Portfólio Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo ATUAÇÃO DA SH/CDHU Portfólio Reunião do Grupo de Trabalho sobre Responsabilidade com o Investimento 16 de junho de 2014 PORTFÓLIO

Leia mais

O Ser Humano Núcleo da Cidade Sustentável Rio + 20

O Ser Humano Núcleo da Cidade Sustentável Rio + 20 Rio + 20: event Side e O Ser Humano Núcleo da Cidade Sustentável Rio + 20 Secretaria Nacional de Habitação O PRO OBLEMA HAB BITACIO ONAL Ub Urbanização brasileira i Processo acelerado Concentrador Produtor

Leia mais

O gerenciamento dos recursos hídricos nas grandes cidades: Um olhar sobre a RMRJ

O gerenciamento dos recursos hídricos nas grandes cidades: Um olhar sobre a RMRJ PRÉ-ENCOB, Rio de Janeiro (FIRJAN), 30 de agosto de 2011: A Importância do Uso Racional das Águas e o Fator Água nas Regiões Metropolitanas O gerenciamento dos recursos hídricos nas grandes cidades: Um

Leia mais

Programa de Melhoria da Qualidade de Vida e da Governança Municipal de Teresina. Teresina (PI), Fevereiro de 2016

Programa de Melhoria da Qualidade de Vida e da Governança Municipal de Teresina. Teresina (PI), Fevereiro de 2016 Programa de Melhoria da Qualidade de Vida e da Governança Municipal de Teresina Teresina (PI), Fevereiro de 2016 1. A SITUAÇÃO ANTES DO PROGRAMA 1. SITUAÇÃO ANTES DO PROGRAMA Enchentes na Zona Norte 1.

Leia mais

DIAGNÓSTICO DO PLANEJAMENTO DAS CIDADES

DIAGNÓSTICO DO PLANEJAMENTO DAS CIDADES DIAGNÓSTICO DO PLANEJAMENTO DAS CIDADES CIDADES INTELIGENTES MOBILIDADE SEGURANÇA PÚBLICA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SAÚDE A cidade inteligente realiza, por meio da interação e da cooperação entre os demais

Leia mais

Amostra do ano de referência 2006 Prestadores de serviços: regionais 7 microrregionais 559 locais

Amostra do ano de referência 2006 Prestadores de serviços: regionais 7 microrregionais 559 locais Saneamento Básico Amostra do ano de referência 2006 Prestadores de serviços: 592 26 regionais 7 microrregionais 559 locais Incremento de 40,3% em relação a 2005 Dados agregados Água: 4.516 municípios Esgotos:

Leia mais

A EXECUÇÃO DO PAC E SEU EFEITO NA DEMANDA AGREGADA

A EXECUÇÃO DO PAC E SEU EFEITO NA DEMANDA AGREGADA 1 A EXECUÇÃO DO PAC E SEU EFEITO NA DEMANDA AGREGADA Mansueto Almeida (23/06/2011) O Programa de Aceleração Econômica (PAC) é um programa complexo e de difícil acompanhamento. Ele é complexo por três motivos.

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE Marco Antônio Câmara Superintendente da FUNASA SUEST/MG Edicleusa Veloso Moreira Assessora Especial A FUNASA tem por finalidade promover SAÚDE PUBLICA e a

Leia mais

SEMINÁRIO: SANEAMENTO E TRATAMENTO DA ÁGUA NOS PROCESSOS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO E PRODUTIVOS NO BRASIL

SEMINÁRIO: SANEAMENTO E TRATAMENTO DA ÁGUA NOS PROCESSOS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO E PRODUTIVOS NO BRASIL SEMINÁRIO: SANEAMENTO E TRATAMENTO DA ÁGUA NOS PROCESSOS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO E PRODUTIVOS NO BRASIL Políticas Públicas, Financiamento e Regulação JOHNNY FERREIRA DOS SANTOS Diretor Campinas - SP,

Leia mais

1 Seus 13m³/s de água atendem cerca de 3 milhões de usuários em dois municípios da RMSP: São Paulo (95%) e Taboão da Serra (5%). SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS SANEAMENTO E OBRAS DO ESTADO DE SÃO PAULO.

Leia mais

Capitalismo Concorrencial, Estado e Regulação

Capitalismo Concorrencial, Estado e Regulação Capitalismo Concorrencial, Estado e Regulação Prof. Ricardo Dalthein UFRGS/PPGE Guilherme Reis Dutra Priscilla Elisalde Pontes Porto Alegre, outubro de 2011 Origem Criado no segundo mandato do governo

Leia mais

2º CONGRESSO INTERNACIONAL: GESTÃO DA ÁGUA E MONITORAMENTO AMBIENTAL

2º CONGRESSO INTERNACIONAL: GESTÃO DA ÁGUA E MONITORAMENTO AMBIENTAL 2º CONGRESSO INTERNACIONAL: GESTÃO DA ÁGUA E MONITORAMENTO AMBIENTAL A Universalização do Saneamento Básico: Oportunidades e Desafios JOHNNY FERREIRA DOS SANTOS Diretor Aracaju - SE, 09 de Dezembro de

Leia mais

as margens do reservatório, resíduos de lixo como garrafas plásticas, socos plásticos, papéis. Em relação á ocupação humana no interior da sub-bacia

as margens do reservatório, resíduos de lixo como garrafas plásticas, socos plásticos, papéis. Em relação á ocupação humana no interior da sub-bacia 76 as margens do reservatório, resíduos de lixo como garrafas plásticas, socos plásticos, papéis. Em relação á ocupação humana no interior da sub-bacia do rio Vacacaí Mirim apresenta um agravante que é

Leia mais

Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte

Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, fevereiro/2011 ASPECTOS GERAIS DA CIDADE DE BELO HORIZONTE Área superficial : 330 km 2 População : 2,5 milhões

Leia mais

twitter.com/funasa

twitter.com/funasa FUNDAÇÃO NACIONAL DE SÁUDE Fundação pública vinculada ao Ministério da Saúde Missão Institucional: Promover a saúde pública e a inclusão social por meio de ações de saneamento e saúde ambiental. Área de

Leia mais

AVALIAÇÃO SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DA AGENDA 21 NO BRASIL: O CASO DO TEMA AMPLIAÇÃO DO ALCANCE DOS SERVIÇOS QUE SE OCUPAM DE RESÍDUOS

AVALIAÇÃO SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DA AGENDA 21 NO BRASIL: O CASO DO TEMA AMPLIAÇÃO DO ALCANCE DOS SERVIÇOS QUE SE OCUPAM DE RESÍDUOS AVALIAÇÃO SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DA AGENDA 21 NO BRASIL: O CASO DO TEMA AMPLIAÇÃO DO ALCANCE DOS SERVIÇOS QUE SE OCUPAM DE RESÍDUOS Anaxsandra Lima Duarte INTRODUÇÃO Estimativas da Agenda 21 Global: até

Leia mais

LOCALIZAÇÃO MACIÇO DO MORRO DA CRUZ. Baía Norte. Centro MACIÇO UFSC. Baía Sul

LOCALIZAÇÃO MACIÇO DO MORRO DA CRUZ. Baía Norte. Centro MACIÇO UFSC. Baía Sul LOCALIZAÇÃO Baía Norte Centro MACIÇO UFSC Baía Sul PROJETO Objetivo: Melhorar as condições de vida dos moradores do Maciço do Morro da Cruz a partir de investimentos em infra-estrutura e Serviços Sociais

Leia mais

Universo de Atuação. Assentamentos Precários. Área de BH 331 Km² População *

Universo de Atuação. Assentamentos Precários. Área de BH 331 Km² População * Universo de Atuação Assentamentos Precários Área de BH 331 Km² População 2.412.937 * Nº de Assentamentos Precários 208 ** População em Assent. Precários 471.344 Hab. ** (19,5% da pop. do Município) Domicílios

Leia mais

Smart Cities. Grazielle Carvalho PHD em Modelagem de Sistemas Territoriais Smarts, Mestre em Planejamento Urbano e Ambiental, Geógrafa

Smart Cities. Grazielle Carvalho PHD em Modelagem de Sistemas Territoriais Smarts, Mestre em Planejamento Urbano e Ambiental, Geógrafa Smart Cities Grazielle Carvalho PHD em Modelagem de Sistemas Territoriais Smarts, Mestre em Planejamento Urbano e Ambiental, Geógrafa O que é uma Cidade Inteligente? Usa da tecnologia para melhorar a qualidade

Leia mais

PROGRAMA MANANCIAIS. Seminário PHD Águas Urbanas Cinthia R. Martins NºUSP: Novembro 2008

PROGRAMA MANANCIAIS. Seminário PHD Águas Urbanas Cinthia R. Martins NºUSP: Novembro 2008 PROGRAMA MANANCIAIS Seminário PHD-2537 - Águas Urbanas Cinthia R. Martins NºUSP: 5351139 Novembro 2008 SITUAÇÃO CRÍTICA AUMENTO DO CONSUMO DE ÁGUA DIMINUIÇÃO DA QUANTIDADE DE ÁGUA DISPONÍVEL POR HABITANTE

Leia mais

Complexo Cantinho do Céu

Complexo Cantinho do Céu Complexo Cantinho do Céu Diretrizes Para Urbanização e Recuperação Ambiental Características Gerais Complexo Cantinho do Céu Características Gerais Localização Represa Billings; Subprefeitura: Capela do

Leia mais

Ocupações em áreas de risco de desastres e mapeamento RODRIGO MORATELLI. Secretário de Estado da Defesa Civil de Santa Catarina

Ocupações em áreas de risco de desastres e mapeamento RODRIGO MORATELLI. Secretário de Estado da Defesa Civil de Santa Catarina Ocupações em áreas de risco de desastres e mapeamento RODRIGO MORATELLI Secretário de Estado da Defesa Civil de Santa Catarina DESASTRES OCORRIDOS EM SC 2011 ENCHENTE em Ituporanga 2016 CHUVA INTENSA em

Leia mais

FERRAMENTA DE GESTÃO AMBIENTAL - MUNICÍPIO

FERRAMENTA DE GESTÃO AMBIENTAL - MUNICÍPIO PLANO DIRETOR E SANEAMENTO AMBIENTAL FERRAMENTA DE GESTÃO AMBIENTAL - MUNICÍPIO PLANO DIRETOR O Plano Diretor está definido no Estatuto das Cidades como instrumento básico para orientar a política de desenvolvimento

Leia mais

Campinas, 10 de dezembro de twitter.com/funasa

Campinas, 10 de dezembro de twitter.com/funasa Campinas, 10 de dezembro de 2015 FUNASA Missão Institucional Missão Promover a saúde pública e a inclusão social por meio de ações de saneamento e saúde ambiental. Visão de Futuro Até 2030, a Funasa, integrante

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ÁREAS DE RISCO EM CAJAZEIRAS-PB: OBSERVAÇÕES E REGISTROS DE PATOLOGIAS

AVALIAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ÁREAS DE RISCO EM CAJAZEIRAS-PB: OBSERVAÇÕES E REGISTROS DE PATOLOGIAS AVALIAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ÁREAS DE RISCO EM CAJAZEIRAS-PB: OBSERVAÇÕES E REGISTROS DE PATOLOGIAS João Vitor Fragôso de Medeiros (1); Dário de Oliveira Neto (2); Alex Iury Vidal Landim (3); Gastão Coelho

Leia mais

GLOSSÁRIO TÉCNICO INTERVENÇÕES DE DESENVOLVIMENTO URBANO

GLOSSÁRIO TÉCNICO INTERVENÇÕES DE DESENVOLVIMENTO URBANO GLOSSÁRIO TÉCNICO INTERVENÇÕES DE DESENVOLVIMENTO URBANO AGLOMERADO URBANO - são grandes manchas urbanas contínuas no território, compostas por mais de um município com elevado grau de integração, resultantes

Leia mais

Experiências locais RIBEIRÃO PRETO E REGIÃO. Urbanização Jd. Monte Alegre PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO

Experiências locais RIBEIRÃO PRETO E REGIÃO. Urbanização Jd. Monte Alegre PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO Experiências locais RIBEIRÃO PRETO E REGIÃO Urbanização Jd. Monte Alegre PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO INFORMAÇÕES BÁSICAS datas de início e término: local: fonte de recursos: 2006 2016 Ribeirão

Leia mais

Regularização Fundiária em Área de Preservação Permanente na

Regularização Fundiária em Área de Preservação Permanente na Regularização Fundiária em Área de Preservação Permanente na forma da Lei n.º 11.977/09 Gustavo Burgos de Oliveira, Assessor Jurídico do MP/RS. Porto Alegre, 14 de dezembro de 2010. Regularização Fundiária:

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES. A construção de uma política habitacional de Estado. Recife/PE, 28 de novembro de 2017

MINISTÉRIO DAS CIDADES. A construção de uma política habitacional de Estado. Recife/PE, 28 de novembro de 2017 MINISTÉRIO DAS CIDADES A construção de uma política habitacional de Estado Recife/PE, 28 de novembro de 2017 POLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃO 2007 2009 2016/2017 2017 2018 URBANIZAÇÃO PRODUÇÃO HABITACIONAL

Leia mais

GESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA. 5 de Dezembro de 2012

GESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA. 5 de Dezembro de 2012 GESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA 5 de Dezembro de 2012 GESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA CONTEÚDO 1. A REGIÃO METROPOLITANA

Leia mais

Modelo de Monitoramento do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC

Modelo de Monitoramento do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC Modelo de Monitoramento do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC Pedro Bertone Secretario-Adjunto de Planejamento e Investimentos Estratégicos Brasilia, 10 de outubro de 2011 CONFEA Projeto Pensar

Leia mais

ANÁLISE AMBIENTAL DE ÁREAS DE CONSTRUÇÃO EM RISCOS NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS PARAÍBA

ANÁLISE AMBIENTAL DE ÁREAS DE CONSTRUÇÃO EM RISCOS NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS PARAÍBA ANÁLISE AMBIENTAL DE ÁREAS DE CONSTRUÇÃO EM RISCOS NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS PARAÍBA Alex Iury Vidal Landim (1); Dário de Oliveira Neto (1); João Vitor Fragôso de Medeiros (2); Gastão Coelho de Aquino

Leia mais

Publicado em: 07/03/2007

Publicado em: 07/03/2007 O Fórum Nacional de Reforma Urbana e o Programa de Aceleração do Crescimento: desafios na construção de um novo modelo de desenvolvimento sustentável com cidades Justas e democráticas* Publicado em: 07/03/2007

Leia mais

Cenário Atual do Saneamento

Cenário Atual do Saneamento Cenário Atual do Saneamento Conhecimento ainda é privilégio de poucos 31% da população desconhece o que é Saneamento, somente 3% o relacionam à Saúde e 41% não pagaria para ter seu domicílio ligado à rede

Leia mais

Situação e Arcabouço Conceitual da Disposição de RSU

Situação e Arcabouço Conceitual da Disposição de RSU Introdução A ABRELPE Treinamento para Operação de Aterros Sanitários Situação e Arcabouço Conceitual da Disposição de RSU ABRELPE: Associação Nacional, sem fins lucrativos, fundada em 1976 e desde 1996

Leia mais

NOSSA MISSÃO É GARANTIR A SUA FONTE DE VIDA

NOSSA MISSÃO É GARANTIR A SUA FONTE DE VIDA NOSSA MISSÃO É GARANTIR A SUA FONTE DE VIDA EDUCAÇÃO: Programa de Educação e Valorização da Água SAMAE & Secretária Municipal de Educação; Objetivo: Conscientização (interativa e dinâmica): Uso adequado

Leia mais

Prefeitura Municipal de Candeias publica:

Prefeitura Municipal de Candeias publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano II Nº 939 Prefeitura Municipal de publica: Decreto Nº 022/2019 de 18 de Fevereiro de 2019 - Institui a operação chuva 2019 dispõem sobre o funcionamento em regime de trabalho

Leia mais

Anexo X Programas Temáticos

Anexo X Programas Temáticos Plano Plurianual 2012-2015 Anexo X Programas Temáticos Programa 2040 - Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Contextualização O homem vem intensificando alterações no meio ambiente a fim de moldar o

Leia mais

PRÁTICAS SEGURAS NAS ÁREAS DE RISCO CARTILHA EDUCATIVA

PRÁTICAS SEGURAS NAS ÁREAS DE RISCO CARTILHA EDUCATIVA PRÁTICAS SEGURAS NAS ÁREAS DE RISCO CARTILHA EDUCATIVA Apresentação Este material busca contribuir para que as comunidades situadas em áreas de risco tornem-se locais mais seguros e com melhor qualidade

Leia mais

REGIÃO SERRANA DO RIO DE JANEIRO

REGIÃO SERRANA DO RIO DE JANEIRO REGIÃO SERRANA DO RIO DE JANEIRO ANTENCEDENTES Fortes chuvas ocorrida em janeiro de 2011 na Região Serrana atingiu diretamente os municípios de: Areal 11.402 hab. Bom Jardim 25.398 hab. Nova Friburgo 182.082

Leia mais

Workshop de Saneamento Básico - FIESP. Soluções para o Esgotamento Sanitário

Workshop de Saneamento Básico - FIESP. Soluções para o Esgotamento Sanitário Workshop de Saneamento Básico - FIESP Soluções para o Esgotamento Sanitário ABES - Missão e Visão MISSÃO Ser reconhecida, nacionalmente, como a principal entidade de referência, no setor de saneamento

Leia mais

II Seminário Internacional sobre Revitalização de Rios. Recuperação Ambiental de Bacias Hidrográficas: A Experiência de Belo Horizonte

II Seminário Internacional sobre Revitalização de Rios. Recuperação Ambiental de Bacias Hidrográficas: A Experiência de Belo Horizonte II Seminário Internacional sobre Revitalização de Rios Recuperação Ambiental de Bacias Hidrográficas: A Experiência de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, maio/2010 Município de

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia - ESA

Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia - ESA Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia - ESA Planejamento e Gestão de RSU LIMPEZA URBANA PGRSU 2016/1 3ª e 5ª 10:00 às 12:00h 22/6/2016 1 Limpeza Urbana: CF Art 30 Lei 11445/2007

Leia mais

MELHORIAS HABITACIONAIS

MELHORIAS HABITACIONAIS Cláudia Bastos Coelho [PM Diadema, FAUUSP], Guilherme Carpintero [SASP, UFABC], Heloísa Rezende [PM Osasco], Milton Nakamura [PM Mauá], Renata Moreira [FAUUSP], Taís Tsukumo [PM São Paulo] MELHORIAS HABITACIONAIS

Leia mais

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO. Eng.º EDUARDO PEREIRA LUIZ DEPARTAMENTO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO. Eng.º EDUARDO PEREIRA LUIZ DEPARTAMENTO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO Eng.º EDUARDO PEREIRA LUIZ DEPARTAMENTO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL O que é Esgoto? São todos os resíduos líquidos provenientes de indústrias e domicílios que necessitam

Leia mais

Oficina 2 Habitação Saneamento Defesa Civil

Oficina 2 Habitação Saneamento Defesa Civil Oficina 2 Habitação Saneamento Defesa Civil HABITAÇÃO contexto nacional A partir de 2003, implantação da Nova Política Nacional de Habitação Ampliação das fontes de recursos e subsídios para habitação

Leia mais

2a. Conferência Latinoamericana de Saneamento Latinosan Painel 4: Gestão Integrada de Águas Urbanas

2a. Conferência Latinoamericana de Saneamento Latinosan Painel 4: Gestão Integrada de Águas Urbanas Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano 2a. Conferência Latinoamericana de Saneamento Latinosan 2010 Painel 4: Gestão Integrada de Águas Urbanas 16/março/2010 Foz

Leia mais

Outubro/2018

Outubro/2018 Outubro/2018 Poluição da Água Poluente: toda substância presente no ambiente em quantidade que possa causar prejuízo aos seres vivos. Poluição: é uma degradação nas condições ambientais de um ecossistema,

Leia mais

CONTROLE SUSTENTÁVEL DAS ENCHENTES. Prof. Dr. Adacto Ottoni

CONTROLE SUSTENTÁVEL DAS ENCHENTES. Prof. Dr. Adacto Ottoni CONTROLE SUSTENTÁVEL DAS ENCHENTES Prof. Dr. Adacto Ottoni Prof. Dr. Adacto Ottoni Prof. Dr. Adacto Ottoni Detalhe de um piscinão em São Paulo, totalmente assoreado com lixo, lodo de esgotos

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES SECRETÁRIO NACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO 2 SELEÇÃO DE PROPOSTAS DO GRUPO III

MINISTÉRIO DAS CIDADES SECRETÁRIO NACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO 2 SELEÇÃO DE PROPOSTAS DO GRUPO III MINISTÉRIO DAS CIDADES SECRETÁRIO NACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO 2 SELEÇÃO DE PROPOSTAS DO GRUPO III PERGUNTAS E RESPOSTAS - SANEAMENTO 1) Os proponentes que já

Leia mais

REALIZAÇÃO: APOIO TÉCNICO:

REALIZAÇÃO: APOIO TÉCNICO: REALIZAÇÃO: APOIO TÉCNICO: PROGRAMAÇÃO 19:00 RECEPÇÃO E ENTREGA DE MATERIAIS 19:15 INTRODUÇÃO AO SANEAMENTO 19:35 DIAGNÓSTICO BAIRROS 20:00 ESPAÇO PARA COLOCAÇÕES DAS ASSOCIAÇÕES E DAS AUTORIDADES Controle

Leia mais

Ciências do Ambiente

Ciências do Ambiente Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 02 Crise Ambiental e Leis de Conservação de Massa e de Energia Profª Heloise G. Knapik 1 Produção industrial de gado, Brasil Depósito

Leia mais

Processo de implantação de sistemas de manejo das águas pluviais urbanas

Processo de implantação de sistemas de manejo das águas pluviais urbanas Processo de implantação de sistemas de manejo das águas pluviais urbanas O primeiro passo é observar o caminho natural das águas no escoamento superficial, durante e depois das chuvas. OBJETIVOS: - Fornecer

Leia mais

Planejamento Territorial e Saneamento Integrado

Planejamento Territorial e Saneamento Integrado Novos Consórcios Públicos: Alternativas para a Gestão do Saneamento Ambiental Gestão das Águas Planejamento Territorial e Saneamento Integrado Ricardo de Sousa Moretti ricardo.moretti@ufabc.edu.br Desafios

Leia mais

Luciene Machado. Painel Financiamento: fontes e modalidades para suportar os investimentos

Luciene Machado. Painel Financiamento: fontes e modalidades para suportar os investimentos Seminário ABDIB- As Soluções para o Saneamento Básico e os Recursos Hídricos no Brasil Painel Financiamento: fontes e modalidades para suportar os investimentos SP, 16/03/2017 15 de dezembro de 2016 Luciene

Leia mais

COMPROMISSOS NO LANÇAMENTO DO PAC 1

COMPROMISSOS NO LANÇAMENTO DO PAC 1 Brasília, 08 de junho de 2010 LEGADO DO PAC 1 COMPROMISSOS NO LANÇAMENTO DO PAC 1 Incentivar o investimento privado e o público em infraestrutura Construir a infraestrutura necessária para sustentar o

Leia mais

MAPEAMENTO DIGITAL DA BACIA DO CORREGO DO LENHEIRO - SÃO JOÃO DEL-REI - MG COMO SUBSÍDIO A ANÁLISE AMBIENTAL

MAPEAMENTO DIGITAL DA BACIA DO CORREGO DO LENHEIRO - SÃO JOÃO DEL-REI - MG COMO SUBSÍDIO A ANÁLISE AMBIENTAL MAPEAMENTO DIGITAL DA BACIA DO CORREGO DO LENHEIRO - SÃO JOÃO DEL-REI - MG COMO SUBSÍDIO A ANÁLISE AMBIENTAL Thiago Gonçalves Santos¹; Sílvia Elena Ventorini² (thiiaguim.13@gmail.com; sventorini@ufsj.edu.br)

Leia mais

GESTÃO SUSTENTÁVEL DE BACIAS HIDROGRÁFICAS NO COMBATE À CRISE HÍDRICA EM NOSSA SOCIEDADE

GESTÃO SUSTENTÁVEL DE BACIAS HIDROGRÁFICAS NO COMBATE À CRISE HÍDRICA EM NOSSA SOCIEDADE GESTÃO SUSTENTÁVEL DE BACIAS HIDROGRÁFICAS NO COMBATE À CRISE HÍDRICA EM NOSSA SOCIEDADE A Importância do Ciclo Hidrológico Prof. Dr. Adacto Ottoni Prof. Dr. Adacto Ottoni Prof. Dr. Adacto Ottoni

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS LEI / 08/ 2010 DECRETO 7.404/ 12/ 2010

Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS LEI / 08/ 2010 DECRETO 7.404/ 12/ 2010 Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS LEI 12.305 / 08/ 2010 DECRETO 7.404/ 12/ 2010 Cenário brasileiro de resíduos sólidos Aumento da: População nas cidades 50% mundial 85% Brasil (IBGE, 2010).

Leia mais

O Comitê da Bacia Hidrográfica do Pontal do Paranapanema - CBH-PP, no uso de suas atribuições legais:

O Comitê da Bacia Hidrográfica do Pontal do Paranapanema - CBH-PP, no uso de suas atribuições legais: Deliberação AD REFERENDUM CBH-PP /136/2012 de 16 de abril de 2012. Indica Prioridades de Investimentos ao FEHIDRO/2012 e dá outras Providências. O Comitê da Bacia Hidrográfica do Pontal do Paranapanema

Leia mais

RESIDENCIAIS ARY ABUSSAFI DE LIMA e GREGÓRIO CORRÊA

RESIDENCIAIS ARY ABUSSAFI DE LIMA e GREGÓRIO CORRÊA RESIDENCIAIS ARY ABUSSAFI DE LIMA e GREGÓRIO CORRÊA CONQUISTA DE MORADIA DIGNA PARA 313 FAMILIAS Agência Municipal de Habitação de Campo Grande - EMHA Fevereiro Prefeitura Municipal de Campo Grande/MS

Leia mais

PROJETO DE REVITALIZAÇÃO SOCIOAMBIENTAL DA ENSEADA GUARUJÁ ESTUDO TÉCNICO ISSA

PROJETO DE REVITALIZAÇÃO SOCIOAMBIENTAL DA ENSEADA GUARUJÁ ESTUDO TÉCNICO ISSA 10. ACERVO FOTOGRÁFICO O presente capítulo apresenta um acervo fotográfico, que tem como objetivo demonstrar os riscos a que está submetida a população ocupante das encostas na região da Enseada, bem como

Leia mais

Projetos de engenharia de águas urbanas Drenagem e Manejo de Águas Pluviais

Projetos de engenharia de águas urbanas Drenagem e Manejo de Águas Pluviais Projetos de engenharia de águas urbanas Drenagem e Manejo de Águas Pluviais Luiz Fernando Orsini Yazaki Maceió, 20 de novembro de 2018 Os Desafios do SNIS - Água Pluviais SNIS-AP 2015 Municípios participantes

Leia mais

OBRAS SÃO SUFICIENTES PARA TRATAR SITUAÇÕES DE RISCO EM FAVELAS? Fernando C. Costa1, Rodolfo B. Moura2, Rafael C. Silva3, Eric Caravaggio2 (ST1 1.

OBRAS SÃO SUFICIENTES PARA TRATAR SITUAÇÕES DE RISCO EM FAVELAS? Fernando C. Costa1, Rodolfo B. Moura2, Rafael C. Silva3, Eric Caravaggio2 (ST1 1. Fernando C. Costa1, Rodolfo B. Moura2, Rafael C. Silva3, Eric Caravaggio2 (ST1 1.2) 1 Mestrando em Ciência e Tecnologia Ambiental; 2 Mestrandos em Planejamento e Gestão do Território; 3 Bacharelando Planejamento

Leia mais

DEPARTAMENTO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DEPARTAMENTO DE TRABALHO SOCIAL

DEPARTAMENTO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DEPARTAMENTO DE TRABALHO SOCIAL DEPARTAMENTO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DEPARTAMENTO DE TRABALHO SOCIAL NOVEMBRO DE 2015 Dez anos da Política Habitacional: Avanços, Potencialidades e a Continuação de uma Política Principais Urbanizações

Leia mais

BENEFÍCIOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA EXPANSÃO DO SANEAMENTO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

BENEFÍCIOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA EXPANSÃO DO SANEAMENTO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO BENEFÍCIOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA EXPANSÃO DO SANEAMENTO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO INSTITUTO TRATA BRASIL EX ANTE CONSULTORIA ECONÔMICA Julho de 2016 PARTE 1 AS ATIVIDADES DE SANEAMENTO NA

Leia mais

ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Programa: 0252 - CAPTAÇÃO E DIFUSÃO DE NOTÍCIAS Objetivo: Divulgar material jornalístico sobre os atos governamentais nos campos social, político, econômico, educativo,

Leia mais

Danilo Forte Presidente Fundação Nacional de Saúde

Danilo Forte Presidente Fundação Nacional de Saúde MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICAP XI MARCHA A BRASÍLIA EM DEFESA DOS MUNICÍPIOS: A VISÃO DOS MUNICÍPIOS SOBRE O PACTO FEDERATIVO AVALIAÇÃO SOBRE

Leia mais

Seminário: A Iluminação Pública por conta dos Municípios

Seminário: A Iluminação Pública por conta dos Municípios Seminário: A Iluminação Pública por conta dos Municípios Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo 26/11/2014 SEESP ISITEC A visão da Concessionária Gerência de Poder Público AES Eletropaulo Objetivo

Leia mais

Painel 7. Perspectivas para acesso a recursos e investimentos no setor de saneamento básico em 2017

Painel 7. Perspectivas para acesso a recursos e investimentos no setor de saneamento básico em 2017 Painel 7 Perspectivas para acesso a recursos e investimentos no setor de saneamento básico em 2017 Eng.º Ricardo Frederico de Melo Arantes Coordenador Geral de Engenharia e Arquitetura do Dep. de Engenharia

Leia mais

AVALIAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DO BAIRRO BARCELONA NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DAS NEVES-MG: DO RISCO À PREVENÇÃO, UM DESAFIO RESUMO

AVALIAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DO BAIRRO BARCELONA NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DAS NEVES-MG: DO RISCO À PREVENÇÃO, UM DESAFIO RESUMO AVALIAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DO BAIRRO BARCELONA NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DAS NEVES-MG: DO RISCO À PREVENÇÃO, UM DESAFIO Márcia Aparecida Silva Cecília Félix Andrade Silva 2 RESUMO Para os efeitos de aplicação

Leia mais

ÁREAS DE RISCO AOS PROCESSOS DE ESCORREGAMENTOS NO MUNICÍPIO DE SANTOS, SP: ANÁLISE E INDICADORES DE VULNERABILIDADE RESUMO

ÁREAS DE RISCO AOS PROCESSOS DE ESCORREGAMENTOS NO MUNICÍPIO DE SANTOS, SP: ANÁLISE E INDICADORES DE VULNERABILIDADE RESUMO Kátia Canil Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo canilkat@ipt.br ÁREAS DE RISCO AOS PROCESSOS DE ESCORREGAMENTOS NO MUNICÍPIO DE SANTOS, SP: ANÁLISE E INDICADORES DE VULNERABILIDADE

Leia mais

PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL. Prof. Marco Aurélio

PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL. Prof. Marco Aurélio PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL Prof. Marco Aurélio PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL A SITUAÇÃO URBANA HOJE O Brasil segue a tendência mundial: a população urbana é quatro vezes

Leia mais

Celso Santos Carvalho Secretaria Nacional de Programas Urbanos Ministério das Cidades

Celso Santos Carvalho Secretaria Nacional de Programas Urbanos Ministério das Cidades Gerenciamento de riscos a escorregamentos em encostas Celso Santos Carvalho Secretaria Nacional de Programas Urbanos Ministério das Cidades Característica estrutural das cidades brasileiras - assentamentos

Leia mais

REDAÇÃO Caminhos Para Diminuição Da Pobreza No Brasil

REDAÇÃO Caminhos Para Diminuição Da Pobreza No Brasil REDAÇÃO Caminhos Para Diminuição Da Pobreza No Brasil INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo

Leia mais

CONSTRUINDO UMA SOCIEDADE SUSTENTÁVEL

CONSTRUINDO UMA SOCIEDADE SUSTENTÁVEL CONSTRUINDO UMA SOCIEDADE SUSTENTÁVEL D I A S 2 6 E 2 7 D E M A R Ç O D E 2 0 0 4 P E N Á P O L I S S P CONSTRUINDO UMA SOCIEDADE SUSTENTÁVEL Edson Bilche Girotto Engenheiro Civil Diretor Presidente do

Leia mais

SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS. Identificações de áreas de risco e ações nãoestruturais. Prof.ª Dra. Kalinny P. V. Lafayette

SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS. Identificações de áreas de risco e ações nãoestruturais. Prof.ª Dra. Kalinny P. V. Lafayette Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Programa de Pós-Graduação Engenharia Civil SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS Identificações de áreas de risco e ações nãoestruturais. Prof.ª

Leia mais

CAPÍTULO 12 SANEAMENTO AMBIENTAL

CAPÍTULO 12 SANEAMENTO AMBIENTAL CAPÍTULO 12 SANEAMENTO AMBIENTAL..Sanear... Seria aproveitar os nossos resíduos? Saber onde descartá-los? Somente as autoridades teriam soluções para os nossos problemas? Ou temos nossa parcela de contribuição?

Leia mais

12 de dezembro de 2016

12 de dezembro de 2016 PNSR Programa Nacional de Saneamento Rural Panorama delimitado pela pesquisa qualitativa os trabalhos de campo 12 de dezembro de 2016 Política Federal de Saneamento Básico / PLANSAB / PNSR O CONCEITO DE

Leia mais

Programa de Regularização Fundiária

Programa de Regularização Fundiária Programa de Regularização Fundiária O Programa de Regularização Fundiária (PRF) é um processo urbanístico, social e jurídico que objetiva a regularização da posse da terra para a população de baixa renda,

Leia mais

Brasil é o 9º colocado no ranking mundial da vergonha com 13 milhões de habitantes sem acesso a banheiro (OMS/UNICEF)

Brasil é o 9º colocado no ranking mundial da vergonha com 13 milhões de habitantes sem acesso a banheiro (OMS/UNICEF) Nossa Realidade Brasil é o 9º colocado no ranking mundial da vergonha com 13 milhões de habitantes sem acesso a banheiro (OMS/UNICEF) A cobertura de saneamento no Brasil não condiz com um País que aspira

Leia mais

DECRETO nº , de 7 de abril de 1998

DECRETO nº , de 7 de abril de 1998 DECRETO nº 43.022, de 7 de abril de 1998 Regulamenta dispositivos relativos ao Plano Emergencial de Recuperação dos Mananciais da Região Metropolitana da Grande São Paulo, de que trata a Lei nº 9.866,

Leia mais

Manejo de Águas Pluviais Urbanas em Porto Alegre - RS

Manejo de Águas Pluviais Urbanas em Porto Alegre - RS Seminário Meio Ambiente e Tecnologias Sustentáveis: Energias Renováveis, Saneamento e Mobilidade Urbana Porto Alegre, 03 de junho de 2016. Manejo de Águas Pluviais Urbanas em Porto Alegre - RS SANEAMENTO

Leia mais

Programa de Aceleração do Crescimento

Programa de Aceleração do Crescimento Programa de Aceleração do Crescimento Início do PAC Seleções de Intervenções Relevantes Estados, Municípios, Cias Saneamento, Habitação - 2007 Projetos existentes Obras estruturantes Mobilização Imediata

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO (PAC), criado pelo Decreto 6.025/2007 que define a estrutura formal da sua gestão. PAC medidas de estímulo

Leia mais