parte final do despacho antecedente3 no que diz respeito

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1 PN ; Ag.: Tc. Porto, Fam 匀 ia e Menores, 2 コ J. (380-C/96); Ag.e1: Ag.a2: Em Confer 麩 cia no Tribunal da Rela 鈬 o do Porto I. Introdu 鈬 o: (a) O Ag.e n 縊 se conforma com o procedimento da execu 鈬 o de alimentos que a filha lhe move. (b) Da decis 縊 recorrida: (1) O meio utilizado pelo executado n 縊 manifestamente o processualmente certo para deduzir oposi 鈬 o penhora ordenada nos autos; por outro lado e como o pr rio executado o admite, o mesmo n 縊 ainda foi sequer notificado nos termos do disposto no art. 926 CPC; (2)...extempor 穗 ea, ser desentranhada a pe 軋 :...desde j se cumprir a parte final do despacho antecedente3 no que diz respeito realizada. penhora j II. Mat 駻 ia assente: 1 Adv.: Dr. 2 Adv.: Dr. 3 Atenta a factualidade a legada e a prova j constante dos autos, julgo fundada a pretens 縊 da exequ ente, art. 1118/1a.d.2 CPC, e p ara pagamento dos a limento s que entretanto se forem vencendo, orden o a notifica 鈬 o da EDP p ara doravante proceder mensalmen te ao desconto no sal 疵 io do executado do montante de 249,40 a adjudicar a favor de nos termos legalmente prescritos.... Oportunamente desse cumprimento ao disposto do art. 1118/1b em conjuga 鈬 o com o art. 926 a mbos do CPC. 1

2 (1) Em , foi celebrado o seguinte acordo, ho mologado por senten 軋 transitada, nos autos de regulamenta 鈬 o do poder paternal que dizem respeito ao recorrente e recorrida: (a)... (b)... (c) O pai e aqui Requerido [ ] contribuir a t 咜 ulo de alimentos com a qua ntia mensal de Pte $00 a liquidar atrav 駸 de cheque nominativo at ao dia 8 de cada m 黌 ; (d) Tal montante ser anualmente actualizado, tendo em conta a taxa de 3,5%, sem preju 坥 o de actualiza 鈬 o diversa de acordo com o 匤 dice anula de infla 鈬 o, caso este seja mais elevado. (2) Em , a recorrida instaurou execu 鈬 o especial por alimentos contra o recorrente, dando execu 鈬 o a senten 軋 homologat ia do acordo acima dito, alegando ter deixado este de manter a pens 縊, apesar de saber que a exequente, muito embora maior, ainda n 縊 completou a forma 鈬 o profissional, e dispor de condi 鋏 es econ icas que lhe permitem manter o aux 匀 io financeiro da filha, necessitada. (3) nasceu em e est matriculada na Faculdade de Direito da Universidade do Porto. (4) A penhora foi ordenada n o vencimento do recorrente at 249,40. (5) Antes da cita 鈬 o e da notifica 鈬 o da penhora, atravessou requerimento do seguinte teor: (1) Foi informado pela entidade patronal que procedeu ao desconto do valor da pens 縊 mensal a que estava obrigado. (2) Sucede que a filha atingiu a maioridade em (3) Cessou o poder paternal. (4) O requerente n 縊 foi convencido em nenhum incidente de altera 鈬 o do poder paternal regulado. (5) Mas confrontado com a execu 鈬 o de alimentos, com base na regula 鈬 o do poder paternal da menor. (6) O processo pr rio para a actualiza 鈬 o do r egime de alimentos. 2

3 (7) Contudo a transac 鈬 o obtida no processo de regula 鈬 o do poder paternal da menor n 縊 t 咜 ulo executivo da obriga 鈬 o de alimentos a maior, sem que decorra o incidente de actualiza 鈬 o, arts. 47 e 1412 CPC, 1880 CC. (8) O requerente nem tem conhecimento do pedido executivo. (9) Deve este improceder, dada sem efeito a adjudica 鈬 o das pens s executadas. (6) Esta pretens 縊 foi indeferida pelo despacho recorrido. III. Cls./Alega 鋏 es: (a) Na presente execu 鈬 o cumulam-se dois pedidos pelo que o valor da causa o correspondente soma dos dois pedidos formulados, no montante m 匤 imo de 3 880,89. (b) Segue portanto a execu 鈬 o especial por alimentos os termos do processo ordin 疵 io: o ex ecutado pode deduzir oposi 鈬 o penhora contra si recorrida logo que dela tenha conhecimento e at ao d 馗 imo dia posterior notifica 鈬 o simult 穗 ea do requerimento inicial, do despacho declinativo da penhor a e da realiza 鈬 o desta. (c) Posto isto, o prazo a partir do qual pode ser praticada a oposi 鈬 o penhora deve ser contado a partir do conhecimento daquele evento. (d) Estabelecido no art. 926 CPC, perempt io ou resolutivo, no sentido de que o decurso do mesmo extingue o direito de praticar o acto. (e) E entretanto a lei nem prev declara 鈬 o de nulidade par a a pr 疸 ica de oposi 鈬 o penhora nos termos em que foi apresentada em Ju 坥 o. (f) Mas o requerimento executivo manifestamente destitu 冝 o de t 咜 ulo pelo que deve ser indeferido liminarmente. (g) Em qualquer caso o requerimento inicial inepto, por evidente contradi 鈬 o entre a fundamenta 鈬 o de facto e o pedido. (h) Antes de mais, o requerimento da execu 鈬 o causa danos irr epar 疱 eis ao executado, pelo que deve ser dado efeito suspensivo ao presente recurso. 3

4 (i) Ao decidir como foi decidido, o tribunal de 1ェ inst 穗 cia violou, al 駑 de outras normas, os arts. 45, 143, 193, 201, 305, 306, 734, 740, 926, 1118 e 1412 CPC, 2007 e 2013 CC. (j) Deve ser revogado para atendimento do pedido formulado p elo executado e que n 縊 foi acolhido. IV. Contra-alega 鋏 es: (a) No entender d a recorrida o objecto do recurso foi lar gamente ultrapassado pelo recorrente, n 縊 devendo ser apreciadas os problemas do valor da causa, do efeito do recurso e da falta de t 咜 ulo par a a execu 鈬 o: apenas tinha posto em crise o despacho que ordenou o desentranhamento do requerimento, por extempor 穗 eo. (b) Perante este cen 疵 io, o recorrente mais n 縊 podia fazer do que defenderse da extemporaneidade, alegando raz s legais para qualificar o cato como realizado dentro do prazo legal. (c) Sem prescindir, enfr entando o problema do valor da causa, v erifica-se ante tudo que do requ erimento executivo resulta pretender a Ag.a, com o ganho de causa, as presta 鋏 es vencidas e vincendas. (d) Da que tenha lan 軋 do m 縊 do crit 駻 io geral para a fixa 鈬 o do valor: Pte 3 631,344. (e) Entretanto, levada a cabo a penhora, segundo a lei, o executado foi notificado do requerimento executivo, do despacho que determinou a penhora e do auto que diz respeito a esta, para que pudesse opor-se-lhe. (f) Sucede por 駑 que o executado se antecipou e op -se penhora logo que dela tomou conhecimento, sem aguardar a notifica 鈬 o do tribunal, e em confronto directo com o estatu 冝 o no art. 926/1 CPC. (g) Assim, o requerimento d e oposi 鈬 o sem d 俿 ida extempor 穗 eo5. (h) E no que diz respeito falta de t 咜 ulo para a execu 鈬 o tema sobre que s o tribunal deve pronunciar-se. 4 Vd. art. 306/1.2 CPC. 5 Resulta da minuta do recurso alguma confus 縊, na medida em que apenas considera extempor 穗 eo o requerimento que apresentad o depois do prazo, quando na realidade extempor 穗 eo o requerimento apresentado fora do tempo, independentemente de ser anterior o u posterior decis 縊. 4

5 (i) Por fim, n 縊 alegando preju 坥 o irrepar 疱 el que se imponha ter de ser acautelado, o executado, que nunca o fez at agor a, n 縊 pode fazer vencimento na quest 縊 do efeito suspensivo. (j) Nomeadamente os seus montantes m 馘 ios de receitas e de despesas permitem criar ao tribunal convic 鈬 o contr 疵 ia: apenas pretendido arrastar a lide. V. Recurso: pronto para julgamento, nos termos do art. 705 CPC. VI. Sequ 麩 cia: (a) N 縊 parece que a exequente tenha raz 縊 quando defende que o executado apenas tem de cingir-se, neste recurso, ao tema da extemporaneidade. Na verdade, uma simples raz 縊 de economia de meios implicaria que todas as quest s fossem resolvidas, acaso se viesse a entender n 縊 ter pertin 麩 cia o argumento para indeferir utilizado na 1ェ inst 穗 cia. (b) E o que sucede. Com efeito, a apresenta 鈬 o do requerimento do recorrente pelo qual este se op verdadeiramente execu 鈬 o, antes de ter sido citado formalmente, apenas traz como consequ 麩 cia processual ter ficado citado afinal com a apresenta 鈬 o lide do pedido em causa, i., se n 縊 estava citado, passou a estar, quanto ao mesmo tempo ficou ciente da adjudica 鈬 o, porque de adjudica 鈬 o se trata e n 縊 de penhora. (c) Ora, o recorrente pretende em suma fazer cessar imediatamente esta adjudica 鈬 o, mas n 縊 pode ter ganho de causa neste particular, perante a clareza do art. 1118/5 CPC: a sua oposi 鈬 o n 縊 suspende a execu 鈬 o. (d) Por outro lado, os argumentos que apresenta indicam uma clara e manifesta improced 麩 cia. Enfim, a maioridade n 縊 atinge em nada o tr 穗 sito da senten 軋 homologat ia do acordo de regulamenta 鈬 o de poder paternal da menor na dominante da fixa 鈬 o da pens 縊 alimentar, a qual devida ap a maioridade at conclus 縊 da forma 鈬 o p rofissional, no limite da idade comum ao completamento dos estudos, neste caso universit 疵 ios, na prox imidade portanto dos 25 anos6. 6 Art CC. Vd. Ac. RL, , CJ, 1980, V-39: I. Os alimentos fixados a menores n 縊 cessam pelo simples facto de terem atingido a maioridade; II. O pedido da sua cessa 鈬 o deduzido po r depend 麩 cia da ac 鈬 o co ndenat ia; III. E para este pedido competente o Tribunal de Fam 匀 ia se os 5

6 (e) E n 縊 o filho maior a quem compete pedir qualquer manuten 鈬 o do decidido, que permanece: por assim dizer autom 疸 ica. Antes teria competido ao recorrente suscitar incidentalmente uma qualquer revis 縊 ou mesmo cessa 鈬 o7. (f) O que certo n 縊 haver outra senten 軋 posterior que derrogue a senten 軋 de homologa 鈬 o do acordo alimentar, e s por esse motivo 偀 il, segundo o caso, haveriam de proceder os embargos8 9. (g) ノ poss 咩 el, entretanto, o indeferimento liminar, que por isso se decide10. Mas tamb 駑 a solu 鈬 o seria igual, concebido, por r az s de celeridade e adapta 鈬 o, este momento do processo como encerramento da controv 駻 sia, que o efectivamente11. VII. Custas: pelo recorrente, que sucumbiu. alimentos foram fixados em processo d e regula 鈬 o do poder paternal que correu perante o Tribu nal Tutelar de Menores, ent 縊 competente. 7 Vd. arts. 1412/2 e 1121/1.3.4 CPC. 8 E a simult 穗 ea oposi 鈬 o adjudica 鈬 o, cujos fundamentos nem sequer foram intentados. 9 Vd. arts. 813/2 e 814.g.h CPC. 10 Sopesados os casos que foram 灣 al 匤 eas a) a f) do art. 234/4 CPC, n 縊 pode deixar de ser constru 冝 a uma norma geral de que aqueles locais legais s 縊 afloramentos no sentido seguinte: sempre que o processo tenha d e vir ao conhecimento do juiz antes de ouvida a parte contr 疵 ia acerca da peti 鈬 o ou de requerimento inicial [como n este caso de recurso, muito embora a audi 鈬 o da parte contr 疵 ia tamb 駑 j esteja consumada nas contra-alega 鋏 es] l 兤 ito o indeferimento liminar por manifesta improced 麩 cia. 11 Vd. nota antecedente, quanto resposta da exequente e s 匤 tese das contra-alega 鋏 es em IV. 6

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