Março 2014 RELATÓRIO DE DESEMPENHO AMBIENTAL. Referente ao período a

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1 Março 2014 RELATÓRIO DE DESEMPENHO AMBIENTAL Referente ao período a Fevereiro 2015

2 ÍNDICE 1 Apresentação da Empresa Evolução Histórica Actividade da Empresa Sistema de Gestão Ambiental Política da Qualidade e Ambiente Âmbito Planeamento Revisão do Sistema Gestão Ambiental Aspetos Ambientais Conformidade Legal Indicadores Ambientais Consumo de Matérias-Primas Captação de Água Consumo de Energia Gases fluorados Emissões Atmosféricas Produção de Resíduos Ruído Ambiental Formação e Comunicação Formação Comunicação Interna Comunicação Externa Situações de Emergência Ambiental CST Cartonagem S. Tiago, Lda. P á g i n a 1

3 1 Apresentação da Empresa 1.1 Evolução Histórica A génese da CST encontra-se interligada com o sócio Fernando Correia de Carvalho que em Julho de 1956, inicia a atividade numa pequena fábrica, com menos de 600 m 2, laborando em nome individual. Surgia então a Cartonagem S. Tiago de Fernando Correia de Carvalho. No ano de 1966 é transferida a fábrica para a localização atual, Passos S. Julião, concelho de Braga, sendo construídas novas instalações, aumentando a área para 1000 m 2. equipamentos, onde se destaca a compra de uma contra-coladora, sendo a primeira a ser instalada na região e a quarta a nível nacional. Tal aquisição permitiu ampliar a gama de produtos, para os próprios clientes fornecerem outras Cartonagens com placas de Micro-Canelado com ou sem impressão. O início da década de noventa, marca o início da produção de caixas de cartão canelado. Mais uma vez aumentaram as instalações e o parque de máquinas com a compra do primeiro Slotter com impressão a tintas de óleo, vincadoras e agrafadoras semiautomáticas. Três anos mais tarde, o Slotter foi renovado por outro de maior dimensão e com impressão a 2 cores, utilizando tintas de água. Em 1996 adquiriram a primeira linha automática de produção de caixas de alta produção (8000 caixas/hora), Casemaker e impressão a três cores, utilizando também tintas de água. Face à dimensão que a CST começou a alcançar, em 1976 o seu proprietário alterou a forma jurídica da empresa para uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada, com um capital social de Euros, dividido em três quotas, uma de 50% pertencente a Fernando Correia de Carvalho, outra de 40% pertencente a Lucília Gomes da Cunha e uma quota de 10% pertencente a José Carlos da Cunha Correia de Carvalho. Esta linha automática foi posteriormente renovada por uma outra de maior produção (12000 caixas/hora) e maior formato. Em 2003 foi adquirida a segunda linha automática de alta produção (15000 caixas/hora), o Casemaker com impressão a duas cores e troqueladora rotativa. Naturalmente as instalações aumentaram para os actuais 6500m 2, bem como o número de colaboradores e a sua especialização. Ao longo dos anos, face ao aumento significativo da atividade, a CST efetuou diversos aumentos nas suas instalações, bem como adquiriu diversos CST Cartonagem S. Tiago, Lda. P á g i n a 2

4 A CST obteve a certificação do Sistema de Gestão da Qualidade em conformidade com a norma NP EN ISO 9001:2000 em e procedeu à transição para a NP EN ISO 9001:2008 em A certificação pela APCER deve-se fundamentalmente ao significativo investimento que a CST tem vindo a fazer na melhoria da qualidade e ao empenho de todos quantos trabalham na empresa. Em Março de 2010, a empresa decidiu implementar um Sistema de Gestão Ambiental de acordo com o referencial normativo NP EN ISO 14001:2004, tendo obtido a Certificação do seu Sistema de Gestão Ambiental em abril de Nos primeiros anos de atividade, a principal matériaprima utilizada, no fabrico das caixas era o cartão compacto, sendo transformado por máquinas do tipo corte e vinco, agrafadeiras manuais e colagem manual de papel impresso. Nesta fase a empresa laborava com 30 trabalhadores e produzia vários tipos de embalagens, destinados principalmente à indústria têxtil e do calçado, mas também a outros setores de atividade. Posteriormente a CST começou a produzir também caixas em Cartolina, o que implicou a aquisição de diversos equipamentos específicos. Dos diversos exemplos de caixas/embalagens 1.2 Atividade da Empresa A CST, tal como já foi referido dedica-se à indústria da Cartonagem, mais concretamente no fabrico de embalagens, desenvolvendo soluções criativas e funcionais que atendem às necessidades dos seus clientes. A evolução da CST, em termos de uso de matériasprimas e capacidade instalada, é paralela à evolução da própria embalagem de cartão, bem como à própria evolução do tecido industrial e comercial. produzidas pela CST destacam-se o Modelo Americano e o modelo recortado. O primeiro é a tradicional caixa de cartão que é utilizada para diversos fins e que apresenta as dimensões definidas pelo cliente. O segundo tipo de produtos são as caixas de modelo recortado, como por exemplo, a caixa de cereais, de vinho, entre outros, em que a própria CST personaliza, face às solicitações do cliente. O número de tipos de papel para a produção de cartão canelado está constantemente a aumentar e a velocidade de produção aumentou significativamente com a melhoria dos equipamentos e processos de produção. Modelo Americano A CST continuará a adaptar-se, com instalações, capacidade de produção e meios, a fim de fornecer aos seus clientes as melhores soluções de embalagem. CST Cartonagem S. Tiago, Lda. P á g i n a 3 Modelos Recortados

5 Os principais produtos desenvolvidos pela CST podem ser de três tipos de cartão, designadamente o Cartão Micro Canelado; a Cartolina e o Cartão Canelado. Este último é feito de papéis compostos pelas fibras de celulose. Podem ser virgens ou reciclados e por este motivo, o Cartão Canelado é um recurso natural renovável. desempenhos diferentes. A placa de cartão canelado é então cortada e dobrada numa variedade infinita de formas e tamanhos para se transformar em caixas. O cartão canelado é um material de elevado desempenho projetado para embalar, proteger e promover produtos. A placa de cartão canelado resulta da combinação de duas folhas de papel, chamados "liners" colados a um ondulado interno chamado "fluting". Estas três camadas de papel são montadas de maneira que dê à estrutura total, uma força maior do que aquela que cada camada distinta possui. Esta estrutura dá à placa de cartão canelado uma rigidez e resistência consideráveis. O ar que circula no ondulado serve também como isolador, fornecendo uma excelente protecção às variações da temperatura. Visto que a CST se preocupa com a preservação ambiental e consciente do seu papel na sociedade, esta utiliza o papel reciclado como principal matériaprima na produção das suas embalagens. Não obstante, todas as tintas utilizadas na impressão das embalagens são ecológicas, assim como as águas utilizadas nas lavagens das máquinas são tratadas na ETAR. Esta Estação de Tratamento de Águas Residuais foi construída em Há muitos tipos de ondulado, com diferentes tamanhos de "fluting" e perfil, que oferecem várias combinações, a fim de criar caixas com caraterísticas e CST Cartonagem S. Tiago, Lda. P á g i n a 4

6 2 Sistema de Gestão Ambiental 2.1 Política da Qualidade e Ambiente CST Cartonagem S. Tiago, Lda. P á g i n a 5

7 2.2 Âmbito O Sistema de Gestão Ambiental tem por âmbito a Fabricação de Embalagens de Papel e de Cartão Canelado. 2.3 Planeamento Uma parte importante da gestão ambiental é a identificação e avaliação dos aspetos ambientais associados às atividades desenvolvidas na CST que possam interagir com o ambiente. consideradas relevantes, tais como o parecer das partes interessadas e o compromisso de melhoria contínua. No programa ambiental descreve-se o modo como a organização se propõe a atingir os objetivos estabelecidos, nomeadamente as ações a implementar, a sua calendarização e os recursos necessários. A verificação e o controlo do Sistema de Gestão Ambiental são assegurados por avaliações periódicas da conformidade legal e auditorias internas. Os aspetos ambientais são identificados, tendo em conta as atividades desenvolvidas nas condições normais, nas situações de emergência passíveis de provocar impactes ambientais ou riscos potencialmente significativos e nas restantes situações que não configuram situações de emergência. As não conformidades detetadas nas avaliações de conformidade legal, nas auditorias e as que resultam da monitorização e controlo operacional são tratadas de acordo com uma metodologia estabelecida, sendo definidas ações corretivas. Após o processo de identificação dos aspetos ambientais segue-se a avaliação dos impactes ambientais que lhe estão associados, o que permite a hierarquização dos aspetos consoante o impacte que provocam no ambiente. 2.4 Revisão do Sistema Gestão Ambiental Anualmente é realizada uma reunião de revisão do Sistema de Gestão Ambiental, na qual é efetuado o balanço da gestão ambiental nas suas diversas vertentes, nomeadamente quanto à concretização dos objetivos, metas e programa de gestão. Esta reunião também tem como objetivo, decorrente da análise ao sistema na sua globalidade, identificar oportunidades de melhoria ou a necessidade de introduzir alterações no referido sistema. Os objetivos e metas são estabelecidos em coerência com a Política da Qualidade e Ambiente da CST, opções tecnológicas, questões financeiras e operacionais, aspetos ambientais significativos e outras questões CST Cartonagem S. Tiago, Lda. P á g i n a 6

8 3 Aspetos Ambientais A avaliação dos aspetos ambientais é efetuada com base nos seguintes critérios: Severidade (S), numa escala de 1 a 4, de acordo com a sua magnitude e gravidade; Probabilidade (P), numa escala com a mesma ordem de grandeza. Considerando que a análise de significância dos aspetos ambientais é efetuada em função da Severidade e da Probabilidade: (S x P), considera-se que um aspeto ambiental é significativo quando o resultado de S x P 7. Impactes Ambientais Contaminação dos solos. Contaminação de cursos de água e lençóis freáticos Poluição aquática e solo Aspecto Ambiental Resíduos Equiparados a Urbanos Mistos Insignificante 3 Resíduos de Plástico Insignificante 4 Resíduos de Cartão e Papel Insignificante 4 Embalagens de Plástico Contaminadas Embalagens de Metal Contaminadas Resultado (Significância) Crítico 5 Crítico 5 Lamas Tolerável 6 Óleos Usados Tolerável 6 Lâmpadas fluorescentes Reduzido 5 Resíduos de Limpeza de Peças Reduzido 5 De seguida, apresentam-se os aspetos ambientais associados à atividade da CST em Os aspetos ambientais encontram-se divididos em aspetos diretos, i.e., os que são diretamente controlados pela Matriz de Classificação dos Aspetos Ambientais organização e aspetos indiretos, i.e., os associados à atividade de fornecedores, prestadores de serviços e sobre os quais a organização exerce influência. Formula Resíduos resultantes de um incêndio ou explosão Reduzido 5 Derrames de Tintas / Cola Reduzido 5 Derrame de Resíduos Insignificante 3 Derrame de Óleo Reduzido 5 Derrame de Gasóleo Reduzido 5 Águas Residuais Domésticas Insignificante 4 Águas Residuais Industrial Tolerável 6 Severidade + Probabilidade Poluição atmosférica, Incêndio Reduzido 5 aquática e do solo. Efeitos sobre a Explosão Reduzido 5 biodiversidade Descarga Acidental ETAR Tolerável 6 Impactes Ambientais Depleção de Recursos Aspecto Ambiental Existe um caudalímetro Gases para Depletores monitorizar Camada o consumo. Insignificante Consumo de Água Tolerável 6 Influenciável Contudo, em dezembro ocorreu Ozono um consumo 4 elevado Toners de de água. impressão Insignificante 3 Poluição atmosférica, Telemóveis / Bateriais / Consumos Energéticos - aquática, Existe solo. um Depleção registo que assegura o controlo do Insignificante 4 Insignificante 4 Influenciável Pilhas Energia Eléctrica de consumo Recursos de modo a detectar eventuais desvios. Equipamentos Informáticos Insignificante 3 O depósito está protegido e a instalação tem todos Consumos Energéticos - Poluição os Sonora dispositivos de Emissão segurança. de Ruído Já existe uma Insignificante 4 Insignificante 4 Influenciável Gasóleo ferramenta informática para efectuar a monitorização. O consumo de óleo é realizado em pequenas Consumo de Óleo Insignificante 4 Influenciável quantidades. Existe um contentor de recolha devidamente 7% identificado. Como o consumo de cartão é elevado optou-se por Consumo de Matérias-Primas (ex: cartão, tintas, cola, ) Resultado (Significância) Reduzido 5 Influenciável Consumo de Gás Insignificante 4 Influenciável Controlável / Influenciável Poluição atmosférica Análise Emissões Gases Escape Reduzido 5 uma clasificação 16% do AA mais elevado de modo a Insignificante 45% garantir um acompanhamento. Foi criado um Reduzido indicador que acompanha o rácio entre as matérias primas 32% e as embalagens produzidas. Tolerável O consumo é muito reduzido, é utilizado na confeção de alimentos. Crítico Pela análise do gráfico constata-se que apenas 7% dos aspetos ambientais são críticos, 16% são toleráveis; 32% têm significância reduzida e 45% são insignificantes. CST Cartonagem S. Tiago, Lda. P á g i n a 7

9 4 Conformidade Legal Desde o início da implementação do Sistema de Gestão Ambiental, em Outubro de 2010, a CST assegura a monitorização mensal dos requisitos legais. Deste modo, têm sido implementados procedimentos que garantem a identificação e as implicações para a organização, de todos os requisitos legais aplicáveis. Principais requisitos legais aplicáveis Requisito Legal / Aspecto Ambiental Licença de Laboração Licenciamento Equip. Sob Pressão (Compressor) Certificado Inspecção do Depósito Gasóleo Caracterização das Lamas da ETAR Cumprimento dos Valores Limite Estabelecidos p/ ETAR (Semestral) Estudo do Ruído Ambiental Cumprimento dos VLE do Ruído Ambiental Ano: 2014 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez EC EC EC EC EC EC EC EC EC EC EC EC Observações Proc. Nº 1358/2010. Título de exploração industrial atribuído DREN em 21/1/2013 Autorização de funcionamento de ESP (Certificado nº 381/2011) e válido Certificado nº 11F0215A001, em por Hotgas, lda. Relatório de análise nº LCR/158/2011. Fazer nova análise em 2015 Relatório de ensaios nº Fazer análise em abril Realiza-se recirculação da água. Realizado pela Ambergo (Relatório de Ensaio n.º 295/10). Fazer novo estudo em 2015 Cumpre os VLE Sociedade Ponto Verde Certificado nº 2014/ Mapas Anuais de Resíduos Submetido em 5/2/2014 Guias de Acompanhamento de Resíduos Licenças dos Operadores de Resíduos Autorização de descarga das águas residuais Equipamentos que contêm gases fluorados EC EC EC EC C C C C C C C C C C C C EC EC EC EC EC C C C C C C C NC C C C C C C C Preenchidos em cada recolha de resíduos Solicitar orçamentos e comprovativos das licenças a novos operadores Licença de descarga: 20/7/2011, carta 956/DEA/11 Intervenção realizada em 11/6/2014 pela Duoventila. Formulário de gases fluorados submetido em 13/3/2014. Licenciamento da Captação Águas Subterrâneas Comunicação prévia de utilização no ofício 510 da ARH Norte 18/01/2010 Seguro Ambiental Fez-se um reforço de 500 euros durante o mês de dezembro Verificação do manómetro Verificação do manómetro em dezembro N.º /14K1229A006 Total de pontos cumpridos Total de pontos Não Conformes Total Eficácia Plano de Monitorização e Medição 10 0 % 10 0 % 10 0 % 10 0 % 94% 10 0 % 10 0 % 10 0 % 10 0 % 10 0 % 10 0 % 10 0 % 99% Meta 10 0 % 10 0 % 10 0 % 10 0 % 10 0 % 10 0 % 10 0 % 10 0 % 10 0 % 10 0 % 10 0 % 10 0 % 100% Pela análise dos diversos requisitos legais, verifica-se que em dezembro de 2014, a CST tem praticamente todos os requisitos legais identificados e controlados, demonstrando que o Sistema de Gestão Ambiental implementado apresenta uma maior consistência e transmite uma maior confiança a todas as entidades que colaboram com a organização. CST Cartonagem S. Tiago, Lda. P á g i n a 8

10 5 Indicadores Ambientais É de salientar que o consumo de placas de cartão é um indicador que depende do tipo de embalagens fabricadas. Contudo, é uma preocupação constante da organização produzir um maior número de embalagens por m 2 de placa, de forma a reduzir a produção de resíduos e os custos associados à produção 5.1 Consumo de Matérias-Primas Os produtos fabricados pela CST têm como base as placas de cartão canelado. Ano Placas cartão / 1000 emb. Meta ,1 700, ,9 680, ,9 660, ,5 650, ,90 640,0 5.2 Captação de Água A água utilizada no processo industrial é proveniente de uma captação localizada nas próprias instalações da organização. A licença de autorização da captação de água foi emitida a pela Administração da Região Hidrográfica do Norte. Desde o início de 2011 a empresa efetua semanalmente a monitorização do consumo de água. Ao longo dos anos, a CST tem implementado um conjunto de medidas das quais resultou numa diminuição do consumo médio de Ao longo dos últimos anos verifica-se que o consumo de placas de cartão canelado por cada 1000 embalagens fabricadas tem diminuído. Constata-se que a Meta de Consumo de Placas Cartão ( 640 placas de cartão / 1000 embalagens produzidas) foi atingida visto que a média anual foi de aproximadamente 525,9 placas de cartão / 1000 embalagens produzidas. Desde a implementação do Sistema de Gestão Ambiental da CST, o consumo das placas de cartão foi sempre uma preocupação, visto que este aspeto tem implicações ambientais e financeiras água. Conclui-se que o desempenho ambiental ao nível do consumo de água melhorou significativamente. Em 2014, o consumo de água por colaborador foi de 0,16 m 3, o qual ficou significativamente abaixo da meta estabelecida (0,28 m 3 /colaborador). Consumo trimestral de água (m 3 /colaborador) Valor Médio 1º Trimestre 0,30 Valor Médio 2º Trimestre 0,11 Valor Médio 3º Trimestre 0,09 Valor Médio 4º Trimestre 0,14 Média 0,16 para a organização. CST Cartonagem S. Tiago, Lda. P á g i n a 9

11 Para incentivar à poupança de Água e às boas práticas ambientais, o Departamento de Qualidade e Ambiente elabora e divulga periodicamente folhetos informativos. 5.4 Gases fluorados A empresa efetuou o inventário dos equipamentos existentes na CST que contêm substâncias que possam empobrecer a camada de ozono, assim como o efeito de estufa. Apenas um equipamento da CST contém gases fluorados em quantidades superiores a 3 kg. 5.3 Consumo de Energia Na CST a monitorização do consumo de energia é realizada em duas vertentes: consumo de energia elétrica referente a todos os processos da organização e o consumo de gasóleo efetuado pela Logística. No sentido de garantir o cumprimento da legislação em vigor, em junho de 2014 todos os equipamentos foram sujeitos a um rigoroso plano de manutenção, executado por técnicos qualificados provenientes de uma empresa externa certificada, os quais concluíram não existirem quaisquer fugas de gases com efeito de estufa. A CST tem um processo produtivo e logístico que consome poucos recursos energéticos porque os consumos energéticos rondam os 0,0067 TEP/1000 embalagens produzidas. Deste modo, esta empresa não tem consumos intensivos de energia, desenvolvendo uma atividade industrial que é amiga do ambiente. Por outro lado, verifica-se uma tendência para os consumos de energia estabilizarem. Deste modo, a Meta de Consumo de Energia ( 0,008 Tep / 1000 embalagens) foi atingida visto que a média anual foi de 0,0067 Tep / 1000 embalagens produzidas. O consumo de energia associado à Logística representou 51% do total da energia consumida e o consumo de energia elétrica representou 49% do valor total de energia consumida. 5.5 Emissões Atmosféricas Nas instalações da CST não existem quaisquer fontes de emissão de poluentes para a atmosfera. CST Cartonagem S. Tiago, Lda. P á g i n a 10

12 5.6 Produção de Resíduos A classificação dos resíduos é feita de acordo com a lista europeia de resíduos, conforme a Portaria nº 209/2004. A política de gestão de resíduos da CST privilegia a redução da produção de resíduos e promove a sua valorização. Durante o ano de 2014 desenvolveu-se ações no sentido de melhorar o parque de resíduos da CST, assim como se sensibilizou os diversos colaboradores no sentido de reduzir as quantidades de resíduos gerados e de reutilizar alguns resíduos gerados internamente. Periodicamente analisa-se os diversos processos e atividades da CST, de forma a identificar possíveis alterações no tipo de resíduos gerados. Na tabela abaixo apresenta-se a quantidade total de resíduos enviados para operadores licenciados, durante o ano de Quantidade total de resíduos gerados em 2014 LER Designação Quantidade (Ton) Operação de valorização Embalagens de papel e cartão 380 R Embalagens de plástico 4,14 R Lamas de tintas e vernizes 2,62 R Embalagens contendo ou contaminadas por 0,60 R13 resíduos de substâncias perigosas Absorventes, materiais filtrantes 0,5 R Óleos alimentares 0,027 R13 Em resultado das atividades da CST, são produzidos resíduos de diversos tipos, na maior parte não perigosos, como é o caso das aparas de cartão e dos resíduos de plástico. RESÍDUOS DE PAPEL/CARTÃO Ano Kg apara cartão / 1000 emb. Prod. Meta ,92 20, ,44 18, ,20 17, ,88 17, ,50 18,00 Constata-se que a Meta de Resíduos de Aparas de Cartão ( 17 Kg / 1000 embalagens) não foi atingida visto que a média anual foi de 19,5 kg/1000 embalagens produzidas. Como o desperdício de cartão depende significativamente da tipologia de embalagem pretendida pelo cliente, a evolução deste indicador foi influenciado pelo facto de ter ocorrido a fabricação de tipos de produtos que geraram maior desperdício de cartão canelado. RESÍDUOS DE PLÁSTICO RESÍDUOS DE PLÁSTICO Constatou-se um ligeiro aumento de 0,17 kg para 0,21 kg Plástico/1000 embalagens produzidas, relativamente ao ano transato. Este aumento de resíduos de plástico deve-se essencialmente a um aumento significado de produtos que são paletizados com filme estirável e cinta plástica, pelo que origina uma maior produção de resíduos. Mês Kg Plástico / 1000 emb. Prod. Meta ,14 0, ,16 0, ,16 0, ,17 0, ,21 0,17 CST Cartonagem S. Tiago, Lda. P á g i n a 11

13 6.2 Comunicação Interna Relatório de Desempenho Ambiental Ruído Ambiental Em dezembro de 2010 a AMBERGO elaborou um Estudo de Ruído Ambiente (Relatório de Ensaio n.º 295/10) e verificou-se o cumprimento do critério de incomodidade conforme definido na legislação em vigor. Em 2015, será realizado um novo estudo do Ruído Ambiental, de forma a avaliar a conformidade. A comunicação interna é realizada a vários níveis: reuniões periódicas, onde, entre outros assuntos, é analisada a informação relacionada com aspetos de ambiente; análise do programa de gestão ambiental e concretização dos objetivos e metas ambientais. Com periodicidade trimestral é elaborado e afixado nas instalações da CST, as Notícias do Ambiente, que contêm informação relacionada sobre as Boas Práticas Ambientais. 6 Formação e Comunicação 6.1 Formação Aos colaboradores da CST são ministradas ações de formação e de sensibilização de forma a adquirirem e atualizarem as competências necessárias ao exercício das suas atividades e assim contribuírem para a melhoria do desempenho ambiental da CST. Durante a época natalícia, foram produzidos alguns elementos decorativos alusivos à época: um pinheiro e duas renas, os quais estiveram expostos nas instalações na CST constituindo uma forma de demostrar as diversas aplicações do cartão canelado e da utilização de materiais reciclados na produção de elementos decorativos. 6.3 Comunicação Externa A empresa utiliza como forma de comunicação com as partes interessadas externas, a página da internet e a declaração de Desempenho Ambiental, o qual constitui um meio de divulgação das boas práticas ambientais implementadas. A CST disponibiliza o qualidade@cst.pt para que toda a comunidade CST Cartonagem S. Tiago, Lda. P á g i n a 12

14 apresente as suas dúvidas, sugestões, pedidos de esclarecimento, etc. acidentes / incidentes e situações de emergência identificadas. As comunicações externas podem ser apresentadas por telefone, , ou pessoalmente na própria empresa. No caso de ocorrer uma reclamação ambiental, esta é encaminhada para o Departamento da Qualidade e Ambiente que por sua vez analisa cada situação e, quando aplicável, implementa as ações de melhoria necessárias. Durante o ano, a CST desenvolveu um novo produto: um conjunto de três embalagens para separar três tipos de resíduos: vidro, papel/cartão e plástico/metal. Este produto foi distribuído pelos vários departamentos da empresa, assim como aos clientes, constituindo uma forma de incentivar toda a comunidade à separação de resíduos. No ano 2014, não foram registadas quaisquer reclamações, alertas, pedidos de esclarecimento da comunidade onde a CST se encontra inserida. Para testar a resposta da organização às situações de emergência, são realizados periodicamente simulacros de acordo com o Plano Simulação de Cenários de Emergência estabelecido no início de cada ano. No ano 2014 não foram registados quaisquer tipos de acidentes ou incidentes. 7 Situações de Emergência Ambiental Entidade CST Cartonagem S. Tiago, Lda. A CST possui um Plano de Emergência Ambiental, cujo objetivo é organizar, de forma sistemática, o accionamento dos sistemas de combate e de socorro, prevenindo e minimizando os danos associados aos Sede Lugar da Igreja 9, Passos S. Julião - Braga Responsável Ambiental Sérgio Carneiro qualidade@cst.pt Telefone Fax Site CST Cartonagem S. Tiago, Lda. P á g i n a 13

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