Definições preliminares. Violência em meio escolar situa fenômenos distintos: - violência contra a escola - violência da escola - violência na escola
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- Nathan Fraga Belém
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1 NAS ESCOLAS
2 Definições preliminares Violência em meio escolar situa fenômenos distintos: - violência contra a escola - violência da escola - violência na escola
3 Quem pratica a violência nas escolas? Estudos mostram que os atos violentos nas escolas geralmente são praticados por alunos ou ex-alunos
4 ASPECTO RELEVANTE O PAPEL DO GRUPO COMO FOMENTADOR E SUSTENTADOR DOS ATOS VIOLENTOS : estratégias de aceitação / identificação
5 Violência contra a escola Expressão: depredações, vandalismos, arrombamentos, roubos.
6 Discussões em torno da violência contra a escola Debate: qual o papel da escola na atualidade? Caracterização socioeconômica do entorno Delimitação dos fatores de risco As novas configurações familiares
7 Violência da escola Expressão: Organização autoritária Currículos fechados Ambiente confuso e não acolhedor Práticas discriminatórias
8 Discussões em torno da violência da escola Debate: Democratização da escola Organização escolar: currículos Identidades locais: respeito às diferenças Formação de professores
9 Expressão: Violência na escola Bullying: xingamentos, desrespeitos, humilhações, ameaças Agressões físicas Drogas na escola
10 Discussões em torno da violência na escola Debate: Educação para a paz Gerações em conflito alunos x professores Sociabilidade juvenil identidades; masculinidades Contexto social cultura da violência Escola: espaço de encontro das diferenças
11 O LUGAR DA ESCOLA EDUCAR CIVILIZAR: CHOQUE DE CULTURAS ESCOLA COMO LUGAR DA LEI/ DO LIMITE SEDIMENTAÇÃO DO UNIVERSO SIMBÓLICO: AS REGRAS E VALORES CULTURAIS ENCONTRO COM A DIFERENÇA
12 O LUGAR DO EDUCADOR RE(A)PRESENTAÇÃO DA AUTORIDADE VIVENCIADA NO UNIVERSO FAMILIAR
13 Pilares da prevenção da violência nas escolas
14 ESCOLA SEGURA Organização, limpeza e iluminação do espaço físico evitar esconderijos Melhoria das condições de segurança dos prédios evitar acidentes ; evitar invasões
15 ESCOLA ORGANIZADA Estabelecimento de um código de conduta na escola com previsão das sanções em caso de descumprimento das normas Comunicação clara e divulgação constante para todos Garantia da aplicação não discriminatória das normas Desenvolvimento de programas educativos que incentivem a adoção dos comportamentos desejados ATENÇÃO: Não se trata de transformar a escola numa instituição severa e sem liberdade
16 Estabelecimento de um clima agradável na escola: As percepções, sentimentos e comportamentos de seus membros revelam que a escola é um lugar onde as pessoas se sentem confortáveis, bem-vindas e que podem ser bem sucedidas ESCOLA QUE CUIDA
17 BOAS PRÁTICAS DE PREVENÇÃO avaliadas internacionalmente
18 Escuta Ativa Conhecer o ponto de vista dos alunos: o que pensam, sentem, compreendem, querem? O que dizem? Como se expressam? NEGOCIAÇÃO
19 Mediação de conflitos Atenção às relações bullying não é coisa de criança Aprendizagem da COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA Formação de mediadores
20 Supervisão dos jovens Identificação dos jovens em situação de risco ativação das instituições de apoio (conselhos, redes, ongs) Desenvolvimento de atividades de cultura, lazer, esporte e trabalho como SAÍDAS ALTERNATIVAS para as drogas e a delinquência
21 Integração com a comunidade Estabelecimento de uma rede de PARCERIAS via de mão dupla ESCOLA COMO REFERÊNCIA LOCAL Papéis compartilhados
22 Gestão democrática Escola como espaço de participação Escola voltada aos interesses da comunidade local Coerência entre o dizer o fazer
23 Fomentar uma cultura de paz Educar para a tolerância Educar para o respeito ao diferente Educar para a ordem Educar para a convivência Educar para a autonomia Educar para a sustentabilidade
24 SAÍDAS: A CENTRALIDADE DO EDUCADOR O educador como observador privilegiado das manifestações dos alunos Esferas de atuação: - motivação - gerenciamento de conflitos - análise dos próprios comportamentos que possam ser geradores de violência - cuidado com as ações que possam levar à estigmatização de pessoas e comportamentos
25 Iniciativas públicas em curso Projeto Escola Viva, Comunidade Ativa Projeto Escola Aberta (abertura das escolas aos finais de semana) Projeto Escola que Protege (proteção dos direitos da criança e do adolescente)
26 LEGISLAÇÕES 1- Constituição Federal. 2- Estatuto da Criança e do Adolescente ECA Lei n /90 3- Lei nº /2015: Caracteriza-se a intimidação sistemática (bullying) quando há violência física ou psicológica em atos de intimidação /16: 07 de abril como o Dia Nacional de Combate ao Bullying no país /18: altera a LDB (Lei de Diretrizes de Bases e Educação) para acrescentar em seu artigo 12, que os estabelecimentos de ensino terão a incumbência de promover medidas de conscientização, de prevenção e de combate a todos os tipos de violência, especialmente a intimidação sistemática, no âmbito das escolas e estabelecer ações destinadas a promover a cultura de paz nesses ambientes. 6- Lei Estadual Rio Grande do Sul aprovou a Lei n , de 28/06/2010, que obriga as instituições de ensino, públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos, a desenvolver uma política antibullying,
27 O bullying como fonte geradora do dever de indenizar Art. 186 do Código Civil, para caracterizar o ato ilícito será necessária a comprovação dos seguintes elementos: a conduta dolosa ou culposa do agente, o dano e o nexo causal. Assim sendo, regra geral, a vítima do bullying deverá comprovar no processo que o causador agiu dolosa ou culposamente (negligência, imprudência ou imperícia), causando-lhe (nexo causal) dano, seja patrimonial ou extrapatrimonial (moral e ou estético).
28 A responsabilidade civil dos pais, das escolas e do próprio menor agressor É imperioso e necessário o reconhecimento da responsabilização de algumas pessoas em caso de bullying escolar, pois servirá para evitar a impunidade do agressor e a vingança por parte da própria vítima.
29 Da responsabilidade dos pais A responsabilidade dos pais pelos atos dos filhos menores é espécie de responsabilidade extracontratual, indireta, pelo fato de outrem, através da qual a Lei civil determina que outra pessoa venha a responder pelo dano ainda que não tenha sido a sua causadora direta. Trata-se de nexo de imputação de garantia. Essa responsabilidade está prevista no art. 932, inciso I, do Código Civil, que determina a responsabilidade dos pais, pelos atos dos filhos menores que estiverem sob sua autoridade e companhia. De regra, o dever de indenizar dos pais advém do poder familiar, na medida em que dentre os deveres lhe incumbe os de guarda e vigilância. Assim sendo, se o filho menor causar dano a outrem, através da prática do bullying, os genitores poderão ser responsabilizados civilmente, pois falharam de alguma forma no dever de vigilância, sem direito de regresso contra o filho menor.
30 APELAÇÃO. RESPONSABILIDADE CIVIL. INTERNET. USO DE IMAGEM PARA FIM DEPRECIATIVO. CRIAÇÃO DE BLOG página pessoal para fotos na rede mundial de computadores. responsabilidade dos genitores. pátrio poder. bullying. ato ilícito. dano moral in re ipsa. ofensas aos chamados direitos de personalidade. MANUTENÇÃO DA INDENIZAÇÃO. PROVEDOR DE INTERNET. SERVIÇO DISPONIBILIZADO. COMPROVAÇÃO DE ZELO. AUSÊNCIA DE RESPONSABILIDADE PELO CONTEÚDO. AÇÃO. RETIRADA DA PÁGINA EM TEMPO HÁBIL. PRELIMINAR AFASTADA. DENUNCIAÇÃO DA LIDE. AUSENCIA DE ELEMENTOS. (TJRS. Apelação Cível n a CC. Relator Desa. Liége Puricelli Pires. J Publicado no DJ em 12/07/2010).
31 O Tribunal de Justiça de São Paulo também responsabilizou os pais, pela prática de bullying, de acordo com a ementa: Reparação de danos morais Campanha difamatória pela internet Blog criado pela colega de escola para prática do bullying Responsabilidade do genitor em razão da falta de fiscalização e orientação Sentença reformada apenas para reduzir o valor da indenização, considerando a extensão do dano, a época dos fatos e a realidade das partes. (grifou-se) (TJSP. Apelação Cível n ª Câmara de Dir. Privado. Rel. Des. Miguel Brandi. Julgada em 22/12/2010)
32 RESPONSABILIDADE DA ESCOLA Cláudia Lima Marques, no que tange à responsabilidade objetiva do art. 14 do Código de Defesa do Consumidor, ensina que independe de culpa e com base no defeito, dano e nexo causal entre o dano ao consumidor-vítima (art. 17) e o defeito do serviço prestado no mercado brasileiro, para que surja o dever de indenizar. Os tribunais têm reconhecido a obrigação de indenizar das escolas privadas, em caso de bullying, por considerarem que houve falha na prestação do serviço.
33 PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO INDENIZATÓRIA. VIOLÊNCIA ESCOLAR. BULLYING. ESTEBELECIMENTO DE ENSINO. RESPONSABILIDADE OBJETIVA. FALHA NA PRESTAÇAO DE SERVIÇO. DANO MORAL CONFIGURADO. (TJRJ, Apelação cível n , 13a CC, unânime, Rel. Des. Ademir Pimentel, j. 2/2/2011).
34 Os atos de bullying são considerados atos ilícitos, pois não são admitidos pelo ordenamento jurídico já que causam graves danos à vítima. De regra, a responsabilidade pela prática do bullying deverá recair sobre os pais, que exercem o poder familiar, instituto de onde decorre o dever de vigilância e guarda do filho menor, permanecendo até a maioridade civil (18 anos), quando extingue esses deveres, devendo assumir os riscos do que os filhos causarem a terceiros. Trata-se de uma responsabilidade extracontratual, indireta, pelo fato de outrem. Por outro lado, a escola também poderá ser responsabilizada nos casos de bullying, já que assumem o dever de guarda sobre os menores, transferido pelos pais ainda que temporariamente, e não pode negligenciar frente a esses fatos. A escola tem responsabilidade pela integridade psicológica e física de seus alunos. Além disso, a responsabilidade da escola, seja pública ou particular, é objetiva. Em se tratando de escola particular a relação existente entre ela e o aluno é de consumo e se ele sofrer um dano haverá falha na prestação de serviço da instituição, encontrando no descumprimento contratual a fonte para a ação indenizatória. Por outro lado, às escolas públicas não se aplica o Código de Defesa do Consumidor.
35 TODA E QUALQUER AÇÃO HUMANA É UM ATO EDUCATIVO!
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