Maristela Smith MUSICOTERAPIA AUXILIAR NA ÁREA DA SAÚDE - FORMAÇÃO DO GRUPO MUSICOSSOCIAL -

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1 Maristela Smith MUSICOTERAPIA AUXILIAR NA ÁREA DA SAÚDE - FORMAÇÃO DO GRUPO MUSICOSSOCIAL - São Paulo 2013

2 Maristela Smith MUSICOTERAPIA AUXILIAR NA ÁREA DA SAÚDE - FORMAÇÃO DO GRUPO MUSICOSSOCIAL - Projeto de Musicoterapia Auxiliar para a Área Social como complemento do Curso de Pós-Graduação em Musicoterapia na Área da Saúde Grupo Musicossocial - FMU São Paulo 2013

3 Introdução e Justificativa A Saúde no Brasil vem passando por mais um momento de crise e, desta forma, necessita de um atendimento mais diversificado, que proporcione ao cidadão uma melhor qualidade de vida. Diante de tantos problemas justifica-se a inserção de mais uma possibilidade de atuação em serviços que possibilitem a elevação da autoestima do homem e sua consequente modificação da autoimagem, como pontos de partida ou primeiros resultados alcançados, levando a benefícios gerais à saúde. Sabe-se, e não é de hoje, que a música tem sido uma significativa arma de apoio para o suprimento de necessidades humanas. É importante, pois, ressaltar que a Musicoterapia faz parte de uma equipe multidisiplinar de atendimento, significando que outros profissionais (como o psicólogo, o fisioterapeuta, o terapeuta ocupacional, o enfermeiro e outros) objetivam igualmente, embora atuem com técnicas específicas em suas áreas, proporcionar uma qualidade de vida mais digna e feliz para o cidadão brasileiro. Silva, Fleury e Ferreira e Cardozo (2012) apontam para a importância do uso da música em ambientes hospitalares, no trabalho intitulado A Música e a Musicoterapia no Contexto Hospitalar uma revisão integrativa de literatura. Uma das citações com a qual a autora deste projeto compactua refere que:... além dos musicoterapeutas, outros profissionais da saúde utilizam a música no contexto hospitalar. O estudo [de sua autoria] corrobora a compreensão de que a utilização da música pelos profissionais de saúde não musicoterapeutas se insere dentro da prática denominada Música em Medicina a qual possui especificidades que a diferem da Musicoterapia em Medicina, denominações apresentadas por Dileo (1999 apud BARCELLOS e TAETS, 2010). Tomando como base os estudos de Dileo (op. cit), Barcellos e Taets (2010) e a Matriz DACUM (2010) e considerando a realidade brasileira, propõese aqui a utilização das terminologias Música em Saúde e Musicoterapia em Saúde... A Musicoterapia estuda as reações humanas aos estímulos sonoros e musicais e utiliza estes elementos, bem como seus parâmetros (ritmo, som, melodia e harmonia), para promover o tratamento, a reabilitação e a reeducação do indivíduo, visando a melhoria da sua qualidade de vida.

4 A Musicoterapia serve para facilitar e promover a comunicação, a aprendizagem, a motivação e a expressão, com a finalidade de suprir as necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais, cognitivas e espirituais. Smith (2003) assim define Musicoterapia : Musicoterapia é a ciência que utiliza elementos sonoromusicais, corporais e vocais como tratamento, reeducação, reabilitação e recuperação de indivíduos portadores das mais diversas patologias ou ainda na área preventiva, procurando estabelecer uma relação de equilíbrio entre as três áreas da conduta humana: mente, corpo e mundo externo. Uma das ramificações da musicoterapia como um todo é a Musicoterapia Auxiliar, categorização de Bruscia (2000) como um dos níveis de experiências musicais possíveis em musicoterapia, muito praticada por não musicoterapeutas de formação universitária. Segundo o autor (ibidem) Musicoterapia Auxiliar refere-se a todas as utilizações funcionais da música ou de quaisquer de seus componentes para fins nãoterapêuticos, mas com objetivos relacionados à terapia. A utilização da música com objetivos terapêuticos secundários dá suporte a todas as pessoas envolvidas no tratamento global do paciente beneficiando-o na obtenção de resultados progressivos, pois trabalha visando motivação, integração, sociabilização e autoestima coletivas. Chamaremos o Projeto Pedagógico Lato Sensu de Musicoterapia na Área da Saúde de projeto titular e a este (Musicoterapia Auxiliar Na Área Da Saúde - Formação Do Grupo Musicossocial -) de projeto complementar. O projeto titular já oferecido por esta instituição, sob forma de especialização, objetiva formar especialistas para adquirirem competência na atuação interdisciplinar musicoterapêutica, na Área da Saúde, especialmente nas subáreas organizacional (saúde do trabalhador e escolas de ensino) e hospitalar e para participarem da elaboração e da operacionalização de projetos de pesquisa científica clínica, organizacional e tecnológica (laboratorial) e em projetos de implantação dos serviços de musicoterapia em hospitais, empresas, escolas e quaisquer outras entidades que objetivem oferecer uma qualidade de vida mais significativa e saudável, com o uso da

5 música e do som. A prática deste projeto complementar deixa claro o quanto compactuamos com o referido projeto titular, que cita: De forma geral, a música é vista como objeto de estudo e pesquisa e, quando aplicada com objetivos terapêuticos, pode: Incrementar ou diminuir a energia muscular, segundo o ritmo; Acelerar o ritmo respiratório, ou alterar sua regularidade; Produzir efeito marcado ou variável, na pulsação, na pressão sanguínea e na função endócrina; Diminuir o impacto dos estímulos sensoriais; Reduzir ou retardar a fadiga, incrementando o endurecimento muscular; Aumentar a atividade voluntária; Provocar mudanças nos traçados elétricos do organismo; Produzir mudanças no metabolismo e na biossíntese de vários processos enzimáticos. Desenvolver a capacidade de escuta ; Desenvolver a capacidade de contato inter e intrapessoal; Iniciar pelo canal de comunicação mais disponível e abrir novos canais; Desenvolver a capacidade de ampliação da comunicação não-verbal; Sensibilizar sonoro-corporalmente; Equilibrar o grau de autoestima; Modificar ou manter a autoimagem positiva; Levar à conscientização de limites (direitos e deveres); Vivenciar níveis de liderança; Levar a compreensão de si mesmo: aceitação, confiança, apreço, autenticidade, honestidade, em suma, ao autoconhecimento; Trabalhar a exteriorização dos próprios sentimentos; Trabalhar a expressão como um todo, a partir do silêncio; Trabalhar as partes do corpo e a independência entre elas; Manter a motivação. Nestes termos o Curso de Musicoterapia na Área da Saúde propõe a formação de um grupo, em nível extracurricular, de músicos e musicoterapeutas, ou especialistas na área, com a participação voluntária de estudantes e profissionais de áreas afins à musicoterapia, objetivando a interação com pacientes e equipes interdisciplinares de hospitais ou outras organizações. Esse grupo intitula-se GRUPO MUSICOSSOCIAL. Objetivos Como objetivo geral propõe-se a criação de um grupo artístico-musical paralelo ao Curso de Pós-Graduação Musicoterapia na Área da Saúde, devendo ser categorizado como uma atividade complementar.

6 Como objetivos específicos temos: Utilizar a música e seus elementos constitutivos como suporte terapêutico no tratamento global do paciente; Proporcionar integração sonoro-musical entre os alunos de pós-graduação; Possibilitar participação atuante do pós-graduado diante do contexto clínico musicoterapêutico; Abrir mercado de trabalho ao pós-graduado; Colaborar na filosofia de humanização hospitalar; Disseminar o uso de técnicas musicoterápicas pelo pós-graduado. Competências necessárias Para participar do Grupo Musicossocial o aluno deverá ter competências e habilidades na área musical, com conhecimentos e experiências musicais, para utilização de elementos sonoro-musicais com fins terapêuticos. É importante também possuir domínio corporal, quanto ao efeito da música e do som sobre o próprio ser, associando som, corpo e movimento, ou seja, ter disponibilidade em despertar e desenvolver seu potencial perceptivo, expressivo e criativo. O Grupo Musicossocial será formado por um grupo de 06 pessoas fixas, consideradas como bases de sustentação, músicos ou alunos de pós-graduação em musicoterapia e/ou musicoterapeutas ou especialistas formados e artistas, para expor as seguintes qualificações: 1. Domínio em voz cantada 2. Domínio em instrumentos de corda 3. Domínio em instrumentos de percussão 4. Domínio em instrumentos de tecla 5. Domínio em instrumentos de sopro 6. Domínio em interação corpóreo-vocal-instrumental 7. Habilidades artísticas gerais Estudantes e/ou profissionais, com as características citadas acima, poderão compor as apresentações interativas, voluntariamente, desde que participem, no mínimo, de um ensaio. Para tanto, não há um número fechado dessas pessoas voluntárias.

7 Atividades Complementares Os componentes do Grupo Musicossocial, bem como os voluntários que participarem de apresentações interativas, terão suas horas consideradas como atividades complementares em musicoterapia. Convém, ainda, citar as atividades complementares aprovadas pelo curso de pós-graduação, das quais os alunos poderão se beneficiar. No projeto titular são citadas as seguintes, apontadas em negrito as específicas para este projeto: Estudos individuais, com entregas de trabalhos extracurriculares; Projetos de implantação da área específica (não referentes ao TCC); Audições a shows, filmes, peças teatrais e exposições musicais; Participações em estágios clínicos; Resenhas de livros de musicoterapia e de áreas afins á musicoterapia; Traduções de livros de musicoterapia; Representatividade da classe de alunos do curso; Visitas a instituições; Montagem de apresentações; Participação na organização de eventos de musicoterapia; Participação como ouvintes em eventos nacionais e internacionais específicos da área; Palestras, seminários ou conferências proferidas em eventos científicos; Apresentação musical em eventos da área; Confecção de material instrumental; Composição ou recriação musical patenteada; Contribuição para o enriquecimento da área de musicoterapia. Metodologia Passos para formação do grupo: 1. Abrir inscrições para participação voluntária 2. Entrevistas individuais 3. Fechar o grupo com 06 pessoas Local: os ensaios acontecerão na Clínica de Musicoterapia à Rua Arthur Thiré, 251, Jardim da Saúde e, eventualmente, nas dependências da Clínica-Escola de Musicoterapia da FMU.

8 Periodicidade: os ensaios serão realizados quinzenalmente, em horários a combinar e o grupo se apresentará nos locais solicitados por instituições de ensino e da saúde. Organização: montagem de material escrito de letras e músicas segundo repertórios: infantil, adolescente, jovem adulto e idoso; pesquisa no campo extramusical, através do conhecimento de novas possibilidades de interação humana. Parcerias: inicialmente será realizado um convênio entre a instituição concedente e o Curso de Pós-Graduação em Musicoterapia na Área da Saúde, da instituição FMU. Por se tratar de apresentações por músicos e/ou musicoterapeutas, haverá contrato de prestação de serviços entre as partes: a) Apresentação/interação do Grupo Musicossocial X Doação de materiais e/ou pagamento de honorários relativos à duração de cada apresentação, a combinar. Considerações Finais A música tem sido utilizada como recurso para humanizar, tanto o ambiente hospitalar quanto o escolar, por diferentes profissionais, principalmente musicoterapeutas, psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, pedagogos, administradores e enfermeiros. Outra forma de atuação refere-se aos empreendedores no tocante à qualidade de relacionamentos intra e intergrupais nas organizações em geral. Os resultados apontaram a música como promotora de bem-estar e facilitadora da integração dos participantes de ambientes hospitalares, com foco voltado à saúde do trabalhador, ao educando como contribuição ao fenômeno bulling, aos transtornos de hiperatividade e déficits de atenção, na subárea da inclusão nas escolas e na área administrativa de empresas holísticas, principalmente com foco na relação humana. Outro fator importante é a atitude ética de promover a integração do paciente e do aluno nas equipes interdisciplinares, através do uso da música e de seus elementos constitutivos com finalidades artístico-terapêuticas, incluindo o corpo de funcionários, desenvolvendo o potencial criativo existente em todo o ser humano e melhorando, significativamente todos os aspectos que o compõem. A utilização da música no ambiente hospitalar ou em outro ambiente organizacional, mostra a abertura de espaços de intersecção entre diferentes profissionais, o que pode ampliar a humanização da assistência na Saúde.

9 Desta forma, a musicoterapia é uma ciência híbrida por si só, integrando-se a quaisquer outras disciplinas que estudem ou trabalhem com o ser humano. A gama de pesquisas na área é muito vasta podendo abranger tanto a ciência quanto a arte, dependendo da especificidade do uso da música e do som. Segundo o projeto titular, ao público cuja formação universitária está fundamentada na Área da Saúde, embora não tenha feito a faculdade de musicoterapia, é permitido atuar nas modalidades musicoterapêuticas auxiliar, aumentativa ou coadjuvante e intensiva, esta última, com supervisão de musicoterapeuta qualificado (que cursou a faculdade de Musicoterapia). Além da atuação clínica, o especialista também poderá implantar os serviços de musicoterapia em instituições e realizar pesquisas na área. Ao público não formado na Área da Saúde (segundo público acima mencionado) oferece-se a possibilidade de elaboração e operacionalização na implantação dos serviços de musicoterapia em quaisquer organizações, sejam elas voltadas à Saúde específica (como hospitais e clínicas) ou não (como empresas, no trabalho visando qualidade de vida aos funcionários). Em ambos os casos trabalhos de pesquisa científica poderão ser desenvolvidos. Espera-se, com a formação deste grupo Grupo Musicossocial complementar os conhecimentos teóricos e as vivências práticas da área de musicoterapia, no que tange à Musicoterapia Auxiliar, de alunos de musicoterapia, bem como de profissionais conhecedores de música, ou mesmo de músicos, abertos à relação inclusiva. Numa sociedade em que práticas desintegrativas se impõem dentro de escolas e a necessidade de colaborar no âmbito coletivo de empresas e hospitais a operacionalização deste projeto holístico permitirá, sem dúvida, contribuir com momentos mais felizes. Neste projeto, pois, a saúde é considerada como um direito fundamental e sendo a música unificadora e organizadora torna-se, nos dias de hoje, indispensável ao desenvolvimento humano. Desta forma, parâmetros musicais são utilizados como experiências musicais com fins terapêuticos, ou com objetivos relacionados com a terapia, sob o ponto de vista científico, isto é, abordando o estudo da relação entre esta arte e o cérebro e comportamento dos indivíduos. Coordenação

10 Maristela Smith - musicoterapeuta Referências BRUSCIA, K.E. Definindo Musicoterapia. Trad. Mariza Conde. Rio de Janeiro: Enelivros, SILVA, M.; FLEURY E FERREIRA, E. ; e CARDOZO, L. Relatório de acompanhamento da execução do contrato de gestão celebrado entre o estado de Goiás, por sua secretaria de estado da saúde - SES, e a Associação Goiana de Integralização e Reabilitação AGIR, para a gestão do CRER - Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo. Goiás, SMITH, M. Avaliação em Musicoterapia, In: Anais da I Jornada Paranaense de Musicoterapia, V Fórum Paranaense de Musicoterapia, II Encontro Paranaense de Musicoterapia, Curitiba: Griffin Gráfica Editora Ltda., SMITH, M. Projeto Pedagógico de Pós-Graduação Lato Sensu em Musicoterapia na Área da Saúde. Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas FMU. São Paulo, 2013.

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