MINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES PRIMEIRA CÂMARA

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1 MINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES PRIMEIRA CÂMARA Processo nº : / Recurso nº : Sessão de : 13 de julho de 2006 Recorrente : OSVALDO TOJAL DANTAS - ESPÓLIO Recorrida : DRJ/RECIFE/PE NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO. SUJEITO PASSIVO DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA. ESPÓLIO. O espólio é responsável pelos tributos devidos pelo de cujus até a abertura da sucessão, devendo figurar como sujeito passivo da obrigação tributária. Preliminar de nulidade rejeitada. PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL. CERCEAMENTO DO DIREITO DE DEFESA. APRECIAÇÃO DAS PROVAS. Não há cerceamento do direito de defesa quando a autoridade julgadora aprecia as provas trazidas aos autos, sendo-lhe lícito exercer o seu livre convencimento quando da apreciação dos elementos probatórios. Preliminar de nulidade rejeitada. ITR. ÁREA UTILIZADA COM PASTAGEM. APURAÇÃO. Por determinação legal, a área efetivamente utilizada com pastagem, nativa ou plantada, deve ser apurada levando-se em conta índices de lotação por zona pecuária. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO EM PARTE Vistos, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDAM os Membros da Primeira Câmara do Terceiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, rejeitar as preliminares de nulidade, por ilegitimidade passiva, e cerceamento do direito de defesa. No mérito, por unanimidade de votos, dar provimento parcial ao recurso, na forma do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado. OTACÍLIO DANTAS CARTAXO Presidente ccs

2 IRENE SOUZA DA TRINDADE TORRES Relatora 2

3 Formalizado em: Participaram, ainda, do presente julgamento, os Conselheiros: José Luiz Novo Rossari, Luiz Roberto Domingo, Valmar Fonsêca de Menezes, Atalina Rodrigues Alves, Susy Gomes Hoffmann e Carlos Henrique Klaser Filho. 3

4 RELATÓRIO Por bem descrever os fatos, adoto o relatório da decisão recorrida, o qual passo a transcrever: Contra o contribuinte acima identificado foi lavrado o Auto de Infração integrante do processo, no qual é cobrado o Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR, data do fato gerador 01/01/1998, relativo ao imóvel denominado Lagoa Grande, com área total de 1.082,9 ha, cadastrado na SRF sob o nº , no valor de R$ 9.213,04, acrescido de multa de lançamento de ofício e de juros de mora, perfazendo um crédito tributário total de R$ ,53. No procedimento de análise e verificação das informações declaradas na DITR/1998 e dos documentos coletados, conforme Descrição dos Fatos e Enquadramento Legal e Demonstrativo de Apuração do ITR, a fiscalização apurou a infração relatada. Ciência do lançamento em 23/12/2002, conforme AR de fl. 21. Não concordando com a exigência, o espólio do contribuinte, através da viúva Maria Antonieta Barroso Barreto Dantas, apresentou, em 22/01/2003, a impugnação de fls. 22/32, procuração à fl. 37, alegando em síntese: I Dos Fundamentos de Fato. Intimado, AR de fl.12, informou o falecimento do contribuinte e solicitou maiores esclarecimentos sobre a intimação. Transcreve dados do Auto de Infração. Até 1997 o contribuinte apresentou DIAC/DIAT do imóvel através de formulários. O contribuinte faleceu antes de intimado para prestar esclarecimentos, portanto, com ênfase pela tese mais provável, houve erro de preenchimento. Apresenta Laudo Técnico sobre Exploração de Imóvel rural, com o devido ART, com data de 21/01/2003, especificamente quanto à existência de animais de grande porte. II - Dos Fundamentos de Direito 4

5 5

6 O intimado foi o Contribuinte, o Auto de Infração foi lavrado contra o Espólio. O contribuinte não se extingue imediatamente após a morte. A pessoa física prolonga-se por meio do espólio. Era necessário intimar previamente o espólio, antes do procedimento fiscal. Cita o art. 14 da Lei nº 9.393/96. Cita o art. 47 da IN/SRF nº 256/2002. Pede a nulidade do auto de infração, uma vez que o espólio não foi regularmente intimado do procedimento. III-- Do Mérito Ao intimar o Contribuinte o Fisco já havia percebido que tinha havido erro de preenchimento, ao intimar o Contribuinte. De fato, houve erro de preenchimento na ficha 6. Sendo a Ficha 6 preenchida, o quantitativo médio de animais mantidos no imóvel, qualquer que seja, passa a ser irrelevante, o que contraria a lógica matemática. O erro deu-se por não haver familiaridade com o mencionado programa.o contribuinte não vinha informando, em anos anteriores, o número de animais no imóvel rural. O erro deve ter ocorrido por não haver costume de declarar os animais existentes no imóvel rural. Esse erro não pode motivar o auto de infração. Apenas, houve erro de fato. O profissional que elaborou o Laudo Técnico visitou o imóvel rural em 13/01/2003. Relata dados do imóvel constantes do Laudo Técnico. A área utilizada informada pelo profissional, que elaborou o Laudo Técnico, e a área declarada pelo Contribuinte são coincidentes. Comprova-se a existência de animais no imóvel rural, inclusive por Declaração da EMDAGRO/SE. IV - Conclusão Não houve intimação regular do Espólio de Osvaldo Tojal Dantas. A intimação foi dirigida ao contribuinte Osvaldo Tojal Dantas, que deixou de fornecer as justificativas ali solicitadas devido ao fato de haver falecido. A DITR apresentada pelo contribuinte Osvaldo Tojal Dantas foi elaborada com erro de preenchimento, induzido pelo programa distribuído pela SRF. O erro não se referiu apenas ao número de animais no imóvel rural, também em relação às pastagens que apresentam características de artificiais e nativas, porém declaradas como nativas, exclusivamente. 6

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8 Comprova-se o alegado através de informações colhidas por Órgão Público de controle sanitário. Houve visitação da área e nela foram encontrados vestígios de sua utilização. O procedimento técnico foi registrado no CREA/SE, através de ART. Demonstrada a insubsistência da ação fiscal requer o seu cancelamento. Pede seja realizada diligência no imóvel em questão, pela SRF ou outro órgão, inclusive o INCRA, no sentido de comprovar os fundamentos de fato de direito aduzidos acima. Anexa os documentos de fls. 39 a 68. A DRJ-Recife/PE indeferiu o pedido do contribuinte (fls. 70/80), nos termos da ementa abaixo transcrita: Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 1998 Ementa: ÁREA DE PASTAGENS. ÍNDICE DE RENDIMENTO. Para fins de cálculo do grau de utilização do imóvel rural, considera-se área servida de pastagem a menor entre a declarada pelo contribuinte e a obtida pelo quociente entre a quantidade de cabeças do rebanho ajustada e o índice de lotação mínima. RETIFICAÇÃO DE DECLARAÇÃO Não se retifica a declaração, por iniciativa do próprio declarante, que vise a reduzir ou excluir tributo, quando não fica comprovado, por documentos hábeis, o erro em que se funde. SUJEITO PASSIVO DO ITR. São contribuintes do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor a qualquer título de imóvel rural, assim definido em lei, sendo facultado aofisco exigir o tributo, sem benefício de ordem, de qualquer um deles, nos termos do art. 31 do Código Tributário Nacional. Assunto: Processo Administrativo Fiscal Exercício:

9 Ementa: AUTO DE INFRAÇÃO. NULIDADE. 9

10 Não restando comprovada a ocorrência de preterição do direito de defesa nem de qualquer outra hipótese expressamente prevista na legislação, não há que se falar em nulidade do lançamento. PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO. Antes da lavratura do auto de infração, não há que se falar em violação ao Princípio do Contraditório, já que a oportunidade de contradizer o fisco é prevista em lei para a fase do contencioso administrativo, que se inicia com a impugnação do lançamento. CERCEAMENTO DO DIREITO DE DEFESA. Se o autuado revela conhecer as acusações que lhe foram imputadas, rebatendo-as de forma meticulosa, com impugnação que abrange questões preliminares como também razões de mérito, descabe a proposição de cerceamento do direito de defesa. Lançamento Procedente. Irresignado, o contribuinte apresentou recurso voluntário a este Colegiado (fls. 85/96), alegando, em suma: (a) preliminarmente, a nulidade do lançamento, por entender ter havido erro de identificação do sujeito passivo da obrigação tributária; (b) ainda em preliminar, aduz cerceamento do seu direito de defesa, por entender ter apresentado elementos de prova em sua impugnação e não terem sido estes considerados pela decisão a quo, além de ter sido indeferido o pedido de diligência formulado; (c) no mérito, alega, novamente, que a autoridade julgadora desconsiderou as provas trazidas nos autos e que houve erro no preenchimento da DIAT pelo contribuinte, em razão de não ter conhecimento do programa disponibilizado pela SRF. Pede, ao final, a reforma da decisão a quo. É o relatório. 10

11 VOTO Conselheira Irene Souza da Trindade Torres, Relatora O recurso é tempestivo e preenche as demais condições de admissibilidade, razões pelas quais dele conheço. Ao teor do relatado, versam os autos sobre Auto de Infração lavrado contra o contribuinte acima identificado, em razão da falta de recolhimento do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural-ITR, relativo ao exercício de 1998, apurado tendo em vista haverem sido desconsiderados 800,0ha anteriormente declarados como área de pastagem. DA PRIMEIRA PRELIMINAR DE NULIDADE Preliminarmente, aduz o recorrente a nulidade do lançamento, por entender ter havido erro na identificação do sujeito passivo da obrigação tributária em questão. Aduz que a intimação para prestar esclarecimentos quanto aos fatos se deu à pessoa de OSVALDO TOJAL DANTAS e que, em contrapartida, o Auto de Infração foi lavrado contra o espólio deste. Entende que o espólio até poderia figurar na condição de contribuinte, mas tão-somente quanto a fatos ocorridos posteriormente ao evento morte; quanto a fatos anteriores a este, o espólio somente poderia figurar como responsável tributário, nunca como contribuinte, sendo que apenas o falecido, em tais circunstâncias, poderia ser este contribuinte. Entende o recorrente que o lançamento não poderia ter sido feito contra o espólio, vez que o fato gerador ocorreu anteriormente à morte do contribuinte. Ora, há de se esclarecer que o lançamento, no que diz respeito à obrigação tributária que nele se constitui definitivamente, tem caráter apenas declaratório, vez que a obrigação tributária nasce no exato momento da ocorrência do fato gerador, como assim dispõe o VCTN: Art (...) 1º A obrigação tributária principal surge com o fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou de penalidade pecunária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente. 11

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13 No momento em que o fato gerador ocorreu, o contribuinte era OSVALDO TOJAL DANTAS e a partir daquele momento, a obrigação tributária já passou a existir, vindo o posterior lançamento apenas declará-la formalmente, materializando-a. Quando do lançamento, o contribuinte já era falecido, o que, por aplicação do inciso III do art. 131 do CTN, teve no seu espólio o responsável por aquela obrigação tributária, até a data em que for efetuada da partilha, quando, aí, a responsabilidade passa a ser dos sucessores: Art São pessoalmente responsáveis: (...) III o espólio, pelos tributos devidos pelo de cujus até a data da abertura da sucessão. Ora, o sujeito passivo da obrigação tributária é aquele obrigado ao pagamento do tributo. Quando em vida, o obrigado ao pagamento era OSVALDO TOJAL DANTAS. Após a sua morte, essa obrigação de pagamento do tributo já constituía o seu patrimônio, e passou a integrar o espólio do falecido, que tornou-se l obrigado ao pagamento em questão. Isto porque que o espólio nada mais é que a ficção jurídica criada para denominar o patrimônio de uma pessoa depois de sua morte, composto pelo conjunto de direitos, deveres e obrigações constituídos quando em vida. Não há qualquer irregularidade no fato de, por meio de auto de infração, ter sido o lançamento efetuado em face do espólio. Incabível, sim, seria se este lançamento fosse constituído contra pessoa já falecida, posto carecer esta de requisito essencial para ser titular de direitos e obrigações!!! O fato de o espólio ser responsável tributário, e não contribuinte, não lhe tira a configuração de sujeito passivo da obrigação tributária em questão. Neste ponto, cabe leitura atenta para as palavras de LUCIANO AMARO: As noções até aqui expostas para caracterização do contribuinte correspondem ao que a doutrina costuma chamar de sujeição passiva direta. O contribuinte seria o sujeito passivo direto, enquanto que o responsável seria o sujeito passivo indireto. (...) A presença do responsável com devedor na obrigação tributária traduz uma modificação subjetiva no pólo passivo da obrigação, na posição que, naturalmente, seria ocupada pela figura do contribuinte. Contribuinte é alguém que, naturalmente, seria o personagem a contracenar com o Fisco, se a lei não optasse por 13

14 colocar outro figurante em seu lugar (ou a seu lado), desde o momento da ocorrência do fato ou em razão de certos eventos futuros (sucessão do contribuinte, por exemplo) Repisa, ainda Luciano Amaro, ao comentar o art. 131 do CTN: É difícil imaginar o que seja responsabilidade pessoal do espólio (que não possui os atributos jurídicos de pessoa). Ademais, também não é fácil identificar as situações em que os sucessores, de modo geral, pudessem ter responsabilidade não pessoais. O Código deve ter querido dizer que as pessoas e o espólio referidos no dispositivo assumem a condição e responsáveis, como únicos ocupantes do pólo passivo da obrigação. Não respondem supletiva ou subsidiariamente (nem solidariamente), já que o devedor sucedido ou terá desaparecido (nos caos dos itens II e III) ou é desprezado (no caso do item I). Utilizando-se das palavras do Mestre, escolheu a lei por colocar o espólio para ocupar o lugar da figura do contribuinte a partir da morte deste último. A partir do evento morte do contribuinte, passa o espólio a contracenar com o Fisco, na posição de sujeito passivo sim, até o momento em que seja realizada a partilha. Assim, não houve por parte da Fiscalização, qualquer erro na identificação do sujeito passivo da obrigação tributária, não merecendo, por tal, ser desconstituído o lançamento, razão pela qual REJEITO A PRIMEIRA PRELIMINAR DE NULIDADE suscitada. DA SEGUNDA PRELIMINAR DE NULIDADE Quanto à segunda preliminar de nulidade aduzida pelo recorrente, que pretende ver anulada a decisão de primeira instância proferida, entendo novamente não assistir razão ao requerente. Não houve cerceamento do direito de defesa por terem sido desconsiderados os elementos probatórios trazidos aos autos, como quer fazer crer o querelante. Pela leitura da decisão proferida, verifica-se, claramente, que os elementos probatórios apresentados quando da impugnação foram sopesados, sim, pela autoridade julgadora, que entendeu não restarem devidamente comprovadas as alegações perpetradas pelo então impugnante, fazendo uso de sua livre convicção, conforme prevêem o arts. 29 e 18 do Decreto nº , que regulamenta o processo administrativo fiscal: 14

15 Art. 29. Na apreciação da prova, a autoridade julgadora formará livremente sua convicção, podendo determinar as diligência que entender necessárias. Art. 18. A autoridade julgadora de primeira instância determinará, de oficio ou a requerimento do impugnante, a realização de diligência ou perícias, quando entende-las necessárias, indeferindo as que considerar prescindíveis ou impraticáveis, observando o disposto no art. 28, in fine (...) A autoridade julgadora apreciou todas provas trazidas aos autos, bem como o pedido de diligência formulado, fundamentando o seu entendimento quando da apreciação: posicionou-se quanto à declaração da EMAGRO, à Ficha de Cadastro do Criador e do quadro de vacinação apresentado, ao Laudo Técnico e à Avaliação Patrimonial, quanto ao alegado erro no preenchimento da DITR e quanto à prescindibilidade da diligência requerida. Por tais motivos, não há qualquer vislumbre de cerceamento do direito de defesa alegado pelo reclamante, razão pela qual REJEITO A SEGUNDA PRELIMINAR DE NULIDADE suscitada. DO MÉRITO Afirma a recorrente que houve erro no preenchimento da DIAT quanto à área de pastagem declarada, por desconhecimento do contribuinte do sistema informatizado da Declaração. Referido erro não passa de mera alegação sem qualquer fundamento. Para arrimar-se na ocorrência de erro de fato, deveria esta alegação vir fundada em algo concreto e não em mera ilação! Seria despautério aceitar como verdade um fundamento que nem mesmo o próprio recorrente demonstra ter a certeza de que ocorrera, pois afirma estar apenas formulando uma tese que, no seu entender, lhe parece ser a mais lógica (fl. 24): Por outro, uma vez que o contribuinte OSVALDO TOJAL DANTAS faleceu antes de ter sido intimado para esclarecer o que realmente ocorreu no momento da elaboração da DIAC/DIAT de 1998, ano-base 1997, não há outra justificativa, senão a de invocar os meios racionais e lógicos para dirimir a questão, tendo em vista todas as possibilidades admissíveis, e com ênfase pela tese mais provável, ou seja, de que houve erro de preenchimento. Quanto ao Laudo apresentado, entendo não trazer força probatória suficiente para lastrear os argumentos aduzidos quanto à área de pastagem existente no 15

16 ano de Não traz sequer os elementos em que se fundamentou para inferir a existência dos 800ha de pastagem, apresentando até mesmo certa contradição em 16

17 relação ao período de existência da pastagem, vez que à fl,. 55 afirma que a pastagem plantada tem cerca de 10 anos e, à fl. 46, o mesmo responsável técnico, quando da elaboração do Laudo de Avaliação, afirma que a mesma área tem cerca de 12 anos. Entendo, entretanto, que a Declaração da EMDAGRO, bem como o Cadastro do Criador, apresentados às fls. 58 e 59, fazem prova da existência de gado no ano de 1997, devendo, de acordo com a lei, ser calculada a área de pastagem como base no índice de lotação por zona pecuária, conforme determina a Lei n.º 9.393, de 19 de dezembro de 1996, que trata especificamente do ITR, e assim dispõe quanto à apuração desse imposto: Art. 10. A apuração e o pagamento do ITR serão efetuados pelo contribuinte, independentemente de prévio procedimento da administração tributária, nos prazos e condições estabelecidos pela Secretaria da Receita Federal, sujeitando-se à homologação posterior. 1º- Para os efeitos de apuração do ITR, considerar-se-á: (...); V área efetivamente utilizada, a porção do imóvel que no ano anterior tenha: (...); b) servido de pastagem, nativa ou plantada, observados índices de lotação por zona pecuária; (grifo não-original) (...); Art. 11. O valor do imposto será apurado aplicando-se sobre o Valor da Terra Nua Tributável VTN a alíquota correspondente, prevista no Anexo desta Lei, considerados a área total do imóvel e o Grau de Utilização GU. (...). Conforme se verifica da alínea b do inciso V do parágrafo 1º do art. 10, transcrito acima, para efeito de cálculo do ITR, a área efetivamente utilizada com pastagem, nativa ou plantada, deve ser apurada levando-se em conta índices de lotação por zona pecuária. Já o parágrafo 3º desse mesmo art. 10, assim dispõe: 3º. Os índices a que se referem as alíneas b e c do inciso V do 1º serão fixados, ouvido o Conselho Nacional de Política Agrícola, que dispensará aplicação os imóveis com área inferior a: 17

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19 a) ha, se localizados em municípios compreendidos na Amazônia Ocidental ou no Pantanal mato-grossense e sul-mato-grossense; b) 500 ha, se localizados em municípios compreendidos no Polígono das Secas ou na Amazônia Oriental; c) 200 ha, se localizados em qualquer outro município. A Instrução Normativa/SRF n.º 67, de 1997, assim dispôs quanto à área de pastagem aceita e os índices de lotação por zona pecuária: As áreas do imóvel servidas de pastagem e as exploradas com extrativismo estão sujeitas, respectivamente, a índices de lotação por zona de pecuária e de rendimento por produto extrativo.(grifo não-original) 1º. Aplicam-se, até ulterior ato em contrário, os índices constantes das Tabelas n.º 3 (Índices de Rendimentos Mínimos para Produtos Vegetais e Florestais) e n.º 5 ( Índices de Rendimentos Mínimos para Pecuária), aprovados pela Instrução Especial INCRA n.º 19, de 28 de maio de 1980 e Portaria n.º 145, de 28 de maio de 1980, do Ministro de Estado da Agricultura (Anexos III e IV, respectivamente. Art. 16. A área utilizada será obtida pela soma das áreas mencionadas nos incisos I a VII do art. 12, observado o seguinte: I a área plantada com produtos vegetais (.. ). II a área servida de pastagem aceita será a menor entre a declarada pelo contribuinte e a obtida pelo quociente entre o número de cabeças do rebanho ajustado e o índice de lotação mínima, observado o seguinte: a) o número de cabeças do rebanho será a soma da média anual do total de animais de grande porte, de qualquer idade ou sexo, mais a quarta parte do número total de animais de médio porte existente no imóvel; b) considera-se animal de médio porte: ovino e caprino; c) considera-se animal de grande porte: bovino, bubalino, eqüino, asinino e muar;) o número médio de cabeças de animais é o somatório do número de cabeças existentes a cada mês dividido por 12(doze), independentemente do número de meses em que existiram 19

20 animais no imóvel. 20

21 (grifos não constantes do original) No presente caso, o imóvel rural do interessado está sujeito a estes dispositivos legais transcritos acima, não havendo, portanto, o que se objetar quanto à aplicação do comando normativo em questão. Por todo o exposto, voto no sentido de REJEITAR AS PRELIMINARES DE NULIDADE argüidas, e, no mérito, DAR PROVIMENTO PARCIAL AO RECURSO, para que seja calculada a área de pastagem observando-se o índice de lotação por zona pecuária, conforme determinam os preceitos normativos acima expostos. Sala das Sessões, em 13 de julho de 2006 IRENE SOUZA DA TRINDADE TORRES - Relatora 21

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