Siga. Clique aqui. 22 Novas parcerias e novidades da AGIS

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3 Siga? } } } } índice v / Clique aqui 18 A Agis entra no jogo Quarto maior mercado do mundo, brasileiros já são mais de 40 milhões de jogadores, que juntos gastam 73 milhões de horas por dia com videogames Editorial 4 * r News 22 Novas parcerias e novidades da AGIS Tributos & TI 24 Substituição Tributária e Guerra Fiscal: redução de alíquotas continua em debate Ø Uma questão de opinião 6 Os desafios da logística em um país com dimensões continentais f Eventos 26 AGIS Expedition, Convenção de Vendas e Select Session Ù Tendências 8 Para inovar, revenda deve promover uma "gestão de sorrisos" ao cliente Hiperlink 30 Parceria desenvolve solução inovadora para mídia Out of Home ö º Plug 10 Conexão e conforto 24 horas por dia. Soluções na nuvem oferecem aos usuários a possibilidade de monitorar e acessar diversos produtos com dispositivos móveis Espaço revenda 12 CTIS aposta em outsourcing de TI para crescer mais no mercado brasileiro } Responsabilidade social 32 Sustentabilidade vem de casa Espaço Corporativo 34 Um espaço exclusivo para o Corporativo [ Visão do especialista 14 O Brasil tem potencial para ser o maior mercado de games do mundo Í Portfólio e Catálogo de produtos 36 Os produtos e as marcas que a AGIS distribui P e O melhor da gestão 16 Ferramentas para Gestão de Negócios trazem resultados com maior eficiência para as revendas High tech 20 Faça seu jogo passar de fase 4 ú Equipe AGIS 52 Conheça um time de profissionais pronto para fazer o melhor atendimento Localização e informações 54 comerciais Mapa, endereços, contatos 3

4 Siga / } } } } editorial REDAÇÃO Uma publicação da AGIS Distribuição Ano 12 n Período: ABR/MAI/JUN DE 2014 Supervisão: Marketing AGIS e NB Press Comunicação Jornalista Responsável: Marco Miranda Produção: NB Press Comunicação Informações e anúncios: siga@agis.com.br Diagramação e projeto gráfico: Gabriel Alarcon Pereira - gabriel.pereira@agis.com.br Fotos: Divulgação Contatos: Depto. de Marketing Rua Alfredo da Costa Figo, 614 Campinas SP CEP: Fone: Impressão: IGIL Gráfica Itu Assistentes Editoriais: Gustavo Longo e Eduardo V i s i t e n o s s o n o v o s i t e : Edson Bucci Gerente de Marketing da AGIS Abrimos o ano de 2014 carregados de expectativas e com necessidade imediata de inovação. Para o planejamento falávamos muito em tecnologias, produtos, processos e, principalmente, modelos de negócios. E é justamente isso que a SIGA 44 traz: um panorama sobre tudo o que aconteceu no primeiro trimestre deste ano, no qual nos preparamos para o crescimento com apostas no mercado de games e no segmento Corporativo. Além disso, tivemos a entrada de novas parcerias e linhas de produtos, a criação de nossa filial no Espírito Santo, a conquista da classificação de Value Added Distribution da HP, entre outras novidades. Dessa forma, a SIGA 44 traz uma passada pelo mundo dos games, apontando o potencial do mercado brasileiro, além de uma entrevista exclusiva com Moacyr Alves Jr. Nesta edição, você ainda encontra uma solução inovadora em Digital Signage, câmeras IP e outras alternativas para inovar no segmento. Inovação, aliás, é o tema da nossa matéria com o especialista Luis Rasquilha, que mostra alguns caminhos para a sua revenda se destacar frente à concorrência. Rasquilha, inclusive, é uma das presenças confirmadas para a 10ª edição do AGIS Expedition, que acontece no mês de maio, em Campinas e Ribeirão Preto. O roadshow contará também com a apresentação de Maurício Meirelles, do CQC, e as revendas terão acesso a números de mercado apresentados por Ivair Rodrigues, da IT Data. Imperdível! A SIGA 44, por fim, traz informações sobre a substituição tributária sobre como uma revenda pode se tornar sustentável, entre outros assuntos de interesse de todo o canal. Boa leitura e nos vemos no AGIS Expedition 2014! W W W. T W I T T E R. C O M / S I G A _ A G I S W W W. F A C E B O O K. C O M / A G I S. D I S T Missão Prover soluções de tecnologia para o mercado de canais no Brasil, garantindo a satisfação e a longevidade dos parceiros, acionistas e colaboradores. Visão Atuar no mercado de canais, focado em produtos de tecnologia, baseando-se na agilidade, no respeito à cadeia de distribuição e na inovação. Valores Agilidade Buscar sempre a maior rapidez possível na resolução de qualquer assunto.? O que você achou desta edição da Revista SIGA? Mande sua opinião para o marketing@agis.com.br SIGAS EXCEDENTES Todos os exemplares excedentes da revista SIGA são doados para uma cooperativa de reciclagem. Excelência Aprimorar processos e pessoas para garantir, cada vez mais, o melhor atendimento e o máximo de eficácia diante das oportunidades. Inovação Fazer o que ninguém jamais fez, procurando resultados novos que agreguem desafios e oportunidades aos parceiros e colaboradores. Relacionamento Aumentar a interação de todos os envolvidos no negócio e, com isso, gerar mais resultados e estimular o trabalho em equipe. Responsabilidade Operar via canal, sempre com honestidade e respeito, e assim manter o mercado em expansão, beneficiando todos os envolvidos. Valor justo Balizar o preço e o prazo pelo valor de mercado, de forma que ambas as partes consigam obter lucro e manter os negócios rentáveis e duradouros. 4 O FSC é hoje o selo verde mais reconhecido em todo o mundo, com presença em mais de 75 países em todos os continentes. Atualmente, os negócios com produtos certificados geram negócios da ordem de 5 bilhões de dólares por ano em todo o globo. FSC é uma sigla em inglês para a palavra Forest Stewardship Council, ou Conselho de Manejo Florestal, em português.

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6 Ø } } } } uma questão de opinião Siga } MARCELO TIMONI Os desafios da logística em um país com dimensões continentais Além das transportadoras, essas variáveis afetam toda a cadeia. Por isso, desde que a lei entrou em vigor, fabricantes, distribuidores e revendas vêm tentando se ajeitar e reconfigurar as operações para uma nova realidade, a fim de executarem uma entrega com excelência. Nesse cenário, é fundamental escolher bem a transportadora, dando preferência a empresas de primeira linha, com vários anos de mercado, capacidade financeira, frotas novas e, sobretudo, que saibam carregar o produto de TI, que pode ser pequeno e frágil ou uma impressora de mais de 100 quilos. Marcelo Timoni diretor da Log2All Serviços de Logística e gestor de logística da AGIS 6 O mercado das transportadoras vem passando por várias transformações, com algumas das principais empresas nacionais sendo vendidas para estrangeiras e outras em processos de fusão. No último ano, houve também mudanças na legislação acerca da mão de obra e restrições de tráfego. Tudo contribui para a intensificação dos desafios da logística em nosso país, que já enfrenta dificuldades em decorrência de suas dimensões continentais. A maioria das obras de infraestrutura prometidas pelo Governo para a Copa do Mundo não foram cumpridas. O Brasil ainda tem grandes problemas com estradas, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, que refletem diretamente para as revendas de tecnologia. Na tentativa de combater os congestionamentos, as maiores cidades também regulamentaram o trânsito de caminhões nas regiões centrais e principais, os quais só podem trafegar em horários alternativos. A Lei nº , também conhecida como Lei dos Caminhoneiros, que entrou em vigor em abril de 2013, melhorou as condições de trabalho desses profissionais, que faziam perigosas jornadas de mais de 14 horas ao volante. Atualmente, sob fiscalização, passaram a ter turnos diários de oito horas, com limite de mais duas extras por dia, e intervalos periódicos para descanso. Entretanto, para o cumprimento dessas normas, aumentaram-se o preço do frete e o prazo de entrega. A estrutura da empresa escolhida permite não só entregar a mercadoria de forma intacta, mas em um prazo assertivo. Com as condições adequadas, poderá trafegar nas grandes cidades dentro dos horários estipulados e contar com soluções alternativas, como a utilização de veículos menores para abastecer os clientes situados dentro das áreas delimitadas. As revendas que não trabalham com estoque próprio também ganharam a possibilidade, de escolher uma distribuidora que realize a entrega diretamente ao seu cliente final, como a AGIS. Essa logística reduz custos, elimina intermediários e agiliza os processos, cabendo à loja a responsabilidade apenas de fazer as encomendas e receber os pagamentos. O cliente AGIS que fornece produtos para a implementação de projetos corporativos transfere a responsabilidade à Distribuidora para armazenamento e cumprimento de prazos de entrega, conforme cronograma estipulado. Essas soluções são exemplos que surgiram recentemente, entre tantas outras que ainda devem ser criadas para superar os obstáculos da logística no país e aprimorar cada vez mais a qualidade e a agilidade das entregas. S

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8 Ù } } } } tendências Siga Para inovar, revenda deve promover uma gestão de sorrisos ao cliente Especialista em tendências acredita que o revendedor deve investir em relacionamento e se antecipar às necessidades do cliente, para depois montar o estoque O revendedor deixou de ser apenas uma entidade no meio da cadeia que compra e revende e passou a ser um player de serviço agregado, relacionamento constante e antecipação de necessidades, afirma Rasquilha. Para o especialista, é focando nos três pilares - serviço, relacionamento e antecipação que os gestores conseguirão inovar e encontrar novos mercados ainda não identificados. Entre as alternativas, está o oferecimento de produtos que os grandes varejistas não aproveitam, como suprimentos, e principalmente a prestação de serviços, seja em forma de suporte técnico, outsourcing ou até mesmo como consultoria. Luis Rasquilha Especialista em inovação e CEO da AYR Consulting 8 D e cada 10 revendas que abriram em 2012, 9 se mantiveram atuantes em 2013, aguentando firme mesmo com a forte concorrência dos grandes varejistas, e-commerces e outros revendedores. De acordo com a 4ª Pesquisa Inédita Setorial e Salarial dos Distribuidores de TI e o 3º Censo de Revendas, da Associação Brasileira dos Distribuidores de Tecnologia da Informação (ABRADISTI), o Brasil contava com 31 mil revendas de TI no final de 2013, 3% a menos que as 32 mil registrados em Os números refletem a necessidade de as revendas inovarem. Com a queda da margem de lucro obtido com a venda de hardwares, que caiu 7% no ano passado, ou com softwares, que se manteve nos mesmos patamares, os empreendedores precisam buscar novas formas de incrementar a receita. A mudança de comportamento do consumidor é nítida, pela facilidade de chegar aos grandes varejistas ou de comprar a um clique tudo aquilo o que procura, no entanto, muitas revendas ainda não enxergam o cenário dessa forma. Segundo o especialista em inovação, Luis Rasquilha, CEO da AYR Consulting, empresa internacional que mapeia e analisa tendências de mercados em diversos países, encontrar novas formas de fazer negócio é um desafio gigante que as revendas devem enfrentar. Os primeiros passos são entender a realidade de que o varejista pode ser concorrente e ao mesmo tempo cliente, e abandonar a visão massificada para se concentrar em nichos e em produtos de alto valor agregado, com um nível de conveniência e serviço que os grandes players não consideram. Inovar não é uma tarefa fácil, mas algumas das dificuldades que o revendedor pode identificar são fáceis de sanar. Muitos acreditam que só é possível mudar com grandes orçamentos, e que isso se restringe a investir em tecnologia, ou então que inovar é função de departamento de grande empresa. O consultor desmistifica: Inovação é colocar ideias novas em ação, requer criatividade para trazer algo novo e implementável ao mercado. A maior barreira é comportamental, do estigma de achar que não sabe ou não é capaz. O CEO afirma que as empresas vivem em uma era em que devem promover uma gestão de sorrisos para o cliente. No Business to Business (B2B), o diferencial não é mais o preço ou o prazo, mas o relacionamento. Gerir sorrisos é entender o outro e entregar o que ele espera. Em vez de tentarem empurrar o estoque, as revendas precisam inverter o sistema e passar, em primeiro lugar, a entender de que seu cliente precisa e o que espera. Depois, em função dessa dinâmica, ajustar o estoque. Isso é serviço, é relacionamento, é antecipação, finaliza. }

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10 ö } } } } plug Siga Conexão e conforto 24 horas por dia 1 0 Soluções na nuvem oferecem aos usuários a possibilidade de monitorar e acessar diversos produtos com dispositivos móveis Q uantas vezes você desejou estar em dois lugares ao mesmo tempo? Poder trabalhar tranquilamente sabendo que sua casa está protegida, seu filho está acessando a Internet realmente para fazer trabalhos escolares ou ainda poder ouvir uma música que está arquivada em seu computador pessoal? Com algumas soluções tecnológicas já é possível atender a essa demanda. Novos produtos utilizam a nuvem para garantir uma conexão full-time com seus equipamentos eletrônicos e dar mais tranquilidade ao cliente. Dessa forma, através de um dispositivo móvel, você rastreia as páginas que foram visitadas no seu computador, observa em tempo real as imagens de câmeras e acessa qualquer arquivo que armazenou. Esse tipo de serviço ainda é associado ao ambiente corporativo, mas recentes estudos indicam que será o consumidor residencial o responsável pelo aumento na utilização dos dados em todo o mundo. De acordo com uma pesquisa da Cisco, o ambiente familiar já representa boa parte da adesão à nuvem. A tendência é de que até 2017 cada casa consuma 5.8 Gb de informação, enquanto as empresas utilizarão 4.1 Gb. Com essa previsão, o usuário final representará 81% do total de informações compartilhadas. No Brasil, a expectativa também é boa. Pesquisa da IDC mostra que mais de 58 milhões de smartphones e tablets deverão ser vendidos em 2014 no país. Isso representa 81% da participação no mercado de Smart Connected Devices (que também integram desktops e notebooks). Números que reforçam a tendência de conectividade em todos os aparelhos. Entre as soluções que prometem conforto e conexão 24 horas por dia está é o My D-Link. A companhia desenvolveu o sistema em nuvem e integrou seus três principais produtos: roteadores, câmeras e dispositivos de armazenamento. O conceito é simples: basta acessar o site (ou baixar o apli- cativo gratuitamente no celular) e conferir todos os arquivos relacionados aos itens. É uma tecnologia bem pessoal que propõe aproximar os indivíduos daquilo que mais amam. A plataforma é exclusiva e traz as informações que interessam a cada consumidor, comenta Rodrigo Paiva, gerente de produtos de varejo da D-Link. Benefícios Cada um oferece uma oportunidade diferente. Com os roteadores, o usuário consegue rastrear os últimos sites visitados em seu computador pessoal, bloquear alguns dispositivos e verificar possíveis ameaças de invasão à rede, mesmo estando a quilômetros de distância. As informações são divulgadas em tempo real, o que os torna ideais para monitorar o que os usuários domésticos (como crianças) andam fazendo na Internet. Com seu celular você consegue visualizar em tempo real as páginas que estão abertas em seu computador. Quem tem filho geralmente possui essa preocupação com páginas impróprias para a idade, prossegue Paiva. Com as câmeras, a solução permite que o usuário visualize em seu dispositivo móvel as imagens ao vivo das câmeras D-Link que instalou em casa. A utilização é recomendada não só como item de segurança, mas também como ferramenta para quem tem bebês ou animais de estimação e quer vigiá-los de fora da residência. O cliente ainda consegue gravar e armazenar as imagens. É muito mais barato e inovador do que os tradicionais equipamentos de CFTV (Circuito Fechado de Televisão), que necessitam de um profissional específico para administrálos. Com o My D-Link, o usuário consegue não só monitorar, mas ter mais tranquilidade com outras preocupações. A utilização das câmeras quer trazer conforto para os usuários. Está à disposição para qualquer finalidade, não apenas monitoramento, afirma o gerente. Por fim, o My D-Link também é integrado ao serviço de armazenamento da empresa. Funciona como uma nuvem pessoal, em que é possível abrir qualquer arquivo que está guardado no dispositivo. Você pode ouvir músicas e acessar fotos de qualquer lugar. E não corre mais o risco de perdê-las caso seu aparelho seja roubado ou danificado, prossegue. Revenda A solução foi lançada em 2012 e desde 2013 integra os principais produtos da companhia. Transformou-se na principal solução da D-Link e surge como um novo modelo de negócio para a revenda justamente por permitir que outros serviços sejam integrados ao item, como os de manutenção, por exemplo. Por ser baseado em IP, o produto oferece mais funcionalidades do que os sistemas convencionais de CFTV. Além disso, a revendas pode agregar serviços de instalação e manutenção de forma simples e sem custos, conclui. S

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12 º } } } } espaço revenda Siga CTIS aposta em outsourcing de TI para crescer mais no mercado brasileiro 1 2 } } } } D e uma pequena sala de 27 m² em Brasília, com quatro profissionais que prestavam serviços na área de informática em 1983, para um grupo com três empresas e colaboradores que atuam no mercado de tecnologia. A CTIS se transformou em uma das gigantes do setor nos últimos trinta anos e aposta em outsourcing de TI para continuar crescendo nos próximos anos. Atualmente, são três verticais trabalhadas dentro da corporação: CTIS Digital, que envolve as lojas físicas que vendem produtos de tecnologia; o Printing Center, com um parque gráfico voltado para impressão em alto volume; e o IT Services, com soluções de TI para grandes companhias. O de maior expressão é o segmento de serviços, atuando em todo o território nacional e com regionais em São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Belo Horizonte. Ele é o responsável por gerar outsourcing de TI para as parceiras e representa a maior fatia do faturamento do grupo. O outsourcing garante a gestão dos processos de TI, reduzindo custos operacionais para o cliente. Acreditamos nesse modelo de atuação, que está presente em duas de nossas seis linhas de negócios. Conduzimos o meio do processo sem atravancar a gestão e confirmando a ideia de que, quando se utiliza o outsourcing para impulsionar os negócios da empresa, o resultado é sempre positivo, confirma Viviane Ricci, presidente da CTIS. As principais fabricantes do setor, como Lexmark, Samsung, Xerox, Oracle, Ca, Red Hat e Tableau estão no catálogo. A carteira de clientes ultrapassa 180 contas, alguns deles em âmbito nacional, como a Caixa Econômica Federal, FDE, Petrobras, Transpetro, Prodesp, Grupo OI, Ministério da Saúde, Gol Linhas Aéreas, Ministério da Educação, entre outros. Depois de ter um aumento de 251,6% no número de clientes, de 22% no faturamento e de 22,5% no grupo de colaboradores, a CTIS projetou uma sobremeta de R$ 1 bilhão na vertical IT Services, marco inédito para o grupo. Estamos otimistas, conclui Viviane. Parceria Um dos pilares do crescimento nos últimos anos foi a parceria com a AGIS. Iniciada em 2009, ela se estreitou nos últimos três anos e hoje a distribuidora é responsável por fornecer 30% dos suprimentos dos clientes do grupo. Um dos destaques, por exemplo, é o toner da Samsung, que necessita de abrangência estadual e agilidade nas entregas. A AGIS tem um papel fundamental na distribuição e no abastecimento, oferecendo à CTIS o suporte no fornecimento graças aos seus bons controles e acompanhamentos de dados, comenta Juan Gavilanes, diretor de outsourcing de infraestrutura da empresa. Outro caso de sucesso da parceria entre as duas companhias é o projeto da FDE (Fundação para o Desenvolvimento da Educação), órgão responsável por viabilizar e executar políticas educacionais definidas pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Uma de suas funções é cuidar dos equipamentos tecnológicos necessários para a área em toda a rede estadual de ensino. Um dos grandes projetos de outsourcing da CTIS, é composto por mais de impressoras instaladas e monitoradas em mais de 5 mil escolas em todo o estado. O volume de impressões chega a 35 milhões por mês e a empresa conta com a AGIS para a entrega de todos os suprimentos necessários para o sistema. A AGIS nos atende em uma região estratégica de São Paulo, assegurando o fornecimento de suprimentos para um de nossos principais clientes de outsourcing de impressão, o FDE. Sua excelência no atendimento e prestação do serviço garante a satisfação do cliente. A Distribuidora possui bons controles no processo de entrega e acompanhamento dos dados de performance de todas as etapas que envolvem a logística, finaliza Gavilanes. participe desta seção: º Este espaço está aberto para as revendas que queiram participar, expondo sua trajetória de crescimento e posicionamento no mercado. Caso tenha interesse, envie seus contatos pelo siga@agis.com.br.

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14 [ } } } } visão do especialista O Brasil tem potencial para ser o maior mercado de games do mundo Quarto maior mercado do mundo, brasileiros já são mais de 40 milhões de jogadores, que juntos gastam 73 milhões de horas por dia com videogames Moacyr Alves Jr. gerente de Games da AGIS e criador da ACIGAMES 1 4 C riada com a finalidade de representar e regulamentar a indústria e o comércio de jogos eletrônicos e incentivar culturalmente a área de games no Brasil, a Associação Comercial, Industrial e Cultural de Games (ACIGAMES) atua para enriquecer a discussão sobre o papel dos jogos na sociedade, como meio de incentivo à cultura e auxílio à educação ao desenvolvimento econômico do país. A Revista SIGA entrevistou Moacyr Alves Jr., criador da ACIGAMES e uma das maiores autoridades em videogames do país. Ele fala sobre o projeto "Jogo Justo" e o mercado de games no Brasil. Confira: SIGA: Hoje, a ACIGAMES é a entidade que está à frente lutando por melhorias para as empresas que vendem, distribuem e desenvolvem jogos e consoles no Brasil. Conte um pouco sobre a associação. MOACYR ALVES JR.: A ACIGAMES foi criada em setembro de 2010, a partir do projeto "Jogo Justo", que busca reduzir a alta carga tributária nos jogos eletrônicos no Brasil. A associação trabalha com a missão de atuar na representação da indústria e do comércio de jogos, além de incentivar a utilização de aparelhos eletrônicos como uma forma de desenvolver a sociedade e o país. SIGA: E como foi o surgimento da associação? MOACYR ALVES JR.: Durante o "Jogo Justo", percebemos a carência representativa nesse mercado crescente no país, a qual poderia ser suprida através da criação desta associação. Através da paixão em comum pelo segmento do videogame, reuniu-se uma competente equipe atuante profissionalmente na área de games em prol do fortalecimento desse mercado pouco explorado. SIGA: Com quase quatro anos de vida, quais são os projetos da ACIGAMES, além do "Jogo Justo"?E de que forma ela atua? MOACYR ALVES JR.: A ACIGAMES é a única associação do Brasil que tem representação dentro do Ministério da Cultura. Estamos }

15 Siga } } } [ lá constantemente propondo mudanças ao mercado. Uma de nossas conquistas foi a inclusão no código de Nomenclatura Brasileira de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que produzam variações no patrimônio (NBS). A NBS é o classificador nacional para a identificação dos serviços e intangíveis como Produtos e viabiliza a adequada elaboração, fiscalização e avaliação de políticas públicas de forma integrada. Visando à competitividade do setor, propicia a harmonização de ações voltadas ao fomento empreendedor, à tributação, às compras públicas, ao comércio exterior, entre outras. Para o lojista, atuamos em três vertentes: desenvolvimento, comércio e academia. No comércio, o que fazemos dentro da associação é o networking entre lojistas, distribuidores e fabricantes. Além disso, temos uma cadeia de empresas dos mais diversos segmentos que podem auxiliar no desenvolvimento do setor. Por exemplo, temos uma empresa de contabilidade exclusiva para jogos, que nos manda informativos sobre taxas e impostos. Temos, também, o suporte de agências digitais que dão suporte em promoções on-line e ações no Facebook. Contamos, ainda, com uma empresa que desenvolveu um sistema de atendimento mecanizado para responder detalhadamente aos clientes virtuais. Somos a primeira associação a contar com escritórios fora do país, com presença em Miami (Estados Unidos) e em Livorno (Itália), com o objetivo de trazer vantagens de lá pra cá, e também auxiliar empresas brasileiras que querem atuar no exterior. Já no desenvolvimento, colocamos os desenvolvedores para falar com investidores, oferecemos curadoria em eventos, como Campus Party, e-show, além de presença no Ministério de Ciência e Tecnologia, Ministério da Justiça e Ministério da Cultura. SIGA: Você disse que a ACIGAMES surgiu a partir do "Jogo Justo". Conte um pouco mais sobre esse projeto. MOACYR ALVES JR.: O Projeto "Jogo Justo" visa reduzir a carga dos impostos incidentes sobre os jogos importados, uma vez que chegam taxados em até 72,8% por sua importação, sem contar os impostos para sua circulação nacional: II, PIS, COFINS e ICMS. Com um cálculo simples, podemos verificar que o jogo, para circular de maneira legal no país, é taxado com impostos de até 124% do valor original em cascata. Essa discrepância de valores torna os mercados negro e cinza atraentes para o consumidor de baixa renda, o que, por sua vez, acaba com o incentivo de empresas multinacionais investirem no Brasil. No primeiro ano de "Jogo Justo", mais de 4 milhões de brasileiros se beneficiaram, um de nossos parceiros teve mais de 800 mil acessos em três minutos. A propaganda era muito simples: o game é de graça, você só paga o imposto. Durante os três dias de venda com preços promocionais, os lojistas registraram um visível aumento de venda. Em média, houve 200% de incremento nas vendas nos dias do projeto. SIGA: Qual é a grande dificuldade do setor no que tange à tributação? MOACYR ALVES JR.: O Brasil está em quarto lugar na vendagem de jogos, e poderíamos tranquilamente ser o segundo, não fossem os impostos tão abusivos. A verdade é que o Governo não sabe como enquadrar games e consoles, há distorções que os classificam como softwares e outras como brinquedos. E, isso faz com que se somem as piores alíquotas de cada categoria, tornando a carga tributária de um simples jogo maior que a de uma arma de fogo. Outro ponto é a necessidade de diminuir a quantidade dos tributos. São cinco taxas envolvidas, tanto na importação quanto na revenda. II, PIS, COFINS e ICMS incidem nas duas categorias (Softwares e Brinquedos). Ainda tem 20% sobre o preço na entrada do produto no país e o ICMS-ST na revenda. Em outros países a quantidade de alíquotas é menor. não tem mais preços tão atrativos, e o mercado nacional oferece ainda o pagamento parcelado. Isso é reflexo da nossa participação com o "Jogo Justo" e também dos incentivos de produção nacional. Para se ter uma ideia, desde que a Microsoft começou a produzir no país, houve aumento de 61% nas vendas. Em nenhum lugar do mundo o mercado de games cresce tão rápido. Outro fator interessante é que no Brasil já são mais de 16 mil lojas que vendem games, não necessariamente focadas, mas também revendas de TI e informática que acabam por ter jogos e consoles como produtos secundários ou terciários. SIGA: O que podemos esperar da ACIGAMES e do mercado de jogos para o futuro? MOACYR ALVES JR.: Queremos incentivar cada vez mais o comércio de jogos e consoles. Quanto mais pessoas e empresas se engajarem conosco, melhor estaremos. O "Jogo Justo" foi uma forma de mostrar a cara do mercado brasileiro, e temos muitas coisas a melhorar para afirmar de vez nossa força ao mundo. Vamos lutar para mudar o quadro no Brasil. SIGA: O Brasil poderia ser o segundo maior mercado? Qual nosso atual panorama? MOACYR ALVES JR.: Hoje somos o quarto maior mercado do mundo; poderíamos ser o segundo, e, certamente, se nossos problemas tributários forem resolvidos, temos potencial até mesmo para pressionar os Estados Unidos. O cenário ideal seria o valor de um lançamento girando em torno de R$ 100,00 a R$ 110,00. Daí, exclui-se o preço de produção, royalties e lucro. Esse valor ainda poderia ser reduzido, mas existem os altos custos trabalhistas, que não permitem a fabricação por valores menores, e isso é um processo longínquo a ser alterado. A pirataria ainda é um problema; já o contrabando não é mais, uma vez que o Paraguai S 1 5

16 P } } } } o melhor da gestão Siga } EDSON BUCCI Ferramentas para Gestão de Negócios trazem resultados com maior eficiência para as revendas V ivemos um ambiente de negócios crítico e complexo, no qual a necessidade por resultados melhores e maiores é sempre crescente. Mais clientes, produtos e vendedores, muito mais informação para gerenciar em um tempo cada vez menor, além do aumento da concorrência. Esse é nosso cenário, que, segundo previsões, deve ficar mais rápido e competitivo a cada ano. Vender TI é assim, quando você acaba de aprender alguma coisa, já existem três novas para serem absorvidas. Então fica a questão: como sobreviver nesse caos cibernético e ainda assim crescer? Não há uma receita mágica para isso, mas algumas ferramentas podem ajudar as empresas e seus gestores a administrar melhor o caos e direcionar os esforços de maneira mais estruturada e efetiva. A adoção de uma Metodologia Comercial é fundamental para que essas ferramentas sejam implementadas e utilizadas de forma correta. Caso contrário serão mais um agravante para gerenciamento dos negócios. Baseada na clara definição do modelo de negócios da revenda, a Metodologia Comercial também deverá contar com um responsável (normalmente o gerente comercial), que deve garantir a cadência e a disciplina na atualização das informações. O Funil de Negócios é uma das principais ferramentas, praticamente indispensável para a gestão da empresa. Seja para projetos de volume, seja de valor, o funil auxilia a área comercial a priorizar suas ações de acordo com o momento de cada processo. Atualmente, existem várias opções disponíveis e de fácil acesso para trabalhar as informações de Funil de Negócios de forma organizada. Aliás, essa é uma das caracterís- ticas mais importantes desse tipo de ferramenta: estar disponível para utilização on-line em qualquer lugar e a qualquer momento. Algumas opções são free, como o VTIGER, uma solução de negócios baseadas em open source construída sobre LAMP/WAMP (Linux/ Windows, Apache, MySQL e PHP) e outros projetos open source. O programa inclui automação de força de vendas, controle de suporte, automação de marketing, gerenciamento de inventário, suporte a múltiplos bancos de dados, controle de segurança, personalização de produto, calendário, integração com , add-ons (Plugin com Outlook, MS Office, Thunderbird, Portal para Cliente e formulário via web), entre outros variados recursos. Outra ferramenta muita falada, mas pouco utilizada, é o estudo do TCO (Total Cost of Ownership), para a ajuda na venda de soluções. Por mais incrível que pareça, muita gente não sabe o que é TCO e obviamente nem como usar isso a favor dos resultados nas vendas. Trata-se de uma ferramenta analítica que procura avaliar os elementos que impactam ou geram custos, ou, em um sentido mais amplo, impactam no fluxo de caixa da organização quando da escolha de uma nova fonte de suprimento, novo produto, tecnologia, entre outras. A razão de sua utilização é levar em consideração, através de um modelamento adequado, elementos que impactam no custo além dos usuais: preço, lote mínimo ou condições de pagamento, por exemplo. Mas também outros custos ocultos, como manutenção, obsolescência, mudança, impactos em produtividade e de descontinuidade. Em resumo, o trabalho de vendas hoje deve ser mais analítico e organizado para busca de resultados com maior eficiência, e isso pode criar o grande diferencial da revenda. Ou seja, fazer mais com menos custo, de forma planejada e alinhada com a realidade do mercado e de seus clientes e parceiros. 1 6 S

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18 v } } } } clique aqui A AGIS entra no jogo Quarto maior mercado do mundo, brasileiros já são mais de 40 milhões de jogadores, que juntos gastam 73 milhões de horas por dia com videogames 1 8 E m 1961, um grupo de estudantes do Massachusetts Institute of Technology (MIT) testava pela primeira vez "Spacewar!", um jogo eletrônico desenvolvido em um enorme computador que custava milhares de dólares. Assim nasceram os videogames, que em 1975 tornaram-se fenômenos dentro das residências com a chegada do arcade doméstico "Pong", o famoso Tele-Jogo, produzido pela Atari, que vendeu mais de 150 mil unidades para a varejista Sears no lançamento. De início, o Tele-Jogo Pong trazia só um game, para dois jogadores. Mas logo novas versões do aparelho foram lançadas, algumas com 16 jogos diferentes e para até quatro pessoas simultaneamente. Isso foi só o princípio do que transformou os videogames nos aparelhos preferidos da casa. Para se ter uma ideia, segundo dados da Associação Comercial, Industrial e Cultural de Games (ACIGAMES), o Brasil tem 40,2 milhões de jogadores, sendo que 51% são maiores de 19 anos e solteiros. O total de players gasta 73 milhões de horas por dia com Fifa, Pro Evolution Soccer, Call of Duty, Grand Theft Auto, entre outros games consagrados. A fatia de público que mais consome }

19 Siga } } } v games é composta por adultos. Os jogos têm se popularizado cada vez mais, já que toda a família começa a interagir com os consoles. O crescimento dentro das casas é motivado por jogos que agora vêm dublados ou com legendas em português, explica Thiago Romariz, especialista e editor de games do Omelete, portal de entreterimento de conteúdo inteligente. O gamer Thiago Passarelli, de 22 anos, conta que, mesmo antes dos jogos traduzidos, os videogames já eram motivo de entretenimento para toda a sua família. Meu primeiro console foi um Super Nintendo, eu era viciado em Mario Bros, mas perdia muitas vezes o videogame para meus pais, que jogavam Bomberman. Quando comprei o Playstation, minha mãe parou, mas meu pai não largava os jogos de Golf. O Wii voltou a unir a família lá em casa, conta. A força do Brasil A consultoria holandesa Newzoo, especializada no mercado de games, informou que, só em jogos, o mercado brasileiro faturou R$ 5,3 bilhões no ano passado, o que representa um crescimento de 32%, em relação ao ano anterior. Entre os 13 países analisados, o Brasil é o que mais cresceu. Hoje somos o quarto maior mercado do mundo, poderíamos ser o segundo, e, certamente, se nossos problemas tributários forem resolvidos, temos potencial até mesmo para pressionar os Estados Unidos, afirma Moacyr Alves Jr., criador da ACIGAMES e uma das maiores autoridades em videogames do país. A consultoria alemã GFK indicou que a produção local por parte de Sony e Microsoft, dois dos maiores fabricantes mundiais de videogames, deixou os desenvolvedores de jogos entusiasmados, principalmente aqueles que já montaram operação no Brasil. Desde 2007, quando começou a produção nacional de Playstation e Xbox, tivemos picos de vendas. Os preços dos consoles não tiveram alterações, mas só de ter assistência técnica local, o mercado como um todo passou a ver o Brasil como potência, o que aqueceu o setor. Afinal, por conta da pirataria, sempre fomos vistos como demanda reprimida, conta Thiago Romariz, do Omelete. E, mesmo com a produção local, não foram apenas os consoles que não sofreram alterações nos preços: os jogos constantemente giram entre R$ 150,00 e R$ 200,00, apesar de que, na visão da ACIGAMES, os valores deveriam ser de R$ 100,00 por game. O player Gustavo Carvalho, de 29 anos, usa a tática de comprar jogos apenas em ocasiões oportunas. Raramente compro algum game com preço cheio. Ano passado peguei apenas PES 2014 e GTA V pelo preço original, mas normalmente espero promoções ou deixo os preços baixarem até R$ 99,90 para adquirir, conta. Comunidade on-line Ao integrar ambientes on-line e proporcionar a chance de criar grupos e jogar em rede com pessoas de todo o mundo, a PSN, da Sony, e a Xbox Live, da Microsoft, tornaram-se pontos de encontro dos mais fanáticos gamers brasileiros. O MyPST é uma comunidade que reúne viciados em troféus dos jogos de Playstation no Brasil e já soma mais de 25 mil cadastrados. A força do multiplayer é grande no mundo inteiro e dominou o Brasil também. Jogos como Call of Duty, Battlefield, Gears of War criam comunidades e desenvolvem mundos interativos para os usuários, explica Thiago Romariz. O especialista ainda ressalta que está errado quem acha que jogos on-line são só para crianças. Muitas vezes estou jogando com crianças de 10 ou 12 anos e perco feio, brinca. O gamer Alex Katz, 26 anos, também conta a sensação de família que os jogos on-line constroem. Jogos MMO (Massive Multiplayer Online) possibilitam que criemos amigos, pois desenvolvemos guildas (grupos), e combinamos de fazer missões em equipe. São verdadeiras aventuras em um ambiente diferenciado, comenta. Jogos Sociais Mas não são somente Playstation e Xbox que fazem sucesso. ipads, iphones, Androids e Facebook fizeram o universo dos games decolar no país. A consultoria Newzoo apontou que no mundo ocidental o Brasil é o número 1 em jogos via redes sociais, como Candy Crush. O estudo indica que 36% da população nacional joga ao menos uma vez por semana. Jogar no celular e no Facebook é um passatempos. Muitas vezes, jogo quando estou a caminho da faculdade, ou durante a hora do almoço, ou até mesmo em casa. Além de jogar, posso pedir ajuda para amigos, me relacionar via rede social, mostrar meu avanço, conta Gabriela Arias, 18 anos. AGIS no mundo dos games Quem também acredita nesse mercado é a AGIS, que vê nos games uma forma de as revendas se potencializarem ainda mais. Identificamos essa tendência no mercado e queremos levar opções diferenciadas aos nossos parceiros. Estamos fechando negociações com os principais publishers de games, e entraremos para ser um dos principais players nessa área, afirma Edson Bucci, gerente de Marketing da AGIS. } 1 9

20 e } } } } High Tech Siga Faça seu jogo passar de fase F oi-se o tempo em que videogame era algo para criança. Assim como o público consumidor, o mercado também cresceu e exige evolução constante no desempenho de jogos e equipamentos. Hoje em dia, o usuário precisa de uma série de produtos para poder usufruir o máximo que um jogo eletrônico pode proporcionar. Desde mouses, passando por fones de ouvido e teclados, até chegar a processadores e placas-mãe de última geração. Tudo para rodar os games mais potentes. Processadores potentes, como o FX 8350, e placas-mãe eficientes como o Z87 Deluxe da Asus garantem um melhor rendimento do jogo. Acessórios como fone de ouvido G35 da Logitech, o monitor Ultrawide da LG, com 178º de ângulo de visão e o mouse de alta precisão G400s da Logitech permitem que o gamer possa viver e sentir o próprio jogo. Veja algumas das novidades do mercado para a linha de games: Processador AMD FX 8350 Marca consolidada no mercado de games, o processador FX 8350 possui oito núcleos nativos para desktop. Ele é um dos mais rápidos e eficientes do catálogo da AMD e é ajustável para lidar com as várias ferramentas do computador. Para os games, ele consegue rodar jogos em 3D e garante uma boa velocidade até para produtos mais pesados. Placa Mãe Asus Z87 Deluxe O produto tem a otimização 4-way, que detecta a melhor configuração para o sistema baseado no uso e permite um controle customizado de cada ventoinha, melhorando a refrigeração. É ideal para rodar jogos mais pesados, que requerem rendimento excelente de todos os equipamentos. Headset G35 Logitech EUm dos fones de ouvido mais potentes para jogadores profissionais, o G35 da Logitech permite ao usuário ouvir até sete canais discretos de áudio e o canal de efeitos de baixa frequência (LFE), conhecido como som surround 7.1. Possui três teclas programáveis para controlar o sinal e ruído e ainda uma luz vermelha indica se o microfone está sem áudio. Monitor LG 29EA73 O monitor é o primeiro da LG no formato Ultrawide (21:9) e a tela LED 29 polegadas com tecnologia IPS garante ao jogador altíssima qualidade de imagem e um maior ângulo de visão, com 178º. O som estéreo é realista e exclui a necessidade de caixas de som. O recurso Dual Linkup ainda permite que dois dispositivos portáteis possam ser ligados ao monitor. Monitor Philips Gamer 144Hz Painel de 24 polegadas e 144Hz redefine a tela até 144 vezes por segundo, gerando imagens suaves e brilhantes. Vem com a tecnologia Smart Response e garante tempo de resposta de 1ms, evitando atraso no tempo de resposta entre os comandos do jogador e a imagem. O monitor ainda conta com o Smart Keypad, que dá acesso rápido às configurações personalizadas de cada jogo. Mouse Logitech G400s 2 0 O mouse da Logitech inclui otimizações exclusivas do sensor Delta Zero para um controle do cursor de alta precisão. Tem vida útil de vinte milhões de cliques. Os oito botões programáveis que permitem ao usuário reduzir ou aumentar o DPI, colocar comunicações de bate-papo ou ainda reatribuir qualquer comando do jogo. S