ANO XXIX ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 36/2018

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1 ANO XXIX ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 36/2018 ASSUNTOS TRABALHISTAS TRABALHO OU SERVIÇO VOLUNTÁRIO ATUALIZAÇÃO CONSIDERAÇÕES... Pág. 852 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS BENEFÍCIO ASSISTENCIAL AO IDOSO E À PESSOA COM DEFICIÊNCIA (BPC/LOAS) ATUALIZAÇÃO... Pág. 857

2 ASSUNTOS TRABALHISTAS Sumário 1. Introdução; 2. Trabalho Ou Serviço Voluntário Atualização; 3. Trabalho Voluntário X Empregado Com Vínculo Empregatício; 4. Características Do Trabalho Voluntário; 5. Não Gera Vínculo Empregatício; 6. Não Há Remuneração; 7. Formalização Do Serviço Voluntário; Termo De Adesão; 8. Ressarcimento De Despesas. 1. INTRODUÇÃO TRABALHO OU SERVIÇO VOLUNTÁRIO ATUALIZAÇÃO Considerações A Lei nº 9.608, de 18 de fevereiro de 1998, atualizada pela Lei nº , de 16 de junho de 2016, dispõe sobre o serviço voluntário, e o Decreto nº 5.313, de 16 de dezembro de 2004 regulamentou o artigo 3º dessa Lei. E nesta matéria será tratada sobre trabalho ou serviço voluntário, conforme a legislação vigente. 2. TRABALHO OU SERVIÇO VOLUNTÁRIO ATUALIZAÇÃO Considera-se serviço voluntário, para os fins desta Lei, a atividade não remunerada prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza ou a instituição privada de fins não lucrativos que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência à pessoa (Artigo 1º, da Lei nº 9.608/ Redação dada pela Lei nº , de 2016). O voluntariado é o conjunto de ações de interesse social e comunitário em que toda a atividade desempenhada reverte a favor do serviço e do trabalho. O qual o voluntário ajuda quem precisa, contribuindo para um mundo mais solidário. 3. TRABALHO VOLUNTÁRIO X EMPREGADO COM VÍNCULO EMPREGATÍCIO O trabalho ou serviço voluntário diferencia-se da relação de trabalho ou vínculo empregatício devido à ausência de onerosidade. E neste trabalho a prestação de serviço é benevolente e são trabalhos humanitários, de caridade, visando à solidariedade social. E é fundamental que a causa benevolente desses serviços esteja presente neste tipo de prestação de serviço. (Verificar as características, no item 4 dessa matéria). E o empregado é toda pessoa física que presta serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário. Conforme dispõe o artigo 3º da CLT, considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviço de forma habitual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário. Art. 3º CLT - Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário. Parágrafo único - Não haverá distinções relativas à espécie de emprego e à condição de trabalhador, nem entre o trabalho intelectual, técnico e manual. Da definição legal acima, extrai-se os seguintes elementos: a) Pessoa física - Somente pode ser objeto do contrato de trabalho o prestado por pessoa física; b) Pessoalidade - Impossibilidade de substituição do empregado por terceira pessoa sem o consentimento do empregador; c) Onerosidade - É a reciprocidade de obrigações de fazer do empregado e de dar (ou pagar) do empregador; d) Subordinação - Obrigação de sujeitar-se o empregado às ordens do empregador, desde que não contrarias à lei; e) Continuidade - Em contraposição ao trabalho eventual. TRABALHO E PREVIDÊNCIA SETEMBRO 36/

3 Jurisprudências: VOLUNTÁRIO X RELAÇÃO DE EMPREGO. O trabalho voluntário diferenciado da relação empregatícia, em razão de ser prestado gratuitamente e com fins sociais (cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social), permitindo-se que o trabalhador seja ressarcido pelas despesas comprovadamente realizadas no desemprenho das atividades voluntárias... (TRT Data da publicação: ) VÍNCULO DE EMPREGO X SERVIÇO VOLUNTÁRIO. São características do serviço voluntário o trabalho não remunerado, prestado por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza ou instituição privada sem fins lucrativos e a existência de termo escrito de adesão. Presentes esses aspectos não há se falar em vínculo empregatício. Recurso a que se nega provimento. (Processo: GO Relator(a): Kathia Maria Bomtempo De Albuquerque) 4. CARACTERÍSTICAS DO TRABALHO VOLUNTÁRIO Para ser enquadrado como trabalho voluntário, conforme o que determina a lei, deve-se possuir algumas condições específicas: a) ser voluntário, ou seja, não pode ser imposto ou exigido como contrapartida de algum benefício concedido pela entidade ao indivíduo ou à sua família; b) trabalho não remunerado, gratuito; c) ser prestado pelo indivíduo, isoladamente, e não como subcontratado de uma organização da qual o indivíduo faça parte e, portanto, seja pela mesma compelido a prestá-lo; d) deverá ter o termo escrito de adesão, onde conste o objeto e as condições do trabalho a ser realizado; e) o trabalho deverá ser prestado por pessoa física à entidade governamental ou privada de qualquer natureza, sendo que estas devem ser sem fins lucrativos e voltado para objetivos públicos, sociais. O trabalho ou serviço voluntário diferencia-se da relação de trabalho ou vínculo empregatício devido à ausência de onerosidade. E neste trabalho a prestação de serviço é benevolente e são trabalhos humanitários, de caridade, visando à solidariedade social. E é fundamental que a causa benevolente desses serviços esteja presente neste tipo de prestação de serviço. Extraído das jurisprudências abaixo: a)... tratando-se de ajuda de custo destina a ressarcir despesas de locomoção e alimentação, muitos meses, em valor superior ao salário mínimo, evidencia-se a tentativa de burla à legislação trabalhista, pois, com certeza, a vantagem econômica trata-se de contraprestação por trabalho prestado. b)... Em havendo pagamento de salário ou remuneração, descaracteriza-se o clássico trabalho voluntário, podendo a relação havida entre as partes ser considerada empregatícia, caso estejam presentes os requisitos dos arts. 2º e 3º da CLT. Todavia, pode a instituição conceder aos prestadores de serviço voluntário ajuda de custo, a título de ressarcimento de despesas, sem que isso caracterize remuneração.... c) O trabalho voluntário não gera vínculo empregatício, nem obrigações de natureza previdenciária, sendo caracterizado, principalmente, pelo não pagamento de remuneração. d) São características do serviço voluntário o trabalho não remunerado, prestado por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza ou instituição privada sem fins lucrativos e a existência de termo escrito de adesão. Jurisprudências: VOLUNTÁRIO X RELAÇÃO DE EMPREGO. O trabalho voluntário diferenciado da relação empregatícia, em razão de ser prestado gratuitamente e com fins sociais (cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social), permitindo-se que o trabalhador seja ressarcido pelas despesas comprovadamente realizadas no desemprenho das atividades voluntárias. Todavia, tratando-se de ajuda de custo destina a ressarcir despesas de locomoção e alimentação, muitos meses, em valor superior ao salário mínimo, evidencia-se a tentativa de burla à legislação trabalhista, pois, com certeza, a vantagem econômica trata-se de contraprestação por trabalho prestado. Vínculo mantido. Recurso das rés a que se nega provimento por unanimidade (TRT Data da publicação: ) TRABALHO E PREVIDÊNCIA SETEMBRO 36/

4 PRESTAÇÃO DE TRABALHO VOLUNTÁRIO CONFIGURADA. Negada a relação de emprego, mas noticiando a Reclamada a prestação de serviços sem vínculo subordinado, sem os elementos do art. 3º CLT (relação de trabalho), é seu o ônus de provar que a relação existente entre as partes era doutro modo que não a prevista no mencionado art. 3º CLT, posto que tal alegação é fato impeditivo do direito do Autor (CLT, art. 818, c/c CPC, art.333, II). O trabalho voluntário não gera vínculo empregatício, nem obrigações de natureza previdenciária, sendo caracterizado, principalmente, pelo não pagamento de remuneração. Em havendo pagamento de salário ou remuneração, descaracteriza-se o clássico trabalho voluntário, podendo a relação havida entre as partes ser considerada empregatícia, caso estejam presentes os requisitos dos arts. 2º e 3º da CLT. Todavia, pode a instituição conceder aos prestadores de serviço voluntário ajuda de custo, a título de ressarcimento de despesas, sem que isso caracterize remuneração. No caso dos autos, o conjunto probatório evidenciou o trabalho prestado de forma graciosa, restando afastados os pressupostos normativos dos arts. 2º e 3º, da CLT. (Processo: RO DF RO Relator(a): Desembargador José Leone Cordeiro Leite Julgamento: ) VÍNCULO DE EMPREGO X SERVIÇO VOLUNTÁRIO. São características do serviço voluntário o trabalho não remunerado, prestado por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza ou instituição privada sem fins lucrativos e a existência de termo escrito de adesão. Presentes esses aspectos não há se falar em vínculo empregatício. Recurso a que se nega provimento. (Processo: GO Relator(a): Kathia Maria Bomtempo De Albuquerque) 5. NÃO GERA VÍNCULO EMPREGATÍCIO O serviço voluntário não gera vínculo empregatício, nem obrigação de natureza trabalhista previdenciária ou afim (parágrafo único, do artigo 1º, da Lei nº 9.608/1998). Extraídos das jurisprudências abaixo: a) O ressarcimento de despesas tem amparo legal e está longe de descaracterizar a natureza voluntária do serviço. b)... tratando-se de ajuda de custo destina a ressarcir despesas de locomoção e alimentação, muitos meses, em valor superior ao salário mínimo, evidencia-se a tentativa de burla à legislação trabalhista, pois, com certeza, a vantagem econômica trata-se de contraprestação por trabalho prestado. Jurisprudências: TRABALHO VOLUNTÁRIO. VÍNCULO DE EMPREGO. INEXISTÊNCIA. Não restou provada a subordinação jurídica, traço determinante na caracterização da relação de emprego, tampouco a onerosidade. Trata-se, à evidência, de projeto social voltado para a reinserção do policial reformado, o qual recebe treinamento específico, e apoio assistencial e psicológico durante suas atividades laborativas, como se constata da farta prova documental dos autos. O ressarcimento de despesas tem amparo legal e está longe de descaracterizar a natureza voluntária do serviço. (Processo: RO RJ Relator(a): Mario Sergio Medeiros Pinheiro Julgamento: ) VOLUNTÁRIO X RELAÇÃO DE EMPREGO. O trabalho voluntário diferenciado da relação empregatícia, em razão de ser prestado gratuitamente e com fins sociais (cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social), permitindo-se que o trabalhador seja ressarcido pelas despesas comprovadamente realizadas no desemprenho das atividades voluntárias. Todavia, tratando-se de ajuda de custo destina a ressarcir despesas de locomoção e alimentação, muitos meses, em valor superior ao salário mínimo, evidencia-se a tentativa de burla à legislação trabalhista, pois, com certeza, a vantagem econômica trata-se de contraprestação por trabalho prestado. Vínculo mantido. Recurso das rés a que se nega provimento por unanimidade (TRT Data da publicação: ) VÍNCULO DE EMPREGO X SERVIÇO VOLUNTÁRIO. São características do serviço voluntário o trabalho não remunerado, prestado por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza ou instituição privada sem fins lucrativos e a existência de termo escrito de adesão. Presentes esses aspectos não há se falar em vínculo empregatício. Recurso a que se nega provimento. (Processo: GO Relator(a): Kathia Maria Bomtempo De Albuquerque) 6. NÃO HÁ REMUNERAÇÃO O voluntário por determinação legal não recebe salário, pois não possui vínculo trabalhista com a entidade para a qual presta seus serviços. Ele não pode receber nenhum valor a título de remuneração, gratificação, entre outros. Tendo qualquer tipo de remuneração, o voluntário, quando prestar serviços para entidades, deve pleitear o reconhecimento do vínculo trabalhista, com fundamento na onerosidade, conforme o artigo 3º da CLT. TRABALHO E PREVIDÊNCIA SETEMBRO 36/

5 Art. 3º. CLT - Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário. Art. 1º. Lei nº 9.608/1998. Considera-se serviço voluntário, para os fins desta Lei, a atividade não remunerada prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza ou a instituição privada de fins não lucrativos que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência à pessoa. (Redação dada pela Lei nº , de 2016). Extraído das jurisprudências abaixo: a) O ressarcimento de despesas tem amparo legal e está longe de descaracterizar a natureza voluntária do serviço. b) tratando-se de ajuda de custo destina a ressarcir despesas de locomoção e alimentação, muitos meses, em valor superior ao salário mínimo, evidencia-se a tentativa de burla à legislação trabalhista, pois, com certeza, a vantagem econômica trata-se de contraprestação por trabalho prestado. Vínculo mantido. Jurisprudências: TRABALHO VOLUNTÁRIO. VÍNCULO DE EMPREGO. INEXISTÊNCIA. Não restou provada a subordinação jurídica, traço determinante na caracterização da relação de emprego, tampouco a onerosidade. Trata-se, à evidência, de projeto social voltado para a reinserção do policial reformado, o qual recebe treinamento específico, e apoio assistencial e psicológico durante suas atividades laborativas, como se constata da farta prova documental dos autos. O ressarcimento de despesas tem amparo legal e está longe de descaracterizar a natureza voluntária do serviço. (Processo: RO RJ Relator(a): Mario Sergio Medeiros Pinheiro Julgamento: ) VOLUNTÁRIO X RELAÇÃO DE EMPREGO. O trabalho voluntário diferenciado da relação empregatícia, em razão de ser prestado gratuitamente e com fins sociais (cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social), permitindo-se que o trabalhador seja ressarcido pelas despesas comprovadamente realizadas no desemprenho das atividades voluntárias. Todavia, tratando-se de ajuda de custo destina a ressarcir despesas de locomoção e alimentação, muitos meses, em valor superior ao salário mínimo, evidencia-se a tentativa de burla à legislação trabalhista, pois, com certeza, a vantagem econômica trata-se de contraprestação por trabalho prestado. Vínculo mantido. Recurso das rés a que se nega provimento por unanimidade (TRT Data da publicação: ) AUSÊNCIA DOS REQUISITOS CARACTERIZADORES DA RELAÇÃO DE EMPREGO TRABALHO VOLUNTÁRIO CONFIGURADO - MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. 1. Demonstrado nos autos, principalmente através do depoimento pessoal da reclamante, que a relação havida entre as partes não era de emprego, mas sim de trabalho voluntário desenvolvido em projeto social destinado ao ensino de música a crianças de comunidades carentes, e ainda sem pagamento de salário em sentido estrito, mas tão-somente mediante concessão de mera ajuda de custo, há que se manter a sentença que, entendendo pela ausência dos requisitos insertos no artigo 3º da CLT, julgou improcedente a reclamação trabalhista. 2. Recurso ordinário desprovido. (TRT-6 - RECURSO ORDINARIO RO PE (TRT-6) Data da publicação: ) Observação: O diferencial entre o contrato de emprego e o serviço voluntário reside na ausência de remuneração. 7. FORMALIZAÇÃO DO SERVIÇO VOLUNTÁRIO Termo De Adesão O serviço voluntário será exercido mediante a celebração de termo de adesão entre a entidade, pública ou privada, e o prestador do serviço voluntário, dele devendo constar o objeto e as condições de seu exercício (Artigo 2º, da Lei nº 9.608/98). Extraído das jurisprudências abaixo: O serviço voluntário será exercido mediante a celebração de termo de adesão entre a entidade, pública ou privada, e o prestador de serviço voluntário, dele devendo constar o objeto e as condições e as condições de seu exercício. A recorrente não demonstrou ter firmado com o autor o Termo de Adesão para Trabalho Voluntário referido na lei, requisito essencial para a validade do serviço voluntário. Jurisprudências: TRABALHO VOLUNTÁRIO. Admitida a prestação de serviço do autor, como voluntário, incumbia à reclamada afastar a natureza empregatícia da relação havida. O serviço voluntário é disciplinado pela Lei nº 9.608/198 que em seu art. 2º, assim dispõe: Art. 2º - O serviço voluntário será exercido mediante a celebração de termo de TRABALHO E PREVIDÊNCIA SETEMBRO 36/

6 adesão entre a entidade, pública ou privada, e o prestador de serviço voluntário, dele devendo constar o objeto e as condições e as condições de seu exercício. A recorrente não demonstrou ter firmado com o autor o Termo de Adesão para Trabalho Voluntário referido na lei, requisito essencial para a validade do serviço voluntário (TRT-1 RO RJ Data de publicação: VÍNCULO DE EMPREGO. TRABALHO VOLUNTÁRIO. INEXISTÊNCIA. Admitida a prestação de serviços, cabe à ré provar o ânimo benevolente do trabalho voluntário, e, por conseguinte, a graciosidade da oferta do labor, ônus do qual se desincumbiu ao juntar o termo de adesão ao contrato de trabalho voluntário, regularmente assinado pela reclamante. Recurso improvido. (Processo: RO RJ Relator(a): Roberto Norris Julgamento: ) 8. RESSARCIMENTO DE DESPESAS O prestador do serviço voluntário poderá ser ressarcido pelas despesas que comprovadamente realizar no desempenho das atividades voluntárias (Artigo 3º, da Lei nº 9.608/1998). As despesas a serem ressarcidas deverão estar expressamente autorizadas pela entidade a que for prestado o serviço voluntário (Parágrafo único, artigo 3º, da Lei nº 9.608/1998). Exemplos: a) despesas com transporte; b) despesas com alimentação. As despesas a serem ressarcidas deverão estar expressamente autorizadas pela entidade a que for prestado o serviço voluntário. Importante: A quantia a ser reembolsada não deverá ultrapassar tais parâmetros, pois poderá ser interpretada como remuneração e ensejar em reclamações trabalhistas. É recomendável que as despesas sejam documentadas em relatório detalhado e o valor do reembolso ser exatamente a quantia gasta pelo voluntário (Verificar a alínea a da jurisprudência abaixo). Extraído das jurisprudências abaixo: a) Todavia, tratando-se de ajuda de custo destina a ressarcir despesas de locomoção e alimentação, muitos meses, em valor superior ao salário mínimo, evidencia-se a tentativa de burla à legislação trabalhista, pois, com certeza, a vantagem econômica trata-se de contraprestação por trabalho prestado. Vínculo mantido. b) Em havendo pagamento de salário ou remuneração, descaracteriza-se o clássico trabalho voluntário, podendo a relação havida entre as partes ser considerada empregatícia, caso estejam presentes os requisitos dos arts. 2º e 3º da CLT. Jurisprudências: VOLUNTÁRIO X RELAÇÃO DE EMPREGO. O trabalho voluntário diferenciado da relação empregatícia, em razão de ser prestado gratuitamente e com fins sociais (cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social), permitindo-se que o trabalhador seja ressarcido pelas despesas comprovadamente realizadas no desemprenho das atividades voluntárias. Todavia, tratando-se de ajuda de custo destina a ressarcir despesas de locomoção e alimentação, muitos meses, em valor superior ao salário mínimo, evidencia-se a tentativa de burla à legislação trabalhista, pois, com certeza, a vantagem econômica trata-se de contraprestação por trabalho prestado. Vínculo mantido. Recurso das rés a que se nega provimento por unanimidade (TRT Data da publicação: ) PRESTAÇÃO DE TRABALHO VOLUNTÁRIO CONFIGURADA... Em havendo pagamento de salário ou remuneração, descaracteriza-se o clássico trabalho voluntário, podendo a relação havida entre as partes ser considerada empregatícia, caso estejam presentes os requisitos dos arts. 2º e 3º da CLT. Todavia, pode a instituição conceder aos prestadores de serviço voluntário ajuda de custo, a título de ressarcimento de despesas, sem que isso caracterize remuneração. No caso dos autos, o conjunto probatório evidenciou o trabalho prestado de forma graciosa, restando afastados os pressupostos normativos dos arts. 2º e 3º, da CLT. (Processo: RO DF RO Relator(a): Desembargador José Leone Cordeiro Leite Julgamento: ) Fundamentos Legais: Os citados no texto. TRABALHO E PREVIDÊNCIA SETEMBRO 36/

7 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS Sumário BENEFÍCIO ASSISTENCIAL AO IDOSO E À PESSOA COM DEFICIÊNCIA (BPC/LOAS) ATUALIZAÇÃO 1. Introdução; 2. Assistência Social; 2.1 Objetivos; 2.2 Princípios; 3. Benefício De Prestação Continuada E Do Beneficiário; Responsável Pela Operacionalização Do Benefício; 4. Benefício Assistencial Ao Idoso E À Pessoa Com Deficiência (BPC/LOAS); Sem Contribuição Ao INSS Sem 13º Salário Sem Pensão Por Morte; 4.2 Considera-Se Pessoa Incapaz; 4.3 Acúmulo De Benefício; 5. Requisitos Para Ter Direito Ao Benefício Assistencial; Idade Mínima; Renda Mensal; Não Serão Computados Como Renda Mensal Bruta Familiar; 5.3 Família; 6. Habilitação, Da Concessão, Da Manutenção, Da Representação E Do Indeferimento; Habilitação E Concessão; Deverá Comprovar; Apresentar Documentos De Identificação ; Requisitos Para A Concessão, A Manutenção E A Revisão Do Benefício; Informações Para O Cálculo Da Renda Familiar Mensal Per Capita; Informações Do Cadúnico Insuficientes; Pessoa Em Situação De Rua; Requerimento Junto Às Agências Da Previdência Social Ou Aos Órgãos Autorizados; Concessão Do Benefício Dependerá Da Prévia Inscrição Do Interessado No Cpf E No Cadúnico; Concessão Do Benefício À Pessoa Com Deficiência; Hipótese De Não Existirem Serviços Pertinentes Para Avaliação Da Deficiência; Outras Considerações Importantes; 7. Revisão Do Benefício A Cada Dois Anos; 8. Suspensão Do Beneficio; Não Acarreta A Suspensão; 9. Cessação Do Benefício. 1. INTRODUÇÃO A Constituição da República, em seu artigo 203, estabelece que a assistência social é um dos direitos do cidadão compreendidos na seguridade social. O Decreto n 6.214, de , regulamentou o benefício de prestação continuada da assistência social devido à pessoa com deficiência e ao idoso de que trata a Lei n 8.742, de (com as devidas alterações), e a Lei n , de 1 de outubro de 2003, acresce parágrafo ao artigo 162 do Decreto n 3.048, de E o Decreto nº 9.462, de 8 de agosto de 2018, altera o Regulamento do Benefício de Prestação Continuada, aprovado pelo Decreto nº 6.214, de 26 de setembro de 2007, e o Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007, que dispõe sobre o Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal CadÚnico Também a Lei nº 8.742/1993, com alterações através da Lei nº , de , também conhecida como Lei Orgânica de Assistência Social - LOAS dispõem sobre a organização da Assistência Social e prevê, no Capítulo IV, Seção I, Dos Benefícios de Prestação Continuada. E nessa matéria será tratada sobre o benefício assistencial ao idoso e à pessoa com deficiência (BPC e LOAS), conforme as legislações citadas acima. 2. ASSISTÊNCIA SOCIAL Legalmente, a Assistência Social é considerada um dever do Estado e um direito do cidadão, independentemente de contribuição, que será prestada aos hipossuficientes ou necessitados. Art. 1º Lei n 8.742/1993. A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas. TRABALHO E PREVIDÊNCIA SETEMBRO 36/

8 Conforme o artigo 203 da Constituição Federal, bem como a Lei Orgânica de Assistência Social - LOAS, relacionam a abrangência desta política social, que tem por finalidade: a) a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice; b) o amparo às crianças e adolescentes carentes; c) a promoção da integração ao mercado de trabalho; d) a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária; e) a garantia de 1 (um) salário-mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família. 2.1 Objetivos Conforme o artigo 2º da Lei n 8.742/1993, a assistência social tem por objetivos: I - a proteção social, que visa à garantia da vida, à redução de danos e à prevenção da incidência de riscos, especialmente: (Redação dada pela Lei nº , de 2011) a) a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice; (Incluído pela Lei nº , de 2011) b) o amparo às crianças e aos adolescentes carentes; (Incluído pela Lei nº , de 2011) c) a promoção da integração ao mercado de trabalho; (Incluído pela Lei nº , de 2011) d) a habilitação e reabilitação das pessoas com deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária; e (Incluído pela Lei nº , de 2011) e) a garantia de 1 (um) salário-mínimo de benefício mensal à pessoa com deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua família;(incluído pela Lei nº , de 2011) II - a vigilância socioassistencial, que visa a analisar territorialmente a capacidade protetiva das famílias e nela a ocorrência de vulnerabilidades, de ameaças, de vitimizações e danos; (Redação dada pela Lei nº , de 2011) III - a defesa de direitos, que visa a garantir o pleno acesso aos direitos no conjunto das provisões socioassistenciais. (Redação dada pela Lei nº , de 2011) Parágrafo único. Para o enfrentamento da pobreza, a assistência social realiza-se de forma integrada às políticas setoriais, garantindo mínimos sociais e provimento de condições para atender contingências sociais e promovendo a universalização dos direitos sociais. (Redação dada pela Lei nº , de 2011). 2.2 Princípios A assistência social rege-se pelos seguintes princípios: (Artigo 4º, da Lei n 8.742/1993) a) supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre as exigências de rentabilidade econômica; b) universalização dos direitos sociais, a fim de tornar o destinatário da ação assistencial alcançável pelas demais políticas públicas; c) respeito à dignidade do cidadão, à sua autonomia e ao seu direito a benefícios e serviços de qualidade, bem como à convivência familiar e comunitária, vedando-se qualquer comprovação vexatória de necessidade; d) igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem discriminação de qualquer natureza, garantindo-se equivalência às populações urbanas e rurais; e) divulgação ampla dos benefícios, serviços, programas e projetos assistenciais, bem como dos recursos oferecidos pelo Poder Público e dos critérios para sua concessão. TRABALHO E PREVIDÊNCIA SETEMBRO 36/

9 3. BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA E DO BENEFICIÁRIO O Benefício de Prestação Continuada previsto no art. 20 da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, é a garantia de um salário mínimo mensal à pessoa com deficiência e ao idoso, com idade de sessenta e cinco anos ou mais, que comprovem não possuir meios para prover a própria manutenção e nem de tê-la provida por sua família (Artigo 1º do Decreto Nº 9.642/2018). Segue abaixo, os 1º a 3º do artigo 1º do Decreto Nº 9.642/2018: O Benefício de Prestação Continuada integra a proteção social básica no âmbito do Sistema Único de Assistência Social - SUAS, instituído pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, em consonância com o estabelecido pela Política Nacional de Assistência Social - PNAS. (Redação dada pelo Decreto nº 8.805, de 2016) O Benefício de Prestação Continuada é constitutivo da PNAS e integrado às demais políticas setoriais, e visa ao enfrentamento da pobreza, à garantia da proteção social, ao provimento de condições para atender contingências sociais e à universalização dos direitos sociais, nos moldes definidos no parágrafo único do art. 2º da Lei nº 8.742, de A plena atenção à pessoa com deficiência e ao idoso beneficiário do Benefício de Prestação Continuada exige que os gestores da assistência social mantenham ação integrada às demais ações das políticas setoriais nacional, estaduais, municipais e do Distrito Federal, principalmente no campo da saúde, segurança alimentar, habitação e educação Responsável Pela Operacionalização Do Benefício O Instituto Nacional do Seguro Social - INSS é o responsável pela operacionalização do Benefício de Prestação Continuada, nos termos deste Regulamento (Artigo 3º, do Decreto Nº 9.642/2018). 4. BENEFÍCIO ASSISTENCIAL AO IDOSO E À PESSOA COM DEFICIÊNCIA (BPC/LOAS) A Lei nº 8.742/1993, também conhecida como Lei Orgânica de Assistência Social - LOAS, dispõe sobre a organização da Assistência Social e prevê, no Capítulo IV, Seção I, Dos Benefícios de Prestação Continuada, especificamente no art. 20, o pagamento de um benefício assistencial no valor de 1 (um) salário-mínimo mensal a toda pessoa idosa, assim considerada com idade mínima de 65 (sessenta e cinco) anos, bem como aos portadores de deficiência, desde que, ambos, comprovem não possuírem meios de prover a própria manutenção e nem de tê-la provida por sua família. O LOAS trata dos benefícios e serviços da assistência social, os quais são prestados independentemente de qualquer contribuição à seguridade social. Este benefício assistencial não é considerado aposentadoria, pois não tem caráter contributivo, ou seja, para ter direito a pessoa idosa ou deficiente não precisa ter contribuído para a Previdência Social, basta preencher e comprovar os requisitos previstos na Legislação. Na hipótese de não existirem serviços no município de residência do beneficiário, fica assegurado, na forma prevista em regulamento, o seu encaminhamento ao município mais próximo que contar com tal estrutura. ( 7º, do artigo 20 da Lei nº 8.742/1993, Incluído pela Lei nº 9.720, de 1998) Sem Contribuição Ao INSS Sem 13º Salário Sem Pensão Por Morte Por se tratar de um benefício assistencial, não é necessário ter contribuído ao INSS para ter direito a ele. No entanto, este benefício não paga 13º salário e não deixa pensão por morte. Observação: Informações acima foram extraídas do site da Previdência Social Considera-Se Pessoa Incapaz No caso de pessoa portadora de deficiência, deverá ser comprovada, além da deficiência, a incapacidade para uma vida independente, bem como para o trabalho. Esta comprovação se fará mediante a realização de exame médico pericial e laudo da perícia médica do Instituto Nacional do Seguro Social INSS. Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, artigo 20, 2º e 3º: TRABALHO E PREVIDÊNCIA SETEMBRO 36/

10 2o Para efeito de concessão deste benefício, considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. (Redação dada pela Lei nº , de 2011) (Vide Lei nº , de 2015) (Vigência) 3o Considera-se incapaz de prover a manutenção da pessoa com deficiência ou idosa a família cuja renda mensal per capita seja inferior a 1/4 (um quarto) do salário-mínimo. (Redação dada pela Lei nº , de 2011). A concessão do benefício ficará sujeita à avaliação da deficiência e do grau de impedimento de que trata o 2º (ver acima), composta por avaliação médica e avaliação social realizadas por médicos peritos e por assistentes sociais do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS. ( 6º, do artigo 20 da Lei nº 8.742/1993, (Redação dada pela Lei nº , de 2011) Considera-se impedimento de longo prazo, para os fins do 2o deste artigo (ver acima), aquele que produza efeitos pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos. ( 10, do artigo 20 da Lei nº 8.742/1993, Incluído pela Lei nº , de 2011) 4.3 Acúmulo De Benefício O beneficiário não pode acumular o Benefício de Prestação Continuada com outro benefício no âmbito da Seguridade Social ou de outro regime, inclusive o seguro-desemprego, ressalvados o de assistência médica e a pensão especial de natureza indenizatória (Artigo 5º do Decreto Nº 9.642/ Redação dada pelo Decreto nº 8.805, de 2016). A acumulação do benefício com a remuneração advinda do contrato de aprendizagem pela pessoa com deficiência é limitada ao prazo máximo de 2 (dois) anos (Parágrafo único, do artigo 5º do Decreto Nº 9.642/ Redação dada pelo Decreto nº 8.805, de 2016). O benefício de que trata este artigo não pode ser acumulado pelo beneficiário com qualquer outro no âmbito da seguridade social ou de outro regime, salvo os da assistência médica e da pensão especial de natureza indenizatória. ( 4º, do artigo 20 da Lei nº 8.742/1993, com Redação dada pela Lei nº , de 2011) A condição de acolhimento em instituições de longa permanência não prejudica o direito do idoso ou da pessoa com deficiência ao benefício de prestação continuada. ( 5º, do artigo 20 da Lei nº 8.742/1993, com Redação dada pela Lei nº , de 2011) 5. REQUISITOS PARA TER DIREITO AO BENEFÍCIO ASSISTENCIAL Para os fins do reconhecimento do direito ao benefício, considera-se: (Artigo 4º do Decreto n 6.214/2007) a) idoso: aquele com idade de sessenta e cinco anos ou mais; b) pessoa com deficiência: aquela que tem impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas; c) incapacidade: fenômeno multidimensional que abrange limitação do desempenho de atividade e restrição da participação, com redução efetiva e acentuada da capacidade de inclusão social, em correspondência à interação entre a pessoa com deficiência e seu ambiente físico e social; d) cuja renda mensal bruta familiar dividida pelo número de seus integrantes seja inferior a um quarto do salário mínimo; e) família para cálculo da renda per capita: conjunto de pessoas composto pelo requerente, o cônjuge, o companheiro, a companheira, os pais e, na ausência de um deles, a madrasta ou o padrasto, os irmãos solteiros, os filhos e enteados solteiros e os menores tutelados, desde que vivam sob o mesmo teto; e f) renda mensal bruta familiar: a soma dos rendimentos brutos auferidos mensalmente pelos membros da família composta por salários, proventos, pensões, pensões alimentícias, benefícios de previdência pública ou privada, seguro-desemprego, comissões, pro-labore, outros rendimentos do trabalho não assalariado, rendimentos do mercado informal ou autônomo, rendimentos auferidos do patrimônio, Renda Mensal Vitalícia e Benefício de Prestação Continuada, ressalvado o disposto no parágrafo único do art. 19 (Verificar abaixo). TRABALHO E PREVIDÊNCIA SETEMBRO 36/

11 Parágrafo único do art O valor do Benefício de Prestação Continuada concedido a idoso não será computado no cálculo da renda mensal bruta familiar a que se refere o inciso VI do art. 4o, para fins de concessão do Benefício de Prestação Continuada a outro idoso da mesma família Idade Mínima O benefício de prestação continuada é a garantia de um salário-mínimo mensal à pessoa com deficiência e ao idoso com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção nem de tê-la provida por sua família. (Artigo 20 da Lei nº 8.742/1993, com Redação dada pela Lei nº , de 2011) Para fins de reconhecimento do direito ao Benefício de Prestação Continuada às crianças e adolescentes menores de dezesseis anos de idade, deve ser avaliada a existência da deficiência e o seu impacto na limitação do desempenho de atividade e restrição da participação social, compatível com a idade ( 1º, do artigo 4º do Decreto n 6.214/2007) Renda Mensal Para concessão do benefício assistencial, o idoso ou deficiente deverá comprovar a condição de miserabilidade, prevista em lei, ou seja, não possuir renda ou possuir renda per capita familiar igual ou inferior a ¼ (um quarto) do salário-mínimo por pessoa. Para ter direito, é necessário que a renda por pessoa do grupo familiar seja menor que 1/4 do salário-mínimo vigente. 3o Considera-se incapaz de prover a manutenção da pessoa com deficiência ou idosa a família cuja renda mensal per capita seja inferior a 1/4 (um quarto) do salário-mínimo. (Redação dada pela Lei nº , de 2011). A renda familiar mensal a que se refere o 3o deverá ser declarada pelo requerente ou seu representante legal, sujeitando-se aos demais procedimentos previstos no regulamento para o deferimento do pedido. ( 8º, do artigo 20 da Lei nº 8.742/1993, Incluído pela Lei nº 9.720, de 1998). Outra modificação trazida pelo Estatuto do Idoso, no art. 34, parágrafo único, da Lei nº /2003, é que o benefício assistencial já concedido a qualquer membro da família não será computado para os fins do cálculo da renda familiar da LOAS, porém esta regra vale apenas para o idoso. Observação: Informações acima também foram extraídas do site da Previdência Social - Exemplificando: Em uma residência que possua 4 (cinco) familiares, sendo que apenas um deles aufere remuneração mensal de R$ 800,00 (oitocentos reais), seria possível a concessão do benefício assistencial a um deles, caso preenchido os demais requisitos, tendo em vista que dividindo-se a renda familiar pelo número de integrantes da família chegase ao valor de R$ 200,00 (duzentos reais), que é inferior a ¼ (um quarto) do salário-mínimo vigente (R$ 954,00 / 4 = R$ 238,50) Não Serão Computados Como Renda Mensal Bruta Familiar Para fins do disposto no inciso VI do caput (Verificar abaixo), não serão computados como renda mensal bruta familiar: (2º, do artigo 4º do Decreto n 6.214/2007) a) benefícios e auxílios assistenciais de natureza eventual e temporária; b) valores oriundos de programas sociais de transferência de renda; c) bolsas de estágio supervisionado; (Redação dada pelo Decreto nº 8.805, de 2016) d) pensão especial de natureza indenizatória e benefícios de assistência médica, conforme disposto no art. 5o; e) rendas de natureza eventual ou sazonal, a serem regulamentadas em ato conjunto do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e do INSS; e f) rendimentos decorrentes de contrato de aprendizagem. (Redação dada pelo Decreto nº 8.805, de 2016) TRABALHO E PREVIDÊNCIA SETEMBRO 36/

12 Considera-se impedimento de longo prazo aquele que produza efeitos pelo prazo mínimo de dois anos (3º, do artigo 4º do Decreto n 6.214/2007). Inciso VI do caput - renda mensal bruta familiar: a soma dos rendimentos brutos auferidos mensalmente pelos membros da família composta por salários, proventos, pensões, pensões alimentícias, benefícios de previdência pública ou privada, seguro-desemprego, comissões, pro-labore, outros rendimentos do trabalho não assalariado, rendimentos do mercado informal ou autônomo, rendimentos auferidos do patrimônio, Renda Mensal Vitalícia e Benefício de Prestação Continuada, ressalvado o disposto no parágrafo único do art. 19. A remuneração da pessoa com deficiência na condição de aprendiz não será considerada para fins do cálculo a que se refere o 3o deste artigo (ver abaixo). ( 9º, fo styiho 20 da Lei nº 8.742/1993 (Inclído pela Lei nº , de 2011) Vide Lei nº , de 2015). 5.3 Família A família é composta pelo requerente, o cônjuge ou companheiro, os pais e, na ausência de um deles, a madrasta ou o padrasto, os irmãos solteiros, os filhos e enteados solteiros e os menores tutelados, desde que vivam sob o mesmo teto ( 1º, do artigo 20 da Lei nº 8.742/1993, com Redação dada pela Lei nº , de 2011). *** As informações abaixo, foram extraídas do site da Previdência Social ( O conceito de grupo familiar do BPC/família do BPC envolve o requerente, o cônjuge ou companheiro, os pais e, na ausência de um deles, a madrasta ou o padrasto, os irmãos solteiros, os filhos e enteados solteiros e os menores tutelados, desde que vivam sob o mesmo teto. Desta forma, a família para fins deste benefício assistencial, é composta pelos seguintes membros, desde que vivam sob o mesmo teto: - Beneficiário (Titular do BPC); - Seu cônjuge ou companheiro; - Seus pais; - Sua madrasta ou padrasto, caso ausente o pai ou mãe (nunca ambos); - Seus irmãos solteiros; - Seus filhos e enteados solteiros; - Menores tutelados. 6. HABILITAÇÃO, DA CONCESSÃO, DA MANUTENÇÃO, DA REPRESENTAÇÃO E DO INDEFERIMENTO Habilitação E Concessão Para fazer jus ao Benefício de Prestação Continuada, o idoso deverá comprovar: (Artigo 8º do Decreto n 6.214/2007) I - contar com 65 (sessenta e cinco) anos de idade ou mais; II - renda mensal bruta familiar, dividida pelo número de seus integrantes, inferior ¼ a (um quarto) do salário mínimo; e III - não possuir outro benefício no âmbito da Seguridade Social ou de outro regime, inclusive o segurodesemprego, salvo o de assistência médica e a pensão especial de natureza indenizatória, observado o disposto no inciso VI do caput e no 2o do art. 4o. A comprovação da condição prevista no inciso III poderá ser feita mediante declaração do idoso ou, no caso de sua incapacidade para os atos da vida civil, do seu curador (Parágrafo único, do artigo 8º do Decreto n 6.214/2007). Importante: Informe-se no CRAS: O cidadão pode procurar o CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) mais próximo da sua residência para esclarecer dúvidas sobre os critérios do benefício e sobre sua renda familiar, além de receber orientação sobre o preenchimento dos formulários necessários Deverá Comprovar TRABALHO E PREVIDÊNCIA SETEMBRO 36/

13 Para fazer jus ao Benefício de Prestação Continuada, a pessoa com deficiência deverá comprovar: (Artigo 9º do Decreto n 6.214/2007) I - a existência de impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, obstruam sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas, na forma prevista neste Regulamento; II - renda mensal bruta familiar do requerente, dividida pelo número de seus integrantes, inferior a um quarto do salário mínimo; e III - por meio de declaração, que não recebe outro benefício no âmbito da Seguridade Social ou de outro regime, inclusive o seguro-desemprego, exceto o de assistência médica e a pensão especial de natureza indenizatória. (Redação dada pelo Decreto nº 8.805, de 2016). A comprovação da condição prevista no inciso III poderá ser feita mediante declaração da pessoa com deficiência ou, no caso de sua incapacidade para os atos da vida civil, do seu curador ou tutor (Parágrafo único, do artigo 9º do Decreto n 6.214/2007). *** As informações abaixo foram extraídas do site da Previdência Social Comprovação da deficiência: a deficiência é analisada pelo Serviço Social e pela Perícia Médica do INSS; - Idoso em asilo: a condição de acolhimento em instituições de longa permanência, assim entendido como hospital, abrigo ou instituição congênere não prejudica o direito do idoso ao recebimento do benefício; - Adicional de 25% para beneficiário que precisa de assistência permanente de terceiros: somente o aposentado por invalidez possui este direito; - Renda da família do idoso: o Benefício Assistencial ao Idoso já concedido a um membro da família não entrará no cálculo da renda familiar em caso de solicitação de um novo benefício (BPC) para outro idoso da mesma família; - Concessão ao recluso: o recluso não tem direito a este tipo de benefício, uma vez que a sua manutenção já está sendo provida pelo Estado; - Concessão ao português: o português pode ter direito ao benefício, desde que comprove residência e domicílio permanentes no Brasil. - Pessoa com Deficiência contratada como aprendiz: a pessoa com deficiência contratada na condição de aprendiz poderá acumular o BPC/LOAS e a remuneração do contrato de aprendiz com deficiência, e terá seu benefício suspenso somente após o período de dois anos de recebimento concomitante da remuneração e do benefício. - Trabalho da pessoa com deficiência: a pessoa com deficiência que retornar a trabalhar terá seu benefício suspenso; - Requerimento por terceiros: caso não possa comparecer ao INSS, o cidadão tem a opção de nomear um procurador para fazer o requerimento em seu lugar. Consulte também informações sobre representação legal. No entanto, o requerente deve estar presente para a avaliação social e a perícia médica Apresentar Documentos De Identificação Para fins de identificação da pessoa com deficiência e do idoso e de comprovação da idade do idoso, deverá o requerente apresentar um dos seguintes documentos: (Artigo 10, do Decreto n 6.214/ Vide Decreto nº 9.462, de 2018) I - certidão de nascimento; (Vide Decreto nº 9.462, de 2018) II - certidão de casamento; (Vide Decreto nº 9.462, de 2018) III - certificado de reservista; (Vide Decreto nº 9.462, de 2018) IV - carteira de identidade; ou (Vide Decreto nº 9.462, de 2018) TRABALHO E PREVIDÊNCIA SETEMBRO 36/

14 V - carteira de trabalho e previdência social (Vide Decreto nº 9.462, de 2018). Para fins de identificação da pessoa com deficiência e do idoso e de comprovação da idade do idoso, no caso de brasileiro naturalizado, deverão ser apresentados os seguintes documentos: (Artigo 11, do Decreto n 6.214/2007) I - título declaratório de nacionalidade brasileira; e II - carteira de identidade ou carteira de trabalho e previdência social Requisitos Para A Concessão, A Manutenção E A Revisão Do Benefício São requisitos para a concessão, a manutenção e a revisão do benefício as inscrições no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF e no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal CadÚnico (Artigo 12, do Decreto n 6.214/ Redação dada pelo Decreto nº 8.805, de 2016). O beneficiário que não realizar a inscrição ou a atualização no CadÚnico, no prazo estabelecido em convocação a ser realizada pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, terá o seu beneficio suspenso, conforme disciplinado em ato do Ministro de Estado do Desenvolvimento Social e Agrário ( 1º, do artigo 11, do Decreto n 6.214/2007) (Redação dada pelo Decreto nº 8.805, de 2016) (Vide Decreto nº 9.462, de 2018). O benefício só será concedido ou mantido para inscrições no CadÚnico que tenham sido realizadas ou atualizadas nos últimos 2 (anos) ( 2º, do artigo 11, do Decreto n 6.214/2007) (Redação dada pelo Decreto nº 8.805, de 2016) (Vide Decreto nº 9.462, de 2018) Informações Para O Cálculo Da Renda Familiar Mensal Per Capita As informações para o cálculo da renda familiar mensal per capita serão declaradas no momento da inscrição da família do requerente no CadÚnico, ficando o declarante sujeito às penas previstas em lei no caso de omissão de informação ou de declaração falsa (Artigo 13 do Decreto n 6.214/ Redação dada pelo Decreto nº 8.805, de 2016). Segue abaixo, os 1º a 4º, do artigo 13 do Decreto n 6.214/2007 (Conforme atualizações abaixo): As informações de que trata o caput serão declaradas em conformidade com o disposto no Decreto nº 6.135, de 26 de junho de (Redação dada pelo Decreto nº 8.805, de 2016). Por ocasião do requerimento do benefício, conforme disposto no 1º do art. 15 (Verificar abaixo), o requerente ratificará as informações declaradas no CadÚnico, ficando sujeito às penas previstas em lei no caso de omissão de informação ou de declaração falsa (Redação dada pelo Decreto nº 8.805, de 2016). 1º do art O requerimento do benefício deve ser realizado pelos canais de atendimento da Previdência Social ou por outros canais a serem definidos em ato conjunto dos Ministros de Estado do Desenvolvimento Social e Agrário, da Fazenda e do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, observado o disposto no art. 13. (Redação dada pelo Decreto nº 8.805, de 2016) (Vide Decreto nº 9.462, de 2018). Na análise do requerimento do benefício, o INSS confrontará as informações do CadÚnico, referentes à renda, com outros cadastros ou bases de dados de órgãos da administração pública disponíveis, prevalecendo as informações que indiquem maior renda se comparadas àquelas declaradas no CadÚnico. (Redação dada pelo Decreto nº 8.805, de 2016) Compete ao INSS e aos órgãos autorizados pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, quando necessário, verificar junto a outras instituições, inclusive de previdência, a existência de benefício ou de renda em nome do requerente ou beneficiário e dos integrantes da família. (Redação dada pelo Decreto nº 8.805, de 2016) Informações Do CadÚnico Insuficientes O cadastramento dos beneficiários e suas famílias no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal CadÚnico passou a ser requisito obrigatório para a concessão do benefício com a publicação do Decreto nº 8.805/2016. Essa inscrição deve ser realizada antes da apresentação de requerimento à unidade do INSS para a concessão do benefício. TRABALHO E PREVIDÊNCIA SETEMBRO 36/

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